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Utilitarismo

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→ O caso do Estado x Dudley and Stephens.

→ O princípio utilitarista: “as ações são corretas à Utilidade = a felicidade do


medida que elas tendem a promover a felicidade máximo de pessoas possível.
e erradas à medida que elas tendem a produzir o
contrário da felicidade. Por felicidade entende-se
o prazer e a ausência da dor e por infelicidade a
dor e a privação do prazer” (John Stuart Mill, A felicidade que forma o padrão utilitarista do
Utilitarismo, Cap. 2). que é correto não é a felicidade do próprio
agente, mas de todos os envolvidos. Ou seja, o
utilitarismo requer que os agentes sejam
Considerado tanto quantitativamente completamente imparciais na avaliação da
quanto qualitativamente (ex.: prazer dos consequência de suas ações.
romanos no Coliseu é inferior).
A pergunta é: mas como (ser imparcial)?
R.: cálculo utilitário/análise custo-benefício
→ Exemplos:
1. Ford Pinto.
2. Distribuição de remédios: maioria ou indivíduos com mais potencial?
3. Problema do trem (https://neal.fun/absurd-trolley-problems/).
J. Bentham
embalsamado

Aqui que a ética utilitarista se mostra


afim à lógica capitalista (“tudo é mensurável”).

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