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Componentes:
Por exemplo, na fibrose, a MMP vai degradar partes
Proteínas fibrosas, como colá geno e elastina. O necrosadas. Depois os TIMP inibem a MMP para para o
colá geno compõ e de fibras colá genas e remodelamento tecidual.
reticulares e elastina é composta por fibras
Componentes do interstício e suas alteraçõ es patoló gicas
elá sticas
Proteínas de aderência como a laminina e Colá geno:
fibronectina. (Aderência a célula a MEC). Temos
proteínas organizadoras: tenascina, entactina, Corresponde a 25% das proteínas do organismo e é
ondulina. mais abundante no interstício
Substancia fundamental amorfa composta por Formada por 3 cadeias polipeptídicas do tipo alfa
glicosaminoglicano e proteoglicano. É um gel Em forma de hélice
hidratado que permite a soluçã o desses Direcionados para direita
componentes. Enroladas umas sobre as outras
A molécula formada é o pró -colá geno, pois ainda contém os Deposiçã o anormal de colá geno e de outros
peptídeos terminais. componentes da Matriz extracelular em resposta a
estimulo inflamató ria para substitui regiã o necrosada
V- Transportadas para o Complexo de Golgi, as
moléculas de pró -colá geno sã o glicosiladas, Cirrose- evidencia os colá genos que foram produzidas em
principalmente em resíduos de hidroxilisina; excesso em resposta a reaçã o inflamató ria
Síndrome de enles-Danlos (SED)- homem elá stico 80% dos casos é uma doença hereditá ria transmitida
por herança autossô mica dominante
É uma herança autossô mica dominante (50%) ligado
ao Y Causa anormalidade na fibrilina
Mutaçõ es especificas dos genes que codificam os tipos Sintomas: dolicocéfalo- cabeça mais longa,
I, III e V de colá geno determinam a classificaçã o da aracnodactilia, deslocamento do cristalino e prolapso
SED em dez síndromes clinicas distintas da vá lvula mitral
Nos tipos clá ssicos de SED (tipo I e II) há a reduçã o Quantitavas- elastose solar
das cadeias de pró colá geno
Fragmentaçã o de fibras elá sticas já produzidas na
Sintomas: derme e na parede de vasos sanguíneos por exposiçã o
prolongada a luz e na senilidade (velhice) - gera
Hiperextensibilidade
estresse oxidativo
Hipermobilidade
Perda da elasticidade
Dores articulares crô nicas
Aumento da elastolise
Comprometimento de ó rgã os internos
Luxaçõ es Enfisema pulmonar
Cicatrizes atró ficas
Pele friá vel Associados a fumantes crô nicos
Equimoses- hematomas Envolve defeitos adquiridos e mecanismos
bioquímicos de regulaçã o e secreçã o de fibras
Secundá ria/adquirida/quantitativas elá sticas
Aumento de elastase-MMP
Resultam de agressõ es que alteram os mecanismos
Diminuiçã o de anti-proteases anti-tripsina (impede a
pos-transcricionais de sua síntese
inibiçã o das proteases- vai ter mais degradaçã o)
Defeito na produçã o, excesso de produçã o ou excesso
ELASTOLISE: Aumento da atividade de elastases e
de degradaçã o
reduçã o da atividade das antiproteases.
Escorbuto
Membrana basal:
Carência de vitamina C que leva a hidroxilaçã o
Constituiçã o: colá geno tipo IV, Laminina- é uma
deficiente do colá geno tipo IV (alta glicosilaçã o)
proteína de adesã o (permite a interaçã o entre
Altera a membrana basal
colegno tipo IV e proteoglicano e permite que se Gerencia o transporte de moléculas e a movimento
conecte com o interstício) e proteoglicanos celular
Funçõ es: manter a atividade funcional dos Barreira a penetraçã o de bactérias e outros
epitélios sob os quais elas se localizam, além de microrganismos invasores
servirem como filtro que controla a passagem de
macromoléculas e de agregados moleculares Alteraçõ es da substâ ncia fundamental amorfa
Maior sustentabilidade e serve como filtra
Alteraçõ es isoladas da substancia fundamental
Divide o tecido epitelial do interstício
amorfa sã o raras, mas quando ocorrem sã o
Laminina: glicoproteína de aderência: interage denominadas transformaçõ es do interstício e sã o 3:
célula epiteliais e matriz celular. Se liha também
ao colá geno tipo IV e entactina ( Glicoproteína Transformaçã o hialina- hialinose (deposiçã o de
que liga o colá geno IV e a laminina; membrana proteínas)
basal. Transformaçã o mucoide (nã o é deposiçã o de muco)
Proteoglicanos: proteínas compostas por Tranformaçã o fibrinoide
glicosaminoglicano
Degeneraçã o é diferente de transformaçã o (alteraçã o do
Alteraçõ es da membrana basal: interstício/ da composiçã o e também deposiçã o no interstício ).
o Pode alterar a espessura e continuidade Degeneraçã o: é uma lesã o reversível com acumulo de depó sitos
dentro da célula
o Causas patoló gicas: depó sitos de imunocomplexos
Tranformaçã o hialina- hialinose
Deposito anormal de substancia diversas
Deposito acidó filos no interstício formados por
-Imunoglobulina proteínas do plasma que exsudam e se depositam na
MEC
-Amoloidose
Acometem a camada intima de pequenas arteríolas e artérias
-Metais pesados
devido a HAS (associada a lipídeos) e diabetes mellitus
-Microangiopatia diabética (glicosiladas)- resulta em glicosilaçã o de componentes da
substancia amorfa fazendo a deposiçã o de proteínas.
Glomerulopatias:
Hialinose: fibras colá genas tumefeitas e mais espessas, porém
Deposito de imunoglobulinas e imunocomplexos na homogêneas, perdendo o aspecto normalmente fibrilar
membrana basal de glomérulos
Espessamento irregulares e alteraçõ es na sua Tranformaçã o mucoide
permeabilidade
É pelo aspecto que o interstício adquire
Ex: glomerulonefrite por IG A (superdeposiçã o) Aumento da substâ ncia fundamental amorfa
resultando em dissociaçã o das fibras colá genas, que
A membrana basal fica alterada e sua funcionalidade fica ficam dispersas, dando o aspecto do tecido mucoso
comprometida. Logo, a funçã o renal fica alterada. Acontece a dispersã o das fibras colá genas
Glicosaminoglicano (polissacarídeos) Acontece pró xima ao vaso sanguíneo (a fibrina é produzida ali).
Proteoglicano (proteína com glicosaminoglicanos É perivascular (composta por fibrina, parte do interstício
associados) digerido por neutró filo)