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- Deus fez a luz, e viu que era boa: “E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e
as trevas” (Gênesis 1:4).
- Quando as águas, e a terra foram criadas: “Deus viu que isso era bom...” (Gênesis 1:10).
- Quando as plantas, árvores e ervas foram criadas: “Deus viu que isso era bom...” (Gênesis
1:12).
- Quando Deus fez o sol, a lua e as estrelas, Ele: “... viu que isso era bom” (Gênesis 1:18).
- Quando os peixes, outros animais marinhos e aves fo- ram criados: “... Deus viu que isso era
bom” (Gênesis 1:21).
- Quando Deus criou os animais domésticos, selvagens e répteis da terra, Ele: “... viu que isso
era bom” (Gênesis 1:25).
- Depois que Deus criou o homem e a mulher, ao contem- plar então, viu que tudo: “... era
muito bom” (Gênesis 1:31).
A Palavra bom em Gênesis 1:31 vem do hebraico towb e, segundo o Dicionário de Strong,
significa: Bom, agradável, amável, agradável (aos sentidos), bom, rico, apropriado conve-
niente... etc. Não encontramos em parte alguma do capítulo 1, de Gênesis, nenhuma referência à
criação da morte ou en- fermidades. Tudo quanto Deus fez era bom, a Criação eviden- ciava a
bondade do Criador (ver Salmos 118:1; Salmos 145:8- 9; Tiago 1:17; 1 João 1:5; Provérbios
10:22 e Romanos 12:2).
A enfermidade e a doença não podem ser enquadra- das no padrão estabelecido pela Bíblia para
o que procede de Deus, pois ninguém poderia afirmar que uma doença ou enfermidade é uma
“boa dádiva”, um “dom perfeito” ou uma “bênção que não traz desgosto”. Além disso, a Bíblia
diz que a vontade de Deus é “boa, agradável e perfeita”, assim sendo, a doença não poderia ser
da vontade de Deus.
Deus não é o criador das enfermidades, logo, Ele não é a causa dos nossos problemas. Ao
contrário, Ele é a solução para eles.
Por toda a Bíblia existe íntima associação entre o pecado e a enfermidade. O pecado e Satanás
são a causa indireta de toda a enfermidade, e, às vezes, também a causa direta.
Jesus fez essa associação quando viu o paralítico que foi conduzido até Ele por quatro homens
que destelharam a casa onde Jesus estava, a fim de possibilitar o encontro dele com Jesus (ver
Marcos 2:5).
Nenhuma doença tem origem em Deus. Esse é um fato imutável e inquestionável pelas
Escrituras. A entrada do pe- cado no mundo e a condição do homem no pecado afetaram toda a
existência humana.
Por isso, não afirmamos que toda vez que alguém estiver enfermo, estará obrigatoriamente em
pecado, ou que algum pecado específico causou aquela situação. Apesar disso, com-
preendemos que, devido à advertência de Jesus ao homem curado no tanque de Betesda: “Olha
que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior” (João 5:14), o pecado
cometido por alguém de fato traz consequências. Mas a afirmação base é que a doença só
passou a existir a partir do pecado.
“E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levanta- rá; e, se houver cometido pecados,
ser-lhe-ão perdoados. Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos
outros, para serdes curados...” (Tiago 5:15-16).
Esse texto de Tiago, semelhantemente a Marcos 2:15, as- socia o perdão dos pecados ao sermos
curados, o que indica a relação estreita entre o fato de pecarmos e a causa de doen- ças. Claro
que nem sempre que alguém estiver doente é por- que pecou. Contudo, quando pecamos,
abrimos a porta para Satanás, que não dispensa oportunidades de matar, roubar e destruir (ver
Tiago 1:15 e Romanos 6:23).
O salário do pecado é primariamente a morte espiritual, mas a morte física (e isso inclui as
doenças e enfermidades) é uma consequência da morte espiritual (ver Salmos 31:10).
O homem não foi criado por Deus para viver no pecado, o resultado disso é um desgaste não
natural à criação de Deus. Deus criou o homem para si mesmo, e isso inclui o seu corpo. “...
porém o corpo não é para impureza, mas, para o Se- nhor, e o Senhor para o corpo...” (1
Coríntios 6:13).
“E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou a Jó
outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía” (Jó 42:10 – RC).
– Lucas, inspirado pelo Espírito Santo, define a enfermidade e a doença como “opressão
do diabo”:
“... como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por
toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com
ele...” (Atos 10:38).
"Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do
pé até ao alto da cabeça" (Jó 2:7).
Precisamos, então, de evidências bíblicas que nos mos- trem a vontade de Deus a respeito desta
questão:
Para conhecermos completamente a Deus, devemos conhecê-lo como Aquele que cura. Se não
conhecermos o Senhor como Aquele que nos sara, perderemos uma di- mensão importante do
nosso relacionamento com Ele (ver Salmos 103:3).
O Espírito Santo inspirou João a escrever para dizer-nos que a cura é a vontade do Pai.
• Deus nos permite ouvir a Sua palavra (ver Provérbios 3:1 e Provérbios 4:10).
“Filho meu, atenta para as minhas palavras; aos meus ensi- namentos inclina os ouvidos. Não
os deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-os no mais íntimo do teu coração. Por- que são
vida para quem os acha e saúde, para o seu corpo” (Provérbios 4:20-22).
“E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando
a palavra por meio de sinais, que se seguiam” (Marcos 16:20).
“... como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por
toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com
ele...” (Atos 10:38).
“Certamente, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e
nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas
transgressões e moído pelas nossas iniquida- des; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele,
e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:4-5).
b. O cumprimento da profecia