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Departamento de Engenharia Metalúrgica e de

Materiais - DEMET

Disciplina: Seleção de Materiais

Estudo Dirigido 1.1: Seleção de material para uma panela


de arroz

Data: 16/07/2021

Nome/Matrícula:
Rafael Delacqua Machado Silveira – 2016097510
Rebeca Silva Braga de Souza – 2018115744
Maria Luiza Scoralick - 2018093600
Gabriel Belchior Pereira - 2016092518
Breno Felipe de Queiroz - 2018055814
1) Introdução:
O desenvolvimento de um projeto está relacionado com a tradução de uma nova ideia ou
uma necessidade de mercado em informações detalhadas com as quais pode-se fabricar um
produto. É nesse sentido que se mostra necessário efetuar decisões sobre os materiais com os
quais o produto será feito e sobre o processo a ser utilizado na sua confecção. Dessa maneira, para
cada aplicação, descobrir o material mais adequado é uma tarefa que promove benefícios
relacionados ao custo, ao tempo de produção, à durabilidade e à eficiência. Tendo em vista a
importância de se realizar esse processo, o presente estudo dirigido irá detalhar o procedimento
utilizado para efetuar a seleção de um material para uma panela de arroz.

2) Objetivos:
O principal objetivo desse estudo dirigido está relacionado à definição de um material para
uma panela de arroz, de maneira que no decorrer do trabalho será demonstrado de forma
detalhada esse processo. Além disso, esse procedimento será embasado no uso das propriedades
mecânicas e térmicas dos materiais, de forma que serão selecionadas aquelas consideradas
pertinentes para que a escolha seja feita da melhor maneira possível.

3) Desenvolvimento:
Com o objetivo de efetuar a seleção do material mais adequado para uma panela de arroz,
inicialmente, foi necessário definir os critérios de desempenho para essa panela. Essa definição
consiste em listar os parâmetros e as características necessárias para que o produto tenha uma boa
funcionalidade e que esteja de acordo com as necessidades e desejos do consumidor. Dessa
maneira, os seguintes critérios de desempenho foram levados em consideração:

• Para facilitar o seu manuseio, é desejado que a panela seja leve;


• Necessidade de aquecimento uniforme em toda sua superfície, promovendo maior
qualidade e velocidade no cozimento do alimento;
• Apresentar elevada durabilidade, de maneira que o material não se desgaste de forma
exagerada em um curto período de utilização;
• O material da panela não deve ser frágil e, ao mesmo tempo, não deve deformar com
facilidade, de forma a apresentar resistência a possíveis impactos;
• Utilizar um material que seja pouco reativo, o qual não libere resíduos nos alimentos
durante a cocção. Esses fatores podem afetar a saúde do consumidor e a qualidade dos
alimentos que serão preparados na panela;
• Caso ocorra algum empate para os critérios estabelecidos acima, o preço será levado em
consideração.

Portanto, as propriedades mecânicas e térmicas que serão analisadas para que ocorra o
cumprimento dos critérios apresentados anteriormente são tais que:
a) Densidade (𝜌)
Assumindo que a panela a ser escolhida esteja contida em um conjunto de panelas
de mesmo tamanho, ou seja, não há grandes variações relativas ao volume e à forma, então
o critério relacionado à leveza pode ser avaliado por meio da densidade do material. Sabe-
se que a densidade é dada pela razão entre a massa e o volume de um corpo, de maneira
que, para um volume fixo, o objeto que apresentar a menor densidade terá,
consequentemente, a menor massa.

b) Condutividade Térmica (𝑘) e Difusividade Térmica (𝛼)


A condutividade térmica é uma propriedade específica do material, a qual descreve o
transporte de energia, na forma de calor, através de um corpo, como resultado do gradiente
de temperatura. Logo, têm-se que materiais com elevada condutividade térmica
apresentarão uma melhor distribuição de temperatura ao longo do seu comprimento,
sendo que para o caso das panelas, essa distribuição é dada ao longo do raio.
A difusividade térmica é uma medida da capacidade do material em conduzir energia
térmica em relação à sua capacidade de armazená-la. Logo, materiais com elevados valores
de difusividade térmica apresentam uma resposta mais rápida às mudanças nas condições
térmicas expostas, ou seja, atingem uma nova condição de equilíbrio com maior velocidade.

c) Resistência à Corrosão
O parâmetro indicado possui caráter qualitativo, mas que deve ser considerado na
análise pois afeta a saúde do usuário da panela, já que o desprendimento de resíduos do
utensílio leva a ingestão de substâncias tóxicas. A resistência à corrosão está ligada à
capacidade de um material suportar a ação de agentes corrosivos (oxidantes) quando em
serviço, sem que haja prejuízo de suas características e funcionalidades mecânicas,
dimensionais e visuais.

d) Módulo de Elasticidade (𝐸) e Limite de Escoamento (𝜎𝑒 )


A verificação desses dois parâmetros é fundamental para averiguar a resistência
mecânica do material, uma vez que essa característica, para metais, pode ser observada por
meio do Limite de Escoamento e, a capacidade de resistir às deformações elásticas quando
submetido a uma força mecânica é avaliada por meio do Módulo de Elasticidade.

e) Ductilidade
Analogamente à Resistência à Corrosão, a ductilidade será analisada de forma
qualitativa. Seu valor pode ser obtido quantitativamente, por meio de um ensaio de tração
ou compressão, em que é verificado o alongamento total do corpo de prova até o ponto de
ruptura. No entanto, esse valor não é tabelado, de maneira que apresenta variações em
função do corpo de prova utilizado e das demais condições do ensaio, como força aplicada e
tempo de aplicação da força.
Essa propriedade mecânica indica a capacidade do material em sofrer grandes
deformações permanentes antes que ocorra a fratura. Logo, de maneira oposta à
fragilidade, em que a fratura ocorre com pequenas deformações permanentes, a análise da
ductilidade será capaz de fornecer informações a respeito da resistência da panela a
impactos.
Em seguida, foi realizada uma breve pesquisa a respeito dos materiais de panelas
disponíveis no mercado, com o intuito de obter uma referência para os valores de propriedades
listados acima. Dessa maneira, foram encontrados os seguintes materiais: ferro fundido, aço
inoxidável, alumínio, vidro temperado, cerâmicas, barro, pedra-sabão, cobre e titânio.
Em uma primeira análise das propriedades, foi possível eliminar alguns materiais do
processo de seleção, visto que não atendem aos critérios de desempenho estabelecidos
inicialmente. Os primeiros materiais excluídos foram o vidro, as cerâmicas, o barro, a pedra-sabão e
o cobre. Para demonstrar esse procedimento, seja a tabela representada abaixo com as
propriedades desses materiais que foram analisadas:

Material Densidade (𝜌) Condutividade Resistência Ductilidade


3 Térmica (𝑘) [𝑊 ⁄𝑚𝐾 ]
[𝑔⁄𝑐𝑚 ] à Corrosão
Vidro temperado 2,22 – 2,5 0,72 – 1,4 Alta Baixa
Cerâmicas 2,2 – 4,1 0,06 – 30,1 Alta Baixa
Barro 1,6 – 1,8 1,3 Alta Baixa
Pedra-Sabão 2,7 – 2,8 Baixa Alta Baixa
Cobre 8,78 – 9 23 – 401 Baixa Alta
Tabela 1: Propriedades analisadas dos materiais descartados na seleção do material da panela

Em relação aos dados apresentados acima, foram utilizados uma faixa de valores para as
propriedades, visto que algumas delas sofrem variações em função da temperatura, além da
diferença encontrada para os valores ao pesquisar em diferentes fontes. Por fim, para as
propriedades em que não foi possível determinar um valor absoluto, foi informado seu valor
qualitativo, sendo que essa informação foi suficiente para o processo de seleção do material.
De acordo com as informações apresentadas na Tabela 1, os materiais de vidro, cerâmica,
barro e pedra-sabão foram imediatamente eliminados em função da baixa ductilidade. Portanto,
não cumprem o requisito imposto relativo à fragilidade, uma vez que as panelas fabricadas com
esses materiais são extremamente frágeis e não possuem significativa resistência à possíveis
impactos. Além disso, com exceção de algumas cerâmicas, todos apresentam valores de
condutividade térmica baixos, de maneira que a distribuição de temperaturas não será uniforme,
podendo prejudicar o preparo de alguns alimentos.
Em relação ao cobre, têm-se uma baixa resistência à corrosão quando esse material entra
em contato com materiais ácidos. Dessa forma, essa reatividade do cobre com outras substâncias,
leva ao desprendimento do cobre da panela, contaminando o alimento, e leva à formação de gases
e/ou produtos que são tóxicos para o organismo humano. Além disso, o cobre apresenta um maior
valor de densidade, em que as panelas feitas desse material são geralmente mais pesadas.
Para os demais materiais, foi necessário definir valores de referência para as propriedades
usadas no critério de desempenho. Alguns desses valores foram definidos tendo como base a
Tabela 1 e, para os demais foi necessário buscar informações para entender o que seria um valor
elevado e baixo de determinada propriedade. Dessa maneira, chegou-se aos seguintes valores:

• A densidade do material deve ser menor que 𝜌 = 5 𝑔⁄𝑐𝑚3 . Analisando a Tabela 1, a


maioria dos materiais apresenta uma densidade inferior a esse valor, com exceção do cobre
que é um material pesado. Logo utilizar esse valor como referência, não irá proporcionar
problemas na seleção;
• A condutividade térmica deve ser superior a 𝑘 = 10 𝑊 ⁄𝑚𝐾 . Novamente da Tabela 1, os
materiais de baixa condutividade térmica apresentam valores próximos a 1 𝑊 ⁄𝑚𝐾 , logo
utilizar o valor estabelecido é uma garantia de um material com elevada condutividade
térmica;
• Difusividade térmica superior à 𝛼 = 10 ∙ 10−6 𝑚2 ⁄𝑠 . Analisando os valores tabelados de
difusividade térmica de materiais bons condutores de calor, esse valor é superior a 10 ∙
10−6 𝑚2 ⁄𝑠. Logo, esse foi o limite mínimo estabelecido;
• Módulo de Elasticidade superior a 𝐸 = 50 𝐺𝑃𝑎. Para esse valor, foi feito o contrário em
relação à difusividade térmica, ou seja, forram pesquisados valores de materiais que se
deformam elasticamente quando submetidos a pequenos esforços. Durante a realização da
pesquisa, encontrou-se referências que indicam que o módulo de elasticidade do concreto é
da ordem de 30 𝐺𝑃𝑎. Dessa forma, acredita-se que o valor estipulado seja satisfatório;
• O Limite de Escoamento deve ter um valor mínimo igual a 𝜎𝑒 = 200 𝑀𝑃𝑎. Nesse caso, foi
utilizado como base o limite de escoamento mínimo de aços em geral. Esse valor raramente
é inferior aos 200 𝑀𝑃𝑎 estabelecidos, sendo um limite ideal para efetuar a escolha do
material.
Dessa maneira, seja a tabela abaixo, com as propriedades dos materiais que restaram:
Material Densidade Cond. Dif. Res. à M. de L.E. (𝜎𝑒 ) Ductilidade
(𝜌) Térmica (𝑘) Térmica Corrosão Elasticidade (𝐸) [𝑀𝑃𝑎]
[𝑔⁄𝑐𝑚3 ] [𝑊 ⁄𝑚𝐾 ] (𝛼) [𝐺𝑃𝑎]
[𝑚2 ⁄𝑠]
Aço 7,8 – 8,2 13,4 – 15,1 3,71 – 3,91 Alta 193 – 220 240 − 350 Moderada
inoxidável – Alta
Alumínio 2,65 – 2,82 120 – 226 68,2 – 97,1 Moderada 69 – 72,5 15 – 240 Alta
– Alta
Ferro 7,1 – 7,87 47 – 52 20,7 – 23,1 Alta 210 270 – 620 Moderada
Fundido
Titânio 4,5 21,9 9,32 Alta 103 – 124 170 – 1060 Moderada
Tabela 2: Propriedades dos demais materiais

A tabela acima apresenta todas as propriedades dos materiais restantes, as quais foram
expressas por meio de uma faixa de valores. Uma vez que existem diversas ligas desses materiais
que podem compor o corpo da panela, além da divergência de valores em função da fonte
pesquisada, optou-se por essa representação.
Portanto, ao analisar a tabela acima, pode-se excluir o aço inoxidável e o ferro fundido do
processo de seleção do material. O primeiro apresenta valores de densidade, condutividade
térmica e difusividade térmica fora dos limites estipulados pelo critério de desempenho. Já o
segundo, apresenta uma densidade elevada, de forma que a panela apresentará uma massa
superior em comparação às demais.
Para o titânio, apesar do valor inferior de difusividade térmica, existe uma grande
proximidade do valor dessa propriedade com o valor limite e, em função das suas excelentes
propriedades mecânicas, esse poderia ser um candidato para o material da panela. No entanto, o
titânio é um dos metais mais caros do mundo, o que tornaria o preço da panela extremamente alto,
inviabilizando a escolha desse metal.
Por fim, têm-se o alumínio que apresentou todas as propriedades dentro dos limites
estabelecidos. No entanto, existem determinadas ligas cujas propriedades não satisfazem os
critérios de desempenho. Logo, partindo do regulamento técnico da qualidade das panelas feito
pelo Inmetro, têm-se como norma a utilização de alumínio laminado como corpo do utensílio, de
forma que são especificados exemplos de ligas que são permitidas. Além disso, têm-se que as ligas
mais utilizadas para a confecção de panelas são as ligas da série 5XXX. Portanto, seja a liga da série
5454 – H34 (temperada), cujas propriedades são expressas na tabela abaixo:

Material Densidade Cond. Dif. Res. à M. de L.E. (𝜎𝑒 ) Ductilidade


(𝜌) Térmica Térmica Corrosão Elasticidade [𝑀𝑃𝑎]
[𝑔⁄𝑐𝑚3 ] (𝑘) (𝛼) (𝐸) [𝐺𝑃𝑎]
[𝑊 ⁄𝑚𝐾 ] [𝑚2 ⁄𝑠]
Liga de 2,69 130 - Alta 70 240 Alta
Alumínio 5454
- H34
Tabela 3: Propriedades da liga de alumínio 5454 - H34

Na tabela não foi informada a difusividade térmica do material, uma vez que não foi possível
encontrar dados referentes à essa propriedade, nem dados que permitissem realizar o seu cálculo.
Mas, como a tabela 2 indicou uma faixa de valores bem acima do limite pré-estabelecido, a falta do
valor numérico dessa propriedade não apresenta um problema.

4) Conclusão:
Por fim, o metal selecionado para a composição do corpo da panela foi uma liga de alumínio
5454 – H34, de forma que foi possível cumprir os objetivos propostos para esse estudo dirigido.
Esse material irá compor o corpo e a tampa da panela, de maneira que o cabo deverá ser de algum
material com baixa condutividade térmica. Geralmente, utiliza-se como material a baquelite, uma
resina sintética quimicamente estável e resistente ao calor, que tem como características a dureza
e a durabilidade.
Além disso, foi possível descrever o procedimento utilizado na seleção do material, de forma
que foi explicitado todo o raciocínio utilizado para eliminar os materiais que não atendiam aos
critérios de desempenho pré-estabelecidos. A parte relacionada a definição do desempenho
desejado mostrou-se uma das mais importantes durante o processo, visto que funcionou como um
guia para desempenhar a escolha do material da melhor forma possível. No entanto, uma
consideração importante é sobre a escolha dos valores para as propriedades desejadas, a qual
representou uma grande dificuldade. Essa dificuldade ocorreu devido à falta de experiência para
selecionar uma faixa de valores que sejam adequadas para cumprir os requisitos. Mesmo com as
inúmeras pesquisas realizadas, no fim, algumas definições de valores não apresentavam total
certeza. Uma alternativa utilizada pelo grupo para conseguir resolver esse problema foi a utilização
de alguns parâmetros de caráter qualitativo, além da utilização de valores de referência de
materiais cujo comportamento era conhecido. Além disso, foi utilizado como base um regulamento
técnico do Inmetro a respeito da qualidade das panelas, o qual ajudou bastante na definição de
quais materiais poderiam ser utilizados.
No fim, acredita-se que o método empregado foi capaz de realizar uma boa escolha, sendo
que melhorias serão empregadas para os estudos dirigidos futuros.

5) Referências:
Fontes de pesquisa para determinar as propriedades dos materiais da panela:

• Livro Fundamentos de Transferência de Calor e Massa – Sétima Edição – Frank P. Incropera,


David P. Dewitt – Apêndice A – Tabelas A.1, A.2 e A.3;
• http://www.vidreirademirandela.com/?pID=41;
• https://www.blindex.com.br/-/media/blindex/site-
content/downloads/vidrosdeseguranca.pdf;
• http://www.protolab.com.br/Condutividade_Termica.htm;
• https://pt.slideshare.net/LvioBruno/materiais-cermicos-tecnologia-dos-materiais;
• https://www.macea.com.br/materiais/aluminia-oxido-de-aluminio;
• https://www.tecnosilbr.com.br/silica-ativa/;
• https://risotherm.com.br/produto/placas-de-silicato-de-calcio-2/;
• https://www.ctborracha.com/borracha-sintese-historica/materias-primas/cargas/cargas-
nao-negras/silicatos/silicato-de-calcio/propriedades-do-silicato-de-calcio/;
• http://www.ohiogas.info/a-condutividade-termica-de-argila/;
• https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm;
• https://www.ctborracha.com/borracha-sintese-historica/materias-primas/cargas/cargas-
nao-negras/talco/propriedades-dos-talcos/;
• https://shockmetais.com.br/tabelas/cobre/pmec;
• https://www.totalmateria.com/page.aspx?ID=PropriedadesdoCobre&LN=PT;
• http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/EngMec_NOTURNO/TM343/cobre%20%5BModo%20d
e%20Compatibilidade%5D.pdf;

• http://www.euroaktion.com.br/Tabela%20de%20Densidade%20dos%20Materiais.pdf;
• http://sidacoinox.com.br/tabela-de-propriedades/;
• https://www.alloywire.com.br/products/stainless-steel-304/;
• http://www.valaco.com.br/inf_tecnicas/mat_propriedades.html;
• https://shockmetais.com.br/tabelas/aluminio/pmec;
• http://www.protolab.com.br/Tabela-Condutividade-Material-Construcao.htm;
• http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/EngMec_NOTURNO/TM343/FERROS%20FUNDIDOS.pdf
;
• https://www.infomet.com.br/site/acos-e-ligas-conteudo-ler.php?codConteudo=146;
• https://www.infomet.com.br/site/acos-e-ligas-conteudo-ler.php?codConteudo=164;
• http://www.spectru.com.br/Metalurgia/Nova%20pasta2/nodular.pdf;
• https://www.infomet.com.br/site/metais-e-ligas-conteudo-
ler.php?codAssunto=93#:~:text=Propriedades%20Mec%C3%A2nicas,dos%20teores%20de%
20elementos%20intersticiais.;
• https://www.totalmateria.com/page.aspx?ID=PropriedadesdeTitanio&LN=PT;
• http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/EngMec_NOTURNO/TM343/Tit%C3%A2nio.pdf;
Tabelas das propriedades da liga de alumínio 5454 – H34:

• https://www.infomet.com.br/site/metais-e-ligas-conteudo-ler.php?codAssunto=53;
• http://pt.lksteelpipe.com/aluminum-alloy-5454.
Informações adicionais:

• https://metalthaga.com.br/artigos/como-e-feita-panela-de-aluminio-por-repuxo/;
• http://www.fiepr.org.br/sindicatos/sindimetalso/aplaluminiosudoeste/uploadAddress/RTQ
_PANELAS_METALICAS_-_Revisao_marco_2014 [51121].pdf;
• http://semmedida.com/blog/panela-certa-e-que-faz-comida-boa-conheca-alguns-tipos-e-
suas-aplicacoes-na-cozinha/;
• https://www.precolandia.com.br/blog/conheca-quais-sao-os-tipos-de-panelas/;
• Livro Seleção de Materiais no Projeto Mecânico – Michael Ashby – 2012.

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