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Capítulo 7

Propriedades Mecânicas
dos Metais II

McGraw-Hill/Irwin Copyright © 2011 by The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.
Figura 7.1 Fratura dúctil (tipo taça-cone) de uma liga de alumínio.

(ASM Handbook of Failure Analyses and Prevention, vol. 11, 1992. Reimpresso com permissão de ASM International. Todos os direitos reservados. www.asminternational.org.)
Figura 7.2 Estágios da fratura dúctil tipo taça-cone.

(G. Dieter, “Mechanical Metallurgy”, 2. ed., McGraw-Hill, 1976, p. 278.)


Figura 7.3 Micrografia eletrônica de varredura de “dimples” equiaxiais cônicos produzidos
durante a fratura de uma amostra de aço-mola. Estes “dimples”, que são formados durante a
coalescência (união) dos microvazios na fratura, são indicação de uma fratura dúctil.

(ASM Handbook, vol. 12 – Fractography, p. 14, fig. 21, 1987. Reimpresso com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org.)
Figura 7.4 Fissura ou trinca interna na zona da estricção de um corpo de prova
policristalino de cobre de elevada pureza. (Ampliação 9×.)

(K.E. Puttick, Philos. Mag. 4: 964 (1959).)


Figura 7.5 Fissura ou trinca interna na zona da estricção de um corpo de prova
policristalino de cobre de elevada pureza. (Ampliação 9×.)

(ASM Handbook of Failure Analysis and Prevention, vol. 11. 1992. Reimpresso com permissão de ASM International. Todos os direitos reservados. www.asminternational.org.)
Figura 7.6 Fratura frágil de uma liga metálica mostrando as estrias radiais que
emanam do centro da amostra.

(ASM Handbook of Failure Analysis and Prevention, vol. 11. 1992. Reimpresso com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org.)
Figura 7.7 Clivagem (trinca) de fratura frágil em ferro fundido maleável ferrítico.
(MEV 1.000×.)

(W.L. Bradkey, Texas A&M University, From ASM Handbook, vol. 12, p. 237, fig. 97.1987. Reimpresso com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www. Virtual Lab asminternational.org.)
Figura 7.8 Clivagem (trinca) de fratura frágil em ferro fundido maleável ferrítico.
(MEV 1.000×.)

(ASM Handbook of Failure Analysis and Prevention, vol. 11, 1992. Reimpresso com permissão de ASM International.
Todos os direitos reservados. www.asminternational.org.)
Figura 7.9 Clivagem (trinca) de fratura frágil em ferro fundido maleável ferrítico.
(MEV 1.000×.)

(H.W. Hayden, W.G. Moffatt and J. Wulff, “The Structure and Properties of Materials”, vol. III, Wiley, 1965, p. 13.)
Figura 7.10 Efeito da temperatura na energia absorvida por impacto para diferentes
materiais.

(G. Dieter, “Mechanical Metallurgy”, 2. ed., McGraw-Hill, 1976, p. 278. Reimpresso com a permissão da McGraw-Hill Companies.)
Figura 7.11 Efeito do teor de carbono de aços recozidos nas curvas da energia de impacto em
função da temperatura.

(G. Dieter, “Mechanical Metallurgy”, 2. ed., McGraw-Hill, 1976, p. 278. Reimpresso com a permissão da McGraw-Hill Companies.)
Figura 7.12 Tração uniaxial aplicada a uma chapa de uma liga metálica (a) com uma trinca
superficial a, (b) com uma trinca central 2a; (c) distribuição de tensões em função da distância à
extremidade da trinca. A tensão é máxima na extremidade da trinca.
Figura 7.13 Ensaio de tenacidade à fratura, utilizando um corpo de prova do tipo compacto e
condições de deformação plana: (a) dimensões do corpo de prova, (b) ensaio real à tensão crítica de
fratura, usando um feixe laser para detectar esta tensão.

(Cortesia da White Shell Research.)


Tabela 7.1 Valores típicos da tenacidade à fratura de algumas ligas de Engenharia.
Figura 7.14 Fractografia óptica da superfície de fratura por fadiga de um eixo de aço 1040 (dureza
~ 30 RC) com entalhe. A trinca de fadiga se iniciou no canto inferior esquerdo do rasgo e se propagou
praticamente por toda a seção reta antes de ocorrer ruptura final. (Ampliação 1 7/8×.)

(“Metals Handbook”, vol. 9, 8. ed., American Society for Metals, 1974, p. 389.
Reimpresso com permissão de ASM International. Todos os direitos reservados. www.asminternational.org)
Figura 7.15 Esquema de uma máquina de fadiga por flexão alternada de R.R. Moore.

(H.W. Hayden, W.G. Moffatt and J. Wulff, “The Structure and Properties of Materials”, vol. III, Wiley, 1965, p. 15.)
Figura 7.16 Esquema do corpo de prova de fadiga por flexão rotativa. (tipo R.R. Moore.).

(“Manual on Fatigue Testing”, American Society for Testing and Materials, 1949.)
Figura 7.17 Exemplo de flexão ampliado para mostrar que produz forças positivas de tração e
negativas de compressão na amostra.

(H.W. Hayden, W.G. Moffatt and J. Wulff, “The Structure and Properties of Materials”, vol. III, Wiley, 1965, p. 13.)
Figura 7.18 Curva tensão em função do número de ciclos (N) para a fratura por fadiga da liga de
alumínio 2014-T6 e do aço de médio teor de carbono 1047.

(H.W. Hayden, W.G. Moffatt and J. Wulff, “The Structure and Properties of Materials”, vol. III, Wiley, 1965, p. 13.)
Figura 7.19 Tipos de tensões cíclicas em fadiga: (a) ciclo de tensão completamente reverso ou
alternada ideal, (b) ciclo de tensão repetitivo com max e min iguais ou tensão
flutuante e (c) ciclo de tensão randômico ou aleatório.

(J.A. Rinebolt and W.H. Harris, Trans. ASM, 43:1175(1951).)


Figura 7.20 Tipos de tensões cíclicas em fadiga: (a) ciclo de tensão completamente reverso ou
alternada ideal, (b) ciclo de tensão repetitivo com max e min iguais ou tensão
flutuante e (c) ciclo de tensão randômico ou aleatório.

Mecanismo de formação de extrusões e intrusões de escorregamento.


Figura 7.21 (a) Bandas de deslizamento persistentes num monocristal de cobre, (b) os pontos de
polímero, depositados sobre a superfície, em muitos casos, são cortados ao meio pelas bandas de
escorregamento (linhas escuras na superfície), resultando em deslocamento relativo das duas metades.

(Cortesia de Wendy C. Crone, University of Wisconsin.)


Figura 7.22 Esquema de monitoramento de trinca pelo potencial elétrico de corrente contínua em
ensaio de fadiga de alto ciclo para amostra compacta.

(“Metals Handbook,” vol. 8, 9. ed., American Society for Metals, 1985, p. 388.)
Figura 7.23 (a) Amostra de uma placa fina com uma trinca ao centro sob tensão
cíclica. (b) Comprimento da trinca versus número de ciclos sob tensão 1 e 2 (2 > 1).

(H.W. Hayden, W.G. Moffatt and J. Wulff, “The Structure and Properties of Materials”, vol. III, Wiley, 1965, p. 15.)
Figura 7.24 Comportamento do crescimento da trinca por fadiga da ASTM A533 B1 aço (limite
de escoamento 470 MPa [70 ksi]). Condições de ensaio: R = 0,10. Temperatura ambiente, 24 ºC.
Figura 7.25 Curva de fluência típica do metal. Representa a deformação do metal
ou da liga em questão em função do tempo sob a ação de uma carga constante em uma temperatura
também constante. A segunda fase de fluência (fluência linear) é de maior importância em engenharia
de projeto sempre que, nas condições de operação, ocorre uma grande deformação por fluência.
Figura 7.26 Pá de turbina de um motor a jato que sofreu deformação por fluência, com
deformação localizada e múltiplas fissuras intergranulares.

(J. Schijive in “Metals Handbook,” vol. 10, 8. ed., American Society for Metals, 1975, p. 23. ASM lnternational.)
Figura 7.27 Efeito do aumento de tensão na forma da curva de fluência de um metal (esquema).
Observe que, à medida que a tensão aumenta, a taxa de deformação igualmente aumenta.
Figura 7.28 Curva de fluência de uma liga de cobre ensaiada a 225 ºC e 230 MPa. A inclinação da
região linear da curva é a taxa de fluência estacionária.

(A.H. Cottrell and D. Hull, Proc. R. Soc. London, 242A: 211-213 (1957).)
Figura 7.29 Efeito da tensão sobre a taxa de fluência do aço inoxidável 316 (18% Cr–12% Ni–
2,5% Mo) em várias temperaturas (593 ºC, 704 ºC, 816 ºC).

(H.E. McGannan (ed.), “The Making, Shaping and Treating ot Steel”, 9. ed., United States Steel, 1971, p. 1256.)
Figura 7.30 Efeito da tensão no tempo até à fratura do aço inoxidável 316 (18% Cr–12% Ni–2,5%
Mo) em várias temperaturas (593 ºC, 704 ºC, 816 ºC).

(“Metals Handbook”, vol. 8, 9. ed., American Society for Metals, 1985, p. 388. Used by permission of ASM International.)
Figura 7.31 Resistência de ruptura a tensão de Larsen-Miller da liga solidificada direcionalmente
(DS) CM 247 LC versus DS e equiaxial da liga MAR-M 247 MFB: usinada a partir de placa; GFQ:
têmpera em gás; AC: resfriado ao ar.

(“Metals Handbook”, vol. 1, 10. ed., ASM International, 1990, p. 998.)


Figura 7.32 Diagrama de tensão de 0,2% Larsen-Miller, comparando ROC e 1M Ti 829 e ROC-
25-10-3-1 para várias ligas comerciais importantes alfa e beta. ROC: compactação unidirectional rápida.

(P.C. Paris et al., “Stress Analysis and Growth of Cracks”, STP513 ASTM, Philadelphia, 1972, p. 141-176. Copyright ASTM international. Reimpresso com permissão.)
Figura 7.33 Falha prematura de um eixo de acionamento de ventilador. (As dimensões estão em
polegadas.)

(“ASM Handbook of Failure Analysis and Prevention”, vol. II, 1992. Reimpresso com permissão de ASM International. Todos os direitos reservados. www.asminternational.org.)
Figura 7.34 Superfície de fratura mostrando as origens da fratura simetricamente posicionadas.
Note a região central no qual a fratura final ocorreu.

(Reimpresso com permissão de ASM International. Todos os direitos reservados. www.asminternational.org.)


Figura 7.35 Um esquema dos diagramas de tensão deformação para grãos
microcristalinos (curva A), grãos nanocristalinos (curva B), e mistos (curva C) do cobre puro.
Figura 7.36 Micrografia obtida por MET mostrando a mistura de grãos de micro, ultrafinos e
nanométricos em cobre puro.

(Y.M. Wang, M.W. Chen, F. Zhou, E. Ma, Nature, vol. 419, Oct. 2002: Figura 3b.)

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