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DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 32. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019, p.
34.
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Acórdão 2166/2014, do Plenário. Disponível em:
<https://tinyurl.com/yda2yczr>, p. 7.
3
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Informativo TCU 267. Disponível em:
<http://www.olicitante.com.br/informativo-tcu-licitacoes-contratos-267/>.
4
MOURA, Rodolfo André P de. Divulgação do valor estimado, obrigatoriedade?. Disponível em:
<https://portal.conlicitacao.com.br/licitacao/duvidas/divulgacao-do-valor-estimado/>.
5
WEILER, Rogério Ivanes. Da (Des) Necessidade de divulgação do valor máximo admissível da
contratação juntamente com o ato convocatório em licitação na modalidade de pregão.
Disponível em: <http://www.agu.gov.br/page/download/index/id/2110062>.
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Acórdão n.º 392/2011, do Plenário. Disponível em:
<tinyurl.com/y7e96yut>, p.14.
7
BRASIL. Lei 12.846, de 1º de agosto de 2013. Dispõe sobre a responsabilização administrativa e
civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira,
e dá outras providências, art. 5º, inciso IV, alínea “a”.
3
8.666/1993, foi incluído como um dos princípios basilares da administração pelo art.
37 da Carta Magna.
Dessa forma, conforme argumentos elencados acima, já adotados pelos
principais órgãos públicos nacionais, conclui-se que a ausência de divulgação dos
valores de referência é uma das formas de a Administração obter valores menores
para aquisição de produtos e contratação de serviços, praticando os princípios da
seleção da proposta mais vantajosa para administração e da economicidade,
estabelecidos pelo art. 3º e pelo inciso IV do art. 15, ambos da Lei 8.666/1993 e o
princípio da eficiência (estabelecido pelo art. 37 da CF), não sendo uma afronta ao
princípio da transparência.
É importante destacar que tal procedimento da administração não se trata de
negação a acesso de informação, afinal, sempre que as empresas, organizações e
cidadãos interessados desejarem as pesquisas de preços e os valores de referência
após a realização da fase de lances, é necessário apenas que protocolem um
pedido na repartição pública, e as informações lhes devem ser concedidas8.
Ao final, importante transcrever inovadora decisão do TCU sobre esse
assunto:
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BRASIL. Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no
inciso XXXIII do art. 5º , no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal;
altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e
dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências, art. 10º.
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Acórdão 2080/2012, do Plenário. Disponível em:
<https://tinyurl.com/yb87bwex>, p. 7.