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Tecnologia do Beneficiamento I

Biotratamentos
Processos Têxteis com
Aplicações de Enzimas
Introdução
• No início do século XX extratos de malte de cevada
contendo a enzima amilase eram utilizados como agentes
de desengomagem.

• Em 1917 foi isolada a primeira amilase bacteriana que


rapidamente se tornou a referencia para o uso industrial.

• Nos anos 50 a Novo Nordisk começou a produção em


massa de amilase a partir do Bacillus subtilus.

• É interessante notar que as amilases foram os únicos


enzimas aplicados nos têxteis por pelo menos 70 anos.
Introdução
• Só nos anos 80 as celulases foram introduzidas com
sucesso nos processos de biopolimento e para
produzir a aparência “stone‐washed” nos tecidos
celulósicos.
• Nos anos 90 foram introduzidas as catálases para a
degradação do peróxido de hidrogênio depois do
alvejamento reduzindo o consumo de água.
• Desde então variadas enzimas foram
progressivamente introduzidas em diferentes
processos têxteis.
Microrganismos x Enzimas
Os microrganismos são os principais produtores de
enzimas.

Desse modo, as indústrias utilizam os microrganismos


que produzem enzimas de acordo com seu objetivo
comercial.

Segundo a empresa Novozymes: Bactérias e fungos são


os melhores microrganismos para a produção industrial
de enzimas. 
Mas o que são as Enzimas?
• São proteínas que se ligam a substratos específicos e
permitem a ocorrência de reações metabólicas por
aceleração de suas velocidades (catalisadores). A enzima
provoca uma diminuição da energia de ativação
necessária para que a reação química aconteça.
Mas o que são as Enzimas?
• Essa especificidade entre substrato-enzima é
usualmente associada ao modelo chave-fechadura,
onde para cada “fechadura” (enzima), uma única
“chave” (substrato) seria capaz de se ligar.
Mas o que são as Enzimas?
• As enzimas, “biocatalizadoras” de indução de reações
químicas, reconhecem seus substratos através da
forma tridimensional das moléculas.
• A conformação da enzima é fundamental para um
“encaixe” perfeito entre o substrato e a proteína
(modelo chave-fechadura).
• Ao desnaturar, as enzimas perdem sua forma e deixam
de se ligar ao substrato, perdendo, assim, sua
atividade.
Principais indústrias
consumidoras de enzimas
Processos Enzimáticos Industria Têxtil

A substituição dos processos convencionais por


processos enzimáticos na indústria têxtil é possível
nas diferentes fases do processamento têxtil, desde
a fase de tingimento, acabamento dos tecidos até o
tratamento de efluentes.

O tratamento enzimático tem como principais


objetivos limpar a superfície do material, reduzir
pilosidades, melhorar as características de toque e
auxiliar no tratamento de cargas poluidoras
Processos Enzimáticos Industria Têxtil

-Os usos mais populares são o stone-washing e o


biopolimento.
-Podem ser também usados em desengomagem de
seda, resíduos de pele e material vegetal de lã, bem
como sua modificação superficial.

Diferença visual entre tecidos não acabados e acabados enzimaticamente


Processos Enzimáticos Industria Têxtil

Em alguns dos processos, o tratamento enzimático é


combinado com ação mecânica, ou ainda em
combinação do tratamento enzimático com
tratamentos com plasma.
Processos Enzimáticos Industria Têxtil

A Estrutura do algodão:
Na parede primária encontra-se em maior volume as gorduras,
ceras, proteínas e pectinas;
Na parede secundária essencialmente celulósica e a mais espessa ;
Na parte mais interior da fibra de algodão encontra-se o lúmen que
é composto por ceras e pectinas;
Processos Enzimáticos Industria Têxtil
Enzima Origem Efeito
Amilase Bacillius Subtilis Desengomagem de amidos
Bacillius lickerinforms Desengomagem de jeans,
deixando-o mais macio e
desbotado

Celulase e Trichoderma raesci Desengomagem de CMC,


Hemicelulase Aspergillus niger tratamento de jeans sem pedra.

Pectinase Aspergillus niger Limpeza de fibras como juta,


cânhamo, linho, rami, etc.
Protease Bacillius subtilis Limpeza de fibras animais,
B. Licheniformis desengomagem de seda,
B. Oryzaeof modificação das propriedades
de lã.

Lipase Aspergillus niger Eliminação de gorduras e ceras


Mucojavanicus
Enzimas nos Processos Têxteis

Enzima Substrato Aplicação


Hidrólases
Amilase Amido Desengomagem amido
Celulase Celulosa (i) Biopolimento; (ii) Bioacabamento; (iii) Carbonização da lã
Pectinase Pectina Substituição fervura alcalina algodão
Catalase Peroxido Decomposição In situ do peroxido
Protéase Proteínas Antiencolhimento lã e desengomagem seda
Lípase Gorduras Desengomagem; aumento hidrofilicidade do PET
Oxidoreductases
Lacase e Cromóforos e (i) Biodegradação efluentes tingimento; (ii) Biobranquemento
Peroxidase pigmentos da lignina; (iii) Biobranquemento do índigo em denim
Glucose Pigmentos Geração In situ de H2O2 e biobranqueamento do algodão
oxidase
Enzimas nos Processos Têxteis

Para conseguir boa hidrofilidade, o algodão é


tratado iniciamente normalmente com processos
alcalinos ( purgas e pre alvejamentos).

Tratamentos enzimáticos em tecidos de algodão


podem ser feitos com pectinase, celulase,
protease, lipase e outras enzimas.
Desengomagem Enzimática

Normalmente fios são revestidos com substâncias


adesivas a base de amido para proteger do desgaste
durante a tecelagem.

No processo convencional, para a remoção da


goma, dispõe-se de hidrólise ácida, com o uso de
ácido sulfúrico/clorídrico, ou, agentes oxidantes,
como persulfato de amônio/potássio, e também,
pode-se usar de peróxido de hidrogênio.
Desengomagem Enzimática

A desengomagem enzimática ou fermentação


enzimática é o processo mais seguro de
desengomagem.

Enzimas degradam o amido, que é transformado


em carboidratos menores, solúveis em água, e
facilmente removidos por lavagens.
Desengomagem Enzimática

Alguns estudos realizados mostram o uso de sal ou


ondas ultrassônicas no processo desengomagem
enzimática, melhorando a eficiência das enzimas,
dado que eles atuam como estabilizadores,
contribuindo para a diminuição da dosagem da
enzima e tornando possível o uso dela em condições
moderadas de processo(CHAND et al., 2012;
WANG et al., 2012).
Amilase

Usa-se então a amilase bacteriana (Bacillus subtilis e


Bacillus lichenformis) estável ao calor para eliminar
a goma (amido) dos produtos têxteis.
A amilase devido à sua alta eficiência e
especificidade consegue remover completamente o
amido sem quaisquer efeito nocivo sobre o tecido e
sem polução secundaria.
Controle do grau de desengomagem
Se ao gotejar a solução de iodo e iodeto de
potássio sobre o substrato esta mantiver a
coloração amarelada indicará que não há
presença nem de amilase nem de amilopectina;

Se ao gotejar sua coloração der violeta, indicará a


existência de amilopectina;

Se ao gotejar sua coloração der azul indicará a


existência de amilase.
Controle do grau de desengomagem

Teste de desengomagem enzimática com uso da amilase


aplicada no processo com pH de 5,0 – 7,0 e temperatura entre
50 - 110°C, concluiu que o processo enzimático é tão eficiente
quanto o processo convencional.
Amilase
•As mais comuns usadas no setor
industrial são produzidas a partir de
fungos filamentosos e bactérias.

Controles necessários:
• Auxiliares;
• Tempo;
• Temperatura (maior menos tempo);
• pH e
• Dureza do banho (uso de cloreto ou
sulfato de cálcio e magnésio para
aumentar atividade enzimática).
Tipos de Amilase
BioPurga
A purga realizada pelo procedimento convencional como
sabemos, faz-se com o uso de hidróxido de sódio, com a
temperatura em torno de 75 a 90°C e pH elevado.

Um método alternativo e que beneficia o meio ambiente


é a purga utilizando enzimas, o qual passa a ser chamado
de biopurga/biopreparação.

A retirada das impurezas que são classificadas como não


celulósicas das fibras é feita em pH neutro(6-7) ou
levemente alcalino ( 8,5), e temperatura de 50 a 70°C.
Alguns exemplos de enzimas aplicadas são as pectinases.
Pectinase
• O algodão não tratado contém impurezas como ceras e
pectinas na cutícula e na parede celular primária das
fibras.
• As pectinases atuam exclusivamente na parede celular
primária da fibra, deixando intacta a estrutura
secundaria (da celulose).
Pectinase
Na biopurga, as enzimas são utilizadas é indispensável a presença
de surfactantes, pois faz com que a enzima se fixe melhor nos
micro poros do tecido formando complexos hidrossolúveis que faz
com que a pectina se torne mais acessível ao ataque das pectinases.
Uma metodologia aplicada para observar o residual de pectina em
tecidos é o tingimento com azul de metileno:
Pectinase
Os tecidos mantêm a sua resistência e a perda de peso é
reduzida, aumentando também a suavidade das fibras.

Tradicional Enzimático
2 – 5 g/l NaOH 50% Pectinase
30 – 60 min a 90°C. 55­‐60°C a 20min e seguida de fase
rápida a 85°C.
Enxaguamento abundante Enxaguamento leve
pH alcalino pH neutro
Neutralização antes do tingimento Não necessita neutralização
BioAlvejamento

A etapa do alvejamento como sabemos tem a função de branquear


ainda mais o tecido. Para o tratamento convencional, a base de
compostos químicos, os mais comuns a serem utilizados são
peróxido de hidrogênio e hidróxido de sódio, garantindo o grau de
alvura necessário para o tingimento.

Peroxidase, lacase, glicose-oxidase, hemi-celulase e catalase são


exemplos das enzimas que possivelmente podem ser utilizadas no
processo de bioAlvejamento.
BioAlvejamento

O peróxido de hidrogênio acessível comercialmente é fabricado


quimicamente, entretanto este reagente pode ser produzido
através da oxidação de glicose catalisada pela enzima glicose-
oxidase.
Peroxidases

Em processos de alvejamento
com H2O2, é necessário
remover o residual de
peróxido da fibra e isso pode
ser feito com o uso de enzimas
peroxidase e catalase.

As peroxidases também podem ser utilizadas após o tingimento,


para a redução de corantes residuais.
Catalases
A catalase decompõe o peróxido de hidrogênio residual
após o alvejamento das fibras de algodão, assim como a
peroxidase.
Após o alvejamento, seguido de enxágue e aplicação de um
ácido orgânico (ácido acético), a catalase é aplicada em um
banho novo ou no início do próprio banho de tingimento
por aproximadamente 10 minutos, de 20 a 50 ºC, com
intervalo de pH de 6,0 a 10,0.
Biopolimento
O biopolimento é conhecido como a modificação da
superfície de tecidos celulósicos para melhorar brilho, dar
luminosidade as cores , suavizar o toque e outras
atribuições através do uso de celulase.

Biopolimento pode ser aplicado a tecidos e malhas de


celulose como algodão, viscose, linho e suas misturas.
Celulase
As celulases são capazes de tornar os tecidos mais lisos e
macios, dando uma maior suavidade ao toque, degradando as
fibras da superfície e deixando as cores mais brilhantes.

Remove fibrilas da superfície do tecido que possam vir a formar pilling.


Celulase
As celulases podem ser usadas para finalizar tratamentos de
algodão como potencial de simplificar e baratear os
processos de fabricação.
Celulase
• As celulases são ativas em uma faixa de temperatura de 30 a
60°C.

Em termo de pH, elas são classificadas como:

• Ácidas (pH 4,5-­5,5) : ativa em algodão. Baixa estabilidade.


Usadas na lavagem do denim.
• Neutras (pH 6,6 ‐ 7,0) : mais lentas e mas mais estáveis.
Trazem menos problemas.
• Alcalinas (pH 9‐10) : normalmente utilizadas nos detergentes.
Celulase

Atualmente as celulases ácidas e as celulases neutras são as


mais comumente usadas.

Porém com a entrada das celulases alcalinas, já existe a


possibilidade de aplicar as enzimas em combinação com os
corantes reativos em um banho de tingimento.

Os processos de limpeza física tornam-se desnecessários,


como no caso da escovagem, navalhagem ou
chamuscagem.
Procedimento Geral Para Aplicação de
Celulases
- Introdução dos artigos de celulose na máquina;
- Ajuste das condições do banho de tratamento para celulases
neutras (pH entre 5,5 e 8,0 e temperatura de 50 a 60 ºC);
- Adição da enzima e controle das condições reacionais,
(tempo, temperatura, pH e agitação mecânica);
- Interrupção da atuação da enzima (adição de carbonato de
sódio e/ou aumento de temperatura até 80 ºC durante 10
minutos);
- Lavagem final com detergente.
Desvantagens da Celulase
A taxa de reação catalítica da celulase é sensivelmente
afetada por:

• pH,
• Temperatura e
• Pela coexistência de produtos químicos tais como
corantes ou tensoativos na solução de tratamento
ou sobre o substrato.
Desvantagens da Celulase
Corantes diretos e reativos bem como tensoativos
aniônicos diminuem a reação catalítica da celulase,
enquanto que os corantes a cuba e os surfactantes não
iônicos não interferem.

O acabamento com enzimas celulase melhoram as


propriedades superficiais do tecido, mas reduzem a
resistência à tração.

Percebe-se de 3 a 6% de perda de peso e 10% de perda


de resistência com uso desse processo.
Processo - Stone washing
Peças com esta lavação apresentam características
populares e jovens.
Processo - Stone washing
No processo de lavação a pedra, as
peças que foram tingidas com
corante enxofre, reativos ou índigos
estão sujeitos a ação de pedras em
máquinas, associados a oxidantes, que
descolorem o tecido de forma
desigual.

O Denim é submetido a lavagens


com pedra-­pomes removendo o
índigo na superfície do algodão.
Processo Stone washing - Uso Catalase
Estes mesmos efeitos podem ser conseguidos com
celulases, sem a presença de agentes alvejantes ou
pedras.

Atritos superficiais desempenham um papel importante


em processos de descoloração enzimática de tecidos
celulósicos.

A ação mecânica abre as camadas mais externas do


cristal celulósico, aumentando, assim, a parte da
celulose acessíveis para enzimas, permitindo a remoção
enzimática do corante.
Processo Stone washing - Uso Catalase
Usadas para produzir a aparência “stone washed” no
jeans.
As celulases podem substituir o uso das pedras com menos
danos as fibras, as máquinas e ao meio ambiente.
Processo Stone washing - Uso Enzimas
Enzima Lacase - Utilizadas industrialmente no
“branqueamento” do denim.
Processo Stone washing - Uso Enzimas
O processo “Denin” já utiliza várias enzimas, tanto na
produção e acabamento.
Processo Stone washing - Uso Enzimas

A utilização de celulases ácidas é recomendada para


tratamentos rápidos e celulases neutras para efeitos mais
marcados
Tratamento de Fibras Proteicas – Lã e Seda
Tratamento de Fibras Proteicas - Lã

Pré tratamentos enzimáticas para fibras de proteína


são geralmente concentrados em lã e seda.

É possível remover os resíduos de pele, gordura da


pele e material vegetal da lã e da seda pelo
método de degradação enzimática.
Tratamento de Fibras Proteicas - Lã
Lã é uma complexa fibra animal composta
essencialmente de três camadas que são: a cutícula, o
córtex e a medula.

A lã é hidrofóbica devido aos


ácido graxos e impurezas como
as ceras presentes na sua
superfície.
Tratamento de Fibras Proteicas - Lã
A cutícula da fibra de lã consiste de aproximadamente
25% ácido graxo e 75% de proteína.

Para a remoção destas impurezas são normalmente


utilizados processos químicos como a lavagem
alcalina com carbonato de sódio ou acida com acido
sulfúrico e pré­‐tratamentos com peróxido de
hidrogênio.
Tratamento de Lã com Enzimas

Enzimas tais como proteases, lipases, lipases de


lipoproteína e enzima proteolítica, derivada da bactéria
Streptomyces fradie (conhecido como SFP) são
capazes de atacar a queratina natural e hidrolisar
algumas ligações peptídicas.
No entanto, as Proteases são mais amplamente
utilizadas.
Tratamento de Lã com Enzimas
Serina protease estável em peróxido de hidrogênio é
ativa em meio alcalino e a sua atividade aumenta
com o aumento do nível de peróxido.
Maior índice de brancura e hidrofilidade são
causadas pela ação das enzimas presentes na fibra de
lã.
Seu desempenho é aumentado em comparação com o
tratamento oxidativo sozinho/convencional.
Tratamento de Lã com Enzimas
O pré­‐tratamento enzimático das fibras da lã
melhora as propriedades anti-­encolhimento, a
remoção das impurezas e a afinidade ao tingimento.
Tratamento de Lã com Enzimas
O pequeno tamanho da Serina protease pode
permitir entrada no córtex da fibra e provocar a
destruição do interior da estrutura de lã.
O aumento do tamanho da enzima por reticulação
ou ligação a polímeros sintéticos podem reduzir a
penetração da enzima.
Tratamento de Fibras Proteicas - Seda
O principal composto presente
na seda é a sericina, que pode
ser removida na presença de
enzimas específicas.

Quando são desengomados


tecidos, as enzimas não só
dissolvem a goma, mas também
óleo, ao mesmo tempo.
Tratamento de Fibras Proteicas - Seda

A sericina deve ser removida da fibra da seda para


torná-­la mais macia, brilhante e com uma aparência
mais branca além de aumentar a hidrofilicidade .
A desengomagem convencional é realizada numa
solução contendo carbonato de sódio ou sulforetos que
pode afetar a estrutura da fibra.

A desengomagem enzimática é
mais simples e mais segura.
Tratamento de Seda com Enzimas
O método de aplicação é imersão em água fria por
12 a 16 h ou em água quente, 50-55 °C, durante 3 a
4 horas com solução de enzima apropriada.

A aplicação de serina protease (Bactosol SI)


combinada com branqueamento com H2O2 na
presença de detergente, proporciona desengomagem
eficiente de sericina em 1 hora.
Tratamento de Seda com Enzimas
A cisteina­ protease que é comum em frutas, nesse
caso advinda da papaína é estudada para uso de
desengomagem da seda em meio redutor ácido.

A cisteina protease tem


reação lenta e agressiva
para a seda.
Tratamentos Enzimáticos

São vários os ramos de indústrias que utilizam enzimas


para determinadas aplicações: na indústria têxtil as
enzimas são capazes de melhorar a qualidade dos
tecidos; na indústria de polpa e papel fazem o
despolpamento biomecânico e agem no branqueamento
do papel.
Tratamentos Enzimáticos

Na indústria de alimentos são utilizadas no processo de


fermentação para a produção de pão e bebidas como o
vinho e a cerveja; participam da extração de substâncias,
como carotenóides e óleo de oliva; na indústria de
detergentes têm ação de limpeza superior, aumenta o
brilho e remove sujeiras; também são utilizadas nas
indústrias de cosméticos, de ração animal, na agricultura,
entre outras indústrias.
Tratamentos Enzimáticos

Processos mais sustentáveis e porém mais caros.

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