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Tem a sua origem nos artigos de Bernanke e Blinder (1988) e de Brunner e Meltzer (1988)
✓ Bernanke, Ben S. e Blinder, Alan S. (1988), "Credit, Money, and Aggregate Demand", in The American Economic Review, Papers
and Proceedings, Vol. 78, No. 2, pp. 435-439, May.
✓ Brunner, Karl e Meltzer, Allan H. (1988), "Money and Credit in the Monetary Transmission Process", in The American Economic
Review, Vol. 78, No. 2, pp. 446-451, May.
No curto prazo, para obter taxas de inflação muito reduzidas, o Estado tem de recorrer a políticas macroeconómicas
muito restritivas podendo estas políticas ter um impacto negativo no produto e no emprego
➢ A hipótese da relação inversa entre inflação e desemprego é recusada, mesmo a curto prazo, pelos autores ligados à escola das
expectativas racionais.
➢ Os agentes económicos não formulam as suas expectativas por extrapolação de valores passados, antes baseiam as suas expectativas
em toda a informação disponível no momento presente, como política orçamental e a política monetária que está a ser conduzida
pelo banco central.
➢ Existe um erro de previsão mas o seu sinal é imprevisível, o que impede a possibilidade de a política monetária influenciar a taxa de
desemprego.
The Taylor rule tracks the actual behavior of the target federal funds rate and relates it to the real interest rate, inflation, and output.
This expression assumes a long-term real interest rate of 2 percent, which is added to current inflation, the inflation
gap, and the output gap. The inflation gap is current inflation minus an inflation target, both measured as
percentages; the output gap is the percentage deviation of current output (real GDP) from potential output.
The Taylor rule says that the target federal funds rate should be set equal to the current level of inflation plus a 2% real interest rate,
plus a factor related to the deviations of inflation and output from their target or normal levels. For example, if inflation is currently
3%, the inflation target is 2%, and real GDP equals its potential level so there is no output gap, then the target federal fu nds rate
should be set at: 2% + 3% + 0,5 × (3% – 2%) = 5,5%
➢ É uma teoria macroeconómica heterodoxa que descreve a moeda como sendo um monopólio público e o desemprego como uma
evidência de que a oferta de ativos financeiros, que são necessários para pagar os impostos e satisfazer o nível desejado de poupança,
está a ser excessivamente restringida.
➢ A TMM advoga que os países com soberania monetária (EUA, Reino Unido, Japão e Canadá), efetuam despesa, tributam e
emprestam na sua moeda (fiduciária), não estão limitados pelas receitas (impostos e empréstimos) para poderem realizar despesa
pública.
➢ A TMM suporta que os governos criam moeda usando a política orçamental. O principal risco é a inflação, quando a economia
atinge o pleno emprego. A inflação pode ser controlada através da tributação, dado que reduz a capacidade de realização de despesa
pelo setor privado.
➢ Em termos simples, os governos não dependem da capacidade de cobrar impostos ou obter empréstimos para poderem realizar
despesa. Podem imprimir moeda na quantidade necessária para efetuar a despesa pública pretendida. O Estado tem o monopólio da
emissão de moeda. O orçamento do Estado não é, por isso, idêntico ao orçamento das famílias. Consequentemente, a despesa não
devem ser restringidas pelo aumento da dívida pública, uma vez que o Estado é sempre solvente.
➢ A TMM conflitua com as teorias geralmente aceites do modo como o governo interage com a economia, a natureza da moeda, a
tributação e a relevância do deficit orçamental.
➢ A perspetiva da TMM é, por vezes, utilizada no confronto políticos para defender que as políticas públicas não se encontram
sujeitas à insuficiência de fundos (restrição orçamental) para o seu financiamento.