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CONSTRUÇÃO CIVIL
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NOSSA HISTÓRIA
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
3. MACROECONOMIA.............................................................................................10
4. ATIVIDADE ECONÔMICA.................................................................................20
REFRÊNCIAS............................................................................................................28
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1. INTRODUÇÃO
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Já possuímos sistemas mecanizados e processos construtivos
industrializados, que conferem às obras a agilidade e controle de desperdícios, bem
como reaproveitamento de materiais antes descartados.
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2. CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL
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investimento em condições de incerteza. Brealey e Myers (1998) denominaram o
risco de Markowitz como risco de covariância, no qual o risco de um ativo é
analisado em função de sua contribuição ao risco total da carteira.
O CAPM pode ser escrito da seguinte forma: E(Ri) = RF + β (RM - RF) (2)
Sendo: E(Ri) = retorno esperado de um ativo; RF = taxa livre de risco; β = beta do
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ativo; (RM – RF) = prêmio de risco do mercado, que é a diferença entre o retorno
do mercado e a taxa livre de risco. Assim, com base na equação (2), o custo do
capital próprio é a taxa de retorno que os investidores exigem para realizar o
investimento. O CAPM tem sido objeto de severas criticas, sendo as mais notórias
aquelas decorrentes dos resultados dos estudos de Fama e French (1992).
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Estrutura de capital e o uso da dívida Durand (1952) foi um dos pioneiros
na investigação de que a escolha de uma estrutura de capital ótima é capaz de
maximizar o valor das empresas.
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a estrutura de capital, denominado custos de falência. Myers (1984) formulou o
modelo do tradeoff, que é baseado na compensação entre custos e benefícios do
endividamento, mantidos constantes os ativos e os planos de investimento da
empresa.
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imposto de renda, resultando na seguinte fórmula: WACC= Ke (E/ (D+E)+ Kd.(1 –
Tc) x (D / D+ E) (3) Sendo: WACC = Custo médio ponderado do capital; Kd = Custo
do capital de terceiros (Despesa Financeira/Dívida); Tc = Alíquota de impostos
sobre o resultado; E = Capital próprio (E); D = Dívida (D) Ke = Custo do capital
próprio.
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3. MACROECONOMIA
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individual. A macroeconomia é um dos dois pilares dos estudos da economia,
sendo o outro a microeconomia.
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Estrutura macroeconômica
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3.2 Principais conceitos
Agregados macroeconômicos
Renda(D) = C + S
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Renda(D) = W + J + A + L
Ib = Fbkf + VarEst
Investimento bruto
(-) depreciação
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Iliq = Ib - Dep
R=C+S
D=C+I
C+I=C+S
I=S
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a teoria poderia ser assim resumida:
S=Y-C
Em que:
S: Poupança
Y: Renda
C: Consumo
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Este, por sua vez, é dado como complementar da propensão marginal a poupar:
c+s=1
Em que:
Curva IS:
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A curva IS é o conjunto de combinações de i (taxa de juros) e y (renda) que
equilibram o mercado de bens e serviços.
Curva LM:
Gráfico do PNB per capita por região ao longo dos últimos 2000 anos. O
PNB per capita é uma forma resumida de se medir o desenvolvimento econômico
no longo prazo.
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o crescimento econômico – o aumento na produção per capita de um país ao longo
de um extenso período de tempo. Os mesmos fatores são usados para explicar
diferenças no nível de produção per capita entre países. Fatores muito estudados
incluem a taxa de investimento, crescimento populacional, e mudança tecnológica.
Que estão representados em formas empíricas e teóricas (como no modelo de
crescimento neoclássico) e na contabilidade do crescimento.
Sistemas econômicos
Contabilidade nacional
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dobradas que fornecem informações detalhadas sobre a atividade econômica de
um país. Essas incluem o produto nacional bruto (PNB), que fornece estimativas
para o valor monetário da produção e da renda por ano ou por trimestre.
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4. ATIVIDADE ECONÔMICA
Análise econômica
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econômico. Referida análise desconsidera os possíveis efeitos da decisão aos
outros agentes econômicos e a todo o sistema econômico.
Variável econômica
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uma medida econômica que resulta em efeitos imediatos na cotação de certa
moeda estrangeira, certamente os que possuem dívidas em tal moeda poderá ser
inversamente beneficiados ou prejudicados em razão dos que possuem crédito.
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econômica na Constituição Federal, as políticas econômicas, a legislação
complementar e ordinária, a análise econômica etc.
Não há, portanto, uma tipologia fechada que não admite a existência de
características que pareciam não lhe fazer parte. A economia, atualmente, é por
demais complexa para contemplar características estanques e uniformes no que
diz respeito, por exemplo, a processos de produção, participação de agentes
públicos ou privados na realização da atividade econômica, entre outros.
Sistema capitalista
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O referido sistema possui como características basilares a garantia ao
direito de propriedade (propriedade privada) e a liberdade de iniciativa e de
competição. De forma geral, o capitalismo é o sistema cujo mote é a “liberdade”
dos agentes na tomada de decisões econômicas.
Mesmo assim, essa escolha não será totalmente livre, pois o mercado
influenciará na hora da decisão econômica. Da mesma forma, não existe liberdade
plena nesses regimes, já que a intervenção do Estado na economia ocorre das
mais variadas formas.
Sistema socialista
Foi, contudo, com Karl Marx e Friedrich Engels que se construiu uma
proposta mais acabada de socialismo. Para Marx, o proletariado aparecia como a
única classe social capaz de destruir de uma vez por todas a exploração do homem
pelo homem, ao destruir o capitalismo, chegando ao poder pelo caminho da
revolução.
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No poder, os trabalhadores se encarregariam de eliminar as diferenças
sociais, o que assinalaria a passagem do socialismo ao comunismo, incluindo o fim
do Estado.
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características do modelo do mercado no qual pretende ingressar é a competição,
que o seu sucesso estará ligado à inovação e à diminuição dos custos de produção,
sem os quais provavelmente não terá condições de suportar a concorrência dos
outros ofertantes, terá melhores condições de acertar.
Modelo liberal
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REFRÊNCIAS
LEI 4.595,
LEI 9.613,
LEI 9.307,
LEI 7.730,
LEI 6.385,
LEI 12.683,
LEI 12.154,
LEI 10.683
Decreto 3.088
Decreto Lei 168 IN CVM 554, IN CVM 539 Circular 3.119, Circular 2.698,
Circular 2.900, Circular 3.461
Resolução 2.554,
Resolução 2.025,
Resolução 2.682
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Sites utilizados:
www.bcb.gov.br,
www.cetip.com.br,
www.cvm.gov.br,
www.bovespa.com.br,
www.bmf.com.br,
www.andima.com.br,
www.anbid.com.br,
www.tesourodireto.gov.br.
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