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2022/2023
Universidade de Luanda
Licenciatura em Contabilidade
O Docente:
2022/2023
FICHA TÉCNICA
Integrantes do grupo Nº 1:
Dedicamos este trabalho a todos aqueles que fazem de sua vida um campo de
batalha, onde só desistem todos aqueles que forem fracos.
EPÍGRAFE
novas soluções.’’
Samuel Kirk
AGRADECIMENTO
Por isso, agradecemos de todo coração à Deus pelo dom da vida, pela
protecção e por esta sempre ao nosso lado, acampando-nos.
3 METODOLOGIA ...............................................................................XXVII
CONCLUSÕES ..................................................................................XXVIII
6 ANEXOS ............................................................................................XXX
1 INTRODUÇÃO
1.1 Problema
1.2 Hipóteses
1.3 OBJECTIVOS
VIII
1.3.1 Objectivo Geral
1.4 Justificativa
IX
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Definição de Risco
XI
na relação risco/retorno do investimento em ações, alcançando a máxima
rentabilidade associada a um nível de risco que promova o maior valor de mercado
das ações.
Segundo SAUNDERS (1997, pág. 73-85) divide os riscos aos quais uma
instituição financeira está exposta nas seguintes categorias:
XII
derivativos, mantendo posições compradas ou vendidas em aberto, ou seja,
unhedged.
• Risco de Crédito: o risco que fluxos de caixa esperados não sejam pagos
total ou parcialmente. Podemos chamá-lo de "risco original", pois a intermediação do
risco de crédito, entre tomadores e doadores vem desde o surgimento dos bancos.
Uma instituição financeira está melhor posicionada para administrar este risco do que
doadores individuais, pois têm a capacidade de diversificar entre tomadores de modo
que o risco de perda de crédito não fique concentrado. Outras ferramentas utilizadas
para minimizar o potencial de perdas são a utilização de garantias na concessão de
crédito e o uso de modelos estatísticos que permitam avaliar de maneira mais precisa
a capacidade de pagamento do tomador.
XIII
ciente que pode ficar impossibilitado de repatriar seus recursos, caso o governo
Brasileiro decrete o fim da convertibilidade dos reais por dólar.
O risco total pode ser medido pela variância dos retornos dos portfólios,
Sharpe (1964) demonstra que, em equilíbrio, um activo individual reflete a sua
contribuição sobre o risco, que é medido pela covariância do retorno do portfólio de
mercado composto por todos os ativos.
O risco total de qualquer ativo é definido pela sua parte sistemática (risco
sistemático ou conjuntural) e não sistemática (risco específico ou próprio do ativo).
XIV
O risco não sistemático (ou diversificável) é identificado nas características
do próprio ativo, não se alastrando aos demais ativos da carteira. É um risco
intrínseco, próprio de cada investimento realizado, e sua eliminação de uma carteira
é possível pela inclusão de ativos que não tenham correlação positiva entre si. Por
exemplo, as carteiras diversificadas costumam conter títulos de renda fixa e de renda
variável, os quais são atingidos de maneira diferente diante de uma elevação dos juros
da economia; ações de empresas cíclicas (montadoras de veículos, construção civil
etc.), de maior risco, costumam compor carteiras com ações de negócios mais
estáveis (menos cíclicos), diante das flutuações da conjuntura econômica, como
indústrias de alimentos; e assim por diante.
Nesse ambiente, o risco pode ser interpretado pelos desvios previsíveis dos
fluxos futuros de caixa resultantes de uma decisão de investimento, encontrando-se
associado a factos considerados como de natureza incerta. Sua principal medida
estatística, conforme demonstrada pelo Alexandre A. Neto (2018) é a variabilidade
dos resultados esperados de caixa em relação à média. O retorno esperado, está
vinculado aos fluxos incertos de caixa do investimento, sendo determinado pela
XV
ponderação entre os valores financeiros esperados e suas respectivas probabilidades
de ocorrência.
XVI
A marcação a mercado (MM) tem por objetivo revelar o efetivo valor
econômico dos ativos e passivos no momento corrente. Esse valor quando se
apresentar diferente dos valores contratados no momento da compra ou venda pode
revelar uma perda de posição económica do banco.
Por exemplo, uma instituição financeira pode apurar que o VaR de sua
carteira, para um determinado mês, é de $ 20 milhões, a um grau de confiança
estabelecido de 97%. Esta medida apurada indica que há 3% de probabilidade de
ocorrerem perdas na carteira superiores a $ 20 milhões, ou 97% de chance de se
verificarem perdas máximas de $ 20 milhões, no intervalo definido de um mês.
XVII
–VaR = $ 3 milhões
–Período = 5 dias
■ Interpretação
Retorno
𝐶𝑡 + 𝑃𝑡 + 𝑃𝑡−1
𝑟𝑡 =
𝑃𝑡−1
rt = taxa de retorno;
XVIII
Conqueror (C):
800,00+21.500,00−20.000,00 2.300,00
rc = = = 11,5%
20.000,00 20.000,00
Demolition (D):
1.700,00+11.800,00−12.000,00 15.000,00
rD = = = 12,5%
12.000,00 12.000,00
O retorno discreto (ou simples) é calculado de forma mais intuitiva, mas simples
de ser operado e apresenta aplicação generalizada nas diversas operações
financeiras. A fórmula de cálculo é a seguinte:
𝑃𝑡 𝑃𝑡 − 𝑃𝑡−1
𝑅𝑡 = − 1 𝑜𝑢 𝑅𝑡 = ( ) × 100
𝑃𝑡−1 𝑃𝑡−1
onde:
$ 27,8
𝑅𝑡 = − 1 = 14,9% 𝑛𝑜 𝑡𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠𝑡𝑟𝑒
$ 24,2
Ou
$ 27,8 − $ 24,2
𝑅𝑡 = ( ) × 100 = 14,9% 𝑛𝑜 𝑡𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠𝑡𝑟𝑒
$ 24,2
$ 27,8
𝑅𝑡 = 𝑙𝑛
$ 24,2
XIX
𝑅𝑡 = 13,87% 𝑛𝑜 𝑡𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠𝑡𝑟𝑒
Análise qualitativa
Análise quantitativa
risco, numa perspetiva global do projeto. A análise quantitativa pretende fornecer uma
base geral dos riscos do projeto, de modo a avaliar a eficácia das estratégias de
gestão ou mitigação de riscos.
XX
2.2.1 Desvio Padrão e variância
̅ )2
Σ( Ri−R
Variância= σ2= ou Var = ∑ 𝑃(𝑅) x (Ri – E(R)) 2
𝑛−1
XXI
Crescimento 50% 70% 30%
Quadro nº 1: Acções
E(RL) = ∑(𝑃(𝑅) x 𝑅𝑖 )
Variância RL
Desvio Padrão
σ L = √0,2025
σ L=0,45=45%
Variância RU
Desvio Padrão
σU = √0,01
σU=0,1= 10%
Analise: Acção L tem um retorno esperado maior, mas também um risco maior.
Volatilidade
XXII
A volatilidade, outra medida estatística de dispersão, expressa a incerteza
dos retornos de um activo ou, em outras palavras, a intensidade e a frequência das
variações observadas em seus preços. Um mercado volátil é entendido quando os
preços dos ativos oscilam rapidamente, sofrendo aumentos e reduções de preços. O
desvio padrão e a variância são indicadores bastante utilizados da volatilidade de um
activo. O cálculo do desvio padrão como medida de volatilidade, e não de risco, é
desenvolvido pela apuração do retorno contínuo, ao invés do cálculo do retorno
discreto.
Essa medida é obtida pela simples relação entre o desvio padrão e a média
aritmética da amostra (ou população), ou seja, a grande utilidade do coeficiente de
variação é permitir que se proceda a comparações mais precisas entre dois ou mais
conjuntos de valores.
Projecto A Projecto B
10 10 5 12
20 12 35 15
40 15 35 18
20 22 15 20
XXIII
10 24 10 25
Variância
Quadro nº 4: Variância
XXIV
Desvio Padrão
Projecto A Projecto B
𝝈
CV =
𝑬 (𝑹)
𝟒,𝟓𝟔 𝟑,𝟐𝟏
CVA= = 0,28 CVB= = 0,18
𝟏𝟔,𝟐𝟎 𝟏𝟕,𝟔𝟓
Análise do projecto
XXV
XXVI
3 METODOLOGIA
A Metodologia de investigação científica engloba todos os passos realizados
para a elaboração de um trabalho científico, que vai desde a escolha do procedimento
para a obtenção dos dados, pela identificação dos métodos, técnicas, matérias,
instrumentos de pesquisa, definição da amostra até a análise dos dados recolhidos.
XXVII
CONCLUSÃO
Fazer bons investimentos é indispensável para quem deseja ter uma boa
estabilidade financeira e construir ou ampliar o seu património sólido sendo o risco um
potencial do investidor em ter prejuízos devido a mudanças nos preços e parâmetros
do mercado e o retorno dizendo respeito a quanto você espera ter de ganho no
investimento que realizou, influenciam de maneira a criar um ambiente favorável ou
desfavorável onde varia de acordo a factores económicos e as oscilações que o
mercado poderá apresenta como a inflação, a politica monetária deixando-os com
algumas presumíveis limitações.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GIL, A. C. Como elaborar projectos de pesquisa.4. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, António Carlos. Como Elaborar Projectos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2002.
Lemos A.C. A. F. Análise Técnica dos Mercados Financeiros. São Paulo: Saraiva
Educação, 2015.
XXIX
6 ANEXOS
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