Confiabilidade e manutenção industrial

Flávio Sanson Fogliatto e José Luis Duarte Ribeiro

Capítulo 2
1)
n

∑t 2.067 i
E( X ) = i =1
=
= 103,35
n 20
1 n 2 1
Var ( X ) = ∑
20 i =1
ti =
20
244.823 = 12.241,15

(103,35) 2
αˆ = = 6,847
12.241,15 − (103,35) 2
12.241,15 − (103,35) 2
βˆ = = 15,09
103,35

A vida média esperada para o componente será αˆβˆ = 103,3 horas.

2)
ˆ = n
Λ n

∑t
i =1
i

25
λˆ = = 0,00095387
26.209

3)
n λxi2
−
l ( x1 , x2 ,...., xn ; λ ) = ∏ λxi e 2

i =1
n
substituindo ∏ xi = X , temos:
i =1
λ n
− ∑ xi2
l ( x1 , x2 ,...., xn ; λ ) = λn Xe
2 i =1

O logaritmo da função acima é:

λ n
L( x1 , x2 ,...., xn ; λ ) = n log λ + log X − ∑ xi
2
2 i =1
aplicando a derivada:
∂L( x1 , x2 ,...., xn ; λ ) n 1 n 2
= − ∑ xi = 0
∂λ λ 2 i =1
Finalmente, isolando λ :
2n
λ̂ = n .
∑ xi 2

i =1
 Confiabilidade e manutenção industrial
Flávio Sanson Fogliatto e José Luis Duarte Ribeiro

4)
2×6
λˆ = = 0,00115 falhas por hora
10.415

5)
1
e −γ
2
f (t ) = t
γ
n
n n
1 1 −γ 2 ∑ ti
L(γ ) = ∏ f (ti , γ ) = ∏ e −γ t =
2
i =1
e
i =1 i =1 γ γ n

n
l (γ ) = ln[L(γ )] = − n ln γ − γ 2 ∑ ti
i =1

∂l (γ ) n n
n n
= + 2γ ∑ ti = − − 2γˆ ∑ ti
∂γ γˆ γ i =1 γˆ γˆ i =1

isolando γˆ :
n
γˆ = n
∑ ti
i =1

6)
n
λe λx
L (λ ) = ∏
i

i =1 xi
n

λn λ ∑ xi
L (λ ) = n
e i =1

∏xi =1
i

n n
l (λ ) = n ln λ − ln ∏ xi + λ ∑ xi
i =1 i =1

∂l (λ ) n n
= + ∑ xi
∂λ λ i =1
Igualando-se a zeroe resolvendo-se para λ :
n

∑x i
λ= i =1
.
n

7)
n
L(λ ) = ∏ λ xi (5 − 2λ )
1− 2 xi

i =1
n

∑ xi n

∑ xi
L (λ ) = λ i =1
(5 − 2λ ) n−2
i =1
 Confiabilidade e manutenção industrial
Flávio Sanson Fogliatto e José Luis Duarte Ribeiro

n
⎛ n
⎞
l (λ ) = ∑ xi ln λ + ⎜ n − 2∑ xi ⎟ ln (5 − 2λ )
i =1 ⎝ i =1 ⎠
n
⎛ n
⎞
∑ x i ⎜ n − 2∑ x i ⎟
∂l (λ ) i =1
= −⎝ i =1 ⎠
∂λ λ (5 − 2λ )
igualando a zero e resolvendo para λ : :
n n

∑ xi n − 2∑ x i
i =1
= i =1

λ 5 − 2λ
5 n
λ= ∑ xi .
n i =1

8)
Conforme formulário no Capítulo 2, a função de máxima verossimilhança para θ é
1

ˆ = ⎡∑ t Γˆ n ⎤ . Como γ já é conhecido, substitui-se seu valor na expressão. Segue-se

n Γˆ
Θ ⎢ i ⎥
⎣ i =1 ⎦
1

ˆ = ⎡ t 5 15⎤ . Logo, Θ
15
ˆ = [3560 15]5 = 2.99 ≅ 3 .
1
∑
5
que Θ ⎢ i ⎥
⎣ i =1 ⎦

9)
Sabendo que o estimador de máxima verossimilhança para σ é
1 ⎧⎪ n ⎡⎛ n ⎤ ⎫⎪ 1 ⎧⎪ 30 ⎡⎛ 30 ⎤ ⎫⎪
2 2
⎞ ⎞
σˆ = ⎨∑ (ln t i ) − ⎢⎜ ∑ (ln t i )⎟ n⎥ ⎬ , tem-se σˆ = ⎨∑ (ln t i ) − ⎢⎜ ∑ (ln t i )⎟ 30⎥ ⎬
2 2

n ⎪ i =1
⎩ ⎢⎣⎝ i =1 ⎠ ⎥⎦ ⎪⎭ 30 ⎪ i =1
⎩ ⎢⎣⎝ i =1 ⎠ ⎥⎦ ⎪⎭
e, portanto, σˆ = 0,996 ≅ 1 .

10)
6
a) λˆ = = 0,0152
395,9
h(t ) = λ = 0,0152
1
b) MTTF = = 65,98
λ
− λt
R(t ) = e
c)
R(100) = 0,2187 = 21,87%

Não há gabarito para os exercícios 11 e 12. Os resultados dependem dos dados

simulados, os quais mudam conforme a semente randômica de simulação utilizada.

13)
λ = 0,0228
 Confiabilidade e manutenção industrial
Flávio Sanson Fogliatto e José Luis Duarte Ribeiro

h(t ) = 0,0228
MTTF = 43,87

14)
μ =8
σ = 1,1755
R (2000) = 0,6329