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Capítulo 11

Cerâmica

McGraw-Hill/Irwin Copyright © 2011 by The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
Figura 11.1 (a) Cadinhos de zircônia (dióxido de zircônio) são usados no derretimento de
superligas. (b) As linhas de produtos de grãos grossos de zircônia incluem bicos, cadinhos, blocos
queimadores, placas de ajuste e discos. (c) O rolamento de esferas de alta performance Ceratec e suas
pistas são feitos de titânio e matérias-primas de nitreto de carbono por meio da tecnologia da metalurgia
do pó.

Cortesia da foto de Zircoa, Inc.) © CORBIS/RF, (c) © Tom Pantages.)


((a) © CORBIS/RF, (b) ((a) e (b) provém do American Ceramic Bulletin, september 2001.

(©David A. Tietz/Editorial Image, LLC.)


Tabela 11.1 Alguns compostos de cerâmicas simples com seus pontos de fusão.
Tabela 11.2 Percentual das ligações iônicas e covalentes em alguns compostos cerâmicos.
Figura 11.2 Configurações estáveis e instáveis para a coordenação de sólidos iônicos.

(De W.D. Kingery, H.K. Bowen, and D.R. Uhlmann, “Introduction to Ceramics”, 2. ed., Wiley, 1976. Reimpresso com permissão de John Wiley & Sons, Inc.)
Figura 11.3 Razões de raios para números de coordenação de 8, 6, 4 e 3 ânions circundando um
cátion central em sólidos iônicos.

(Extraído de W.D. Kingery, H.K. Bowen and D.R. Uhlmann, “Introduction to Ceramics”, 2. ed., Wiley, 1976. Reimpresso
com permissão de John Wiley & Sons, Inc.)
Figura 11.4 A célula unitária estrutural cristalina do cloreto de césio (CsCl). (a) Célula unitária de
posição iônica. (b) Célula unitária de esfera rígida. Nesta estrutura cristalina, oito íons de cloreto
circundam um cátion em posição central com coordenação cúbica (NC = 8). Nesta célula unitária, há um
íon Cs+ e um íon Cl–.
Figura 11.5 (a) Célula unitária do sítio do retículo do NaCl indicando as posições dos íons Na +
(raio = 0,102 nm) e Cl– (raio = 0,181 nm). (b) Octaedro ilustrando a coordenação octaédrica de seis
ânions Cl– em torno de um cátion Na+. (c) Célula unitária de NaCl truncada.
Figura 11.6 Espaços intersticiais em retículos estruturais cristalinos de CFC e HC.
(a) Espaço intersticial octaédrico formado ao centro, onde seis átomos se tangenciam.
(b) Espaço intersticial tetraédrico formado ao centro, onde quatro átomos se tangenciam.

(W.D. Kingery, H.K. Bowen, and D.R. Uhlmann, “Introduction to Ceramics”, 2. ed., Wiley, 1976. Reimpresso com permissão de John Wiley & Sons, Inc.)
Figura 11.7 Localização de espaços vazios intersticiais octaédricos e tetraédricos em uma célula
unitária estrutural cristalina iônica de CFC. Os espaços octaédricos estão localizados no centro de uma
célula unitária e nos centros das bordas dos cubos. Uma vez que há 12 bordas de cubo, um quarto de um
espaço é localizado no cubo em cada borda. Então, há o equivalente a voids 12 ×1/4 = 3 espaços vazios na
célula unitária de CFC nas bordas do cubo. Contudo, há o equivalente a quatro espaços vazios octaédricos
por célula unitária de CFC (um no centro e o equivalente a três nas bordas do cubo). Os espaços
tetraédricos estão localizados nos sítios 1/4, 1/4, 1/4, que são indicados por pontos com os raios
tetraédricos direcionados. Então, há um total de oito espaços tetraédricos localizados na célula unitária
CFC.

(W.D. Kingery,“Introduction to Ceramics”, Wiley, 1976. Reimpresso com permissão de John Wiley & Sons, Inc.)
Figura 11.8 Localização dos espaços intersticiais na célula unitária atômica do CFC.
(a) Os espaços tetraédricos na célula unitária do CFC estão alocados no centro da célula unitária e nos
centros das bordas dos cubos. (b) Os espaços tetraédricos na célula unitária de CFC estão alocados nas
posições das células unitárias indicadas. Apenas as posições representativas são apresentadas na figura.
Figura 11.9 Estrutura cristalina da blenda de sulfeto de zinco (ZnS). Nesta célula unitária os
átomos de enxofre ocupam os sítios atômicos das células unitárias CFC (equivalente a quatro átomos).
Os átomos de zinco ocupam metade dos sítios tetraédricos intersticiais
(quatro átomos). Cada átomo de Zn ou S possui um número de coordenação de 4 e é ligado
covalentemente aos outros átomos.

(Extraído de W.D. Kingery, H.K Bowen, and D.R. Uhlmann, “Introduction to Ceramics”, 2. ed., Wiley, 1976.
Reimpresso com permissão de John Wiley & Sons, Inc.)
Figura 11.10 Estrutura cristalina do fl uoreto de cálcio (CaF 2– também chamada de estrutura
fluorítica). Nessa célula unitária, os íons de Ca 2+ estão alocados nos sítios da célula unitária de CFC
(quatro íons). Os íons fl uoreto ocupam todos os sítios tetraédricos intersticiais.

(Extraído de W.D. Kingery, H.K Bowen, and D.R. Uhlmann, “Introduction to Ceramics”, 2. ed., Wiley, 1976.
Reimpresso com permissão de John Wiley & Sons, Inc.)
Figura 11.11 Estrutura cristalina do coríndon (Al2O3). Os íons de oxigênio (O2–) ocupam os espaços
da célula unitária HCC. Os íons de alumínio (Al 3+) ocupam apenas dois terços dos espaços intersticiais
octaédricos, de modo a manter a neutralidade elétrica.
Figura 11.12 A estrutura cristalina da perovskita (CaTiO3). (a) Íons de cálcio ocupando os ângulos
da célula unitária CFC, e os íons oxigênio ocupando os espaços centrados da face
da célula unitária. O íon de titânio ocupando os espaços intersticiais octaédricos no centro
do cubo. (b) Seção mediana da estrutura cristalina da perovskita (CaTiO 3– truncada).

(Extraído de W.D. Kingery, H.K Bowen, and D.R. Uhlmann, “Introduction to


Ceramics”, 2. ed., Wiley, 1976. Reimpresso com permissão de John Wiley & Sons,
Inc.)
Figura 11.13 A estrutura da grafita cristalina. Átomos de carbono formam camadas de fortes
matrizes hexagonais ligadas. Há ligações secundárias fracas entre as camadas.
Figura 11.14 (a) Esquema de uma molécula de C60. (b) Uma série de imagens obtidas por
microscopia de tunelamento mostrando a molécula de C 60 (as imagens ao centro e a esquerda são
imagens reais da microscopia de tunelamento, e, à direita, uma imagem simulada).

((a) © Tim Evans/Photo Researchers, Inc. (b) Omicron NanoTechnology GmbH.)


Figura 11.15 Um esquema de um nanotubo mostrando padrões hexagonais no tubo e padrões
pentagonais nas extremidades.

(Extraído de Eisenstadt, M., “Introduction to Mechanical Properties of Materials: An Ecological Approach”, 1. ed., ©1971. Reimpresso
com permissão de Pearson Education, Inc., Upper Saddle River, NJ.)
Figura 11.16 O arranjo de ligação atômica (iônica) do tetraedro do SiO 44–. Nesta estrutura, quatro
átomos de oxigênio circundam um átomo central de silício. Cada átomo de oxigênio possui um elétron
extra, e então uma carga negativa para ligar a outro átomo.

(Extraído de Eisenstadt, M., “Introduction to Mechanical Properties of Materials: Na Ecological Approach”, 1. ed.,1971.
Reimpresso com permissão de Pearson Education, Inc., Upper Saddle River, NJ.)
Figura 11.17 (a) Estrutura em cadeia do silicato. Dois dos quatro átomos de oxigênio do tetraedro
do SiO44– se ligam a outro tetraedro para formar cadeias de silicatos. (b) Estrutura em folha de silicatos.
Três dos quatro átomos de oxigênio do tetraedro de SiO 44– se ligam a outro tetraedro para formar folhas
de silicatos. Os átomos de oxigênio não ligados estão representados como esferas claras.

(Extraído de Eisenstadt, M., “Mechanical Properties of Materials, 1971, p. 82.)


Figura 11.18 Diagrama esquemático da formação da caulinita a partir de folhas de
Al2(OH)42+ e Si2O52–. Todas as ligações primárias dos átomos na folha de caulinita são satisfeitas.

(Extraído de W.D. Kingery, H.K Bowen, and D.R. Uhlmann, “Introduction to Ceramics”, 2. ed., Wiley, 1976. Reimpresso com permissão de John Wiley & Sons, Inc.)
Figura 11.19 Cristais de caulinita como observado pelo microscópio eletrônico.

(F.H. Norton, “Elements of Ceramics,” 2. ed., ©1974. Reimpresso com a permissão de Pearson Education Inc., Upper Saddle River, NJ.)
Figura 11.20 Estrutura da alta cristobalita, que é uma forma de sílica (SiO 2). Note que cada átomo
de silício é circundado por quatro átomos de oxigênio e que cada átomo de oxigênio forma parte de dois
tetraedros SiO4.

(Reimpresso de “Treatise in Materials Science and Technology”, vol. 9, J.S. Reed and R.B. Runk, “Ceramic Fabrication Processes”, p. 74, Copyright 1976, com permissão de Elsevier.)
Tabela 11.3 Composições ideais de silicatos minerais.
Figura 11.21 Pelotas borrifadas a seco de um corpo cerâmico de alumina.

(Extraído de J.S. Owens et al., American Ceramic Society Bulletin, 56:437(1977).)


Figura 11.22 Prensamento a seco de partículas cerâmicas: (a) e (b) enchimento, (c) prensamento e
(d) ejeção.

(Extraído de J.S. Reed and R.B. Runk, “Ceramic Fabrication Processes”, vol. 9: “Treatise in Materials Science and Technology”, Academic, 1976, p. 74.)
Figura 11.23 Seção transversal de um isolador fabricado por prensamento isostático. Pelotas quase
esféricas borrifadas a seco (Figura 11.21) são alimentadas por gravidade no topo do molde e
comprimidas por prensamento isostático, normalmente na faixa de 3.000 a 6.000 psi. O fluido
hidráulico entra pela porção lateral do molde através dos orifícios apresentados na seção transversal.

(Cortesia de Champion Spark-Plug Co.)


Figura 11.24 Estágios de fabricação por prensamento isostático do isolamento de uma vela de
ignição. (a) Modelo. (b) Isolador rosqueado. (c) Isolador cozido. (d ) Isolador esmaltado e finalizado
com acabamento. (e) Seção transversal de uma vela de ignição mostrando a posição do isolador.

(Cortesia de Champion Spark-Plug Co.)


((a) © CORBIS/RF, (Extraído de J.H. Brophy, R.M. Rose and J. Wulff, “The Structure and Properties of Materials”, vol. II:
“Thermodynamics of Structure”, Wiley, 1964, p. 139.) (b) © CORBIS/RF, (c) © Tom Pantages.)
com molde. (b) Fundição sólida.
Figura 11.25 Fundição com barbotina de formas cerâmicas. (a) Fundição a seco em gesso poroso
Figura 11.26 Seção transversal do moedor de mistura (moinho de argamassa) para materiais
cerâmicos e máquina extrusora de vácuo-fuso.

(Extraído de W.D. Kingery, “Introduction to Ceramics”, Wiley, 1960.)


Figura 11.27 Formação do empescoçamento durante a sinterização de duas finas partículas. A
difusão atômica ocorre nas superfícies, o que aumenta a área de contato para a formação do pescoço.

(Extraído de B. Wong and J.A. Pask, J. Am. Ceram. Soc. 62:141 (1979). Reimpresso com a permissão de Blackwell Publishing.)
Figura 11.28 Micrografias de escaneamento eletrônico de superfícies fraturadas de compactos de
MgO (pó comprimido) sinterizado a 1.430 ºC em ar estático por (a) 30 min (porosidade fracional =
0,39); (b) 303 min (p.f. = 0,14); (c) 1.110 min (p.f. = 0,09); como superfície recozida de (c) é mostrada
em (d).

(Extraído de B. Wong and J.A. Pask, Journal of American Ceramics Society 62:141 (1997).)
Figura 11.29 Porosidade versus tempo para compactos de MgO dopados com 0,2% p.p. de CaO e
sinterizados em ar estático a 1.330 e 1.430 ºC. Note que a maior temperatura de sinterização produz um
decaimento mais rápido na porosidade e um nível menor de porosidade.

(Extraído de B. Wong and J.A. Pask, J. Am. Ceram. Soc. 62:141 (1979).)
Tabela 11.4 Composições químicas de algumas argilas.
Tabela 11.5 Algumas composições químicas triaxiais de louça branca.
Figura 11.30 Áreas das composições da louça branca triaxial mostradas do diagrama de equilíbrio
de fase da sílica-leucita-mulita.

(W.D. Kingery, H.K Bowen, and D.R. Uhlmann, “Introduction to Ceramics”, 2. ed., Wiley, 1976, p. 533.)
Tabela 11.6 História de vida de um corpo triaxial.
Figura 11.31 Micrografia eletrônica de um isolante elétrico de porcelana (gravados 10 s,
0 ºC, 40% HF, réplica de sílica.)

(S.T. Lundin, conforme mostrado em W.D. Kingery, H.K Bowen, and D.R.
Uhlmann, “Introduction to Ceramics”, 2. ed., Wiley, 1976, p. 539.)
Figura 11.32 Microestrutura do sinterizado, óxido de alumínio em pó potencializado com óxido de
magnésio. A temperatura de sinterização foi de 1.700 ºC. A microestrutura é quase livre de poros,
contendo alguns somente entre os grãos. (Aumento de 500×.)

(Cortesia de C. Greskovich and K.W. Lay.)


Tabela 11.7 Propriedades mecânicas de materiais cerâmicos de engenharia selecionados.
Figura 11.33 Vista do topo de uma estrutura cristalina de NaCl indicando (a) escorregamento no
plano (110) na direção [110] (linha AA) e (b) escorregamento no plano (100) na direção [010] (linha
BB).
Figura 11.34 O efeito da porosidade na resistência transversal da alumina pura.

(Extraído de R.L. Coble and W.D Kingery, J. Am. Cer. Soc., 39:377(1956).)
Figura 11.35 Montagem do teste de fratura-resistência de quatro pontos de curvatura para um
material cerâmico usando entalhe único.
Figura 11.36 (a) Diagrama de fases para a parte de ZrO2 do diagrama de fases binário ZrO2-MgO. A
área sombreada representa a região usada para combinar MgO com ZrO 2, cujo intuito será produzir
zircônia parcialmente estabilizada. (b) Micrografia de transmissão eletrônica de ZrO 2 parcialmente
estabilizado com MgO envelhecido de forma ótima, que apresenta o precipitado esferoide oblato
tetragonal. Com aplicação de tensão suficiente, estas partículas se transformam para a fase monoclínica
com expansão volumétrica. (c) Diagrama esquemático ilustrando a transformação do precipitado
tetragonal para a fase monoclínica em torno de uma trinca em uma espécie de cerâmica de ZrO 2 com 9%
em mol de MgO.

Society, 1981.)
“Science and Technology of Zirconia”, American Ceramic
(Extraído de A.H. Heuer, “Advances in Ceramics”, vol. 3,
(Cortesia de A.H. Heuer.)
Figura 11.37 Trinca por fadiga de alumina policristalina sob compressão cíclica.
(a) Micrografia óptica mostrando a falha por fadiga (o eixo de compressão é vertical).
(b) Fractografia de escaneamento eletrônico da área de fadiga da mesma espécie na qual
o modo intergranular da falha é evidente.
Figura 11.38 Condutividade térmica (escala logarítmica) de materiais cerâmicos em uma longa
faixa de temperatura.

(Cortesia da NASA.)
Tabela 11.8 Composições e aplicações de alguns tijolos de materiais refratários.
Figura 11.39 Microestrutura de isolamento reutilizável contra altas temperaturas LI900 (ladrilho
cerâmico usado no ônibus espacial); a estrutura consiste de 99,7% de pura fibra sílica. (Aumento de
1.200×.)

(Cortesia de Lockheed Martin Missiles and Space Co.)


Figura 11.40 Sistemas de proteção térmica do ônibus espacial.

(Cortesia da Corning Incorporated.)


Figura 11.41 Solidificação de materiais cristalinos e vítreos (amorfos) mostrando
variações no volume específico. Tg é a temperatura de transição vítrea do material vítreo. Tm é a
temperatura de fusão do material cristalino.

(O.H. Wyatt and D. Dew-Hughes, “Metals, Ceramics and Polymers”, Cambridge University Press, 1974, p. 263. Reimpresso com a permissão da Cambridge University Press.)
Figura 11.42 Representação esquemática de (a) tetraedro de silício-oxigênio, (b) sílica cristalina
ideal (cristobalita), na qual o tetraedro não possui ordem de longo alcance, e (c) um vidro de sílica
simples, no qual o tetraedro não possui ordem de longo alcance.

(O.H. Wyatt and D. Dew-Hughes, “Metals, Ceramics and Polymers”, Cambridge University Press, 1974, p. 259. Reimpresso com a permissão da Cambridge University Press.)
Figura 11.43 (a) Vidro de rede modificada (vidro sodo-cálcico); note que os íons metálicos Na + não
fazem parte da rede; (b) Vidro de óxido intermediário (alumina-sílica); note que os pequenos íons
metálicos Al³+ formam parte da rede.

(O.H. Wyatt and D. Dew-Hughes, “Metals, Ceramics and Polymers”, Cambridge University Press, 1974, p. 263.)
Tabela 11.9 Composição de alguns vidros.
Figura 11.44 Efeito da temperatura nas viscosidades de vários tipos de vidros. Os
números nas curvas se referem às composições na Tabela 10.11.

(Extraído de O.H. Wyatt and D. Dew-Hughes, “Metals, Ceramics and Polymers”, Cambridge, 1974, p. 259.)
Figura 11.45 (a) Diagrama do processo de vidro flutuante. (b) Vistas esquemáticas lateral e superior
do processo de vidro flutuante.

(Extraído de D.C. Boyd and


D.A. Thompson, “Glass”, vol.
II: “Kirk-Ohtmer
Encyclopedia of Chemical
Technology”, 3. ed., Wiley,
1980, p. 862.)
Figura 11.46 (a) Reaquecimento e (b) etapa final do sopramento de um vidro produzido em uma
máquina de sopragem.

(Extraído da p. 270. E.B. Shand, “Glass Engineering”, vol. 6: Modern Materials, Academic, 1968.)
Figura 11.47 Seção transversal de um vidro temperado (a) após a superfície ter sido resfriada
partindo de altas temperaturas, próximas a temperatura de amolecimento do vidro, e (b) após o centro
ter sido resfriado.
Figura 11.48 Distribuição das tensões residuais por meio das seções do vidro temperado
termicamente e reforçado quimicamente.

(E.B. Shand, “Engineering Glass”, vol. 6, “Modern Materials”, Academic, 1968, p. 270.)
Figura 11.49 A microestrutura do revestimento de cromo-cobalto do carboneto de tungstênio no
substrato.

(Cortesia de TWI Ltd. (The Welding Institute, Granta Park, Great Abington, Cambridge, UK).)
Figura 11.50 Ilustração esquemática mostrando o encolhimento do poro por meio do fluxo plástico
(escorregamento dos contornos de grão) em cerâmicas nanocristalinas.

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