Você está na página 1de 43

Capítulo 13

Corrosão

McGraw-Hill/Irwin Copyright © 2011 by The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
Figura 13.1 (a) Minério de ferro (óxido de ferro). (b) Produtos de corrosão na forma de ferrugem
(óxido de ferro) em uma amostra de aço que foi exposta à atmosfera. Enferrujando, o ferro metálico
presente no aço voltou ao seu estado original num estado de energia mais baixo.

(Cortesia de LaQue Center for Corrosion Technology, Inc.)


Figura 13.2 Reação do acido clorídrico com zinco para produzir gás hidrogênio.
Figura 13.3 Configuração experimental para determinar a força eletromotriz padrão do zinco. Em
um béquer, um eletrodo de Zn é colocado em uma solução de 1 M de íons de Zn2+. No outro, temos um
eletrodo de hidrogênio referência que consiste em um eletrodo de platina imerso em uma solução de 1
M de íons H+ que contém gás H2 a 1 atm. A equação geral que ocorre quando os dois eletrodos estão
conectados por um fio externo é
Zn(s) 2H+ (ag)  Zn2 + (ag) + H2(g)

(R.E. Davis, K.D. Gailey, e K.W. Whitten, “Principles of Chemistry”, Saunders College Publishing, 1984, p. 635.)
Tabela 13.1 Potenciais dos eletrodos padrão a 25 ºC.*
Figura 13.4 Uma pilha galvânica macroscópica com eletrodos de zinco e cobre. Quando o
interruptor é fechado e os elétrons são transferidos, uma diferença de potência de –1,10 V é mostrada. O
eletrodo de zinco é o ânodo da pilha e sofre corrosão.
Figura 13.5 Reações no eletrodo de uma pilha-galvânica ferro-cobre na qual não existem íons
metálicos presentes no eletrólito inicialmente.

(De Wuff et al., “Structure and Properties of Materials”, vol. II, Wiley, 1964, p. 164.)
Tabela 13.2 Algumas reações catódicas comuns para pilhas galvânicas aquosas.
Figura 13.6 Reação eletroquímica para (a) zinco imerso em ácido clorídrico diluído e
(b) ferro imerso em solução de água oxigenada neutra.
Figura 13.7 Uma pilha galvânica de concentração de íons composta por dois eletrodos de ferro.
Quando o eletrólito possui diferentes concentrações em cada eletrodo, o eletrodo
no eletrólito mais diluído é o ânodo.

(De Wulff et al., “Structure and Properties of Materials”, vol. II, Wiley, 1964, p. 163.)
Figura 13.8 Uma pilha de concentração de oxigênio. O ânodo nesta pilha é o eletrodo que tem
baixa concentração de oxigênio ao seu redor.
Figura 13.9 Corrosão na região do contorno do grão. (a) O contorno do grão é o ânodo da pilha
galvânica e corrói. (b) O contorno de grão é o cátodo e as regiões adjacentes aos contornos funcionam
como ânodo.
Figura 13.10 Ferro fundido cinza classe 30. Estrutura consiste em flocos de grafita na matriz de
perlita (alternando lamelas de ferritas e cementitas).

(“Metals Handbook”, vol. 7, 8. ed., American Society for Metals, 1972, p. 83. Reimpresso com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 13.11 Resíduo de grafita remanescente como resultado da corrosão do cotovelo de ferro
fundido.

(Cortesia de LaQue Center for Corrosion Technology Inc.)


Figura 13.12 Efeito do tratamento térmico na corrosão de 0,95% de aço-carbono em 1% H2SO4.
Espécimes polidos 2,5 × 2,5 × 0,6 cm, com tempo de têmpera de 2 horas.

(Cortesia de Heyn e Bauer.)


Figura 13.13 Dissolução eletroquímica do zinco em ácido clorídrico.
Zn → Zn+2 + 2e-- (reação anódica)
2H+ + 2e-- → H2 (reação catódica)
Figura 13.14 O comportamento da cinética do eletrodo de zinco puro em solução acida
(esquemático).

(De M.G. Fontana e N.D. Greene, “Corrosion Engineering”, 2. ed., McGraw-Hill, 1978, p.314. Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies.)
Figura 13.15 Reação de redução do hidrogênio em um cátodo de zinco sob ativação por polarização.
As etapas na formação do gás hidrogênio no cátodo são: (1) migração dos íons de hidrogênio para a
superfície do zinco, (2) fluxo de elétrons para os íons de hidrogênio, (3) formação de um hidrogênio
atômico, (4) formação de moléculas de hidrogênio diatômicas e (5) formação da bolha de gás
hidrogênio que rompe longe da superfície de zinco. A mais lenta das etapas acima será a etapa de
limitação da velocidade deste processo de ativação por polarização.

(M.G. Fontana and N.D. Greene, “Corrosion Engineering”, 2. ed., McGraw-Hill, 1978, p. 15. Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies.)
Figura 13.16 Polarização por concentração durante uma redução catódica de íons de hidrogênio do
tipo 2H+ + 2e-- → H2. A reação na superfície metálica é controlada pela taxa de difusão dos íons
hidrogênio na superfície metálica.

(M.G. Fontana and N.D. Greene, “Corrosion Engineering”, 2. ed., McGraw-Hill, 1978, p. 15. Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies.)
Figura 13.17 Curva de polarização de um metal passivo.

(Extraído de M.G. Fontana and N.D. Greene, “Corrosion Engineering”, 2. ed., McGraw-Hill, 1978, p. 321. Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies.)
Tabela 13.3 Séries galvânicas na água do mar.
Figura 13.18 Comportamento anódico-catódico das camadas externas do aço com zinco e estanho
expostas à atmosfera. (a) O zinco é anódico em relação ao aço e corrói (EMF padrão do Zn = –0,763 V
e do Fe = –0,440 V). (b) O aço é anódico ao estanho e o corrói (a camada de estanho foi perfurada antes
da corrosão começar) (EMF padrão do Fe = –0,440 V e
do Sn = –0,136 V).

(Extraído de M.G. Fontana and N.D. Greene, “Corrosion Engineering”, 2. ed., McGraw-Hill, 1978. Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies).
Tabela 13.4 Mudança no peso (em gramas) de zinco e ferro acoplados e desacoplados.
Figura 13.19 Efeito da relação de área entre o cátodo e ânodo para um par cobre-aço imerso em
água do mar. (a) Cátodos pequenos (rebites de cobre) e ânodos grandes (placas de aço) causam somente
danos ao aço. (b) Pequeno ânodo (rebites de aço) e grandes cátodos (placas de cobre) causam corrosão
grave dos rebites de aço.

(Cortesia de LaQue Center for Corrosion Technology, Inc.)


Figura 13.5 Efeito da área em uma corrosão galvânica do par acoplado ferro-cobre em cloreto de
sódio 3%.
Figura 13.20 Corrosão por pites de um aço inoxidável em um ambiente corrosivo e agressivo

(Cortesia de LaQue Center for Corrosion Technology, Inc.)


Figura 13.21 Diagrama esquemático do crescimento de um pite em um aço inoxidável em solução
salina aerada.)

(M.G. Fontana and N.D. Greene, “Corrosion Engineering", 2. ed., McGraw-Hill, 1978. Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies).
Figura 13.6 Resistência relativa ao pite de algumas ligas resistentes à corrosão.
Figura 13.22 Corrosão por frestas em um galhardete de amarração.

(Cortesia de LaQue Center for Corrosion Technology, Inc.)


Figura 13.23 Diagrama esquemático do mecanismo de corrosão por frestas.

(M.G. Fontana and N.D. Greene, “Corrosion Engineering”, 2. ed., McGraw-Hill, 1978. Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies.)
Figura 13.24 (a) Representação esquemática da precipitação do carbeto de cromo nos contornos de
grão em um aço inoxidável sensitizado do tipo 304. (b) Seção transversal do contorno de grão
mostrando ataque de corrosão intergranular adjacente aos contornos.
Figura 13.25 Corrosão intergranular de uma solda de aço inoxidável. As zonas de
desintegração da solda foram mantidas à faixa de temperaturas críticas necessárias para precipitação de
carbetos de cromo durante o resfriamento.

(Extraído de H.H. Uhlig, “Corrosion and Corrosion Control”, Wiley, 1963, p. 267.)
Figura 13.26 Corrosão por tensão em um cano.

(Cortesia de LaQue Center for Corrosion Techonolgy, Inc.)


Figura 13.27 Desenvolvimento de uma trinca gerada por corrosão sob tensão em um metal a partir
da dissolução anódica.

(Cortesia de R.W.Taehle.)
Tabela 13.7 Ambientes que podem causar corrosão por tensão de metais e ligas.
Figura 13.28 O padrão de desgaste da erosão-corrosão causada pelo lodo de sílica em um duto de
aço acalmado, mostrando (a) o pite depois de 21 dias e (b) o padrão ondular irregular depois de 42 dias;
a velocidade do lodo é 3,5 m/s.

(J.Postlethwaite et al., Corrosion, 34:245 (1978).)


Figura 13.29 Micrografia por varredura eletrônica mostra a corrosão por atrito na superfície de uma
liga Ti-6 Al-4 V desenvolvida a 600 ºC usando uma configuração esférica-achatada
com amplitude de 40 m e escorregamento depois de 3,5 × 106 ciclos.

(M.M. Hamdy and R.B Waterhouse, Wear, 71:237(1981).)


Figura 13.30 Oxidação de superfícies planas dos metais. (a) quando os cátions se difundem, os
óxidos inicialmente formados se movimentam em direção ao metal. (b) Quando os ânions se difundem,
o óxido se movimenta na direção oposta.

(De L.L. Shreir (ed.), “Corrosion”, vol. 1, 2. ed., Newnes-Butterworth, 1976, p. 1:242.)
Figura 13.31 Leis da taxa de oxidação.
Figura 13.8 Combinações de metais e ambientes que dão boa resistência à corrosão em proporção
ao custo.
Figura 13.33 A proteção catódica de um tanque subterrâneo usando correntes impressas.

(M.G. Fontana e N.D. Greene, “Corrosion Engineering”, 2. ed., McGraw-Hill, 1978, p. 207. Reproduzido com permissão de Mc-GrawHill Companies.)
Figura 13.34 Proteção de uma tubulação subterrânea com ânodo de Mg.

(M.G. Fontana and N.D. Greene, “Corrosion Engineering,” 2. ed., McGraw-Hill, 1978, p. 207. Reproduzido com permissão de McGraw-Hill Companies.)

Você também pode gostar