→ O princípio utilitarista: “as ações são corretas à Utilidade = a felicidade do
medida que elas tendem a promover a felicidade máximo de pessoas possível. e erradas à medida que elas tendem a produzir o contrário da felicidade. Por felicidade entende-se o prazer e a ausência da dor e por infelicidade a dor e a privação do prazer” (John Stuart Mill, A felicidade que forma o padrão utilitarista do Utilitarismo, Cap. 2). que é correto não é a felicidade do próprio agente, mas de todos os envolvidos. Ou seja, o utilitarismo requer que os agentes sejam Considerado tanto quantitativamente completamente imparciais na avaliação da quanto qualitativamente (ex.: prazer dos consequência de suas ações. romanos no Coliseu é inferior). A pergunta é: mas como (ser imparcial)? R.: cálculo utilitário/análise custo-benefício → Exemplos: 1. Ford Pinto. 2. Distribuição de remédios: maioria ou indivíduos com mais potencial? 3. Problema do trem (https://neal.fun/absurd-trolley-problems/). J. Bentham embalsamado