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Capítulo 9

Ligas de Engenharia

McGraw-Hill/Irwin Copyright © 2011 by The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
Tabela 9.1 Preços aproximados (US$/kg) de alguns metais a preços de maio de 2001*.
Figura 9.1 Seção transversal mostrando o modo de funcionamento de um alto-forno atual.

(A.G. Guy, ”Elements of Physical Metallurgy”, 2. ed., © 1959, Addison-Wesley, Figura 2-5, p. 21.)
Figura 9.2 Produção de aço em um conversor básico a oxigênio.

(Cortesia de Inland Steel.)


Figura 9.3 Representação esquemática do processo de refino em um conversor de
sopro pelo topo.

(H.E. McGannon (ed.), “The Making, Shaping and Treating of Steel”, 9. ed., United States Steel, 1971, p. 494. Cortesia da United States Steel Corporation.)
Figura 9.4 Laminação a quente de tira de aço. Esta figura mostra os laminadores desbastadores ao
fundo, e seis laminadores de acabamento em primeiro plano. Uma tira de aço está saindo da laminação e
sendo resfriada em água.

(Cortesia da United States Steel Corporation.)


Figura 9.5 Fluxograma do processo de conversão de matérias-primas em produtos acabados,
excluindo produtos revestidos. (continua no próximo slide)

(H.E. McGannon (ed.), “The Making, Shaping and Treating of Steel”, 9. ed., United States Steel, 1971, p. 2. Cortesia de United States Steel Corporation.)
Figura 9.5 continuação.
Figura 9.6 Diagrama de fase ferro-carboneto de ferro.
Figura 9.7 Transformação de um aço eutetoide (0,8% C) em resfriamento lento.

(W.F. Smith, “Structure and Properties of Engineering Alloys”, 2. ed., McGraw-Hill, 1993, p. 8.
Reproduzido com permissão de The McGraw-Hill Companies.)
Figura 9.8 Microestrutura de um aço eutetoide resfriado lentamente. Consiste em perlita eutetoide
lamelar. A fase que, após o ataque, aparece mais escura é cementita e, a branca, ferrita. (Reagente de
ataque: picral; Ampliação 650×.)

(United States Steel Corp., no “Metals Handbook”, vol. 8, 8. ed., American Society for Metals, 1973, p. 188.)
Figura 9.9 Transformação de um aço-carbono hipoeutetoide (0,4% C) em resfriamento
lento.

(W.F. Smith,”Structure and Properties of Engineering Alloys,” 2. ed., McGraw Hill, 1993, p. 10. Reproduzido com permissão de The McGraw-Hill Companies.)
Figura 9.10 Microestrutura de um aço-carbono hipoeutetoide com 0,35% C resfriado lentamente
desde o estado austenítico. O constituinte branco é a ferrita proeutetoide;
o constituinte escuro é a perlita. (Reagente de ataque: nital 2%; ampliação 500×.)

(W.F. Smith, “Structure and Properties of Engineering Alloys,” 2. ed. McGraw-Hill, 1993, p. 11.)
Figura 9.11 Transformação de um aço hipereutetoide com 1,2% C em resfriamento lento.

(W.F. Smith, “Structure and Properties of Engineering Alloys”, 2. ed., McGraw-Hill, 1993, p. 12. Reproduzido com permissão de The McGraw-Hill Companies.)
Figura 9.12 Microestrutura de um aço hipereutetoide com 1,2% C resfriado lentamente desde a
região austenítica. Nesta estrutura, a cementita proeutetoide aparece como o
constituinte branco que foi formado nos contornos de grão da austenita. A estrutura restante é a perlita
lamelar grosseira. (Reagente de ataque: picral; ampliação 1000×.)

(Cortesia de United States Steel Corp.)


Figura 9.13 Efeito do teor de carbono na temperatura de início de transformação em
martensita, para as ligas ferro-carbono.

(A.R. Marder and G. Krauss, como apresentado em “Hardenability Concepts with Applications to Steel”, AIME, 1978, p. 238.)
Figura 9.14 Efeito do teor em carbono na estrutura da martensita nos aços-carbono: (a) em agulhas
e (b) em placas. (Reagente de ataque: bisulfito de sódio; micrografias óticas.)

(A.R. Marder e G. Krauss, Trans. ASM, 60:651 (1967). Reproduzido com permissão de ASM International. Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.15 Estrutura da martensita em plaquetas em uma liga Fe-0,2% C. (Note-se o alinhamento
paralelo das plaquetas).

(A.R. Marder e G. Krauss, Trans. ASM International 60:651(1967).


Reproduzido com permissão de ASM International. Todos os direitos
reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.16 Martensita em agulhas, observando-se aspecto refinado da transformação.

(M. Oka e C.M. Wayman, Trans. ASM, 62: 370(1969). Reproduzido com
permissão de ASM International. Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.17 (a) Célula unitária CFC do ferro- com um átomo de carbono no maior vazio
intersticial situado na aresta da célula cúbica. (b) Célula unitária CCC do ferro-α indicando um
menor vazio intersticial entre os átomos da aresta do cubo. (c) Célula unitária TCC (tetragonal de corpo
centrado) do ferro resultante da distorção da célula unitária CCC causada pelos átomos de carbono.

(W.F. Smith, “Structure and Properties of Engineering Alloys,” 2. ed. McGraw-Hill, 1993, p. 11.)
Figura 9.18 Variação das dimensões dos eixos a e c da rede da martensita Fe-C em
função do teor em carbono.

(E.C. Bain and H.W. Paxton, “Alloying Elements in Steel”, 2. ed., American Society for Metals, 1996, p. 36. Utilizado com permissão de ASM International.)
Figura 9.19 Dureza aproximada de aços-carbono martensíticos completamente endurecidos em
função do teor de carbono. A região sombreada indica alguma perda possível de dureza devido à
austenita residual, que é menos dura do que a martensita.

(E.C. Bain and H.W. Paxton, “Alloying Elements in Steel”, 2. ed., American Society for Metals, 1996, p. 37. Utilizado com permissão de ASM International.)
Figura 9.20 Procedimento experimental para determinação das alterações na microestrutura que
ocorrem durante a transformação da austenita de um aço-carbono eutetoide.

(W.F. Smith, “Structure and Properties of Engineering Alloys”, McGraw-Hill, 1981, p. 14. Reproduzido com permissão de The McGraw-Hill Companies.)
Figura 9.21 Experiências efetuadas para determinação das alterações na microestrutura durante a
transformação isotérmica de um aço-carbono a 705 ºC. Após a austenitização, as
amostras são temperadas em um banho de sais a 705 ºC e aí mantidas durante o tempo indicado, sendo
depois temperadas em água à temperatura ambiente.

(W.F. Smith, “Structure and Properties of Engineering Alloys”, McGraw-Hill, 1981, p. 14. Reproduzido com permissão de The McGraw-Hill Companies.)
Figura 9.22 Diagrama de transformação isotérmica de um aço-carbono eutetoide, em que se mostra
a relação com o diagrama de fases Fe-Fe3C.
Figura 9.23 Diagrama de transformação isotérmica de um aço eutetoide.

(Cortesia da United States Steel Corporation.)


Figura 9.24 (a) Microestrutura da bainita superior formada por transformação completa
de um aço eutetoide a 450 ºC. (b) Microestrutura da bainita inferior formada por transformação
completa de um aço eutetoide a 260 ºC. As partículas brancas são Fe 3C
e a matriz escura é Ferrita. (Fotomicrografias em microscópio eletrônico, método de réplica; ampliação
15.000×.)

(H.E. McGrannon (ed.), “The Making, Shaping and Treating of Steel”, 9. ed., United States Steel Corp., 1971.)
Figura 9.25 Diagrama de transformação isotérmica para um aço hipoeutetoide contendo 0,47% C e
0,57% Mn. (Austenitizado a temperatura de 843 ºC.)

(R.A. Grange and J.M. Kiefer, adaptado por E.C. Bain and H.W. Paxton, “Alloying Elements in Steel“, 2. ed., American Society for Metals, 1966.)
Figura 9.26 Diagrama de resfriamento contínuo de um aço-carbono eutetoide..

(R.A. Grange and J.M. Kiefer, adaptado por E.C. Bain and H.W. Paxton, “Alloying Elements in Steel“, 2. ed., American Society for Metals, 1966, p. 254.)
Figura 9.27 Variação da microestrutura de um aço-carbono eutetoide resfriado
continuamente a velocidades diferentes.

(R.E. Reed-Hill, “Physical Metallurgy Principles,” 2.. ed., D. Van Nostrand Co., 1973 © PWS Publishers.)
Figura 9.28 Intervalo de temperaturas frequentemente usadas no recozimento de aços-
-carbono.

(Para T. G. Digges e outros, “Heat Treatment and Properties of Iron and Steel”, NBS Monograph 88, 1966, p. 10.)
Figura 9.29 Diagrama esquemático que ilustra o procedimento habitual de têmpera e revenido de
um aço-carbono.

(“Suiting the Heat Treatment to the Job”, United States Steel Corp., 1968, p. 34. Cortesia de United States SteelCorporation.)
Figura 9.30 Precipitação de Fe3C na martensita de um aço com Fe-0,39% C revenida durante 1h a
300 ºC. (Fotomicrografia obtida em microscópio eletrônico.)

(G.R. Speich and W.C. Leslie, Met. Trans., 31:1043(1972).)


Figura 9.31 Esferoidita num aço hipereutetoide com 1,1% C. (Ampliação 1000×.).

(J. Vilella, E.C. Bain and H.W. Paxton, “Alloying Elements in Steel”, 2. ed., American Society for Metals, 1966, p. 101.
Reproduzido com permissão de ASM International. Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.32 Dureza das martensitas ferro-carbono (0,35 a 1,2% C) revenidas durante
1h às temperaturas indicadas.

(E.C. Bain and H.W. Paxton, “Alloying Elements in Steel”, 2. ed., American Society for Metals, 1966, p. 38. Utilizado com permissão de ASM International.)
Figura 9.33 Curva de resfriamento correspondente à martêmpera, sobreposta num diagrama TI de
um aço-carbono eutetoide. A têmpera interrompida reduz as tensões que surgem no metal durante a
têmpera.

(“Metals Handbook”, vol. 2, 8. ed., American Society for Metals, 1964, p. 37. Utilizado com permissão de ASM International.)
Tabela 9.2 Comparação de algumas propriedades mecânicas (a 20 ºC) de um aço 1095 submetido
à austêmpera e a outros tratamentos térmicos..
Figura 9.34 Curvas de resfriamento da austêmpera de um aço-carbono eutetoide. A estrutura
resultante desse tratamento é a bainita, que não necessita ser revenida. Comparando-se com o processo
convencional indicado na Figura 9.29, Mi e Mf são, respectivamente, as temperaturas de início e de fim
da transformação martensítica.

(“Suiting the Heat Treatment to the Job”, United States Steel Corp., 1968, p. 34. Cortesia de United States Steel Corporation.)
Tabela 9.3 Propriedades mecânicas típicas e aplicações de aços-carbono.
Tabela 9.4 Principais tipos de aços com ligas, segundo as normas.
Tabela 9.5 Distribuição aproximada dos elementos de liga nos aços com ligas*.
Figura 9.35 O efeito da porcentagem dos elementos de liga na temperatura eutetoide de
transformação da austenita em perlita no diagrama de fases Fe-Fe 3C..

(“Metals Handbook”, vol. 8, 8. ed., American Society for Metals, 1973, p. 191. Utilizado com permissão de ASM International.)
Figura 9.36 (a) Corpo de prova e dispositivo de fixação para o ensaio de temperabilidade Jominy,
em que uma das extremidades é temperada. (b) Esquema do ensaio de temperabilidade Jominy.

(M.A. Grossmann and E.C. Bain, “Principles of Heat Treatment,” 5. ed., American Society for (H.E. McGannon (ed.), “The Making, Shaping, and Treating of Steel”, 9. ed.,
Metals, 1964, p. 114.) United States Steel Corp.,1971, p. 1099.Cortesia de United States Steel Corporation.)
Figura 9.37 Correlação entre o diagrama de resfriamento (transformação) contínuo e os resultados
do ensaio de temperabilidade Jominy de um aço-carbono eutetoide.

(“Isothermal Transformation Diagrams”, United States Steel Corp., 1963, p. 181.


Cortesia de United States Steel Corporation.)
Figura 9.38 Curvas comparativas da temperabilidade de vários aços ligados com
0,40% C.

(H.E. McGannon (ed.), “The Making, Shaping, and Treating of Steel”, 9. ed., United States Steel Corp., 1971, p. 1139.)
Figura 9.39 Curvas de resfriamento contínuo do aço ligado AISI 4340. A = austenita,
F = ferrita, B = bainita, M = martensita.

(“Metal Progress”, September 1964, p. 106. Utilizado com permissão de ASM International.)
Figura 9.40 Velocidades de resfriamento em barras longas de aço de seção circular, temperadas em
(i) água agitada e (ii) óleo agitado. Abscissa superior, velocidades de resfriamento a 700 ºC; abscissa
inferior, posições equivalentes em um corpo de prova temperado em uma de suas extremidades. (C =
centro; M-R = meio-raio; S = superfície; linha tracejada = curva aproximada para posições a ¾ do raio
na seção transversal da barra.).

(L.H. Van Vlack, “Materials for Engineering: Concepts and Applications”, 1. ed., © 1982.
Eletronicamente reproduzido com permissão de Pearson Education, Inc., Upper Saddle River, New Jersey.)
Figura 9.41 Diagrama de fases binário de dois metais A e B, no qual a solução sólida terminal α
apresenta uma solubilidade no estado sólido, de B em A, que diminui com a redução da temperatura.
Tabela 9.6 Propriedades mecânicas típicas e aplicações de aços de baixa liga.
Figura 9.42 Produtos de decomposição formados durante o envelhecimento da solução sólida
supersaturada de uma liga endurecível por precipitação. O nível de energia mais
elevado é o da solução sólida supersaturada, e o nível mais baixo corresponde aos precipitados de
equilíbrio. A liga pode passar espontaneamente de um nível de energia mais elevado para outro mais
baixo, se houver energia de ativação suficiente para a transformação e se a cinética for favorável.
Figura 9.43 Esquema de uma curva de envelhecimento (resistência mecânica ou
dureza em função do tempo) a uma determinada temperatura, de uma liga endurecível por precipitação.
Figura 9.44 Parte terminal (região rica em alumínio) do diagrama alumínio-cobre.

(K.R. Van Horn (ed.),”Aluminium”, vol. 1, American Society for Metals, 1967, p. 372. Utilizado com permissão de ASM International.)
Figura 9.45 Comparação esquemática da natureza de (a) um precipitado coerente e de
(b) um precipitado incoerente. O primeiro está associado a uma elevada energia de deformação e à baixa
energia de superfície; o segundo a uma baixa energia de deformação e elevada energia de superfície.
Figura 9.46 Microestruturas das ligas Al-4% Cu envelhecidas. (a) Al-4%Cu aquecida a
540 ºC, temperada em água e envelhecida durante 16h a 130 ºC. As zonas GP têm a forma de discos,
paralelos aos planos {100} da matriz CFC, com alguns átomos de espessura e cerca de 100 Å de
diâmetro. São visíveis apenas discos com uma orientação cristalográfica. (Fotomicrografia obtida em
microscópio eletrônico; ampliação 1.000.000×.) (b) Al-4%Cu solubilizada a 540 ºC, temperada em água
e envelhecida durante um dia a 130 ºC. Essa fotomicrografia de lâmina fina mostra o campo de
deformação gerado pelas zonas coerentes GP2. As regiões escuras que rodeiam essas zonas são
causadas pelo campo de deformação. (Fotomicrografia obtida em microscópio eletrônico; ampliação
800.000×.) (c) Liga Al-4% Cu solubilizada a 540 ºC, temperada em água e envelhecida durante três dias
a 200 ºC. Essa fotomicrografia de lâmina fina permite observar a fase incoerente e metaestável θ que
se forma por nucleação heterogênea e crescimento. (Foto micrografia obtida em microscópio eletrônico;
ampliação 25.000×.)

(J. Nutting and R.G. Baker, “The Microstructure of Metals”, Institute of Metals, 1965, pp. 65 e 67.)
Figura 9.47 Correlação entre as estruturas e dureza da liga Al-4% Cu envelhecida a 130 e 190 ºC.

(J.M. Silcock, T.J. Hardy conforme apresentado em K.R. Van Horn (ed.), “Aluminum”, vol. 1, American Society for Metals, 1967, p. 123. Utilizado com permissão de ASM International.)
Figura 9.48 Célula eletrolítica usada na produção de alumínio..

(Cortesia de Aluminum Company of America.)


Tabela 9.7 Grupos de ligas de alumínio para trabalho mecânico..

(W.F. Smith, “Structure and Properties of Engineering Alloys,” 2. ed. McGraw-Hill, 1993, p. 11.)
Tabela 9.8 Propriedades mecânicas típicas e aplicações das ligas de alumínio.
Figura 9.49 Etapas da construção de um molde simples de areia, onde irá ocorrer o vazamento.

(H.F. Taylor, M.C. Flemings and J. Wulff, “Foundry Engineering”, Wiley, 1959, p. 20.)
Tabela 9.9 Grupos de ligas de alumínio para fundição..
Tabela 9.10 Classificação das ligas de cobre (Sistema da Copper Development Association).
Figura 9.50 Cobre eletrolítico exposto a hidrogênio a 850 ºC durante 1/2h; a estrutura apresenta
cavidades internas formadas por vapor de água, que tornam o cobre frágil. (Reagente de ataque:
dicromato de potássio; ampliação 150×.)

(Cortesia de Amax Base Metals Research, Inc.)


Figura 9.51 Microestrutura do latão para cartuchos (70% Cu-30% Zn) no estado recozido.
(Reagente de ataque: NH4OH + H2O2; ampliação 75×.)

(A.G. Guy, “Essentials of Materials Science”, McGraw-Hill, 1976.)


Figura 9.52 Chapa fina de metal de Muntz laminada a quente (60% Cu-40% Zn). A estrutura
consiste em fase beta (escura) e fase alfa (clara). (Reagente de ataque: NH 4OH + H2O2; ampliação 75×.)

(Cortesia de Anaconda American Brass Co.)


Figura 9.53 Barra extrudada de latão com chumbo em que se podem observar glóbulos alongados
de chumbo. O resto da estrutura é a fase α. (Reagente de ataque: NH40H + H2O2; ampliação 75×.)

(W.F. Smith, “Structure and Properties of Engineering Alloys,” 2. ed. McGraw-Hill, 1993, p. 11.)
Tabela 9.11 Propriedades mecânicas típicas e aplicações das ligas de cobre. (continua no próximo
slide)
Tabela 9.11 Continuação.
Tabela 9.12 Propriedades mecânicas típicas e aplicações dos aços inoxidáveis.
Figura 9.54 Banda de aço inoxidável tipo 430 (ferrítico) recozido a 788 ºC. A estrutura consiste
em uma matriz de ferrita-α com grãos equiaxiais e partículas de carbonetos dispersas. (Reagente de
ataque: picral + HCl; ampliação 100×.)

(Cortesia de United States Steel Corp., Research Laboratories.)


Figura 9.55 Banda de aço inoxidável tipo 430 (ferrítico) recozido a 788 ºC. A estrutura consiste
numa matriz de ferrita-α com grãos equiaxiais e partículas de carbonetos dispersas. (Reagente de ataque:
picral + HCl; ampliação 100×.)

(Cortesia da United States Steel Corp., Research Laboratories.)


Figura 9.56 Aço inoxidável do tipo 440C (martensítico) endurecido por austenitização a 1.010 ºC
e resfriado ao ar. A estrutura consiste em carbonetos primários na matriz martensítica. (Reagente de
ataque: HCl + picral; ampliação 500×.)

(Cortesia de Allegheny Ludlum Steel Co.)


Figura 9.57 Banda de aço inoxidável do tipo 304 (austenítico) recozida durante 5 min. a 1.065 ºC e
resfriada o ar. A estrutura consiste em grãos equiaxiais de austenita. Notar as estruturas de recozimento.
(Reagente de ataque: HNO3 – ácido acético-HCl-glicerol;
ampliação 250×.)

(Cortesia de Allegheny Ludlum Steel Co.)


Tabela 9.13 Faixas de composição química típica para os ferros fundidos não ligados.
Figura 9.58 Microestrutura de um ferro fundido branco. O constituinte branco é o carboneto de
ferro. As áreas cinzentas não nítidas são perlita. (Reagente de ataque: nital a 2%; ampliação 100×.).

(Cortesia da Central Foundry.)


Tabela 9.14 Propriedades mecânicas típicas e aplicações dos ferros fundidos.
Figura 9.59 Ferro fundido cinzento da classe 30, tal como vazado num molde de areia. A estrutura
contém lamelas de grafita do tipo A em uma matriz com 20% de ferrita “limpa” (constituinte claro) e
80% de perlita (constituinte escuro). (Reagente de ataque: nital a 3%; ampliação 100×.)

(“Metals Handbook”, vol. 7, 8. ed., American Society for Metals, 1972, p. 82. Reproduzido com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.60 Fotomicrografia obtida no microscópio eletrônico de varredura de um ferro fundido
cinzento hipereutético com a matriz removida por ataque químico, permitindo ver o arranjo espacial da
grafita do tipo B. (Reagente de ataque: 3: 1 metil acetato-bromo líquido; ampliação 130×.)

(“Metals Handbook”, vol. 7, 8. ed., American Society for Metals, 1972, p. 82. Reproduzido com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.61 Ferro dúctil perlítico da classe 80-55-06 tal como vazado. Nódulos de grafita
(esferulitas) envolvidos por ferrita “limpa” (estrutura de olho-de-boi) em uma matriz de perlita.
(Reagente de ataque: nital a 3%; ampliação 100×.).

(“Metals Handbook”, vol. 7, 8. ed., American Society for Metals, 1972, p. 88. Reproduzido com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.62 Fotomicrografia obtida no microscópio eletrônico de varredura de um ferro dúctil
perlítico, vazado, com a matriz removida por ataque químico de modo a poder se ver
a grafita secundária e a ferrita olho-de-boi que rodeia os nódulos primários de grafita. (Reagente de
ataque: 3: 1 metil-acetato-bromo líquido; ampliação 130×.)

(“Metals Handbook”, vol. 7, 8. ed., American Society for Metals, 1972, p. 88. Reproduzido com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.63 Propriedades de resistência à tração e alongamento de ferros fundidos
dúcteis em função da dureza.

(“Metals Handbook”, vol. 1, 9. ed., American Society for Metals, 1978, p. 36. Utilizado com permissão de ASM International.)
Figura 9.64 Microestrutura de um ferro fundido maleável ferrítico (classe M32101) recozido em
duas etapas: 4h de permanência a 954 ºC, resfriamento a 700 ºC durante 6h e resfriamento ao ar.
Nódulos de grafita (carbono de revenido) em uma matriz de ferrita granular. (Reagente de ataque: nital a
2%; ampliação 100×.).

(“Metals Handbook”, vol. 7, 8. ed., American Society for Metals, 1972, 95. Reproduzido com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Tabela 9.15 Algumas propriedades físicas e custo de alguns metais usados em engenharia.
Figura 9.65 Microestrutura da liga de magnésio EZ33A tal qual foi vazada, em que se pode
observar composto maciço Mg9TR (terra rara) nos contornos de grão. (Reagente de ataque: glicol;
ampliação 500×.)

(Cortesia de Dow Chemical Co.)


Tabela 9.16 Propriedades mecânicas típicas e aplicações de algumas ligas de magnésio, titânio e
níquel.
Figura 9.66 Liga Astroloy forjada, após tratamento térmico de solubilização durante 4h a 1.150 ºC,
resfriamento ao ar, envelhecimento a 1.079 ºC durante 4h, têmpera em óleo, envelhecimento a 843 ºC
durante 4h, resfriamento ao ar, envelhecimento a 760 ºC durante 16h, resfriamento ao ar. Formaram-se
precipitados intergranulares da fase gama-linha (′) a 1.079 ºC, e precipitados finos de ′ a 843 ºC e 760
ºC. Também há partículas de carboneto nos contornos de grão. A matriz é gama (). (Reagente
eletrolítico: H2SO4, H3PO4, HNO3;
ampliação 10.000×.)

(“Metals Handbook”, vol. 7, 8. ed. , American Society for Metals, 1972, p. 171. Reproduzido com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.67 As estruturas na liga Ni-Ti: (a) austenítica e (b) martensítica.
Figura 9.68 A transformação da austenita em martensita no resfriamento mantendo
a forma geral do cristal. (a) cristal de austenita, (b) martensita altamente geminada e
(c) martensita mostrando estrutura alternadamente cisalhada.

(“Metals Handbook”, 2. ed., ASM International, 1998. Reproduzido com permissão de ASM International. Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 9.69 A deformação da estrutura de martensita, devido à tensão aplicada.
(a) Martensita geminada, (b) martensita deformada.
Figura 9.70 Transformação da martensita deformada em austenita mediante aquecimento. (a)
Martensita deformada e (b) austenita.
Figura 9.17 Algumas propriedades do nitonol.
Figura 9.71 Um diagrama típico temperatura-transformação para uma amostra tensionada quando
é aquecida e resfriada.
Figura 9.72 Comparação de ordenação atômica em (a) cristalina (liga à base de Zr) e (b) vítrea
(liga à base de Zr).

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