Você está na página 1de 170

Curso Básico de

Instrumentação Cirúrgica
Livro 2
SUMÁRIO
2- Organização do Processo de Trabalho em
Instrumentação Cirúrgica
• Centro Cirúrgico e Equipe Cirúrgica


PARA O
Central de Esterilização ( CME)
A Cirurgia: história, conceitos e técnicas
• Terminologias Cirurgicas


CONTROLE DE
Períodos Operatórios
Tempos Cirurgicos



INFECÇÃO
Posições cirúrgicas
PROFESSOR:
Tipos de Anestesia e RPA JOSÉ APARECIDO
Dergermação e Paramentação Cirúrgica

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Centro Cirúrgico e Equipe
PARA O
Cirúrgica
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Centro Cirúrgico

PARA O
É uma unidade complexa por sua
especificidade, mas também por
ser um local fechado que impõe à

CONTROLE DE
equipe de
estressantes.
saúde situações

Como lidar com vários aspectos


pertinentes a competência técnica,
INFECÇÃO
ao relacionamento e aos recursos
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
materiais, além da necessidade de
interações com o paciente e
família.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
LOCALIZAÇÃO
✓ Área independente de circulação geral;
✓ Local com poucos ruídos;

PARA O
✓ Próximo a unidade de internação cirúrgica, UTI e pronto
socorro.

CONTROLE DE
COMPOSIÇÃO
✓ Centro cirúrgico propriamente dito;

INFECÇÃO
✓ Recuperação pós-anestésica;
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
✓ Central de materiais e esterilização (CME).

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


RDC Nº 50/2012

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


SALA DE CIRÚRGIA

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Central de Materiais e Esterilização
(CME)

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


COMPOSIÇÃO BÁSICA DO CC

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Equipamentos CC

PARA O
Bisturi elétrico
Microscópio

CONTROLE DE Bisturi elétrico

INFECÇÃOPROFESSOR: JOSÉ APARECIDO


Raqui para videocirurgia
Torpedo de CO2

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Equipamentos CC

Litotritor

PARA O
Bomba de Infusão

CONTROLE DE
INFECÇÃO
Lipoaspirador
Perfurador Pneumático
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Classificação de áreas do CC
Áreas restritas: tem limites definidos para circulação de
PARA O
pessoas. Os profissionais devem usar roupas próprias como,
blusa, calça, gorro e máscara. As técnicas de assepsia
devem ser rigorosamente controladas e utilizadas.

CONTROLE DE
São áreas restritas: sala de operação (SO), sala de
recuperação pós-anestésica (SRPA), corredores internos e

INFECÇÃO
lavabos (local destinado a escovação).
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Classificação de áreas do CC
Área semirrestrita: o tráfego é limitado a pessoas do próprio
setor, que devem ter o corpo e cabelo cobertos.

PARA O
São áreas semirrestritas: Expurgo, sala de estar e sala de
preparo de materiais

CONTROLE DE
Área irrestrita/não restrita: os profissionais podem circular

INFECÇÃO
com roupas comuns.
PROFESSOR:
São áreas não restritas: JOSÉ corredor
Vestiários, APARECIDO
que dá
acesso ao CC e secretária.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Equipe Cirúrgica
✓ Cirurgião;
✓ Anestesiologista;
PARA O
✓ Instrumentadora;
✓ Circulante de sala

CONTROLE DE
✓ Técnico de enfermagem;
✓ Enfermeiro coordenador e assistencial ;

INFECÇÃO
✓ Outros profissionais envolvidos no
transoperatório.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Equipe Cirúrgica

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Equipe Cirúrgica

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Equipe Cirúrgica

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Equipe Cirúrgica

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Limpeza do Centro Cirúrgico
▪A limpeza consiste na remoção por meios mecânicos ou físicos da
sujidade depositada nas superfícies inertes.

PARA O
▪A limpeza do CC inclui não somente procedimentos rotineiros de
equipamentos, piso paredes e portas mas de controle ambiental,
abertura de portas, sistema de ventilação, troca de filtro e

CONTROLE DE
paramentação adequada. As superfícies contaminadas podem
servir de reservatórios de agentes patogênicos, mas normalmente,
essas áreas não estão associadas diretamente á transmissão de
infecções para profissionais da área de saúde ou para pacientes.

INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Limpeza do Centro Cirúrgico
Limpeza preparatória: recomenda-se que seja realizada
pouco antes do inicio da montagem da sala para a primeira

PARA O
cirurgia do dia.
Se estiver sem uso por mais de 12h, remover partículas de
poeira do mobiliário, equipamentos e superfícies.
Produtos: , água e sabão, álcool a 70%.
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Limpeza do Centro Cirúrgico
Limpeza operatória: realizada pela
enfermagem durante procedimento

PARA O
cirúrgico, quando ocorre
contaminação do chão com matéria
orgânica, quando houver presença de
resíduo ou queda de material.
CONTROLE DE
Produtos: água e sabão, fenol a 1%,
álcool a 70%, deixar pro pés limpos na
sala caso seja necessário trocá-los para

INFECÇÃO
evitar disseminação de matéria
orgânica na SO ePROFESSOR:
unidade. JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Limpeza do Centro Cirúrgico
Limpeza concorrente: realizada após o término de uma
cirurgia e antes do início da próxima, visa a remoção da
PARA O
matéria orgânica e qualquer sujidade.

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Limpeza do Centro Cirúrgico
Limpeza concorrente: realizada após o término de uma
cirurgia e antes do início da próxima, visa a remoção da
matéria orgânica e qualquer sujidade.
• PARA O
O hamper deve ser fechado e levado ao local de acesso à lavanderia.

• O instrumental cirúrgico deve ser colocado aberto em caixas perfuradas

CONTROLE DE
(usando luvas) e encaminhado ao expurgo da central de materiais e
esterilização (CME) o mais cedo possível para o reprocessamento.

• As conexões do aspirador de secreções devem ser retiradas, desprezadas

INFECÇÃO
ou levadas ao expurgo da CME.

PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Limpeza do Centro Cirúrgico
• Artigos em aço inoxidável, de vidro, de borracha, utilizados na cirurgia
recebem cuidados especiais. O conteúdo do frasco deve ser desprezado
em local apropriado. Os frascos devem ser descartados ou trocados e

PARA O
desinfetados, antes do uso da próxima cirurgia.
• As cânulas endotraqueais devem ser desprezadas após o uso.
• As superfícies dos mobiliários e dos equipamentos existentes na SO
devem ser limpas com solução desinfetante, geralmente o álcool 70%.

CONTROLE DE
• Não usar hipoclorito de sódio em superfícies metálicas devido ao risco
de corrosão dos metais.
• O chão deve ser limpo usando máquinas lavadoras e extratoras. Como
isso nem sempre é possível, recomenda-se o uso da um pano de chão

INFECÇÃO
seco e limpo a cada sala de operação e para cada limpeza concorrente, e
após isso deve ser mandado à lavanderia para ser processado.
PROFESSOR:
• As paredes devem JOSÉ seAPARECIDO
ser limpas somente houver contaminação direta
com material orgânico (secreção, muco, sangue, etc.), assim com o teto.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Limpeza do Centro Cirúrgico
Limpeza Terminal: trata-se da limpeza e ou desinfecção após
o termino do último procedimento cirúrgico que tem por
objetivo redução da sujidade da população microbiana.
PARA O
Inicia-se do local mais limpo para mais sujo.

Inicia –se após a retirada do lixo e roupa suja.

CONTROLE DE
Envolve todos os procedimentos da limpeza concorrente,
acrescentados à limpeza de todos os equipamentos,

INFECÇÃO
acessórios e mobiliários, pisos e paredes da SO.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
Produtos: , água e sabão, fenol a 1%, álcool a 70%

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Limpeza do Centro Cirúrgico
Sobre a equipe de limpeza : A limpeza do CC é dividida entre
o pessoal da limpeza e o circulante da sala.

PARA O
O pessoal da limpeza deve ter noções de: microorganismos
e sua transmissão; o porquê da limpeza da sala de operação;
como realizar a limpeza em função da técnica (paredes e
CONTROLE DE
anexos de cima para baixo; tetos no sentido unidirecional;
pisos: do fundo para a porta da sala; piso e corredores,
saguões: de dentro para fora e de trás para frente; iniciar
INFECÇÃO
sempre da área menos contaminada para a mais
PROFESSOR:
contaminada; nunca JOSÉ APARECIDO
realizar movimentos de vaivém; iniciar a
limpeza pelas paredes e por último o piso).

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O
O hospital é um local com alto índice de concentração de
bactérias, vírus e outros micro-organismos nocivos à saúde.
Por isso, a limpeza hospitalar exige um cuidado especial, por

CONTROLE DE
se tratar de uma medida preventiva contra a propagação de
infecções.
O bom profissional instrumentador cirurgíco precisa ter a

INFECÇÃO
consciência da importância do procedimento de limpeza bem
feito, ser ponto de crítica quando
PROFESSOR: JOSÉ necessário
APARECIDO para ajustes pois
é responsável pela segurança do paciente juntamente com
toda a equipe envolvida no atendimento cirúrgico.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Os procedimentos devem estar escritos, organizados num
manual, de fácil acesso a qualquer pessoa que deseja
consultá-los, e devem sofrer revisão periódica. Deve-se ter
um programa contínuo de atualização e desenvolvimento da
PARA O
equipe de CC, ressaltando a importância da limpeza no
processo de controle de infecção.

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Central de
PARA O Material e
Esterilização (CME)
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


A CME é a unidade dentro do hospital responsável
pelo processamento e limpeza de produtos para a
saúde que serão utilizados em todos os setores do
hospital. É o local destinado para a limpeza, preparo,
acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição
PARA O CONTROLE
dos artigos médico-hospitalares.

DEfornecer
finalidade de INFECÇÃO
Definida como unidade de apoio técnico, com
artigos processados
a
e
proporcionar condições para o atendimento direto e
assistência à saúde dos indivíduos enfermos e sadios .
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


ATIVIDADES DA CME
▪ Receber, desinfetar e separar os artigos;
▪ Lavar os artigos;
▪ Receber as roupas vindas da lavanderia
▪ Preparar os artigos e roupas (em pacotes);

PARA O CONTROLE
Esterilizar os artigos e as roupas por meio de métodos
físicos e/ou químicos;
▪ Realizar o controle microbiológico e de validade dos artigos


DE INFECÇÃO
esterilizados;
Armazenar os artigos e as roupas esterilizadas;
▪ Distribuir os artigos e as roupas esterilizadas;
▪ Zelar pela proteção e pela JOSÉ
PROFESSOR: segurança da equipe de
APARECIDO
enfermagem (BRASIL, 2002) Estabelecer protocolos de
segurança, com supervisão constante.
▪ Os processos executados no setor devem ser registrados.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
HISTÓRIA DA CME
▪ Década de 40: limpeza, preparo e acondicionamento de
artigos nas UI
▪ CME apenas esterilizava os artigos
▪ Década de 50: central de material parcialmente
PARA O CONTROLE
centralizada
▪ ATUALMENTE....

DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


HISTÓRIA DA CME
▪ ATUALMENTE ...

PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TERMINOLOGIAS
Esterilização: conjunto de operações destinadas a eliminar ou matar
todas as formas de micro-organismos na forma vegetativa e esporulada, de
um material ou substância.

Limpeza: processo manual ou mecânico de remoção de sujidade, mediante


o uso da água, sabão e detergente neutro ou detergente enzimático para
PARA O CONTROLE
manter em estado de asseio os artigos e superfícies reduzindo a população
microbiana.
• Descontaminação: processo de redução dos micro-organismos de artigos
DE INFECÇÃO
e superfícies, tornando-os seguros para o manuseio.

• Desinfecção: processo físico ou químico de destruição de micro-


organismos, exceto os esporulados.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
• A desinfecção é realizada por meio físico, através da água quente (60 a
90ºC) ou em ebulição e pelo meio químico, através de produtos
denominados de desinfetantes.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
TIPOS DE CME
Descentralizado : Nesse formato, cada unidade hospitalar possui um
CME próprio responsável pela limpeza e esterilização dos materiais
hospitalares que são utilizados.

Semi-centralizado : Já no caso do tipo semi-centralizado, cada


unidade hospitalar faz o preparo inicial do material sujo que foi

PARA O CONTROLE
utilizado, e o encaminha para a esterilização em um único local do
hospital.

DE INFECÇÃO
Centralizado : Neste tipo, todos os materiais do hospital são
preparados, esterilizados e distribuídos em um único CME que atende
a todos os setores.
Esse é o tipo de CME mais comum e utilizado atualmente, pois a
PROFESSOR:
centralização permite JOSÉ
padronização APARECIDO
das técnicas de esterilização
utilizadas, maior eficiência e segurança dos processos, melhor
controle dos materiais e economia para o hospital.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TIPOS DE CME

PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PLANTA FÍSICA DO CME

PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


FLUXOGRAMA DO CME

PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


SETORES DO CME
A estrutura do CME deve ser organizada de forma que o processamento dos
produtos siga um fluxo contínuo, direcionado da área suja para a área limpa.
Todo CME deve possuir, minimamente, os seguintes setores:

Expurgo : Esse setor inclui recebimento, conferência, lavagem e secagem

PARA O CONTROLE
dos artigos recebidos dos setores do hospital. A limpeza deve retirar todas as
sujidades dos materiais. Podem ser utilizados equipamentos automatizados
de limpeza, como a lavadora ultrassônica.

DE INFECÇÃO
Preparo e esterilização: A preparação do material antes da esterilização
envolve remoção da umidade e acondicionamento dos artigos (bandejas,
embalagens, caixas).
A principal forma de esterilização feita nos hospitais é por meio do calor
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
úmido, com o uso dos equipamentos de autoclave.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


SETORES DO CME

Monitoramento do processo de esterilização : Todo material que passa


por um processo de esterilização passa por um monitoramento, para garantia
da sua esterilidade.
São utilizados indicadores específicos para a verificação da qualidade.

PARA O CONTROLE
Armazenamento e distribuição: Os produtos esterilizados são armazenados
em locais limpos e secos até seu momento de distribuição para o hospital,
sempre com atenção para a data de validade da esterilização.
DE INFECÇÃO
É necessário realizar acompanhamento e manutenção regular de todos os
equipamentos utilizados na limpeza automatizada e na esterilização, para
garantir a qualidade dos artigos processados pelo CME. Essa qualificação é
feita pelo setor de engenharia clínica de cada hospital.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO

PARA O CONTROLE MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO

DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO

Esterilização a vapor

• Autoclaves de esterilização a vapor;


• Incubadoras para o teste biológico específica para

PARA O CONTROLE
esterilização a vapor; Teste de bomba de vácuo BOWIE &
DICK;
• Teste pacote desafio com Indicador Biológico específico
DE INFECÇÃO
para este tipo de esterilização;
• Teste pacote desafio com Integrador químico classe V,
específico para este tipo de esterilização.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO

Esterilização de baixa temperatura

• Agente esterilizante;
• Ampolas de Teste de Indicador
PARA O CONTROLE
Biológico específico para este tipo
de esterilização;
• Autoclave de baixa temperatura;
DE INFECÇÃO
• Incubadoras para o teste biológico,
específicas para esterilização de
baixa temperatura. Indicador
PROFESSOR:
químico específico JOSÉ
para este tipoAPARECIDO
de esterilização.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO
Esterilização de baixa temperatura

• Agente esterilizante;
• Ampolas de Teste de Indicador Biológico específico para este tipo de
esterilização;
• Autoclave de baixa temperatura;
• Incubadoras para o teste biológico, específicas para esterilização de
PARA O CONTROLE
baixa temperatura. Indicador químico específico para este tipo de
esterilização.


Limpeza
DE INFECÇÃO
Detergente enzimático e neutro;
• Escovas específicas para limpeza de artigos médicos;
• Lavadoras ultrassônicas;

PROFESSOR:
Lupas de aumento;
JOSÉ APARECIDO
• Pistolas de ar/água pressurizada;
• Teste monitor de limpeza.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO
Desinfecção

• Desinfetante químico na forma líquida;


• Reprocessadoras de endoscópio; Termodesinfectadoras;
• Teste monitor de concentração do desinfetante químico
padronizado; Teste monitor de processo de termodesinfecção.
PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO
Preparo e acondicionamento

• Campos de algodão duplo, confeccionados


conforme a padronização ABNT para
esterilização a vapor;
• Campos de algodão fenestrado;
PARA O CONTROLE
• Campos operatórios de 50 x 40 cm de algodão;
• Embalagem específica para processo de

DE INFECÇÃO
esterilização de baixa temperatura;
• Etiquetas de identificação;
• Fita adesiva branca ou crepe nas dimensões de
16 mm x 50 m;
PROFESSOR:
• Fita adesiva para autoclave JOSÉ APARECIDO
nas dimensões de
16 mm x 50 m;
• Lupas de aumento;
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO
Preparo e acondicionamento

• Mantas de SMS (spunbond, meltblown,


spunbond) de tamanhos variados;
• Pacotes com 2 unidades de Avental

PARA O CONTROLE
cirúrgico/OPA (fechamento em transpasse
lateral);
• Pacotes com 5 unidades de campos

DE INFECÇÃO
simples de algodão, nas medidas 1,40 x
1,40 m;
• Papel Grau Cirurgico (PGC) de larguras
variadas;
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
• Pincel permanente;
• Pistolas de ar comprimido;
• Tecido de material absorvível de cor clara.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
A Cirurgia : História,
PARA O
conceitos e técnicas.
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


DEFINIÇÃO
Cirurgia: ramo da medicina que se propõe curar pelas
mãos.

PARA O
Do grego: kheirourgia (kheiros, mão e ergon, obra).

CONTROLE DE
O termo cheirourgos é encontrado em autores gregos
clássicos designando não só o médico que tratava doenças
com as mãos, como também cozinheiros ou tocadores de
cítara.
INFECÇÃO
Esse termo vem sendo modificado
PROFESSOR: através dos tempos:
JOSÉ APARECIDO
cirurgien, surgien em francês arcaico e daí surgeon em
inglês

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Datas importantes na história da cirurgia
3000 a.C.: As primeiras cirurgias são realizadas no antigo
Egito e Mesopotâmia, sem anestesia e com instrumentos
primitivos.
PARA O
2600 a.C.: O Imperador Amarelo, da China, escreve um
tratado sobre acupuntura, que se tornaria uma forma

CONTROLE DE
importante de cirurgia chinesa.
1540: Andreas Vesalius publica o livro “De humani corporis
fabrica”, que descreve a anatomia do corpo humano com

INFECÇÃO
precisão, ajudando a melhorar as técnicas cirúrgicas.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
1846: William Morton realiza a primeira cirurgia com
anestesia geral, usando éter.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Datas importantes na história da cirurgia
1867: Joseph Lister introduz a técnica de antissepsia em
cirurgias, ajudando a reduzir as infecções e melhorar a
segurança dos pacientes.
PARA O
1895: Wilhelm Conrad Roentgen descobre os raios X, que se
tornariam uma ferramenta importante para a cirurgia.

CONTROLE DE
1960: A cirurgia a laser é desenvolvida, permitindo
procedimentos menos invasivos e mais precisos.

INFECÇÃO
são e a segurança dos procedimentos.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
1987: A primeira cirurgia robótica é realizada pelo Dr. Kwoh,
usando um robô para auxiliar em uma cirurgia de próstata.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Datas importantes na história da cirurgia
1991: A Food and Drug Administration dos Estados Unidos aprova o
primeiro robô cirúrgico, o Sistema Cirúrgico Assistido por Robô (da Vinci).

PARA O
2008:A primeira cirurgia robótica no Brasil.O paciente de 70 anos foi
submetido à cirurgia de prostatectomia radical, popularmente conhecida
como cirurgia robótica de próstata. O procedimento contou com uma
equipe multiprofissional com mais de 20 pessoas.

CONTROLE DE
2016: A primeira cirurgia robótica torácica pediátrica no Brasil usando o
Sistema Cirúrgico Assistido por Robô , foi em uma criança de 1 ano e seis
meses portadora de Tumor de Mediastino

INFECÇÃO
2020: Devido à pandemia de COVID-19, muitas cirurgias são adiadas ou
canceladas em todo PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
o mundo para minimizar a disseminação do vírus. A
cirurgia robótica continua a evoluir, com novas tecnologias sendo
desenvolvidas para melhorar a precisão e a segurança dos procedimentos.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TÉCNICAS CIRURGICAS

PARA O
Os termos cirurgia aberta ou cirurgia laparoscópica
se referem especificamente à via de acesso utilizada
para realizar uma cirurgia.
CONTROLE DE
Mas quais as diferenças

INFECÇÃO
entre cirurgia aberta e
laparoscópica?
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O
pós-operatória.
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA
o CIRURGIA
O CIRURGIA CARDÍACA

CONTROLE DE
COLICISTECTOMIA
o RDÍACA

INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


CIRURGIA LAPAROSCÓPICA
o A laparoscopia é um procedimento mais avançado do que a cirurgia
aberta. No Brasil, começou a ser realizada há cerca de 35 anos e hoje é
considerada padrão-ouro em grande parte dos procedimentos
cirúrgicos.

PARA O
o Neste tipo de cirurgia, são necessários equipamentos com tecnologia
avançada, como câmeras, monitores, insufladores de CO2, pinças
especiais, instrumentos de coagulação por ultrassom, etc. O

CONTROLE DE
procedimento laparoscópico é considerado minimamente invasivo, tem
menor risco cirúrgico, menor possibilidade de infecções, hérnias e
hemorragia.
o A recuperação é mais rápida, a dor pós- cirúrgica é de menor

INFECÇÃO
intensidade e as cicatrizes cirúrgicas são mais adequadas do ponto de
vista estético. PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
o Recentemente, a via laparoscópica permite ainda a utilização da
plataforma robótica para a realização das cirurgias.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


CIRURGIA LAPAROSCÓPICA

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


CIRURGIA LAPAROSCÓPICA

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Terminologias Cirúrgicas
PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Prefixo Relativo a(o)
Oftalmo Olhos
Ooforo Ovários
Orqui Testículos
Ósteo Osso
Oto PARA O CONTROLE Ouvido
Procto Reto
Rino DE INFECÇÃO Nariz
Salpingo Trompa/Tuba
Traqueo Traquéia
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Exemplos de Cirurgias com Sufixo STOMIA

TRAQUEOSTOMIA  Formação de uma abertura na


traqueia;
GASTROSTOMIA  Formação de uma abertura no
PARA O CONTROLE
estomago e colocação de uma sonda através da parede
abdominal (geralmente utilizada para alimentação);
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Exemplos de Cirurgias com Sufixo ECTOMIA
TIREOIDECTOMIA  Extirpação total ou parcial da tireoide;

MASTECTOMIA  Retirada da mama;

GASTRECTOMIA  Extirpação total ou parcial do estômago;


PARA O CONTROLE
COLECISTECTOMIA  Remoção da vesícula biliar;

DE INFECÇÃO
HISTERECTOMIA  extirpação do útero;

PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Exemplos de Cirurgias com Sufixo PLASTIA

RINOPLASTIA : correção cirúrgica do nariz;

MAMOPLASTIA : correção cirúrgica das mamas;

PARA O CONTROLE
ABDOMINOPLASTIA : correção cirúrgica do abdome.

DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Exemplos de Cirurgias com Sufixo
RAFIA e PEXIA

PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Exemplos de Cirurgias com Sufixo
COPIA

• BRONCOSCOPIA : visualização direta dos brônquios;

• LAPAROSCOPIA : visualização da cavidade abdominal;

• PARA O CONTROLE
CISTOSCOPIA : visualização da bexiga.

DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Outros termos que não seguem a regra

PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Outros termos que não seguem a regra

PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Outros termos que não seguem a regra

PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Outros termos que não seguem a regra

ABCESSO: foco de supuração no interior de um


tecido, órgão ou região do corpo.
PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Outros termos que não seguem a regra

ANEURISMA: dilatação localizada e


anormal de uma artéria ou da parede

PARA O CONTROLE
dos vasos.

DE INFECÇÃO
ADERÊNCIA: união fibrosa anormal entre
um órgão ePROFESSOR:
outro. JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Outros termos que não seguem a regra
ANASTOMOSE: comunicação
EVISCERAÇÃO: extirpação das vísceras abdominais ou
cirúrgica efetuada entre vasos
torácicas, protrusão pós-operatória.
sanguíneos ou entre duas vísceras
PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
ANASTOMOSE: comunicação cirúrgica efetuada entre vasos
PROFESSOR:
sanguíneos ou JOSÉocas,
entre duas vísceras APARECIDO
por meio de duas
partes do mesmo órgão.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Outros termos que não seguem a regra

Cesariana Epsiotomia

PARA O CONTROLE
DE INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Períodos Operátorios
PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PERÍODOS OPERATÓRIOS

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PERÍODOS OPERATÓRIOS
PERIOPERATÓRIO : compreende três fases da experiência
cirúrgica: pré-operatória, trans/intraoperatória e pós-operatória.
PRÉ- OPERATÓRIO: tem a finalidade de preparar o paciente, avaliar e
detectar fatores que afetam o risco de um procedimento cirúrgico, que
incluem as condições psicossociais e físicas. Intervenções que
atendam às necessidades e facilitem a recuperação também fazem
parte desse preparo.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
Fatores que interferem na cirurgia
• Estado nutricional: a obesidade, a perda de peso, a subnutrição, a
desnutrição, a deficiência de nutrientes e as anormalidades metabólicas
afetam a evolução cirúrgica do paciente e, por isso, devem ser avaliadas.
• Uso de drogas ou álcool: as pessoas aqui enquadradas são susceptíveis à
lesão, à depressão do sistema nervoso central, ao aumento do consumo
de oxigênio, a delirium tremens (síndrome da abstinência de álcool) e,
frequentemente, à desnutrição.
• Estado respiratório: geralmente a cirurgia é adiada em condições de
infecção respiratória. Pacientes com asma e doença obstrutiva são
avaliados criteriosamente.
• Estado cardiovascular: há necessidade de adiamento da cirurgia em
casos de hipertensão descontrolada.
• Função hepática: de acordo com Wiklund (2004, apud Smeltzer, 2009), a
doença hepática aguda está associada à alta mortalidade cirúrgica,
portanto, a melhoria pré-operatória é a meta.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Fatores que interferem na cirurgia
• Função renal: considerar a contraindicação cirúrgica em casos de nefrite aguda,
insuficiência renal aguda com oligúria ou anúria, e outros problemas renais agudos.
• Função endócrina: o paciente com Diabetes Mellitus apresenta riscos para
hipoglicemia, hiperglicemia, acidose e glicosúria. Deve-se investigar o uso de
corticosteroides. (no ano anterior), visto o risco de insuficiência da suprarrenal. Há
riscos de tireotoxicose e insuficiência respiratória em pacientes com distúrbios
tireóideos.
• Função imune: no pré-operatório é importante a identificação de possíveis alergias a
medicamentos, transfusões sanguíneas, agentes de contraste, látex e produtos
alimentares.
• Uso de medicamento prévio: existe a possibilidade de interações medicamentosas,
sendo, portanto, necessário a obtenção da história medicamentosa do paciente. As
interações com os agentes anestésicos podem provocar problemas graves, como a
hipotensão arterial e o colapso circulatório.
• Fatores psicossociais: o sofrimento psicológico influencia diretamente o funcionamento
orgânico; portanto, é importante identificar qualquer ansiedade que o paciente esteja
apresentando.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
PÓS OPERATÓRIO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Complicações no Pós operatório

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Complicações no Pós operatório

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Complicações no Pós operatório

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
Tempos Cirúrgicos
PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O
CONTROLE DE
Para a execução da cirurgia utilizam-se instrumentos
distintos e são necessário ordem e metodologias que
permitirão ao cirurgião executar o
INFECÇÃO
procedimento com rapidez e precisão.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O
CONTROLE DE
São procedimentos consecutivos realizados desde o início
até o término da cirurgia. De um modo geral as intervenções

INFECÇÃO
cirúrgicas são realizadas em quatro tempos básicos, de
acordo com a etapa do procedimento
PROFESSOR: a ser realizada pelo
JOSÉ APARECIDO
cirurgião:

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TEMPOS CIRÚRGICOS
DIÉRESE : Fase de abertura, tem a função de cortar e
dissecar os tecidos.

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃOPROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


A Diérese pode ser classificada em :
Mecânica- utilizando instrumentos cortantes ou outros instrumentais
específicos empregados para determinados tipos de tecidos:

PARA O
Punção- drenar coleções de líquidos ou coletar fragmentos de tecidos
por meio de agulhas e trocaters introduzidas nos tecidos, separando-
os sem seccioná-los.

CONTROLE DE
Secção- dividir ou cortar os tecidos com uso de material cortante
(bisturi, tesouras, lâminas).

Divulsão- afastamento dos tecidos por planos anatômicos sem cortá-

INFECÇÃO
los com auxílio de afastadores, tesouras com ponta romba e pinças
hemostáticas. PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


A Diérese pode ser classificada em :
Curetagem- raspagem da superfície do órgão.

Dilatação- processo para se aumentar o diâmetro de estruturas anatômicas


utilizando dilatadores específicos.

PARA O
Descolamento- separação dos tecidos de um espaço anatômico virtual
utilizando descoladores específicos.

CONTROLE DE
Física: realizada por meio de recursos especiais:
• Térmica – realizada com uso do calor, cuja fonte é a energia elétrica. Ex.: bisturi
elétrico Física: realizada por meio de recursos especiais:

INFECÇÃO
• Crioterapia – Resfriamento brusco e intenso da área a ser realizada a cirurgia. Ex.:
nitrogênio líquido
Laser – realiza-sePROFESSOR:
por meio de ondas JOSÉ APARECIDO
luminosas de raios infravermelhos
concentrados e de alta potência. O sistema laser é obtido a partir de materiais em
estado sólido, líquido ou gasoso. O mais utilizado em cirurgia é o laser de CO2, que
pode ser facilmente absorvido pela água existente no tecido humano.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


A Diérese pode ser classificada em :

Física: realizada por meio de recursos especiais:

PARA O
• Térmica – realizada com uso do calor, cuja fonte é a energia elétrica.
Ex.: bisturi elétrico Física: realizada por meio de recursos especiais:
• Crioterapia – Resfriamento brusco e intenso da área a ser realizada
a cirurgia. Ex.: nitrogênio líquido

CONTROLE DE
Laser – realiza-se por meio de ondas luminosas de raios
infravermelhos concentrados e de alta potência. O sistema laser é
obtido a partir de materiais em estado sólido, líquido ou gasoso. O
mais utilizado em cirurgia é o laser de CO2, que pode ser facilmente

INFECÇÃO
absorvido pela água existente no tecido humano.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


A Diérese pode ser classificada em :

Física: realizada por meio de recursos especiais:

PARA O
• Térmica – realizada com uso do calor, cuja fonte é a energia elétrica.
Ex.: bisturi elétrico Física: realizada por meio de recursos especiais:
• Crioterapia – Resfriamento brusco e intenso da área a ser realizada
a cirurgia. Ex.: nitrogênio líquido

CONTROLE DE
Laser – realiza-se por meio de ondas luminosas de raios
infravermelhos concentrados e de alta potência. O sistema laser é
obtido a partir de materiais em estado sólido, líquido ou gasoso. O
mais utilizado em cirurgia é o laser de CO2, que pode ser facilmente

INFECÇÃO
absorvido pela água existente no tecido humano.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TÉRMICA

PARA O LASER

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TEMPOS CIRURGICOS
HEMOSTÁSIA : visa estancar o sangramento dos

PARA O
vasos seccionados no ato cirúrgico. Este
estancamento pode ser temporário ou definitivo

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


A hemostasia é classificada em 3 tipos:
• Hemostasia prévia, preventiva ou pré-operatória:
Medicamentosa - baseada nos exames laboratoriais (coagulograma).
Cirúrgica - interromper a circulação durante o ato cirúrgico, temporária

PARA O
ou definitivamente.

Hemostasia de urgência: realizada, quase sempre, em condições não


favoráveis e com material improvisado. Ex.:compressão manual, garrotes.

CONTROLE DE
• Hemostasia curativa: realizada durante a intervenção cirúrgica para
deter ou impedir temporariamente o fluxo de sangue no local da
cirurgia. Pode ser:

INFECÇÃO
- Medicamentosa: gel hemostáticos, hipotensão controlada, antifibrinolíticos,
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
coagulantes e vasoconstritores.
- Mecânica: uso de pinças, pressão manual.
- Física: bisturi elétrico, tamponamento e ligaduras.
- Biológica: cola biológica, cera de osso, esponjas de gelatina e colágeno de fibrina.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TEMPOS CIRÚRGICOS
EXÉRESE OU CIRURGIA PROPRIAMENTE DITA :
Tempo cirúrgico onde é realizado o procedimento cirúrgico

PARA O
proposto, visando o diagnóstico, o controle ou a resolução da
intercorrência, reconstituindo a área, procurando deixá-la da
forma mais fisiológica possível.

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TEMPOS CIRÚRGICOS
SÍNTESE : Junção/união das bordas da ferida cirúrgica, com a
finalidade de estabelecer a contiguidade do processo de

PARA O
cicatrização. O resultado da síntese será mais fisiológico quanto
mais anatômica for a diérese.

CONTROLE DE
INFECÇÃOPROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


A Síntese pode ser classificada em:
Cruenta: Coaptação, aproximação, união dos tecidos realizada por meio de
sutura permanente ou removível. São utilizados instrumentos
apropriados: agulhas de sutura, fios cirúrgicos.

PARA O
Incruenta: Aproximação dos tecidos, a união das bordas, é feita por meio
de gesso, adesivo ou atadura.

CONTROLE DE
Mediata: Aproximação dos tecidos, das bordas é feita após algum tempo
de incisão.

Completa: Coaptação, aproximação, união dos tecidos é feita em toda a

INFECÇÃO
dimensão/extensão da incisão cirúrgica.

PROFESSOR:
Incompleta: Aproximação JOSÉ
dos tecidos APARECIDO
não ocorre em toda a extensão da
lesão, mantem-se uma pequena abertura para a colocação de um dreno.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS
TODOS OS
OS DIREITOS
DIREITOS RESERVADOS
RESERVADOS ©
© –– HUMANA
HUMANA CAPACITA
CAPACITA PRO
PRO TREINAMENTOS
TREINAMENTOS LTDA
LTDA
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS
TODOS OS
OS DIREITOS
DIREITOS RESERVADOS
RESERVADOS ©
© –– HUMANA
HUMANA CAPACITA
CAPACITA PRO
PRO TREINAMENTOS
TREINAMENTOS LTDA
LTDA
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS
TODOS OS
OS DIREITOS
DIREITOS RESERVADOS
RESERVADOS ©
© –– HUMANA
HUMANA CAPACITA
CAPACITA PRO
PRO TREINAMENTOS
TREINAMENTOS LTDA
LTDA
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Posições Cirúrgicas

CONTROLE DE
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
PARA O
Tipos de Anestesia e RPA

CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


OBJETIVO da ANESTESIA

PARA O Suprimir a sensibilidade


dolorosa durante o
procedimento cirúrgico;

CONTROLE DE promover o relaxamento


muscular; e proporcionar
condições ideais de atuação

INFECÇÃO para o médico-cirurgião.


PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


CONCEITO
Anestesiologia é a
especialidade médica que
estuda e proporciona

PARA O ausência ou alívio da dor e


outras sensações ao paciente
que necessita realizar

CONTROLE DE
procedimentos, como
cirurgias ou exames
diagnósticos, identificando e
tratando eventuais alterações

INFECÇÃO das funções vitais.( Resolução


PROFESSOR: JOSÉ nº 1802, de 2006, do
APARECIDO
conselho Federal de
Medicina)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TIPOS DE ANESTESIAS
• Estado de inconsciência reversível(hipnose)
• Amnésia temporárias

ANESTESIA
Analgesia
GERAL : Refere-se ao estado de inconsciência
•reversível, imobilidade,
Relaxamento muscular analgesia e bloqueio dos reflexos




PARA O
•autônomicos obtidos
Bloqueio dos reflexospela administração
autonômicosEstado
Bloqueio dos reflexos autonômicos
dede fármacosreversível(hipnose)
inconsciência

Administração é feita por via inalatória ou endovenosa


Estado de inconsciência reversível(hipnose)
específicos.





CONTROLE DE
Amnésia temporárias
Analgesia
Relaxamento muscular
Bloqueio dos reflexos autonômicos


INFECÇÃO
Administração é feita por via inalatória ou endovenosa
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
Administração é feita por via inalatória ou endovenosa

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


FÁRMACOS UTILIZADOS NA
ANESTESIA GERAL
• Hipnóticos: visam à inconsciência e amnésia

• PARA O
Ex:clonazepam, zolpidem
Opióides: visam à analgesia e proteção contra os
reflexos autonômicos



CONTROLE DE
Ex:fentanil
Bloqueadores neuromusculares: visam a imobilidade
Bloqueadores regionais associados: visam a analgesia

INFECÇÃO
e proteção autonômica
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


FASES DA ANESTESIA GERAL
 Indução: começa com administração de
anestésicos e se prolonga até o momento da
incisão cirúrgica. A intubação ocorre nesta fase.
PARA O
 Manutenção: consiste em manter o paciente no
plano cirúrgico até o fim da cirurgia. Através de
CONTROLE DE
doses tituladas ou contínuas( inalatória ou EV).

 Emersão: superficialização do estado de anestesia.

INFECÇÃO
Onde ocorre a retirada dos tubos.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
 Recuperação: retorno ao estado de consciência.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


BLOQUEIO REGIONAIS
Anestesia regional: é a perda reversível da sensibilidade,

PARA O
decorrente da administração de um agente anestésico para
bloquear ou anestesiar a condução nervosa a uma
extremidade ou região do corpo.
Ex: Bloqueio de plexobraquial – cirurgia de MMSS.
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


BLOQUEIO de NERVO PERIFÉRICO
Aplicação de anestésico nas proximidades de um plexo
nervosos. Tempo de ação depende da droga, do volume.
PARA O
É utilizado um estimulador elétrico para visualizar a contração
muscular ao estímulo ou ultrasson para visualizar os vasos

CONTROLE DE
para localizar o nervo a ser anestesiado

INFECÇÃOPROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Anestesia raquideana, intradural, bloqueio
subaracnóideo ou raquianestesia
É aquela
É aquela ondeonde o anestésico
o anestésico é injetado énoinjetado no espaçoe
espaço subaracnóideo

Ocorre
Ocorre
PARA O
sesubaracnóideo
mistura com o LCR.
o bloqueio
e se mistura com o LCR.
o bloqueio nervoso reversível
nervoso das raízes
reversível das nervosas
raízes
anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes nervosas
nervosas anteriores e posteriores, dos gânglios das
atividadeCONTROLE DE
posteriores e de parte da medula, levando o indivíduo à perda da
raízes autonômica,
nervosas posteriores e de parte da medula,
sensitiva e motora.
levando o indivíduo à perda da atividade

INFECÇÃO
autonômica, sensitiva e motora.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Anestesia raquideana, intradural, bloqueio
subaracnóideo ou raquianestesia
• Utiliza-se uma AGULHA ESPINHAL QUE É INTRODUZIDA NO
É ESPAÇO
aquelaLOMBAR
onde INFERIOR
o anestésico é injetado no espaço

•Ocorre
PARA O
•subaracnóideo
Volume de 2 a 3ml
• Duração de 3horas
e se mistura com o LCR.
o abloqueio
Ação de 10 15 min nervoso reversível das raízes
•nervosas anteriores e posteriores, dos gânglios das
raízes CONTROLE DE
Complicações
de bloqueio
nervosas
– hipotensão
alto, cefaléia
devido a vasolidatação,
pós punção
posteriores e –de
a dor
PCR em caso
é resultante
parte
extravasamento de LCR pelo orifício da punção.
levando o indivíduo à perda da atividade
do
da medula,

INFECÇÃO
autonômica, sensitiva e motora.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


Anestesia epidural, peridural ou extradural
• É a aplicação de anestésico em um espaço virtual entre o
É ligamento
aquela amarelo
onde oe aanestésico
dura-máter.(L3ée injetado
L5) no espaço

Ocorre
PARA O
• Causa menor incidência de cefaléia
•subaracnóideo
Desvantagem: menor
o maior
toxicidade,
e seintensidade
bloqueio
mistura com
tempo denervoso
o LCR. maior
de bloqueio,
latência reversível das raízes
•nervosas
O início daanteriores
anestesia é lento

levando
CONTROLE DE
• Volume pode chegar a 30ml
raízes nervosas
hematoma,oconvulsões,
indivíduo
e posteriores, dos gânglios das
posteriores e de parte da
à perda da atividade
abscesso.
medula,
• Pode causar hipotensão, bloqueio insuficiente, dor, PCR,

INFECÇÃO
•autonômica, sensitiva ee amotora.
EX: lidocaína, bupivacaína ropivacaína
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
É um local destinado a receber o paciente em pós-operatório
É aquela onde o anestésico é injetado no espaço
vitais
NoOcorre
PARA O
imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais
subaracnóideo
estáveis. e se mistura com o LCR.
o bloqueio
Brasil – Portaria MS/GM nervoso
nº 1884 de reversível das deraízes
11 de novembro
nervosas
1994
1 Posto
Duas
CONTROLE DE
anteriores
– obrigatoriedade
raízesdenervosas
enfermagem
macas noomínimo.
levando
e posteriores, dos gânglios das
da SRPA
para cada 12eleitos
posteriores de RPA-da
de parte
indivíduo à perda da atividade
6,0 medula,
m2

INFECÇÃO
autonômica, sensitiva e motora.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PONTOS IMPORTANTES
É aquela onde o anestésico é injetado no espaço
PARA O
subaracnóideo e se mistura com o LCR.
Ocorre o bloqueio nervoso reversível das raízes
nervosas anteriores e posteriores, dos gânglios das
CONTROLE DE
raízes nervosas posteriores e de parte da medula,
levando o indivíduo à perda da atividade
autonômica, sensitiva e motora.
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PONTOS IMPORTANTES
É aquela onde o anestésico é injetado no espaço
PARA O
subaracnóideo e se mistura com o LCR.
Ocorre o bloqueio nervoso reversível das raízes
nervosas anteriores e posteriores, dos gânglios das
CONTROLE DE
raízes nervosas posteriores e de parte da medula,
levando o indivíduo à perda da atividade
autonômica, sensitiva e motora.
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


ADMISSÃO NA RPA
É aquela onde o anestésico é injetado no espaço
PARA O
subaracnóideo e se mistura com o LCR.
Ocorre o bloqueio nervoso reversível das raízes
nervosas anteriores e posteriores, dos gânglios das
CONTROLE DE
raízes nervosas posteriores e de parte da medula,
levando o indivíduo à perda da atividade
autonômica, sensitiva e motora.
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


ADMISSÃO NA RPA
É aquela onde o anestésico é injetado no espaço
PARA O
subaracnóideo e se mistura com o LCR.
Ocorre o bloqueio nervoso reversível das raízes
nervosas anteriores e posteriores, dos gânglios das
CONTROLE DE
raízes nervosas posteriores e de parte da medula,
levando o indivíduo à perda da atividade
autonômica, sensitiva e motora.
INFECÇÃO
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


O QUE DEVE POSSUIR NA RPA
• Posto de enfermagem
É • aquela onde o eanestésico
Sala de materiais equipamentos é injetado no espaço
PARA O
• Expurgo
subaracnóideo
• Instalações
Ocorre
e se mistura com o LCR.
de gases nervoso reversível das raízes
o bloqueio
• Sistema de ventilação artificial independente
nervosas anteriores e posteriores, dos gânglios das
raízesCONTROLE DE
do CC
nervosas
• Monitor
levando
posteriores e de parte da medula,
cardíaco
• Oxímetroode pulso
indivíduo à perda da atividade
• Capnógrafosensitiva e motora.
autonômica,
INFECÇÃO
• Termômetro
• PNI e PVC
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
• Desfibrilador e manta térmica
• VM e bomba de infusão
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
ASSISTÊNCIA ALTA DA RPA
NA RPA
• A assistência prestada ao
É paciente
aquelanaonde o anestésico
RA requer cuidados é injetado no espaço
PARA O
subaracnóideo
constantes, porque
Ocorre
e se mistura
é uma
delicada do pós-operatório,
fase com o LCR.
o bloqueio nervoso reversível das raízes
necessitando de uma
nervosas anteriores
constanteee posteriores, dos gânglios das
raízesCONTROLE DE
monitorização
nervosas
controle
•levando
posteriores e de parte da medula,
de sua evolução.
Para a prestação do cuidado emà perda da atividade
o indivíduo
tais condições críticas é
autonômica, sensitiva e motora.
INFECÇÃO
necessário que a equipe de
PROFESSOR:
enfermagem esteja em
constante estado de alerta para
JOSÉ APARECIDO
atuar de maneira rápida e
eficiente.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
PARA O
Dergermação e
Paramentação Cirúrgica
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


DEGERMAÇÃO CIRÚRGICA
• Definição: ato de escovar e lavar as
mãos e antebraços (áreas nobres)

PARA O
com soluções antisépticas visando
remover detritos, eliminar microbiota
transitória e reduzir a microbiota

CONTROLE DE
residente.

• Degermação Cirúrgica constitui-se de


degermação mecânica (uso da
INFECÇÃO
escova) + química (uso de
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
antissépticos degermantes).

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


DEGERMAÇÃO CIRÚRGICA
EM PELE NORMAL:

PARA O
1. FLORA TRANSITÓRIA: facilmente
eliminada com a lavagem básica das mãos
com água e sabão por 7 a 8 minutos.
CONTROLE DE
2. FLORA RESIDENTE: difícil remoção por
estarem firmemente aderidas à superfície

INFECÇÃO
cutânea. Com a degermação cirúrgica
PROFESSOR:
procura-se reduzir ao máximoJOSÉ
os APARECIDO
microrganismos existentes com ação
residual.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
DEGERMAÇÃO CIRÚRGICA
IMPORTANTE

PARA O
• O profissional deve permanecer sempre
com as unhas bem aparadas , visto que
unhas grandes ou com esmaltes fendido

CONTROLE DE
podem acumular bactérias, assim como o
uso de acessórios.

INFECÇÃO
• Os óculos de proteção e máscaras devem
ser colocados antes doJOSÉ
PROFESSOR: começo da lavagem,
APARECIDO
para não sujar novamente as mãos com
estes materiais que não são estéreis.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PORQUE DEGERMAR
AS MÃOS?

PARA O
1º muitas luvas podem se apresentar furadas no

CONTROLE DE
início, durante e após a cirurgia;
2º as bactérias tendem a se multiplicar sob as luvas
(umidade e calor);
INFECÇÃO
3º as luvas sofrem constantes traumas por agulhas,
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
unhas e outros.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


ANTISSEPSIA CIRÚRGICA DAS
MÃOS

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


ANTISSEPSIA CIRÚRGICA DAS
MÃOS

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


ANTISSEPSIA CIRÚRGICA DAS
MÃOS

A secagem das mãos deve


ser
PARA O
com movimentos
compressivos e não de
fricção, a compressa

CONTROLE DE
utilizada deve ser descartada
em local apropriado, tendo
cuidado para que as mãos
dergemadas não toquem em
INFECÇÃO
qualquer local não estéril ao
fazê – lo. PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA
• A paramentação é um conjunto de
barreiras contra a invasão de

PARA O
microorganismos nos sítios
cirúrgicos dos clientes/pacientes e
para proteção de exposição dos
profissionais a sangue e outros

CONTROLE DE
fluidos orgânicos de clientes.

• Paramentação completa é composta


por : propés, uniforme privativo,

INFECÇÃO
gorro ou touca , máscara cirúrgica ,
capote , luvas estéreis e óculos ou
PROFESSOR: JOSÉ
protetor ocular. APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TIPSO DE PARAMENTAÇÃO
CIRÚRGICA
PARAMENTAÇÃO I :

PARA O
• Touca: barreira de proteção contra microorganismos do cabelo e
couro cabeludo, em tamanho adequado para a cobertura total do
cabelo e sem solução de continuidade (furos, rasgos) para não
"quebrar" a barreira asséptica. Por ser apenas limpa, não pode tocar


CONTROLE DE
em superfícies estéreis.

Uniforme privativo: evita liberação de microorganismos da pele,


tronco e membros, fornecido em tamanhos que atendam os

INFECÇÃO
diferentes manequins dos usuários. A blusa do pijama precisa cobrir
todo o tronco, do final do pescoço até o início da pélvis. Devido a
PROFESSOR:
riscos de contato JOSÉ
dos braços com APARECIDO
fluidos orgânicos, deve ter manga
mais longa. Isso também protege contra a liberação de
microorganismos das axilas.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TIPSO DE PARAMENTAÇÃO
CIRÚRGICA
PARAMENTAÇÃO I :

PARA O
• Propé e/ou sapato privativo: justificado na prevenção de
contaminação do chão de áreas críticas por microorganismos que são
carreados nas solas dos sapatos e podem ser liberados ao ambiente.

CONTROLE DE
• Máscara cirúrgica ou protetor respiratório: evita a liberação de
microorganismos oriundos do nariz e da boca dos profissionais,
protegendo o paciente de contaminação na incisão cirúrgica. Do lado
do profissional, protege suas mucosas de respingos de sangue e

INFECÇÃO
outros fluidos do cliente.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


TIPSO DE PARAMENTAÇÃO
CIRÚRGICA

PARAMENTAÇÃO II :

PARA O
• Avental cirúrgico ou Capote Cirúrgico:
evita a liberação de microrganismos

CONTROLE DE
provenientes do corpo dos profissionais e a
contaminação dos sítios invadidos dos
pacientes. Com relação ao profissional,
protege a pele do corpo da exposição ao
INFECÇÃO
sangue e outras substâncias orgânicas do
paciente.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


• O CAPOTE deve ter tamanhos adequados aos
diferentes manequins dos usuários, com cobertura

PARA O
completa do tronco (a partir do final do pescoço,
membros superiores até o punho e inferiores até os
joelhos);

CONTROLE DE
- O CAPOTE deve estar esterilizado, o que inclui abrir
o pacote, desdobrar e vestir o avental tocando
somente no lado interno (que ficará em contato com o
corpo).

INFECÇÃO
PROFESSOR:
O lado externo não
estéreis.
JOSÉ
deve tocar em APARECIDO
superfícies não

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


• LUVAS CIRÚRGICAS: servem como
barreira tanto para proteger o
cliente/paciente da flora microbiana das
mãos da equipe cirúrgica, como para
evitar infecção ocupacional pelo contato

PARA O
com sangue do paciente.
- As luvas devem estar adequadas ao
tamanho da mão do utilizador.
responsabilidade do circulante observar
É

CONTROLE DE
o momento exato de abrí-la e oferecê-
las aos componentes da equipe
- O circulante abrirá um pacote de luvas
estéreis e o instrumentador poderá

INFECÇÃO
tocá-lo internamente por estar estéril.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


ENTREGA DAS LUVAS CIRURGICAS
PELO CIRCULANTE DA SALA:

PARA O
1- Abertura da embalagem de luvas pela parte
não estéril

2- O paramentado deve segurar as luvas somente

CONTROLE DE
pela porção estéril da embalagem

IMPORTANTE : O instrumentador durante a


cirurgia, não pode permitir que suas mãos ou

INFECÇÃO
qualquer objeto estéril fiquem abaixo do campo
PROFESSOR:
estéril. Não deve sentar-se e nemJOSÉ APARECIDO
encostar em
qualquer lugar não estéril para não pôr em risco a
esterilidade da cirurgia.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA

PARA O
CONTROLE DE
INFECÇÃO PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


DESPARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA
Depois de concluído o ato operatório, a retirada do capote deve ser
realizada ainda com luvas, tomando-se cuidado pra que a face
contaminada não toque em nenhuma região do corpo nem do pijama

PARA O
cirúrgico e após é descartado em recipiente apropriado.

CONTROLE DE
Na retirada das luvas, deve-se tomar o mesmo cuidado que se tem à
colocação da luva. A retirada da luva é realizada após a retirada do

INFECÇÃO
capote e devem ser levadas ao local de descarte apropriado.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


DESPARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA
O gorro é retirado após o capote , puxar pela parte
superior central , sem tocar nos cabelos e descartar

PARA O
no local apropriado.

O óculos ou proteção facial deve ser removido

CONTROLE DE
pela lateral ou pelas hastes, considerando que a
parte frontal está contaminada.
A limpeza e desinfecção devem ser realizadas de
acordo com as instruções de reprocessamento

INFECÇÃO
do fabricante.
Durante a retirada da máscara evite tocar a parte frontal,
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
pois estará contaminada.
Segure as alças inferiores e depois as superiores e remova-
a e descarte em local apropriado.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


• Diretrizes de Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamento de
Produtos para a Saúde. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro
Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material esterilização.7

PARA O
ed. Manole, 2017.

• Meeker, M. H. e ROTHROCK, J. Alexander, cuidados de enfermagem. 13


ed. Guanabara Koogan, RJ, 2012.

CONTROLE DE
• Lopez, M.A. e LA Cruz, M.J.R. Guia Práticas de Enfermagem em Centro
Cirúrgico. McGraw Hill, RJ, 2000.

INFECÇÃO
• SOBECC/ Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico,
PROFESSOR:
Recuperação Anestésica e CentroJOSÉ APARECIDO
de Material Esterilizado. Diretrizes de
práticas em enfermagem cirúrgica e processamento de produtos para a
saúde. 7ª edição. São Paulo: SOBECC, 2017.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


• SOBECC/ Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação
Anestésica e Centro de Material Esterilizado. Diretrizes de práticas em
enfermagem cirúrgica e processamento de produtos para a saúde. 7ª edição.

• PARA O
São Paulo: SOBECC, 2017.

BARTOLOMEI, S.R.T., LACERDA, R.A. O enfermeiro da Central de Material e


Esterilização e a percepção do seu papel social. Rev Gaúcha Enferm, Porto
Alegre (RS), v. 27, n. 2, p.258-265, jun, 2006.

CONTROLE DE
• BRASIL, Ministério da Saúde. Resolução RDC No. 307, de 14 de novembro de
2002. Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação,
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de

INFECÇÃO
saúde. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília, 10 nov. 2002.

• TAUBE, S. A. M. OPROFESSOR: JOSÉ


processo de trabalho APARECIDO
da enfermeira na central de material e
esterilização: uma perspectiva tecnológica aos instrumentos. Curitiba, 2006.
Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal do Paraná.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


• https://cbc.org.br/o-cbc/a-historia/a-evolucao-da-cirurgia/

• THORWALD, J. – O Segredo dos Médicos Antigos. Melhoramentos, 1990.

PARA O
• Martire, L Jr. O ensino médico através dos tempos e suas raízes
primordiais no Brasil. Anais do VI Congresso brasileiro de história da
medicina, Supl. JBHM. Barbacena; 2001.

CONTROLE DE
• CIRINO, L M. I. Manual de técnica cirúrgica para graduação. São Paulo:
Sarvier, 2003
Meeker, M. H. e ROTHROCK, J. Alexander, cuidados de enfermagem. 13 ed.

INFECÇÃO
Guanabara Koogan, RJ, 2012.

Most, S. P., & Rudy,PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO


S. F. (2017). Septoplasty: Basic and Advanced
Techniques. Facial plastic surgery clinics of North America, 25(2), 161–169.
https://doi.org/10.1016/j.fsc.2016.12.002

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA


• Christofóro BEB.Cuidados de enfermagem realizados ao
paciente cirúrgico no período pré-operatório [dissertação].
Curitiba (PR): Universidade Federal do Paraná; 2006. •

PARA O
• ANIC (Associação Nacional dos Instrumentadores
• Cirúrgicos). Disponível em: http://www.anic.com. br/novo/

CONTROLE DE
• • ROSA, Maria Tereza
Leguthe. Manual de Instrumentação
Cirúrgica. 3ª e. São Paulo: Rideel, 2009.

• POSSARI, J. F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 5

INFECÇÃO
ed. São Paulo: Iátria, 2011. 288p.
PROFESSOR: JOSÉ APARECIDO
• Shah, J.; Roxbury, C. R.; & Sindwani, R. (2018). Techniques in
Septoplasty: Traditional Versus Endoscopic Approaches.
Otolaryngologic clinics of North America, 51(5), 909–917.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA
Christofóro BEB.Cuidados de enfermagem realizados ao
paciente cirúrgico no período pré-operatório
[dissertação]. Curitiba (PR): Universidade Federal do
Paraná; 2006. •
PARA O
ANIC (Associação Nacional dos Instrumentadores
Cirúrgicos). Disponível em: http://www.anic.com.
CONTROLE DE
br/novo/

• ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de

INFECÇÃO
PROFESSOR:
Cirúrgica. 3ª JOSÉ
e. São Paulo:
Instrumentação
APARECIDO
Rideel, 2009.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © – HUMANA CAPACITA PRO TREINAMENTOS LTDA

Você também pode gostar