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RELATÓRIO DE AULA

PRÁTICA – QUÍMICA E CIÊNCIA


DOS MATERIAIS

EXIGÊNCIAS DOS MATERIAIS


UTILIZADOS EM ENGENHARIA

ENGENHARIA MECÂNICA

Aluno: Mateus Serra Rodrigues


INTRODUÇÃO

Nesta aula prática virtual de Química e Ciência dos Materiais, foi utilizado um
laboratório virtual para realizar um experimento relacionado a testes de
propriedades físicas com determinados materiais.
Nesta atividade, concentraremos nossos esforços na observação de
propriedades físicas específicas, utilizando testes que nos permitirão analisar o
comportamento de diferentes materiais.

OBJETIVOS
• Verificar a diferença entre as propriedades de condutividade térmica, elétrica e
dureza entre os diferentes tipos de materiais;
• Correlacionar as propriedades dos diferentes tipos de materiais e suas
estruturas químicas;
• Comparar o comportamento dos diferentes materiais.

RESULTADOS ENCONTRADOS

ENSAIO DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA


No decorrer deste ensaio, realizaremos testes de condutividade elétrica em
diferentes materiais, a saber: Ferro, Madeira, Cerâmica e Polímero. Para isso,
serão utilizados corpos de prova com dimensões de 19mm de diâmetro por
45mm de comprimento. A medição da condutividade elétrica será feita por meio
de um amperímetro. O objetivo é avaliar a capacidade de cada material conduzir
eletricidade quando submetido a uma tensão de 9V.

Figura 1- Ensaio de Condutividade Elétrica no Ferro.


Na imagem, é apresentado o resultado do ensaio de condutividade elétrica
realizado no ferro. O ferro foi o primeiro material submetido ao teste,
demonstrando um desempenho positivo quanto à sua capacidade de condução
elétrica. Os dados obtidos revelaram uma corrente elétrica medida de 0,42A. O
gráfico abaixo evidencia visualmente esse resultado, confirmando a boa
condutividade elétrica do ferro neste experimento.

Figura 2- Ensaio de Condutividade Elétrica na Madeira.

Na imagem 02, são apresentados os resultados do ensaio de condutividade


elétrica realizado na madeira. A madeira, sendo um isolante natural, demonstrou
uma baixa capacidade de condução elétrica. A corrente medida foi
significativamente menor em comparação com o ferro, evidenciando sua
característica isolante.

Figura 3 - Ensaio de Condutividade Elétrica na Cerâmica.


Na imagem 03, são apresentados os resultados do ensaio de condutividade
elétrica realizado na cerâmica. A cerâmica, conhecida por sua propriedade
isolante, demonstrou uma condutividade elétrica ainda menor em comparação
com a madeira. A corrente medida foi consistentemente baixa, ressaltando a
natureza isolante deste material.

Figura 4 - Ensaio de Condutividade Elétrica no Polímero.

Na imagem acima, são apresentados os resultados do ensaio de condutividade


elétrica realizado no polímero. Os polímeros, geralmente isolantes elétricos,
apresentaram uma condutividade elétrica semelhante ou ainda menor do que a
da cerâmica e da madeira. A corrente medida reforça a natureza isolante dos
polímeros. O Ferro demonstrou ser um excelente condutor elétrico, exibindo uma
corrente elétrica de 0,42A durante o ensaio. Isso indica que o Ferro possui uma
alta capacidade de transmitir eletricidade, tornando-o adequado para aplicações
que requerem boa condutividade elétrica, como fiação elétrica, componentes
eletrônicos e estruturas metálicas que devem suportar correntes elétricas.
Por outro lado, tanto a Madeira quanto o Polímero não foram submetidos ao
ensaio de condutividade elétrica devido à sua natureza isolante. Isso sugere que
esses materiais têm uma baixa capacidade de conduzir eletricidade, tornando-
os apropriados para situações em que é necessário isolar eletricidade, como em
isolamento de fios e componentes eletrônicos sensíveis.
A Cerâmica também é conhecida por ser um isolante elétrico, embora não tenha
sido mencionada no ensaio específico de condutividade elétrica. Essa
característica a torna útil em aplicações onde é necessário evitar o fluxo de
eletricidade, como isolamento em sistemas elétricos e eletrônicos.
Em resumo, a análise revela que a condutividade elétrica varia significativamente
entre os materiais testados, influenciando suas propriedades elétricas e
determinando suas aplicações potenciais em diferentes contextos industriais e
tecnológico.
ENSAIO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA

Neste ensaio, conduziremos experimentos para determinar a condutividade


térmica de diferentes materiais: Ferro, Madeira, Cerâmica e Polímero. A
metodologia envolverá a utilização de corpos de prova padronizados, medindo
19mm de diâmetro por 45mm de comprimento. A fim de realizar a avaliação da
condutividade térmica, empregaremos um suporte isolante térmico, onde cada
corpo de prova será posicionado. Ao prosseguir com o teste, ativaremos o bico
de Bunsen para aquecer o corpo de prova 01. Após receber o sinal de que o
material atingiu a temperatura adequada para medição utilizaremos um
termômetro para registrar a temperatura do corpo de prova. Esse procedimento
será repetido sequencialmente para os corpos de prova 02, 03 e 04.
O nosso propósito é discernir como esses materiais respondem à transferência
de calor. A condução térmica será avaliada pela diferença de temperatura ao
longo dos corpos de prova aquecidos. Com base nos dados coletados, teremos
uma visão clara da capacidade de cada material em transmitir calor e, assim,
entender melhor suas propriedades térmicas distintas.

Figura 5 - Avaliação da Condutividade Térmica no Ferro.

Na imagem acima, ilustramos o processo de avaliação da condutividade térmica


no material Ferro. Utilizando um suporte isolante térmico, o corpo de prova de
ferro é aquecido por meio de um bico de Bunsen. Após atingir a temperatura de
55 graus Celsius, registramos os dados com um termômetro. Este ensaio
permitiu compreender como o Ferro conduz calor e suas propriedades térmicas.
Figura 6 - Avaliação da Condutividade Térmica na Madeira.

Na imagem 06, observou-se o processo de análise da condutividade térmica na


madeira, que ao tentar aquecer o corpo de prova, constatamos que a madeira
começou a se degradar antes de atingir uma temperatura significativa. Portanto,
não foi possível completar o experimento.

Figura 7 - Avaliação da Condutividade Térmica na Cerâmica

Na imagem acima, delineamos o processo de avaliação da condutividade


térmica na cerâmica. Utilizando um suporte isolante térmico, aquecemos o corpo
de prova de Cerâmica por meio do bico de Bunsen. Observamos a variação da
temperatura até atingir 173 graus Celsius, quando o corpo de prova de Cerâmica
foi aquecido. Este teste contribuiu para nossa compreensão das propriedades
de condução térmica da Cerâmica.
Figura 8 - Avaliação da Condutividade Térmica no Polímero.

Na imagem 08, descrevemos o processo de investigação da condutividade


térmica no polímero. Ao tentar aquecer o corpo de prova de polímero, notamos
que ele começou a se degradar antes de alcançar uma temperatura significativa.
Portanto, não foi possível completar o experimento com o Polímero.
O Ferro demonstrou ser um excelente condutor térmico, atingindo rapidamente
uma temperatura de 55 graus Celsius durante o ensaio. Isso indica que o Ferro
é capaz de transferir calor de forma eficiente, tornando-o adequado para
aplicações que envolvem transferência térmica, como em equipamentos
industriais e estruturas metálicas.
Por outro lado, tanto a Madeira quanto o Polímero apresentaram limitações
significativas no que diz respeito à condutividade térmica. Ambos os materiais
começaram a se degradar antes de atingir uma temperatura significativa durante
os ensaios. Isso sugere que eles são isolantes térmicos inadequados, incapazes
de transferir calor de maneira eficiente. Essa característica pode ser vantajosa
em algumas situações, como isolamento em construções ou aplicações
eletrônicas, onde a transferência de calor não é desejada.
A Cerâmica, por sua vez, atingiu uma temperatura de 173 graus Celsius antes
de iniciar a degradação durante o ensaio. Isso indica uma capacidade
intermediária de condução térmica. Embora a condutividade térmica da
Cerâmica seja maior do que a da Madeira e do Polímero, ela ainda é
significativamente menor do que a do Ferro. A Cerâmica pode ser utilizada em
aplicações que exijam isolamento térmico moderado e resistência a altas
temperaturas.
Em resumo, a análise revela que a condutividade térmica varia amplamente
entre os materiais testados, afetando suas propriedades térmicas e suas
aplicações potenciais em diversos setores industriais e construtivos.
ENSAIO DE DUREZA BRINELL

Figura 9 - Avaliação da Dureza no Ferro.

Na imagem acima, descreveu-se o processo de avaliação da dureza Brinell no


material Ferro. Após posicionar o corpo de prova de Ferro no ensaio de dureza,
utilizamos o durômetro para realizar a medição. O valor de dureza Brinell
encontrado foi de 80. Este resultado nos fornece informações sobre a resistência
do Ferro à penetração e sua capacidade de suportar cargas mecânicas.

Figura 10 - Avaliação da Dureza na Madeira.

Na imagem 10, destacamos o processo de análise da dureza Brinell no material


Madeira. Ao tentar realizar o ensaio de dureza na Madeira, verificamos que seu
valor de dureza Brinell é de 20. No entanto, percebemos que esse procedimento
não é aplicável ao material devido à sua natureza não metálica. Portanto, não foi
possível concluir o experimento de dureza Brinell na Madeira.
Figura 11 - Avaliação da Dureza na Cerâmica.

Na imagem 11, delineamos o processo de avaliação da dureza Brinell no material


Cerâmica. Após posicionar o corpo de prova de Cerâmica no ensaio de dureza,
utilizamos o durômetro para realizar a medição. O valor de dureza Brinell obtido
foi de 62. Essa etapa contribuirá para nossa compreensão da resistência da
Cerâmica à penetração e sua capacidade de suportar forças mecânicas.

Figura 12 - Avaliação da Dureza no Polímero.

Nesta imagem, descrevemos o processo de investigação da dureza Brinell no


material Polímero. Seu valor de dureza Brinell foi medido em 28. Similarmente à
Madeira, notamos que a aplicação do ensaio de dureza Brinell não é apropriada
para o Polímero devido à sua natureza não metálica. Portanto, não foi possível
realizar o experimento de dureza Brinell no Polímero.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
1.Quais materiais são considerados condutores de eletricidade?
Materiais condutores de eletricidade são o Ferro, devido à sua capacidade de
transmitir eletricidade com eficiência, com uma corrente elétrica de 0,42A medida
no ensaio.
2.Quais materiais são considerados condutores de calor?
Em relação à condução de calor, o Ferro novamente se destaca, demonstrando
ser um bom condutor térmico ao atingir 55 graus Celsius. A Cerâmica também
mostrou uma capacidade intermediária, alcançando 62 graus Celsius, enquanto
a Madeira e o Polímero não foram adequados para condução térmica devido à
sua natureza não metálica.
3.Faça um comparativo entre as durezas dos materiais.
Comparando as durezas dos materiais, observamos que o Ferro é o mais duro,
com um valor de 80 na escala Brinell. A Cerâmica exibiu uma dureza de 62,
indicando resistência moderada, enquanto a Madeira e o Polímero não puderam
ser avaliados de acordo com a dureza Brinell.
4.Faça um comparativo entre as deformações dos materiais.
Materiais mais duros, como o Ferro, tendem a deformar menos sob carga,
enquanto materiais mais flexíveis, como a Madeira e o Polímero, podem sofrer
maior deformação sem romper. A Cerâmica, com dureza intermediária, terá um
comportamento entre esses extremos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• CALLISTER, Jr., W.D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução – Rio


de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2016. 9. Ed

• GOTO, Hudson; RIBEIRO, João Paulo Caixeta; CENTOFANTE, Roberta. Materiais


da Construção. Porto Alegre: SAGAH EDUCAÇÃO S.A, 2018. 303 p. ISBN 978-85-
9502-772-5.

• Telecurso 2000 profissionalizante. Ensaios de materiais. São Paulo 1997. Aula 12.
Disponível em:
http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/EngMec_NOTURNO/TM336/dureza%20rockwell.p
df. Acesso 04/09/2021.

• Polímeros condutores. Disponível em:


http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc11/v11a03.pdf. Acesso 16/09/2021.
RELATÓRIO DE AULA
PRÁTICA – QUÍMICA E CIÊNCIA
DOS MATERIAIS

REAÇÕES QUÍMICAS
METALOGRÁFICAS

ENGENHARIA MECÂNICA

Aluno: Mateus Serra Rodrigues


INTRODUÇÃO
Os procedimentos e resultados da análise de microestruturas de diferentes
materiais metálicos, incluindo o Aço 1020 e Aço 1045 utilizando o reagente Nital,
o Latão e Bronze com o reagente Cloreto Férrico, e o Aço 316 com o reagente
Água Régia. O objetivo foi avaliar as características estruturais e propriedades
dos materiais por meio de técnicas de ataque químico e microscopia.
Inicialmente, procedemos ao ajuste do colimador da fonte de raio-X para garantir
a precisão das análises. Aplicamos o reagente Nital sobre a Placa de Petri e
posicionamos as amostras de Aço 1020 e Aço 1045. Posteriormente, realizamos
um ataque químico que permitiu a revelação das características microestruturais
das ligas. Após o ataque, as amostras passaram por processos de limpeza com
água, álcool e secagem com um jato quente.
Cada amostra foi então colocada no microscópio, onde ajustamos o foco e a
luminosidade para obter uma visualização clara das microestruturas.
Observamos minuciosamente as características do material e sua organização
estrutural, permitindo uma análise detalhada.
Aplicamos o mesmo procedimento de ataque químico às amostras de Latão e
Bronze utilizando o reagente Cloreto Férrico, e à amostra de Aço 316 com o
reagente Água Régia.
Submetemos cada uma delas à análise no microscópio para avaliar suas
microestruturas e propriedades.

OBJETIVOS
• Verificar o ataque químico em diferentes tipos de ligas metálicas;
• Correlacionar as propriedades dos diferentes metais e as estruturas cristalinas;
• Observar as reações químicas metalográficas.

RESULTADOS ENCONTRADOS
A análise das microestruturas das ligas de Aço 1020 e Aço 1045 revelou
diferentes arranjos granulares. Enquanto o Aço 1020 apresentou uma
organização uniforme, o Aço 1045 exibiu uma estrutura mais refinada e densa,
caracterizando diferenças em suas composições e tratamentos térmicos.
Figura 1 - Análise no microscópio: Aço 1045.

As amostras de Latão e Bronze, submetidas ao reagente Cloreto Férrico,


mostraram microestruturas distintas. O Latão apresentou grãos maiores e mais
uniformes, enquanto o Bronze exibiu uma estrutura mais heterogênea, indicando
diferentes proporções de componentes na liga.

Figura 2 - Análise no microscópio: Latão.


Figura 3 - Análise no microscópio: Bronze.

Figura 4 - Análise no microscópio: Cobre.


AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

O Aço 316, analisado com o reagente Água Régia, revelou uma microestrutura
compacta com grãos bem definidos, sugerindo sua resistência à corrosão e alta
durabilidade em ambientes agressivos.
Através dos procedimentos de análise de microestruturas e a utilização do
microscópio, foi possível identificar e comparar as características dos diferentes
materiais metálicos. Essas análises são cruciais para compreender as
propriedades e potenciais aplicações de cada liga, fornecendo informações
valiosas para a seleção e desenvolvimento de materiais na indústria.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Colpaert, Humbertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 4ª
edição, 2008.
RELATÓRIO DE AULA
PRÁTICA – QUÍMICA E CIÊNCIA
DOS MATERIAIS

IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS -
PARÂMETROS VISUAIS

ENGENHARIA MECÂNICA

Aluno: Mateus Serra Rodrigues


INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta os procedimentos e resultados da análise de quatro
diferentes minerais: Hematita, Calcita, Galena e Magnetita.

OBJETIVOS
O objetivo deste experimento é identificar
as características físicas e propriedades desses minerais, incluindo cor, hábito,
brilho, cor do traço e magnetismo.
Antes de iniciar o experimento, foi garantida a segurança dos participantes por
meio da utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) disponíveis
no "Armário de EPIs". Cada amostra dos minerais foi cuidadosamente
inspecionada para identificar as seguintes características:
• Hábito: A forma e estrutura externa do mineral.
• Cor: A coloração superficial do mineral.
• Brilho: O aspecto brilhante ou opaco da superfície do mineral.

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS


Para determinar a cor do traço de cada mineral, as amostras foram passadas sobre uma
placa de porcelana, e a coloração deixada pelo mineral foi observada. Um imã foi utilizado
para avaliar a propriedade magnética de cada mineral. O imã foi aproximado de cada mineral,
e a reação deles ao magnetismo foi observada.

Figura 1 - Propriedade dos minerais.


Figura 2 - Cor dos minerais.

Os resultados foram registrados em tabelas separadas, de acordo com as


características observadas:

Tabela 1 – Características Físicas dos Minerais

Tabela 2 – Cor do Traço dos Minerais

Tabela 3 – Propriedades Magnéticas dos Minerais


Tabela 4 – Identificação dos Minerais

CONCLUSÃO
Com base nos resultados obtidos, podemos identificar cada um dos minerais da
seguinte maneira:
• Hematita: Possui cor cinza escuro, hábito hexagonal, brilho metálico fosco, cor
do traço marrom e não é magnético.
• Calcita: Apresenta coloração branca, hábito rômbico, brilho não metálico, cor do
traço branca e não é magnético.
• Galena: Tem cor cinza escuro, hábito cúbico, brilho metálico, cor do traço cinza
escuro e é magnético.
• Magnetita: Apresenta cor cinza escuro, hábito octaédrico, brilho metálico, cor do
traço preto e é magnético.
A análise dos minerais permitiu identificar suas características físicas, como cor,
hábito e brilho, bem como suas propriedades, como a cor do traço e o
magnetismo. Essas informações são cruciais para a identificação e classificação
de minerais em estudos geológicos e industriais.
Este experimento demonstrou a importância da observação detalhada das
características dos minerais e a utilização de testes simples, como o teste de
magnetismo e cor do traço, para a identificação precisa desses materiais. Foi
possível concluir que cada mineral apresenta características únicas que
permitem sua identificação, contribuindo para a compreensão da diversidade
mineralógica em projetos geológicos e industriais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ALGETEC. Manual do laboratório de Química: Identificação dos Minerais: Parâmetros
visuais.
RELATÓRIO DE AULA
PRÁTICA – QUÍMICA E CIÊNCIA
DOS MATERIAIS

IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS
DESTRUTIVOS

ENGENHARIA MECÂNICA

Aluno: Mateus Serra Rodrigues


INTRODUÇÃO / OBJETIVOS

Este relatório apresenta uma análise detalhada dos procedimentos realizados


durante o experimento de verificação da dureza, clivagem e solubilidade de
minerais. O objetivo dessas atividades foi identificar e caracterizar diferentes
minerais com base em suas propriedades físicas e químicas.
Para garantir a segurança durante todo o experimento, foi assegurado que todos
os participantes utilizassem equipamentos de proteção individual (EPIs)
disponíveis no "Armário de EPIs". Nesta etapa, utilizamos uma série de objetos,
como unha, moeda de cobre, faca de cozinha, pedaço de vidro e lima de aço,
para riscar cada um dos minerais sobre a bancada. Após o teste, registramos
nossas observações na Tabela 1, indicando se cada objeto deixou uma marca
na superfície do mineral.

RESULTADOS ENCONTRADOS

Figura 1 - Mineral 1 .
Figura 2 - Mineral 2.

Figura 3 - Mineral 3.
Figura 4 - Mineral 4.

Utilizamos um martelo para golpear cada mineral e observar sua clivagem.


Registramos nossas observações na Tabela 2, classificando a clivagem de cada
mineral. Os fragmentos de cada mineral foram colocados em béqueres contendo
água e em béqueres contendo HCl. Observamos qual mineral foi solúvel em
cada substância com base no aparecimento de bolhas nos béqueres e
registramos nossas observações na Tabela 3.
Os resultados obtidos nos testes foram associados aos conhecimentos
adquiridos sobre o tema. As Tabelas 4, 5 e 6 apresentam uma comparação dos
minerais quanto à dureza, solubilidade e clivagem. A Tabela 7 identifica cada um
dos quatro minerais analisados.

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Tabela 1 – Comparação entre os minerais quanto a sua dureza.


Tabela 2 – Classificação da Clivagem.

Tabela 3 – Comparação entre os minerais quanto a sua solubilidade.

Tabela 7 – Identificação dos Minerais.

CONCLUSÃO

Com base nos testes realizados, conseguimos identificar com sucesso os quatro
minerais presentes no experimento. A análise de dureza, clivagem e solubilidade
nos permitiu distinguir entre eles de maneira eficaz. Através desses
procedimentos, foi possível identificar e caracterizar os minerais com base em
suas propriedades físicas e químicas, contribuindo para o entendimento prático
dos conceitos estudados em sala de aula. Essas atividades proporcionaram uma
experiência valiosa de aprendizado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ALGETEC. Manual do laboratório de Química: Identificação dos Minerais
Destrutivos.

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