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Capítulo 8

Diagramas de Fase

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Figura 8.1 Diagrama aproximado de pressão-temperatura PT para a água pura (os eixos do
diagrama estão ligeiramente distorcidos).
Figura 8.2 Diagrama aproximado pressão-temperatura PT para o ferro puro.

(W.G. Moffatt et al., “Structure and Properties of Materials”, vol. 1: “Structure,” Willey, 1964, p. 151.)
Figura 8.3 Curva de resfriamento para um metal puro.
Figura 8.4 Curva de resfriamento do ferro puro na pressão de 1 atm.
Figura 8.5 Diagrama de fases cobre-níquel. O cobre e o níquel têm solubilidade total no estado
líquido e no estado sólido. As soluções sólidas cobre-níquel fundem num intervalo de temperaturas, em
vez de fundirem a uma determinada temperatura, como acontece no caso dos metais puros.

(Adaptado de “Metals Handbook”, vol. 8, 8. ed., American Society for Metals, 1973, p. 294.)
Figura 8.6 Construção do diagrama de equilíbrio de fases Cu-Ni a partir de curvas de
resfriamento líquido-sólido. (a) curvas de resfriamento, (b) diagrama de equilíbrio de fases.

(“Metals Handbook”, vol. 8, 8. ed, American Society for Metals, 1973, p. 294. Usado com permissão de ASM International.)
Figura 8.7 Diagrama de fases binário de dois metais, A e B, completamente solúveis um no
outro, usado para deduzir a equação da regra da Alavanca. Na temperatura T, a composição da fase
líquida é wl e da fase sólida é ws.
Figura 8.8 Microestrutura de uma liga bruta de fusão ou bruta de solidificação com 70% Cu–30%
Ni, mostrando uma estrutura zonada.

(W.G. Moffat et al., “Structure and Properties of Materials”, vol. 1, Willey, 1964, p. 177.)
Figura 8.9 Solidificação de não equilíbrio de uma liga com 70% Ni–30% Cu. Com o objetivo de
ser mais didático, este diagrama apresenta distorção. Note que a linha solidus de não equilíbrio vai
desde α1 até α7. A liga só está completamente solidificada quando o
sólido de não equilíbrio atinge α7 à temperatura T7.
Figura 8.10 Esquemas das microestruturas às temperaturas T2 e T4 da Figura 8.9, ilustrando o
desenvolvimento de uma estrutura zonada durante a solidificação de fora de
equilíbrio da liga 70% Ni–30% Cu.
Figura 8.11 Liquefação de uma liga 70% Ni–30% Cu. Quando aquecida a uma temperatura
ligeiramente superior à temperatura solidus, de modo a apenas iniciar a fusão, origina-se uma estrutura
liquefeita, conforme apresentado em (a). Em (b) ocorreu alguma fusão na região dos contornos de grão;
durante a solidificação posterior, ocorre o enriquecimento de cobre na zona fundida, fazendo com que
surjam nos contornos de grãos linhas grossas e mais escuras.

(Cortesia de F. Rhines.)
Figura 8.12 Diagrama de fases chumbo-estanho. Este diagrama se caracteriza por apresentar fases
terminais (α e β) com solubilidade limitada no estado sólido. A característica mais importante deste
sistema é a reação eutética que ocorre a 183 ºC para 61,9% Sn. No ponto eutético, podem coexistir as
fases α (19,2% Sn), β (97,5% Sn) e líquido (61,9% Sn).

(Cortesia de F. Rhines.)
Figura 8.13 Microestruturas de ligas Pb-Sn resfriadas lentamente: (a) composição eutética (63%
Sn–37% Pb), (b) 40% Sn–60% Pb, (c) 70% Sn–30% Pb, (d ) 90% Sn–10% Pb. (Ampliação 75×.)

(J. Nutting and R. G. Baker, “Microstructure of Metals”, Institute of Metals, London, 1965, p. 19.)
Figura 8.14 Esquema da curva de resfriamento temperatura-tempo da liga 60%
Pb–40% Sn.
Figura 8.15 Ilustração esquemática de vários tipos de estruturas eutéticas: (a) lamelar, (b) tipo
barra/fibra, (c) globular, (d ) acicular.

(W.C. Winegard, “An Introduction to the Solidification of Metals”, Institute of Metals, London, 1964.)
Figura 8.16 Estrutura eutética lamelar formada durante a reação eutética no sistema
Pb–Sn. (Ampliação 500×.)

(W.G. Moffatt et al., “Structure and Properties of Materials”, vol. I, Wiley, 1964.)
Figura 8.17 Região do diagrama de fases ferro-níquel com uma reação peritética. O ponto
peritético é o ponto c, definido pela composição 4,3% Ni e pela temperatura 1.517 ºC.
Figura 8.18 Diagrama de fases platina-prata. A característica mais importante deste diagrama é a
reação invariante peritética a 42,4% Ag e 1.186 °C. No ponto peritético coexistem as fases líquida
(66,3% Ag), alfa (α) (10,5% Ag) e beta (β) (42,4% Ag).
Figura 8.19 Esquema da progressão da reação peritética L + α → β.
Figura 8.20 Encapsulamento durante a reação peritética. A velocidade relativamente
baixa com que os átomos se difundem da fase líquida para a fase α, faz com que a fase α fique
encapsulada pela fase β.
Figura 8.21 Diagrama peritético hipotético para ilustrar como ocorre o zonamento durante a
solidificação. O resfriamento rápido desloca as linhas solidus de α1 até α′4 e de β4 até β′γ; e faz com que
as fases alfa e beta apareçam zonadas. Durante a solidificação rápida das ligas do tipo peritético ocorre
também o fenômeno de encapsulamento.

(F. Rhines, “Phase Diagrams in Metallurgy”, McGraw- Hill, 1956, p. 86.)


Figura 8.22 Esquema do encapsulamento em uma liga fundida do tipo peritética. A fase α primária
zonada residual está representada pelos círculos contínuos concêntricos com os círculos tracejados
menores; o encapsulamento da fase α zonada é provocado por uma camada da fase β com a composição
peritética. O espaço restante é preenchido com a fase β zonada representada pelas linhas curvas
tracejadas.

(F. Rhines, “Phase Diagrams in Metallurgy”, McGraw-Hill, 1956, p. 86. Reproduzido com permissão de McGraw-Hil Companies.)
Figura 8.23 Liga hiperperitética 60% Ag–40% Pt solidificada. As regiões brancas e cinzas
claras são a fase α zonada residual; as regiões mais escuras com duas tonalidades são a fase β, sendo que
as regiões mais exteriores representam a composição peritética enquanto as regiões centrais, mais
escuras, são a fase β zonada formada à temperaturas inferiores
à da reação peritética. (Ampliação 1.000×.)

(F. Rhines, “Phase Diagrams in Metallurgy”, McGraw- Hill,1956, p. 87.


Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies.)
Figura 8.24 Diagrama de fases cobre-chumbo. A característica mais importante deste diagrama é a
reação invariante monotética a 36% Pb e 955 ºC. No ponto monotético podem
coexistir as fases α (100% Cu), L1 (36% Pb) e L2 (87% Pb). Note-se que o cobre e o chumbo são
praticamente insolúveis um no outro.

(“Metals Handbook”, vol. 8: “Metallography, Structures and Phase Diagrams”, 8. ed., American Society for Metals,1973, p. 296.)
Figura 8.25 Microestrutura da liga monotética Cu–36% Pb fundida. As áreas mais claras
são a matriz rica em Cu do constituinte monotético; as áreas mais escuras são a fase rica em Pb,
correspondente ao líquido L2 que existia à temperatura monotética. (Ampliação 100×.)

(F. Rhines, “Phase Diagrams in Metallurgy, ”McGraw-Hill, 1956, p. 87. Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies.)
Tabela 8.1 Tipos de reações trifásicas invariantes em diagramas de fases binários.
Figura 8.26 Diagrama de fases cobre-zinco. Este diagrama tem as fases terminais α e η e as fases
intermediárias β, γ, δ e ε. Existem cinco pontos invariantes peritéticos e um ponto
eutetoide.

(“Metals Handbook”, vol. 8: “Metallography, Structures and Phase Diagrams”, 8. ed.,


American Society for Metals, 1973, p. 301.)
Figura 8.27 Diagrama de fases do sistema Al2O3–SiO2 que tem como fase intermédia a mulita.
Típicas composições dos refratários que têm Al 2O3 e SiO2 como principais componentes.

(A.G. Guy, “Essentials of Materials Science”, McGraw-Hill, 1976.)


Figura 8.28 Diagrama de fases magnésio-níquel. Neste diagrama, há dois compostos
intermetálicos, Mg2Ni e MgNi2.

(A.G. Guy, “Essentials of Materials Science”, McGraw-Hill, 1976.)


Figura 8.29 Base triangular de composição de um diagrama de fases ternário, para um
sistema cujos componentes puros são A, B e C.

(“Metals Handbook”, vol. 8, 8. ed., American Society for Metals, 1973, p. 314. Usado com permissão de ASM International.)
Figura 8.30 Corte isotérmico a 650 ºC do diagrama de fases ternário do sistema ferro-
-cromo-níquel.

(“Metals Handbook”, vol. 8, 8. ed., American Society for Metals, 1973, p. 425.)

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