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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

NOME DOS ALUNOS: JULIA BARROS, KAUAN FRIEBEL,


LUCIANO EVERTON MALETZKE E ULISSES FERREIRA

PRÁTICA 3 – PROPRIEDADES FÍSICAS DA


MATÉRIA
PALOTINA
2023

PRÁTICA 3 – PROPRIEDADES FÍSICAS DA MATÉRIA

Relatório apresentado ao curso de Engenharia de


Energia, Setor Palotina, Universidade Federal do
Paraná, como requisito parcial à obtenção nota na
disciplina de Química Geral Experimental.

Professora: Adriana Ferla de Oliveira

PALOTINA
2023

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...............................................................................................16
1.1 OBJETIVOS...................................................................................................16
2 MATERIAIS E MÉTODOS.............................................................................22
2.1 MATERIAIS ...................................................................................................22
2.2 MÉTODOS.....................................................................................................22
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES...................................................................23
4 CONCLUSÕES..............................................................................................24
REFERÊNCIAS..............................................................................................25
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1 INTRODUÇÃO – PROPRIEDADES FÍSICAS DA MATÉRIA

É de conhecimento geral que a matéria é definida como tudo que tem massa
e ocupa lugar e espaço, constituindo o principal objeto de estudo da química, suas
propriedades são de extrema importância para entender o comportamento da
matéria e suas transformações, sendo também usada para a identificação da
própria.
Com tudo, existem vários tipos de propriedades que caracterizam a matéria,
entre elas as principais são: as propriedades físicas, químicas e de grupo.
As propriedades físicas, são propriedades específicas de determinada
matéria, podendo ser medidas e observadas sem alterar a composição química da
substância. Sendo subdivididas em grupos, as propriedades físicas podem ser
gerais ou especificas organolépticas e intensivas ou extensivas. Ou seja, as
propriedades gerais são as comuns a toda a matéria, como volume, temperatura e
estado físico; as propriedades especificas são aquelas como densidade, ponto de
fusão e ebulição e a solubilidade; as organolépticas são as que podem ser
analisadas com nossos sentidos, tais como visão, olfato, tato e paladar; as
extensivas são aquelas que dependem da massa da amostra, pois se tratam de
volume.

1.1 OBJETIVOS

 Compreender melhor o que são as propriedades físicas da matéria e com isso,


introduzir o conhecimento relacionado a duas propriedades físicas da matéria, as
gerais como massa e volume e com isso abranger o conhecimento, podendo
então, determinar a densidade, que é uma propriedade física da matéria a partir
da massa e volume.
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2 MATERIAS E MÉTODO
Para a realização de tal atividade foram usados os seguintes materiais e
procedimentos.

2.1 MATERIAS E REAGENTES

• Provetas com diferentes graduações (25mL, 50mL, 250mL)


• Metais sólidos (Alumínio, Cobre, Chumbada, Parafuso)
• Pinça
• Pisseta
• Balança analítica

3.2 MÉTODO

• Após escolher quatro metais, no qual foi escolhido porcas de


alumínio, chumbo, pedaços de cobre e barras de cobre, levasse os objetos
para a balança analítica, onde os pesam, para que possam ser feitas a
medida de seu peso, em seguida, levasse os metais para as provetas com
agua destilada onde é tirada a medida de volume de água utilizada pelos
metais como segue o gráfico e a tabela abaixo:
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GRÁFICO 1 – Medida de Volume de Água

Medida de Volume de Água


30

25

20

15

10

0
Alumínio 25mL Cobre 50mL Chumbo 50mL

Água Com metal

FIGURA 1 – Densidade dos Materiais


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QUADRO 1 – Densidade da Matéria


Metais g g g
Alumínio 3,2063 3,2244 3,2212
Cobre 19,1976 7,2986 16,8662
Chumbo 38,9162 39,1537 38,6784
Barra de Chumbo 178,60 226,05 175,30

Com essas informações, calcula-se a densidade de cada matéria


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3 CONCLUSÕES

Após analisarmos a densidade dos materiais (Figura 1), podemos observar


uma discrepância com os dados obtidos (Tabela 1) em análises práticas em
laboratório. Onde podemos concluir que tal diferença pode ser subsequente de
condições, tal como, vidraria com má calibragem, temperatura do ambiente ou pela
inexperiência de quem conduziu o experimento.
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REFERÊNCIAS

Na página http://www.portal.ufpr.br/normalizacao estão disponíveis modelos de


referências.

Utilize o estilo Referência.


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