Você está na página 1de 5

Economia I

Prof. Miguel Patrício

Bibliografia: Introdução a economia I – Fernando Araújo

metodo- racionalidade economica é quando os agentes economico otimiza os


meios disponiveis ou maxiaasimasa os fins, sempre que otimiza os meios com
visao na realizaçao dos obkestivoss pre definidos ou maximiza fins a partir dos
meios disponiveis, se n se fizer uma coisa nem outra é irrracional no ponto de
vista económico. Atraves disto podemos ter noçao do comportamento dos
agentes economicos, isto leva a uma economia mais funcional e segura. Para o
estudo da economia o que interresa é o processo e não o valor, é possível
estudar comporatmentos condenaveis/instaveis pelaa sociadade e podemos
tenatr resolveer com a economia

Ao longo do tempo houve diferentes concecoes, em tempos pensamos que


fosse criteiros unuversais aplicados a tds os indivíduos independentemente de
vairias coisas porem para se oprossimar da realidade temos de arrajar uma
maneria mais apta de entender a realidade é uma racionalidaadee limirtada,
tem de swer ajustado as limitaçoes/diferenças dos agentes enconomicos
quanddo tentao rer racionais economicamente.
A economia adota o principio da maxima liberdade e capacidade de escolher

Erben Saimen- necessidade de se por limitaçoes a racionalidade, liomitacoes


cognitivas, temporais, corporais, cultural, podendo assim responder de maneira
diferente, os agentes n procuram o ideal mas sim o que os satisfaz, dentro da
limitaçoes fazer as melhirws escolhas possívei.
Avanco da racionalidade limitada, devido ao aparecimento de novas disciplinas
como, a economia comportamental( anos 70), psicologia evolucionista padroes
da evoluçao e o seu impacto na decisao humana
Efeciencia encomica,

Custo de oportunidade- conceito de 1914, premite preceber de que forma os


agrntes economicos agem, como escolhem, decidem atraves do custo de
opostunidade que é o valor da mais valiosa das opções que foi escolhida, ve o
valor de cada hipotese e ve qual é que deve escolher

Marginalismo- é uma escola económica a partir daqui passamos a ter uma


economia centrada na analise quantitativa, mais importante que o custo de
oportunidade é o que os agentes econimoaico fazem nas margens, a intensidade
com que se vai atuar- próxima aula

Foi uma escola inovadora porque trouxe uma nova forma de estudo da
economia. Trazia uma visao diferente, para alem da visao humanssita, trouxe
uma analise quantitativa.
Ponto relevante- chamaram a atenção para o pesamento das margens e das
intensidades, consiste em olhar para cada uma destas decisoes à margem, com
que intensidade ????
se em muitas decisoes economicas impera ???
nos podempos estabelecer um quan. Fazemos uma avaliaçao da dose adicional
tiver mais beneficios do que desvantagens nos avancamos

trocas- refletem a relaçao entre agentes economicos que tem interreses


semelhantes ou antagonicos, são fundamnetais para a raça huamna e pra saciar
as suas necessidades, as trocas são importantes porque elas permintem
satisfazserr as suas próprias necessidades que n podiamos satisfazer sozinhos

avaliamos uma troca- ???’

mecanismo de preços- é importante para perceber como funciona a alucaçaão


de recursos, é de geração espontanea, institivo e que permite que os agentes
economicos comunicem entre si, comunicam a sua disponibilidade para relaizar
trocas, a adesao das partes a valores, a confiança dos compradores nos
produtores/vendedores, sensebilidase para com as necesidades dos
compradores, confiança que dempositam na moeda que utilizam.

mercado de fatores e de produtos é onde se transasionam bens e serviços ,

mercado de produtos transacionam se produtos finais, a procura e constituída


pelas famílias e a oferta é pelas empresas.
mercado de fatores são transacionados produtos não finais(terra, trabalho e
capital), a oferta é constituída pelas famílias e as empresas são a procura.
A cada movimento real(relaçao entre famílias e empresas)corresponde um
movimento monetarioa em sentido contrario.
Exemplo: de ponto de vista real as famílias disponibilizam terra,trabalho e
capital e as empresas pagam as famílias pelos meios disponibilizados.
As empresas disponiblizam bens ou serviços finais as famílias e as famílias
adquirem esses bens ou serviços.

Intervençao do estado na economia de modo a regular a economia quando esta


esta menos boa, pois tem legitimidade converida pelo voto que permite esta
interveçao, esta interveçao tem de ser muito ponderada e quanto mais demorar
a fazer a interveçao pior é, o estado pode interveir por razoes de justiça(casos
que o estado corrigi resultados destribuitivos injustos) e ineficiencia( probrlaams
com o funcionamento do mercado)
Falhas de mercado: são tds as situaçoes em que há perdas de eficiência
resultantes do funcinamento livre e expontaneo dos mercados e n reslovidas
pelos próprios mercados. As falhas são: externalidades, poder de mercado,
falhas imformativas(com cuidado)

Externalidades- são efeitos resultantes da atividade própria dos agentes


economicos que se projetam sobre terceiros de forma positiva ou negativa, sem
que no primeiro caso os externalizadores sejam compensados e segundo os
externalizados sejam compensados
Poder de mercado- é o poder que permite a quem o obtem explorar o
emcanismo de preços em proveito próprio, nem tds estas situaçoes são
mercedoreas de intervemçao do estado, qundo há aproveitamento em que
acrecende???? , o afcto desse mecanismo de precos prejudicar o mercado??

Falha imformativas- são as que sejam atentatorias da mínima justiça e da


maxima eficiência pertendida para o regular funcionamento dos mercados
Exemplo: fraude imformativa( dizer que uma coisa é o que n é, mentir sobre os
compunentes de um produto, depende também do produto, n conta pra isto as
características subjetivas), ocultaçao de imformaçao de importantee paara o
bom funcionamnto dos mercados, usurpaçao de imformaçao, falat de
imformaçao gigantesca porque n esta presente e o estado pode inseri la.

Falhas de interveção do estado: nomear situaçoes em que a intevrnalo n correu


bem e introduz um novo problema no mercado, que pode ser tao grande ou
maior que a ixestitente, o estado n é infalivel, quando o estado percebe que esta
perante uma falaha de intervençao o melhor é sair. Razoes- quebras de
comunicaçao na comunicaçao do estado, avaliaçoes???, fraca responsabilizaçao
dos executores da medida.

Maneiras de intervençao do estado: pode produxir diretamente bens, serviços


ou imformacao que estajam a ser subproduzidos por eles; criar
insemtivos( subsidios, beneficios fiscais) ou desinsentivos aos investidores
privados; impondo padroes de conduta aos agentes economicos, submeter a
sua participaçao a regras( normas de segurança no trabalho, subscriçao de
seguros, observancia de limites máximos de poluição);controlo e regulaçao das
quantidades produzidas( cotas, proibições); intervençao ainda que indireta nos
preços( impostos, taxas, subsidio); criação de mercado os casos em que o estado
considera que os mercados n existem porque falta um incentivo do estado.

Macroeconomia e Micro-economia:
Micro-economia parte da economia que se centra no funcionamentos no
mercado de produtos e no mercado e fatores produtivos.
Macroeconomia: conjunto da economia, em vez de ser ver apenas o
funcionamento dos mercados individualmente mas sim no conjunto.

Produtividade: a riquueza das naçoes depende da produtividade do


trabalho, ???
Fatorees que influenciam a produtividade: grau de aptidade do trabalhador,
tecnologia usada, estabilidade politico-juridica, valorizaçao socio-cultural do
trabalho, remuneraçao.

Pratica
A procura escolhe os bens e serviços com o criterio da utilidade e disposição de
pagar , a oferta disponibiliza a baixo dos custos de produção, as trocas são jogos
de soma positiva,
O estado intervém na economia para redistribuir, o estado interresa se porque
se n se preocurar poem em risco a sua existencia.

Teoria da Justiça- veu da ignorancia.

Você também pode gostar