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Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia

Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura


Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
 VÁLID O NA WEB 
<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

OBJETIVO
Apresentar as especificações técnicas de pintura a serem utilizados na proteção
anticorrosiva dos equipamentos e estruturas metálicas do Consórcio de Alumínio do
Maranhão S/A.
Na especificação dos esquemas de pintura, foram levadas em consideração as
condições de agressividade e de trabalho, as quais os equipamentos e as estruturas
metálicas ficarão ou estão expostas, bem como o tipo de pintura a ser realizado.
Além disso, foram consideradas também todas as informações técnicas fornecidas
pela ALUMAR e aquelas constantes do contrato de pintura entreguem para revisão.

ABRANGÊNCIA
Este volume é parte integrante do conjunto de três volumes da ESPECIFICAÇÃO DE
PINTURA PADRÃO da ALUMAR. As especificações técnicas contidos no presente
documento são aplicáveis aos esquemas de pintura aplicados tanto no local da
fábrica em São Luís quanto nas oficinas dos fabricantes dos equipamentos,
estruturas e tubulações.

RECURSOS NECESSÁRIOS
NA

NORMAS E PROCEDIMENTOS CORRELACIONADOS


Procedimento 4008170 - Especificação de Pintura - Volume I – Inspeção Técnica dos
Serviços de Pintura Anticorrosiva - Requisitos Técnicos.
Procedimento 4008172 - Especificação de Pintura – Volume III – Especificações
Técnicas de Tintas Anticorrosivas.

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FONTE BIBLIOGRÁFICA / ENVOLVIDOS


Elaborado por: LPS Engenharia – empresa contratada pela Engenharia Civil Alumar
em outubro de 1992.
Verificado por: Josias Abreu Neto (ID 1000253).

ÍNDICE

1 AMBIENTES OU MEIOS CORROSIVOS DENTRO DA ALUMAR, CONDIÇÕES DE


EXPOSIÇÃO DAS ESTRUTURAS E PINTURA DE AÇO GALVANIZADO ........................ 3
1.1 Ambiente Salino ou Atmosfera Marinha ....................................................................4
1.2 Ambiente Cáustico/Flúor (Condição I) ......................................................................4
1.3 Ambiente Cáustico/Flúor (Condição Ii) .....................................................................5
1.4 Ambiente Ácido ........................................................................................................5
1.5 Outros Ambientes Agressivos...................................................................................6
1.6 Estruturas em Contato com Água do Mar .................................................................6
1.7 Ambientes de Baixa Umidade Relativa e Abrigados (Ambiente Seco) ......................6
1.8 Superfícies Metálicas com Isolamento Térmico ........................................................7
1.9 Superfícies Metálicas Expostas À Alta Temperatura ................................................7
1.10 Bases Metálicas de Apoio e Fixação das Estruturas, Grades e Chapas de Piso e
Costado dos Tanques Próximo às Bases de Apoio ............................................................7
1.11 Estruturas Metálicas de Aço Galvanizado .............................................................8
2 MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE ..................................................... 8
2.1 Limpeza por Meio de Solventes................................................................................9
2.2 Limpeza por Meio de Jateamento Abrasivo ............................................................10
2.3 Limpeza por Meio de Ferramentas Mecânicas e/ou Manuais .................................13
3 TIPOS DE PINTURA E PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE .......................................15
3.1 Retoques Localizados (Condição A) .......................................................................15
3.2 Retoques + Pintura Geral de Acabamento (Condição B) ........................................18
3.3 Repintura Total (Condição C) .................................................................................23
3.4 Pintura Nova...........................................................................................................26
3.5 Pintura de Aço Galvanizado ...................................................................................26
3.6 Preparação de Superfície de Aço Galvanizado Envelhecido ..................................29
4 ESPECIFICAÇÃO DOS ESQUEMAS DE PINTURA ................................................31

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DETALHAMENTO
1 AMBIENTES OU MEIOS CORROSIVOS DENTRO DA ALUMAR, CONDIÇÕES DE
EXPOSIÇÃO DAS ESTRUTURAS E PINTURA DE AÇO GALVANIZADO

Para facilitar a escolha e a aplicação do esquema de pintura, a ser utilizado na


proteção anticorrosiva de equipamentos e de estruturas metálicas, os ambientes ou
meios corrosivos dentro da ALUMAR foram divididos em função de sua
agressividade, das condições de exposição das estruturas e dos equipamentos, bem
como do tipo de substrato (aço carbono e aço galvanizado).
Além dos fatores citados acima, na especificação dos esquemas de pintura também
se levou em consideração o fato das estruturas ou equipamentos estarem sujeitos ou
não a incidência da radiação solar. Como se sabe, a radiação ultravioleta (UV)
presente no espectro solar é um dos fatores que contribui para a degradação das
películas de tintas. Em função da natureza química das resinas, umas tintas são mais
resistentes que outras à radiação UV. Portanto, no caso das especificações de
pintura constantes deste anexo, as tintas de acabamento, poliuretano alifático ou
epóxi, serão especificados em função das condições de exposição, no que diz
respeito à radiação solar. Como serão observadas nas especificações, as tintas de
acabamento poliuretano alifático são indicadas quando os equipamentos ou as
estruturas estiverem expostos diretamente à radiação solar (condição desabrigada).
Já as tintas de acabamento epoxídicas são indicadas para as condições em que as
estruturas ou equipamentos não estiverem sujeitos à incidência da radiação solar
(condição abrigada).
É importante destacar que, na identificação dos esquemas de pintura, a letra (S) que
aparece na frente do número do esquema de pintura refere-se à condição de
exposição à radiação solar, enquanto que a letra (N) à condição de não exposição.
Portanto, nestes casos, os esquemas são parecidos com a diferença apenas na tinta
de acabamento.

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Portanto, os ambientes ou meios corrosivos, dentro da ALUMAR, bem como as


condições de exposição dos equipamentos ou das estruturas e os tipos de substrato
metálico foram divididos da seguinte forma:

1.1 Ambiente Salino ou Atmosfera Marinha

Região da ALUMAR em que a agressividade da atmosfera é decorrente da presença


de sais de cloreto, especialmente o cloreto de sódio, transportado do mar para terra
através dos ventos. Para este ambiente, em função do tipo de pintura a ser realizado,
os esquemas de pintura indicados são: EP-01(S); EP-01(N); EP-02(S); EP-02(N); EP-
03(S); EP-03(N); EP-04(S) e EP-04(N). Eles são recomendados, principalmente, para
as áreas:
• Cais de bauxita e alumina (área 010)
• Transferência de alumina (área 051X)
• Recuperação de alumina (área 052X).

1.2 Ambiente Cáustico/Flúor (Condição I)

Região da ALUMAR em que os equipamentos ou as estruturas recebem a incidência


direta de vapores cáusticos ou de fluoretos provenientes das unidades industriais.
Nesta condição I, os equipamentos ou estruturas estão localizados bem próximos às
unidades geradoras dos vapores mencionados, portanto numa condição de altíssima
agressividade. Os esquemas de pintura indicados para este ambiente e condição
são: EP-05(S); EP-05(N); EP-06(S); EP-06(N); EP-07(S); EP-07(N). Eles são
recomendados, principalmente, para as áreas:

• Digestão (área 030)


• Filtração (área 035)
• Resfriamento de licor (área 040)
• Precipitação (área 045)

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• Calcinação (área 050)


• Transportadores de alumina (caso se enquadre na condição I)
• Tanques de alumina (caso se enquadre na condição I)
• Recuperação de fluoreto (área 161, caso se enquadre na condição I)
• Estocagem de óleo (caso se enquadre na condição I).

1.3 Ambiente Cáustico/Flúor (Condição Ii)

Região da ALUMAR em que os equipamentos ou estruturas estão expostos num


ambiente com a presença de vapores cáusticos e de fluoretos provenientes das
unidades industriais. A diferença para a condição anterior é que neste caso os
vapores ao saírem das unidades geradoras não incidem diretamente com as
estruturas metálicas ou equipamentos. Portanto, trata-se de uma condição agressiva
porém inferior à anterior. Os esquemas de pintura indicados para este ambiente e
condição, em função do tipo de pintura a ser realizado, são: EP-08(S); EP-08(N); EP-
09(S); EP-09(N); EP-10(S); EP-10(N); EP-11(S); EP-11(N). Eles são recomendados,
principalmente, para as áreas:

• Digestão (área 030)


• Filtração (área 035)
• Resfriamento de licor (área 040)
• Precipitação (área 045)
• Calcinação (área 050)
• Transportadores de alumina
• Tanques de alumina
• Recuperação de fluoreto (161)
• Estocagem de óleo.

1.4 Ambiente Ácido

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Região da ALUMAR que possui a presença de ácido sulfúrico (H2SO4). Para este
ambiente, em função do tipo de pintura a ser realizado, os esquemas de pintura
indicados são: EP-12(S); EP-12(N); EP-13(S); EP-13(N); EP-14(S); EP-14(N). Eles são
recomendados para as estruturas e equipamentos da área 042D.

1.5 Outros Ambientes Agressivos

Regiões da ALUMAR que possuem a presença de gases de enxofre (SO2 e SO3),


carvão, dióxido e monóxido de carbono (CO2 e CO). Para estes ambientes, em função
do tipo de pintura a ser realizado, os esquemas de pintura indicados são: EP-08(S);
EP-08(N); EP-09(S); EP-09(N); EP-10(S); EP-10(N); EP-11(S); EP-11(N). Eles são
recomendados, principalmente, para as áreas:

• Geração de vapor (área 110)


• Estocagem de carvão (área 017).

1.6 Estruturas em Contato com Água do Mar

Esta condição diz respeito à proteção anticorrosiva de bóias de sinalização (partes


imersa e não imersa) e de estruturas metálicas de plataformas e “piers” na zona de
transição ou zona de variação de maré. Os esquemas de pintura indicados nestes
casos são: EP-15; EP-16; EP-17; EP-18. Eles aplicam-se para a pintura de:

• Bóias de sinalização
• Estruturas metálicas de plataformas e piers na zona de transição ou
zona de variação de maré.

1.7 Ambientes de Baixa Umidade Relativa e Abrigados (Ambiente Seco)

Regiões da ALUMAR, abrigadas, de baixa umidade relativa (em torno de 60%), pouco
agressivas e com ausência de agentes químicos corrosivos. Os equipamentos e

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tubulações podem operar numa temperatura até 120°C, sujeitos a impactos


mecânicos e sem isolamento térmico. Para estes ambientes e condições, em função
do tipo de pintura a ser realizado, os esquemas de pintura recomendados são: EP-19;
EP-20; EP-21; EP-22. Eles são indicados para:

• Proteção anticorrosiva de equipamentos, estruturas metálicas e


tubulações localizadas dentro de edifícios e sob condições abrigadas.

1.8 Superfícies Metálicas com Isolamento Térmico

Este tipo de condição refere-se à proteção anticorrosiva de equipamentos,


tubulações e estruturas que, por razão de processo ou proteção pessoal, possuem
isolamento térmico. Os esquemas de pintura para esta condição são: EP-23 e EP-24.
Eles aplicam-se, principalmente, no caso de trocadores de calor e demais
equipamentos com isolamento térmico.

1.9 Superfícies Metálicas Expostas À Alta Temperatura

Este tipo de condição refere-se à proteção anticorrosiva de superfícies metálicas de


equipamentos, tubulações e estruturas que operem em temperaturas entre 93°C e
250°C. O esquema de pintura indicado para esta condição é o EP-25.

1.10 Bases Metálicas de Apoio e Fixação das Estruturas, Grades e Chapas de


Piso e Costado dos Tanques Próximo às Bases de Apoio

Este tipo de condição refere-se à proteção anticorrosiva de superfícies metálicas nas


regiões ou estruturas consideradas críticas, como por exemplo:

• As bases metálicas de apoio e fixação das estruturas. Neste caso, a


pintura deverá abranger as bases metálicas e as estruturas até uma
altura aproximada de 1 m.

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• As grades e chapas de piso.


• A base e costado de tanques apoiados em concreto ou as regiões
sujeitas à estagnação de água. No costado dos tanques a pintura
deverá ser aplicada até uma altura aproximada de 1 m a partir da base
de concreto.

Para esta condição, em função do tipo de pintura a ser realizado, os esquemas de


pintura indicados são: EP-26(S); EP-26(N); EP-27; EP-28.

1.11 Estruturas Metálicas de Aço Galvanizado

Este tipo de condição refere-se à aplicação de esquemas de pintura sobre superfícies


de aço galvanizado, com o objetivo de se aumentar a proteção anticorrosiva global
do substrato de aço carbono. Portanto, a pintura funcionará como uma proteção
adicional. Além disso, a pintura de aço galvanizado também poderá ser utilizada para
fins de sinalização ou estética.
Na especificação dos esquemas de pintura para aço galvanizado levou-se em
consideração a condição superficial do revestimento de zinco, se novo ou
envelhecido.
Para a pintura de aço galvanizado, os esquemas de pintura indicados são: EP-29(S);
EP-29(N); EP-30(S); EP-30(N).

2 MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE

A seguir será feita uma descrição básica dos principais métodos de preparação de
superfície, para posterior aplicação dos esquemas de pintura a serem utilizados na
proteção anticorrosiva dos equipamentos e estruturas metálicas da ALUMAR. Os
métodos abordados a seguir são: limpeza com solventes, tratamento com
ferramentas mecânicas e/ou manuais, jateamento com abrasivo seco e jateamento
com abrasivo úmido. É importante destacar que a limpeza por meio de
hidrojateamento a altas pressões não está previsto neste documento. Portanto, em

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caso de se vir a utilizá-lo, será necessário estabelecer os parâmetros técnicos para a


execução dos serviços, os quais deverão constar em documento específico para tal
finalidade.
Na descrição dos métodos de preparação de superfície, descritos a seguir, serão
apresentados alguns tópicos importantes, com relação à execução dos mesmos, bem
como as normas técnicas que deverão ser seguidas para avaliação do grau de
limpeza.

2.1 Limpeza por Meio de Solventes

Na maioria dos casos, a limpeza por meio de solventes é apenas uma das etapas do
processo de preparação de superfície pois, após este processo, faz-se a remoção de
outros contaminantes, como por exemplo produtos de corrosão e tintas velhas.
Existem situações onde a limpeza com solventes é a etapa principal da preparação
de superfície, ou seja, após a sua execução, aplica-se a pintura.
A limpeza por meio de solventes é extremamente importante, pois ela visa remover
da superfície contaminantes oleosos, sais, terra, escória de solda etc. Desta forma,
evita-se, no caso de óleos ou graxas, a contaminação das ferramentas mecânicas,
dos abrasivos, o aparecimento de defeitos na pintura, bem como se reduz o risco de
se ter problemas na aderência dos revestimentos.
Dentre os produtos mais utilizados na limpeza tem-se: solventes orgânicos,
detergentes, vapor, água doce, etc. É importante destacar que a escolha dos
produtos mais adequados será função das dimensões dos equipamentos e
estruturas, da complexidade geométrica das mesmas e das condições de acesso e da
viabilidade operacional. Dentro do complexo industrial da ALUMAR, a limpeza por
meio de detergentes só deve ser executada por empresas ou profissionais que
possuam experiência na aplicação dos mesmos, pois eles requerem uma limpeza
adicional da superfície para a neutralização da mesma, a qual, em geral, é feita por
meio de lavagem com água limpa.

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As normas de limpeza com solventes a serem seguidas são as seguintes: SSPC-SP1


e NBR 7145.

2.2 Limpeza por Meio de Jateamento Abrasivo

Dentre os diversos métodos de limpeza de ação mecânica, o jateamento abrasivo é


sem dúvida alguma, um dos mais eficientes, tanto na remoção de contaminantes
como na formação de um perfil de ancoragem adequado para conferir aderência dos
esquemas de pintura ao substrato metálico.
O jateamento abrasivo consiste, basicamente, em se fazer colidir, com a superfície a
ser limpa, partículas de abrasivo à alta velocidade. Na maioria dos serviços de
pintura, a projeção do abrasivo é feita por meio de ar comprimido. Os abrasivos mais
utilizados de pintura são: areia, granalha de aço, óxido de alumínio, bauxita
sintetizada e escória de cobre.
Mesmo sendo um método de preparação altamente eficiente, antes da execução do
jateamento abrasivo a superfície metálica deverá sofrer um processo de limpeza por
meio de solventes, a fim de se evitar a contaminação do abrasivo e da superfície.
Ainda com relação ao jateamento abrasivo, é importante destacar que a areia é um
dos abrasivos mais utilizados na limpeza de superfícies metálicas. Devido aos efeitos
perniciosos do pó da areia gerado no processo, tanto ao ser humano como ao meio
ambiente, o jateamento com areia seca tem sido proibido em alguns estados
brasileiros. Nestes casos utiliza-se o jateamento abrasivo com areia + injeção de
água (com ou sem inibidor de corrosão).
No método jateamento abrasivo + injeção de água (jateamento abrasivo úmido), o
abrasivo (areia) recebe, pouco antes do bico de jateamento, água sob pressão em
forma de “esguicho”, em quantidade suficiente para molhar as partículas, o que
reduz substancialmente a formação de pó durante a operação de limpeza.
No jateamento abrasivo úmido é comum observar-se, logo após a lavagem e
secagem da superfície, o aparecimento de corrosão rápida do aço (“flash rusting”)
em forma de manchas amarelas. Isto pode ser evitado utilizando-se inibidores de
corrosão na água, como por exemplo o nitrito de sódio. Ao se utilizar inibidores de

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corrosão na água é importante que a lavagem final da superfície seja feita de forma
adequada, com o objetivo de se eliminar os resíduos de inibidores da mesma. Caso
contrário, sob condições de imersão ou de alta umidade, o revestimento poderá
apresentar empolamento em curto espaço de tempo. Atualmente, a tendência é não
utilizar inibidores na água, uma vez que já existem tintas tolerantes às condições de
preparação de superfície obtidas sem o uso dos mesmos. Portanto, quando ocorrer a
formação de “flash rusting” é necessário fazer-se o escovamento manual destas
áreas, para a retirada dos produtos de corrosão não aderentes, antes da aplicação da
tinta de fundo.
Dentro do complexo industrial da ALUMAR, são utilizados dois tipos de jateamento
abrasivo, a saber:

a) No galpão de jateamento e pintura (área 148J), o jateamento é feito por via


seca, utilizando-se a granalha de aço angular como abrasivo.

b) Nas demais áreas, das unidades industriais, utilizam-se o jateamento abrasivo


úmido (areia + injeção de água sem inibidor de corrosão).

c) Quando se utiliza o jateamento abrasivo na preparação de superfícies, 4


(quatro) graus de limpeza podem ser obtidos, de acordo com a norma SIS
055900-1967. É importante lembrar que o grau de limpeza a ser obtido deve
constar sempre da especificação técnica da pintura. Os quatro graus de
limpeza são os seguintes:

• JATEAMENTO LIGEIRO (SA1): Este grau de limpeza prevê a remoção de


carepa de laminação solta, ou não aderente, produtos de corrosão e
partículas estranhas não aderentes. O aspecto final deverá estar em
conformidade com os padrões fotográficos Sa1. Desta forma, em
função do grau de oxidação inicial da superfície, os padrões de limpeza
são os seguintes: BSa1; CSa1 e DSa1. Este grau de limpeza não é
indicado para superfícies com grau de corrosão inicial A (carepa de
laminação intacta com pouca ou nenhuma corrosão).

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• JATEAMENTO COMERCIAL (SA2): Com este grau de limpeza removem-


se quase toda carepa de laminação, produtos de corrosão e outras
partículas estranhas. O aspecto final da superfície deverá estar em
conformidade com os padrões fotográficos Sa2. Desta forma, em
função do grau de oxidação inicial da superfície, os padrões de limpeza
são os seguintes: BSa2; CSa2 e DSa2. Este grau de limpeza não é
indicado para superfícies com grau de corrosão inicial A (carepa de
laminação intacta com pouca ou nenhuma corrosão).
• JATEAMENTO AO METAL QUASE BRANCO (SA2½): Este grau de
limpeza prevê a remoção de carepa de laminação, produtos de corrosão
e outras partículas da superfície. Com este grau de limpeza admitem-se
somente leves sombras na superfície. O aspecto final da superfície
deverá estar em conformidade com os padrões fotográficos Sa2½.
Desta forma, em função do grau de oxidação inicial da superfície, os
padrões de limpeza são os seguintes: ASa2½; BSa2½; CSa2½ e DSa2½.
• JATEAMENTO AO METAL BRANCO (SA3): Este grau de limpeza prevê a
remoção completa (100%) de todos os contaminantes da superfície
(carepa de laminação, produtos de corrosão e outras partículas
estranhas). O aspecto final da superfície deverá estar em conformidade
com os padrões fotográficos Sa3. Desta forma, em função do grau de
oxidação inicial da superfície, os padrões de limpeza são os seguintes:
ASa3; BSa3; CSa3 e DSa3.

Observações:
a) Logo após o jateamento por via seca, a superfície deverá ser limpa, para
retirada do pó, por meio de métodos adequados, como por exemplo aspirador
de pó, ar comprimido limpo e seco ou escovas de pelo.
b) Como descrito anteriormente, no caso do jateamento úmido, quando ocorrer a
formação de “flash rusting” na superfície, logo após a lavagem e secagem das
mesmas, as áreas com este problema deverão ser submetidas a um
escovamento manual para a retirada dos produtos de corrosão não aderentes.

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Além disso, deve-se evitar, através do controle de execução das etapas do


processo, em termos de tempo, que o “flash rusting” ultrapasse o grau leve da
norma SSPC-VIS 4 (I) /NACE No. 7.
c) A tinta de fundo deve ser aplicada no menor espaço de tempo possível, após o
término da limpeza da superfície, a fim de se preservar o grau de limpeza
obtido.

Com relação aos graus de limpeza citados da norma SIS 055900-1967, estes
apresentam correlação com os graus de limpeza da norma SSPC. Na Tabela I
apresenta-se a correlação dos graus de limpeza entre as duas normas citadas.

TABELA I – Graus de limpeza obtidos por meio de jateamento abrasivo – Correlação


entre as normas SIS e SSPC

Descrição SIS SSPC


Jateamento ligeiro Sa 1 SP-7
Jateamento comercial Sa 2 SP-6
Jateamento ao metal quase branco Sa 2½ SP-10
Jateamento ao metal branco Sa 3 SP-5

2.3 Limpeza por Meio de Ferramentas Mecânicas e/ou Manuais

No campo da pintura industrial, principalmente na pintura de manutenção, a limpeza


por meio de ferramentas mecânicas e/ou manuais é indicada quando o jateamento
abrasivo não puder ser empregado, como por exemplo, devido à proximidade de
motores, painéis elétricos e outros equipamentos que podem ser prejudicados pelo
pó do abrasivo ou até mesmo pela sua deposição durante a operação de limpeza.
De acordo com a norma sueca de preparação de superfície SIS 055900-1967, os dois
graus de limpeza obtidos pela utilização de ferramentas mecânicas e/ou manuais são
o St2 e o St3. A descrição para ambos é a seguinte:

• St2: Tratamento manual e/ou mecânico de maneira minuciosa para


remoção de carepa de laminação solta, produtos de corrosão e de

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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
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outras partículas estranhas não aderentes. Após o tratamento, a


superfície deverá ser limpa, para retirada do pó, por meio de métodos
adequados (aspirador de pó, ar comprimido limpo e seco, escova limpa,
etc.). Após a limpeza final, a superfície deverá apresentar suave brilho
metálico. O aspecto final da mesma deverá estar em conformidade com
o grau de limpeza St2 estabelecido na norma sueca. Portanto, em
função do grau de oxidação inicial da superfície, os padrões de limpeza
são os seguintes: BSt2; CSt2 e DSt2.
• St3: Tratamento manual e/ou mecânico, porém executado de forma
mais rigorosa que no caso do St2. Após a limpeza final, a superfície
deverá apresentar pronunciado brilho metálico e o aspecto final em
conformidade com o grau de limpeza St3 estabelecido na norma sueca.
Portanto, em função do grau de oxidação inicial da superfície, os
padrões de limpeza são os seguintes: BSt3; CSt3 e DSt3.

Os graus de limpeza St2 e St3, da norma SIS 055900-1967, possuem correlação com
os da norma SSPC, conforme mostrado na Tabela II a seguir.

TABELA II – Graus de limpeza obtidos por meio de ferramentas mecânicas e/ou


manuais – Correlação entre as normas SIS e SSPC

SIS SSPC

St2 SP-2 (*)


St3 SP-3 (**)

(*) Grau de limpeza obtido pela utilização de ferramentas manuais


(**) Grau de limpeza obtido pela utilização de ferramentas mecânicas.

Com relação aos métodos de limpeza por meio de ferramentas mecânicas e/ou
manuais, é importante destacar que eles não removem completamente os produtos

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de corrosão da superfície, como, inclusive, pode ser observado pela descrição dos
graus de limpeza St2 e St3, feita anteriormente. Como conseqüência, a durabilidade
dos revestimentos por pintura será inferior àquela que seria obtida se os mesmos
fossem aplicados sobre uma superfície com grau de limpeza melhor (ex.: Sa 2½, Sa 3,
etc.).
Dentre os dois graus de limpeza, o St3 é aquele que, sempre que possível, deve ser
obtido pelo fato de ser superior ao St2 e, como conseqüência, proporcionará melhor
desempenho aos revestimentos por pintura.
Face ao exposto, é importante que as tintas dos esquemas de pintura, indicados para
superfícies limpas por meio de ferramentas mecânicas e/ou manuais, sejam
tolerantes aos graus de limpeza St2 ou St3.

3 TIPOS DE PINTURA E PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE

A seguir serão descritos os principais tipos de pintura para a proteção anticorrosiva


de equipamentos e estruturas metálicas da ALUMAR.

3.1 Retoques Localizados (Condição A)

Neste caso, a pintura de manutenção restringe-se apenas a recuperação de pequenas


áreas localizadas com corrosão. O tratamento envolve a preparação da superfície e a
aplicação das tintas de fundo, intermediária (caso especificada) e de acabamento. A
realização deste tipo de serviço pressupõe que a pintura existente, nas demais áreas,
esteja em boas condições físicas (ex.: aderente e isenta de fissuras) e ainda
conferindo boa proteção anticorrosiva ao aço.
No que diz respeito à preparação de superfície, para a realização deste tipo de
pintura, as etapas básicas são as seguintes:

a) Inicialmente, nas áreas a serem tratadas, remover toda a ferrugem


estratificada (em forma de placas e solta), caso exista, por meio de
ferramentas de impacto.

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b) Após a remoção da ferrugem estratificada, caso possível, recomenda-se lavar


a superfície com água doce, com o objetivo de se reduzir o teor de sais
solúveis da superfície. É importante destacar que quanto maiores a pressão e
a temperatura da água utilizada melhor será o processo de remoção de sais.
Após a lavagem, a superfície deverá ser seca para se prosseguir a preparação
da mesma.
c) Efetuar o desengorduramento da superfície por meio de solventes orgânicos
adequados. É de suma importância que os solventes utilizados nesta operação
sejam isentos de contaminantes.
d) As áreas adjacentes (aproximadamente 20 cm) àquelas que serão submetidas
ao processo de manutenção também deverão ser limpas de acordo com a
natureza dos resíduos presentes. Por exemplo, resíduos de sal e outros
materiais solúveis são removidos com água, enquanto que óleos ou graxas
por meio de solventes orgânicos ou soluções de detergentes biodegradáveis.
A utilização de detergentes requer uma completa e eficiente neutralização da
superfície pois, caso contrário, o esquema de pintura poderá apresentar falhas
de forma prematura.
e) Também é importante verificar se, nas áreas adjacentes, a pintura encontra-se
em boas condições, principalmente em termos de aderência. Para verificar se
a pintura antiga está aderente, para suportar os serviços de manutenção,
introduzir uma espátula cega entre o revestimento e o substrato. Se o
revestimento soltar em forma de placas, isto é um indicativo de falta de
aderência. Nestes casos, remover, completamente, a pintura nas áreas
adjacentes, até onde ela se encontrar nestas condições.
f) Executar o tratamento das áreas com corrosão, com o objetivo de remover os
produtos de corrosão não aderentes, por meio de ferramentas mecânicas (de
preferência) ou manuais. O grau de limpeza a ser obtido é o St3 da norma SIS
055900-1967. O grau de limpeza St2 só deve ser indicado ou aceito quando
houver total impossibilidade de se obter o grau St3. O tratamento deverá
abranger não só as áreas com corrosão mas também as áreas adjacentes

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numa extensão de aproximadamente 5 cm, a partir de onde o substrato se


apresente em boas condições (sem corrosão).

NOTA:

Como pode ser observado, o grau de limpeza indicado para esta condição (A)
foi o St3, a ser obtido por meio de ferramentas mecânicas e/ou manuais.
Entretanto, nada impede que outros métodos de limpeza possam ser utilizados,
como por exemplo o jateamento abrasivo úmido ou seco, com os quais podem
ser obtidos graus de limpeza muito melhores que o St3. Os métodos de limpeza
por meio de jateamento não foram recomendados de imediato pelo fato de que,
economicamente, eles não são atrativos para a pintura de pequenos retoques
nos serviços de manutenção, além disso, muitas vezes inviáveis,
operacionalmente, de serem executados para esta finalidade.

g) Após o tratamento das áreas com corrosão, fazer um lixamento manual,


chanfrando as bordas da pintura adjacente, numa extensão de
aproximadamente 5 cm, com lixa grana 120 ou 180, dependendo da dureza da
película, a fim de melhorar as condições de aderência das tintas
subseqüentes. Nesta operação, deve-se fazer o lixamento sem produzir
ângulos na pintura existente. Em seguida, remover o pó e outros resíduos
sólidos, de todas as regiões tratadas, por meio de métodos adequados, como
por exemplo vassoura de pelo, aspirador ou ar comprimido limpo e seco.
h) Por medida de segurança, principalmente quando se utilizam ferramentas
pneumáticas, fazer uma limpeza final da superfície por meio de solventes
orgânicos, para remoção de eventuais traços de óleo presentes na mesma.
i) No menor prazo possível, após a preparação da superfície, aplicar a tinta de
fundo, antes que a superfície possa ficar contaminada e/ou que venha a ter o
grau de limpeza prejudicado.

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3.2 Retoques + Pintura Geral de Acabamento (Condição B)

Este caso corresponde a uma situação em que se deseja recuperar várias áreas com
corrosão (retoques), com a aplicação final da tinta de acabamento em toda a
superfície, a fim de se conferir uma boa uniformidade à mesma, principalmente no
que diz respeito à aparência, bem como melhorar a proteção anticorrosiva por
barreira do revestimento por pintura. Da mesma forma que no caso anterior, este tipo
de pintura de manutenção só deve ser realizado caso a pintura existente, nas demais
áreas, esteja em boas condições físicas, como por exemplo aderente e com ausência
de fissuras no revestimento. Caso contrário, deve-se fazer a repintura total das
estruturas e dos equipamentos.
No que diz respeito à preparação de superfície para a realização deste tipo de pintura,
serão descritos a seguir dois métodos: um envolvendo a utilização de jateamento
abrasivo (seco ou úmido), o qual, sempre que possível, deve ser utilizado, e o outro a
utilização de ferramentas mecânicas e/ou manuais para os casos em que o primeiro
não puder, por alguma razão, ser empregado.

3.2.1 Preparação da Superfície por Meio de Jateamento Abrasivo

Como descrito em itens anteriores, o jateamento abrasivo (seco ou úmido) é um dos


métodos mais eficientes de preparação de superfície. Portanto, sempre que possível,
sob os aspectos técnicos, econômicos e operacionais, ele deve ser utilizado. No
âmbito do tipo de pintura em questão (condição B), a preparação por este método
consiste, basicamente, em fazer-se o jateamento abrasivo, nas áreas afetadas pela
corrosão, até um determinado grau de limpeza, e um jateamento bastante ligeiro
(jateamento de varredura) nas demais áreas em que a pintura existente se encontrar
em boas condições, com o objetivo de ajudar na limpeza superficial da mesma, bem
como propiciar melhores condições de aderência ao esquema de pintura a ser
aplicado. As etapas básicas do processo de preparação de superfície são as
seguintes:

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a) Inicialmente, nas áreas afetadas pela corrosão, fazer a remoção de ferrugem


estratificada (em forma de placas e solta), caso exista, por meio de
ferramentas de impacto. A pintura, nas áreas adjacentes, bem como nas
demais, que não estiver aderente ao substrato deverá ser removida por
métodos adequados (ex.: raspagem). Para verificar se a pintura existente está
aderente, para suportar os serviços de manutenção, introduzir uma espátula
cega entre o revestimento e o substrato. Se o revestimento soltar em forma de
placas, isto é um indicativo de falta de aderência. Nestes casos, remover,
completamente, a pintura nas áreas adjacentes até onde ela se encontrar
nestas condições. Em lugares de difícil acesso (ex.: cantos das estruturas),
para a remoção da pintura não aderente, pode-se utilizar, para esta finalidade,
ferramentas manuais de impacto ou outras que forem adequadas.
b) Fazer o desengorduramento geral de toda superfície a ser pintada, utilizando
um dos procedimentos descritos a seguir:

b.1) Por meio de solventes:

 Fazer uma lavagem, de toda a superfície, com água pressurizada, com o


objetivo de remover resíduos sólidos (ex.: poeira em geral e gizamento) e
reduzir o teor de sais solúveis da superfície. Quanto maiores a pressão e a
temperatura da água mais eficiente será o processo de limpeza.

 Após a lavagem completa, a superfície deverá ser seca por meio de ar


comprimido limpo e seco ou deixada ao ar para que a secagem se processe
naturalmente, desde que as condições climáticas (temperatura e umidade
relativa) permitam que a mesma ocorra rapidamente.
 Em seguida, fazer o desengorduramento de toda a superfície por meio de
solventes orgânicos adequados e isentos de contaminantes.

b.2) Por meio de soluções de detergentes biodegradáveis

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 Fazer o desengorduramento geral de toda superfície, utilizando-se uma


solução de detergente biodegradável, esfregando-a com escova de náilon ou
manta abrasiva sintética. Em seguida, a superfície deverá ser lavada com água
limpa em abundância para a neutralização da mesma, pois, como se sabe, a
presença de resíduos de detergentes sob o revestimento por pintura poderá
acarretar o aparecimento de falhas prematuras no mesmo. A eficiência da
lavagem, no que diz respeito a neutralização da superfície, pode ser
acompanhada pela medição do pH da mesma, enquanto úmida, por meio de
papéis indicadores especiais para esta finalidade. O pH deverá estar situado
numa faixa entre 6,5 e 7,5. É importante lembrar que quanto maiores a pressão
e a temperatura da água melhor será o processo de limpeza. Isto é muito
importante, principalmente, nas áreas afetadas pela corrosão pois ajudará a
remover com mais eficiência os sais presentes na superfície. Após a lavagem
completa, a superfície deverá ser seca por meio de ar comprimido limpo e
seco ou deixada ao ar para que a secagem se processe naturalmente, desde
que as condições climáticas (temperatura e umidade relativa) permitam que a
mesma ocorra rapidamente.

c) Executar o jateamento abrasivo de acordo com o descrito a seguir:

 Nas áreas afetadas pela corrosão, o jateamento deverá ser executado até se
obter o grau de limpeza mínimo Sa 2½ da norma SIS 055900-1967 ou aquele
constante da especificação técnica de pintura. Nas demais áreas, em que a
pintura existente se encontrar em boas condições, fazer um jateamento
abrasivo muito ligeiro no sentido de remover apenas as sujidades da
superfície e propiciar melhores condições de aderência para o esquema de
pintura a ser aplicado. O abrasivo a ser utilizado no processo deverá ser
selecionado em função das condições em que o jateamento será realizado (a
céu aberto, em ambiente fechado, etc.) e da legislação vigente a respeito da
utilização destes materiais.

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Após o jateamento geral da superfície, fazer a limpeza final da mesma, para a


remoção de poeira, através de métodos adequados, como por exemplo por
meio ar comprimido limpo e seco, vassoura de pêlo ou aspirador. Após esta
limpeza, aplicar a tinta de fundo no menor prazo de tempo possível, a fim de
evitar que o grau de limpeza da superfície venha a ser prejudicado.

 No caso de se utilizar o jateamento úmido (areia + injeção de água), nas áreas


com corrosão, este deverá ser executado até que seja obtido o grau de
limpeza mínimo correspondente ao Sa 2½ (metal quase branco) da norma SIS
055900-1967. Nas demais áreas em que a pintura existente se encontrar em
boas condições, fazer um jateamento muito ligeiro, no sentido de remover
apenas as sujidades superficiais e ao mesmo tempo criar condições de
aderência para o esquema de pintura a ser aplicado.
Após o jateamento, fazer a lavagem final com água, de toda a superfície, para
remover a areia da mesma. Secar completamente a superfície por meio de ar
comprimido limpo e seco ou, dependendo das condições climáticas
(temperatura e umidade relativa), deixar que a mesma seque ao ar
naturalmente, desde que isso possa ocorrer num curto espaço de tempo. Após
a secagem completa da superfície, aplicar a tinta de fundo no menor prazo de
tempo possível a fim de evitar que o grau de limpeza da mesma venha a ser
prejudicado.
Caso se observe a formação de “flash rusting” (manchas amarelas de
corrosão do aço que costumam aparecer logo após a lavagem e secagem da
superfície) nas áreas afetadas pela corrosão, recomenda-se que estas sejam
submetidas a um processo de escovamento manual, antes da aplicação da
tinta de fundo, para a remoção de produtos de corrosão não aderentes.
Também é importante destacar que as tintas dos esquemas de pintura,
principalmente as de fundo, deverão ser tolerantes aos graus de limpeza
obtidos por este método de preparação de superfície.

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3.2.2 Preparação da Superfície por Meio de Ferramentas Mecânicas e/ou


Manuais

Como descrito anteriormente, este método de limpeza é indicado para os


casos em que, por alguma razão, o jateamento abrasivo não puder ser
empregado na preparação da superfície. As etapas básicas são as seguintes:

a) Inicialmente, nas áreas afetadas pela corrosão, fazer a remoção de ferrugem


estratificada (em forma de placas e solta), caso exista, por meio de
ferramentas de impacto. A pintura, nas áreas adjacentes, bem como nas
demais que não estiver aderente ao substrato, deverá ser removida por
métodos adequados (ex.: raspagem). Para verificar se a pintura existente está
aderente para suportar os serviços de manutenção, introduzir uma espátula
cega entre o revestimento e o substrato. Se o revestimento soltar em forma de
placas, isto é um indicativo de falta de aderência. Nestes casos, remover,
completamente, a pintura nas áreas adjacentes até onde ela se encontrar
nestas condições. Em lugares de difícil acesso (ex.: cantos das estruturas),
para fazer a remoção da pintura não aderente, pode-se utilizar, para esta
finalidade, ferramentas manuais de impacto ou outras que forem adequadas
para esta finalidade.
b) Fazer o desengorduramento geral de toda a superfície a ser pintada utilizando-
se as recomendações descritas nas alíneas B.1 ou B.2 do item anterior (4.2.1).
c) Executar o tratamento das áreas afetadas pela corrosão por meio de
ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais. O grau de limpeza a ser
obtido é o St3 da norma SIS 055900-1967. O grau de limpeza St2 só deve ser
indicado ou aceito quando houver total impossibilidade de se obter o grau St3.
O tratamento deverá abranger não só as áreas com corrosão mas também as
áreas adjacentes, numa extensão de pelo menos 5 cm, a partir de onde o
substrato se encontre em boas condições (sem corrosão). Também é
importante chanfrar as bordas da pintura existente, por meio de lixamento
mecânico ou manual, evitando a formação de ângulos agudos na mesma.

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d) Nas demais áreas da pintura existente em boas condições, caso seja possível,
recomenda-se fazer um lixamento superficial em todo o revestimento, com
posterior remoção do pó, a fim de melhorar as condições de aderência do
esquema de pintura a ser aplicado.
e) Por medida de segurança, principalmente quando se utilizam ferramentas
pneumáticas, fazer uma limpeza final com solventes orgânicos, isentos de
contaminantes, nas áreas que foram submetidas ao tratamento com
ferramentas mecânicas.
f) Após a preparação da superfície, no menor prazo de tempo possível, aplicar a
tinta de fundo, a fim de se preservar o grau de limpeza da mesma.

3.3 Repintura Total (Condição C)

Esta condição corresponde a uma situação em que, devido ao estágio


avançado de corrosão do substrato e/ou deterioração acentuada da pintura,
esta será completamente removida para que seja aplicado um novo esquema
de pintura.
No que diz respeito à preparação de superfície, o jateamento abrasivo é o
método que, sempre que possível, deve ser utilizado. Apenas nos casos onde
seja, por alguma razão, praticamente impossível executá-lo é que a preparação
de superfície por meio de ferramentas mecânicas e/ou manuais poderá ser
feita.

3.3.1 Preparação da Superfície por Meio de Jateamento Abrasivo

As etapas básicas deste processo são as seguintes:

a) Inicialmente, fazer a remoção de ferrugem estratificada (em forma de placas e


solta), caso exista, por meio de ferramentas de impacto adequadas.
b) Fazer o desengorduramento ou desengraxamento de toda a superfície, por
uma das recomendações descritas nas alíneas B.1 ou B.2 do item 4.2.1 e, além

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disso, em conformidade com as normas de limpeza por solventes


mencionadas neste anexo.
c) Executar o jateamento abrasivo até o grau de limpeza mínimo estabelecido na
especificação técnica do esquema de pintura. O abrasivo a ser utilizado no
processo deverá ser selecionado em função das condições em que o
jateamento será realizado (a céu aberto, em ambiente fechado, etc.) e da
legislação vigente nos estados da federação a respeito da utilização destes
materiais (ver nota).

NOTA:

Na central de jateamento e pintura da ALUMAR (área 148J) o abrasivo a ser


utilizado no processo é a granalha de aço. Nos serviços de manutenção por
pintura, dentro das unidades industriais, o jateamento abrasivo a ser utilizado é
por via úmida (areia + injeção de água sem inibidor de corrosão).

Após o jateamento geral da superfície, fazer a limpeza final da mesma, para a


remoção de poeira, através de métodos adequados, como por exemplo por
meio de ar comprimido limpo e seco, vassoura de pêlo ou aspirador. Após
esta limpeza, aplicar a tinta de fundo no menor prazo de tempo possível, a fim
de evitar que o grau de limpeza da superfície venha a ser prejudicado.
No caso de se utilizar o jateamento abrasivo úmido (areia + injeção de água),
após ter sido alcançado o grau de limpeza desejado, fazer a lavagem final com
água, de toda a superfície, para remover a areia da mesma. Secar
completamente a superfície por meio de ar comprimido limpo e seco ou,
dependendo das condições climáticas (temperatura e umidade relativa), deixar
que a mesma seque ao ar naturalmente, desde que isso possa ocorrer num
curto espaço de tempo. Após a secagem completa da superfície, caso não se
observe a formação de “flash rusting”, aplicar a tinta de fundo no menor prazo
de tempo possível a fim de evitar que o grau de limpeza venha a ser
prejudicado.

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Caso se observe a formação de “flash rusting” deve-se tomar cuidado para


que este não ultrapasse o grau leve da norma SSPC-VIS 4 (I) /NACE No. 7.
Antes da aplicação da tinta de fundo, as áreas com “flash rusting” deverão ser
submetidas a um processo de escovamento manual para a retirada dos
produtos de corrosão não aderentes.
Como descrito anteriormente, é importante destacar que as tintas dos
esquemas de pintura, principalmente as de fundo, devem ser tolerantes aos
graus de limpeza obtidos por este método de preparação de superfície.

3.3.2 Preparação da Superfície por Meio de Ferramentas Mecânicas e/ou


Manuais

As etapas básicas deste processo são as seguintes:

a) Inicialmente, fazer a remoção da ferrugem estratificada (em forma de placas e


solta) caso exista, por meio de ferramentas de impacto adequadas. Também se
deve remover toda a pintura antiga por meio de raspagem ou de outros
métodos adequados.
b) Fazer o desengorduramento ou desengraxamento de toda a superfície, por
uma das recomendações descritas nas alíneas B.1 ou B.2 do item 4.2.1 e, além
disso, em conformidade com as normas de limpeza por solventes
mencionadas neste anexo.
c) Executar o tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de
preferência) ou manuais. O grau de limpeza mínimo a ser obtido é o St3 da
norma SIS 055900-1967. O grau de limpeza St2 só deve ser indicado ou aceito
quando houver total impossibilidade de se obter o grau St3.
d) Por medida de segurança, principalmente quando se utilizam ferramentas
pneumáticas, fazer uma limpeza final com solventes orgânicos, isentos de
contaminantes.
e) Após a preparação da superfície, no menor prazo de tempo possível, aplicar a
tinta de fundo, a fim de se preservar o grau de limpeza da mesma.

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3.4 Pintura Nova

Neste caso, as estruturas ou equipamentos vão receber, pela primeira vez, a


aplicação de um esquema de proteção anticorrosiva por pintura. Portanto, as
etapas básicas de trabalho envolvem a preparação da superfície e a aplicação
das tintas do esquema de pintura.
No que diz respeito à preparação de superfície, o método de jateamento
abrasivo é aquele que deverá ser utilizado. As etapas básicas do processo são
as seguintes:

a) Inicialmente fazer uma inspeção geral da superfície para verificar as condições


iniciais da mesma. Caso haja ferrugem estratificada, removê-la por meio de
ferramentas de impacto. No caso de haver a presença de resíduos sólidos,
utilizar ferramentas de raspagem para removê-los. Os sais solúveis poderão
ser removidos da superfície por meio de lavagem com água. Resíduos e
respingos de solda também deverão ser completamente removidos da
superfície.
b) Fazer o desengorduramento/desengraxamento da superfície por meio de
solventes orgânicos ou de detergentes biodegradáveis por uma das
recomendações descritas nas alíneas B.1 ou B.2 do item 4.2.1.
c) Executar a limpeza da superfície por meio de jateamento abrasivo, até a
obtenção do grau de limpeza indicado na especificação de pintura.
d) Após o jateamento geral da superfície, fazer a limpeza final da mesma para a
remoção de poeira, através de métodos adequados, como por exemplo por
meio de ar comprimido limpo e seco, vassoura de pêlo ou aspirador de pó.
e) Após a preparação da superfície, aplicar a tinta de fundo no menor prazo de
tempo possível, a fim de evitar que o grau de limpeza da mesma venha a ser
prejudicado.

3.5 Pintura de Aço Galvanizado

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A pintura de superfícies de aço galvanizado pode ser necessária por diversas


razões. Dentre as mais importantes pode-se destacar:

a) Necessidade de se melhorar a proteção anticorrosiva do substrato de aço: Os


revestimentos de zinco, apesar de conferirem boa proteção anticorrosiva ao
aço, na maioria das atmosferas (rural, urbana, industrial leve), eles sofrem um
desgaste acentuado em meios de elevada agressividade (atmosferas marinha
e industrial). Logo há necessidade de se aplicar sobre os mesmos um sistema
de proteção adicional por pintura. Nestas condições, o aumento na
durabilidade da proteção anticorrosiva do aço pode ser da ordem de 1,5 – 3,0
vezes maior que aquela proporcionada por cada um dos revestimentos
isoladamente.
b) Obtenção de efeitos de sinalização: Existem muitos casos em que as
estruturas ou equipamentos confeccionados em aço galvanizado necessitam
de receber um esquema de pintura para efeitos de sinalização e segurança.
c) Redução da absorção de calor: Em algumas situações, a pintura de aço
galvanizado pode ser utilizada para reduzir, em ambientes internos, os efeitos
térmicos decorrentes da absorção de calor.
d) Obtenção de propriedades estéticas: Quando o aspecto metálico do aço
galvanizado não for conveniente, por razões estéticas, pode-se utilizar a
pintura para conferir os aspectos estéticos desejados.
e) Um dos aspectos importantes, envolvidos na pintura de aço galvanizado, diz
respeito à aderência do revestimento a este tipo de substrato. Como se sabe,
na pintura de aço galvanizado é importante fazer-se um bom condicionamento
da superfície a fim de se obter uma aderência satisfatória do revestimento.
Caso contrário, em curto espaço de tempo de exposição ao intemperismo
natural, poderá ocorrer o descascamento da pintura e com isso comprometer
a proteção anticorrosiva do substrato.
f) Os tipos de condicionamento de superfície e a especificação do esquema de
pintura dependem de vários fatores. Um deles é o estado superficial do
revestimento de zinco. Dentro do contexto deste documento, foram

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Anticorrosiva
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consideradas duas condições para o aço galvanizado. A primeira corresponde


a uma situação em que o revestimento de zinco apresenta-se com o brilho
metálico característico do metal e com ausência de produtos de corrosão na
superfície. Nesta condição o aço galvanizado será denominado como “novo”.
A segunda condição corresponde à uma situação em que o revestimento de
zinco apresenta-se com a presença de produtos de corrosão e com a perda do
brilho metálico, podendo, inclusive, conter áreas com corrosão do aço
(ferrugem). Nestas condições o aço galvanizado será denominado como
“envelhecido”.

A seguir serão descritas as etapas básicas dos métodos de preparação de


superfície para aplicação de pintura sobre aço galvanizado novo ou
envelhecido.

3.5.1 Preparação de Superfície de Aço Galvanizado Novo

As etapas básicas descritas a seguir são aplicáveis às superfícies de aço


galvanizado novo e pressupõem que o revestimento de zinco não apresenta
quaisquer problemas oriundos do processo de galvanização. Além disso, a
superfície do revestimento de zinco deve estar livre de protetivos temporários,
como por exemplo bicromatização. As etapas básicas são as seguintes:

a) Inicialmente fazer um desengorduramento ou desengraxamento eficiente da


superfície, por meio de solventes orgânicos.
b) Fazer um jateamento abrasivo muito ligeiro em toda a superfície, com o
objetivo apenas de conferir um pequeno grau de rugosidade à superfície (5 –
10 m). Para tal deve-se trabalhar com um abrasivo fino (ex.: 40 – 60 mesh) e
com pressões não muito elevadas. Deve-se tomar cuidado para não ocorrer
uma remoção substancial do revestimento de zinco, o que, certamente,
prejudicaria a proteção anticorrosiva do aço.

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c) Em seguida, fazer a remoção do pó da superfície através de métodos


adequados, como por exemplo aspirador de pó, vassoura de pêlo ou ar
comprimido limpo e seco.
d) Caso o jateamento abrasivo ligeiro, por alguma razão, não puder ser
executado, recomenda-se fazer um lixamento enérgico da superfície, de modo
que, sobre a mesma, se crie condições para a aderência da tinta de fundo a ser
aplicada. Após o lixamento da superfície, fazer uma limpeza final com
solventes orgânicos.
e) No menor prazo de tempo possível, após a limpeza da superfície, aplicar a
tinta condicionadora de aderência indicada nas especificações dos esquemas
de pintura.

3.6 Preparação de Superfície de Aço Galvanizado Envelhecido

As etapas descritas a seguir aplicam-se às superfícies de aço galvanizado


envelhecido com ou sem produtos de corrosão do aço (ferrugem).

a) No caso das estruturas possuírem pintura antiga, esta deverá ser totalmente
removida por meio de ferramentas de raspagem, manuais e/ou mecânicas.
Neste último caso deve-se evitar que o processo de limpeza cause algum tipo
de polimento à superfície metálica, a fim de não prejudicar a aderência da
pintura.
• A utilização de removedores de tintas só é permitida no caso da empresa
executante da pintura ter um total conhecimento da aplicação destes tipos
de produto, principalmente quanto a remoção dos resíduos dos mesmos
da superfície.

b) Caso as estruturas de aço galvanizado possuam regiões com corrosão


vermelha (ferrugem), deve-se inicialmente retirar a ferrugem estratificada
(solta e em forma de placas), caso exista, por meio de ferramentas de impacto.

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c) Lavar todas as estruturas utilizando-se água doce pressurizada, a fim de se


remover ou reduzir os sais solúveis da superfície. É importante destacar que
quanto maiores a pressão e a temperatura da água melhor será a eficiência na
remoção dos sais. Em seguida secar toda a superfície.
d) Fazer o desengraxamento ou desengorduramento geral de toda a superfície.
e) Em seguida, fazer a remoção dos produtos de corrosão por um dos métodos
descritos a seguir. A seleção do mais adequado vai depender da viabilidade de
utilização de cada um deles dentro do complexo industrial da ALUMAR.
Contudo, é sempre importante lembrar que os métodos de jateamento
abrasivo são sempre os mais recomendados.

E.1) Nas áreas com corrosão vermelha (ferrugem), caso existam, deve-se fazer o
jateamento abrasivo até a obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2½. Nas
demais áreas, o revestimento de zinco deverá sofrer um jateamento muito
ligeiro a fim de remover apenas os produtos de corrosão do zinco não
aderentes. O jateamento poderá ser feito por via seca ou via úmida (areia +
injeção de água sem inibidor de corrosão). É importante que esta operação
seja feita com muito cuidado, para não se remover uma quantidade do
revestimento de zinco que venha a prejudicar a proteção anticorrosiva do
aço. Após o jateamento, a superfície deverá ser limpa para se remover os
resíduos decorrentes do processo.

E.2) Caso o jateamento abrasivo não puder, por alguma razão, ser utilizado,
recomenda-se fazer uso de ferramentas manuais e/ou mecânicas. Nestes
casos proceder da seguinte forma:
• Nas regiões com corrosão do aço (ferrugem), remover os produtos de
corrosão por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) e/ou
manuais, até se obter o grau de limpeza mínimo St3 da norma SIS
055900-1967.
• Nas demais áreas, o revestimento de zinco deverá sofrer um
escovamento manual e/ou mecânico, sem causar polimento à

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superfície, de modo a remover os produtos de corrosão do zinco não


aderentes.
• Retirar todo o pó e outros resíduos sólidos soltos da superfície por
meio de métodos apropriados (vassoura de pêlo, aspirador, ar
comprimido limpo e seco, etc.).
• Por medida de segurança, fazer uma limpeza final da superfície por
meio de solventes orgânicos isentos de contaminantes, com o objetivo
de remover possíveis contaminações oleosas da superfície.

4 ESPECIFICAÇÃO DOS ESQUEMAS DE PINTURA

A seguir serão apresentadas as especificações dos esquemas de pintura para


as condições descritas nos itens 2 e 4. Com relação às especificações de
pintura apresentadas nas planilhas, é importante destacar os seguintes
aspectos:

a) As especificações foram elaboradas levando-se em consideração o tipo de


ambiente e/ou condições de exposição das estruturas a serem pintadas, bem
como o tipo de substrato (aço carbono ou aço galvanizado). A descrição de
todos estes fatores foi apresentada no item 2.
b) O tipo de pintura a ser realizado (retoques; retoques + pintura geral de
acabamento; repintura total; pintura nova; pintura de aço galvanizado) também
foi um outro fator levado em consideração na especificação dos esquemas de
pintura. As considerações técnicas sobre este assunto estão apresentadas no
item 4.
c) Para condições muito agressivas (ex.: ambiente cáustico/flúor, condição I, e
ambiente ácido) não foi prevista a pintura de manutenção referente a
“retoques + pintura geral de acabamento em toda superfície”.
d) Na pintura de aço galvanizado, as especificações abrangem somente a
repintura total ou pintura nova.

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e) No que diz respeito ao aspecto da radiação solar (exposição à radiação


ultravioleta), as tintas de acabamento dos esquemas de pintura foram
especificadas de acordo com as condições de exposição. As tintas de
poliuretano alifático foram especificadas para as condições de exposição à
radiação solar, enquanto que as tintas de acabamento epóxi para as condições
em que não haja incidência de radiação solar sobre o(s) esquema(s) de
pintura.
f) Quanto à preparação de superfície, é importante destacar que nas planilhas
dos esquemas de pintura constam apenas as etapas básicas dos serviços.
Portanto, é necessário que na preparação de superfície sejam respeitados
todos os detalhes e requisitos técnicos apresentados nos itens 3 e 4, bem
como todos aqueles constantes do anexo I referentes a este tema. Também é
importante lembrar que os requisitos estabelecidos nas normas técnicas de
preparação de superfícies deverão ser obedecidos.
g) Com relação ao intervalo de repintura, é importante lembrar que os tempos
constantes das especificações atendem, praticamente, à maioria das tintas
especificadas. Caso o fabricante da tinta em questão, indicar um intervalo de
repintura diferente, este deverá ser obedecido.
h) A identificação dos esquemas de pintura, como pode ser observado nas
planilhas, foi feita como mostrado nos exemplos a seguir:

➢ EP-01 (S)
EP = esquema de pintura
01 = esquema de pintura n° 1
(S) = o esquema ficará exposto à radiação solar

➢ EP-01 (N)
EP = esquema de pintura
01 = esquema de pintura n° 1
(N) = o esquema não ficará exposto à radiação solar.

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Na Tabela III, apresenta-se um resumo da relação dos esquemas de pintura em


função dos parâmetros mencionados nos itens 2 e 4.

TABELA III – Resumo da Relação dos Esquemas de Pintura

Ambiente / Estruturas Tipo de Pintura Esquema(s)

Retoques localizados EP-01(S) / EP-01(N)

Retoques + pintura geral de


EP-02(S) / EP-02(N)
acabamento
Atmosfera Marinha
Repintura total EP-03(S) / EP-03(N)

Pintura nova EP-04(S) / EP-04(N)

Retoques localizados EP-05(S) / EP-05(N)


Ambiente Cáustico / Flúor
Repintura total EP-06(S) / EP-06(N)
(Condição I)
Pintura nova EP-07(S) / EP-07(N)

Retoques localizados EP-08(S) / EP-08(N)


Ambiente Cáustico / Flúor
Retoques + pintura geral de
EP-09(S) / EP-09(N)
(Condição II) e Ambientes acabamento
Agressivos com a
Presença de SO2, SO3, Repintura total EP-10(S) / EP-10(N)
Carvão, CO e CO2
Pintura nova EP-11(S) / EP-11(N)

Retoques localizados EP-12(S) / EP-12(N)

Ambiente Ácido Repintura total EP-13(S) / EP-13(N)

Pintura nova EP-14(S) / EP-14(N)

Estruturas em Contacto Repintura total EP-15


com Água do Mar (zona de
transição ou de variação
Pintura nova EP-16
de maré)

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Ambiente / Estruturas Tipo de Pintura Esquema(s)

Parte imersa EP-17


Bóias de Sinalização
Parte não imersa EP-18

Retoques localizados EP-19

Retoques + pintura geral de


Ambientes de Baixa EP-20
acabamento
Umidade Relativa e
Abrigados
Repintura total EP-21

Pintura nova EP-22

Repintura total com tratamento


EP-23
mecânico
Estruturas com Isolamento
Térmico
Repintura total com jateamento
EP-24
abrasivo

Estruturas Expostas à
Repintura total ou Pintura nova EP-25
Altas Temperaturas

Retoques localizados EP-26(S) / EP-26(N)


Estruturas Metálicas de
Bases de Fixação e Retoques + pintura geral de
EP-27
Costado de Tanques (1m acabamento
de altura)
Repintura total ou Pintura nova EP-28

Pintura de Aço
Pintura nova EP-29(S) / EP-29(N)
Galvanizado novo

Pintura de Aço
Repintura total ou pintura nova EP-30(S) / EP-30(N)
Galvanizado envelhecido

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 01 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTE SALINO OU ATMOSFERA MARINHA
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
3. Desengorduramento / desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
4. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)

Epóxi-mástique pigmentada
1a com zinco e alumínio e ET-01 R, T 120 16 24
curada com poliamina
Epóxi de alta espessura
2a curada com amina, cor cinza ET-14 R, T, P, A 100 16 24
claro N 6,5
Poliuretano acrílico alifático
3a ET-15 P, A 50 -----
brilhante
Observação (ões)

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 01 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTE SALINO OU ATMOSFERA MARINHA
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
4. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.

Epóxi-mástique pigmentada com


1a zinco e alumínio e curada com ET-1 R, T 120 16 24
poliamina
Epóxi de alta espessura curada com
2a ET-14 R, T, P, A 100 16 24
amina, cor cinza claro N 6,5
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 P, A 40 -------
brilhante, curado com amina
Observação:

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 02 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTE SALINO OU ATMOSFERA MARINHA
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS + PINTURA GERAL DE ACABAMENTO EM
TODA SUPERFÍCIE
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão.
2. Remover a pintura antiga não aderente.
3. Lavagem de toda a superfície, com e sem corrosão, com água doce pressurizada e posterior secagem.
4. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
5. Jateamento abrasivo nos locais com corrosão até grau de limpeza mínimo Sa 2,5. Nas demais áreas, com pintura
antiga em boas condições, fazer jateamento abrasivo muito ligeiro.
6. Caso o jateamento abrasivo não possa ser utilizado, seguir o descrito nas observações (1) e (2)

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)

Epóxi rica em zinco curada com


poliamida.
1a ET-02 T, P 75 16 24
(Aplicar nos locais em que havia
corrosão)
Epóxi de alta espessura curada
2a com amina, cor cinza claro N 6.5 ET-14 R, T, P, A 100 16 24
(Ver observação 3)
Poliuretano acrílico alifático
3a brilhante ET-15 P, A 50 -------
(Ver observação 3)
Observação:
(1) Neste caso, tratar a superfície, nos locais com corrosão do aço, por meio de ferramentas mecânicas (de
preferência) ou manuais, até obtenção do grau de limpeza mínimo St 3. Nas demais áreas, com pintura
antiga em boas condições, fazer um lixamento superficial seguido de limpeza com solvente não oleoso.
(2) A tinta de fundo epóxi rica em zinco (ET-02) deverá ser substituída pela tinta epóxi-mástique pigmentada
com zinco e alumínio e curada com poliamina (ET-01), com 120 m de espessura seca.
(3) A segunda e terceira demãos deverão ser aplicadas em toda a superfície a ser pintada.

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 02 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTE SALINO OU ATMOSFERA MARINHA
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS + PINTURA GERAL DE ACABAMENTO EM
TODA SUPERFÍCIE
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão.
2. Remover a pintura antiga não aderente.
3. Lavagem de toda a superfície, com e sem corrosão, com água doce pressurizada e posterior secagem.
4. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
5. Jateamento abrasivo nos locais com corrosão até grau de limpeza mínimo Sa 2,5. Nas demais áreas, com pintura
antiga em boas condições, fazer jateamento abrasivo muito ligeiro.
6. Caso o jateamento abrasivo não possa ser utilizado, seguir o descrito nas observações (1) e (2)

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Epóxi rica em zinco curada com
poliamida.
1a ET-2 T, P 75 16 24
(Aplicar nos locais em que havia
corrosão)
Epóxi de alta espessura curada
2a com amina, cor cinza claro N 6.5. ET-14 R, T, P, A 100 16 24
(Ver observação 3)
Esmalte epóxi acabamento,
3a brilhante, curado com amina. ET-16 P, A 40 -------
(Ver observação 3)
Observação:
(1) Neste caso, tratar a superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais, até
obtenção do grau de limpeza mínimo St 3. Nas demais áreas, com pintura antiga em boas condições,
fazer um lixamento superficial seguido de limpeza com solvente não oleoso.
(2) A tinta de fundo epóxi rica em zinco (ET-02) deverá ser substituída pela tinta epóxi-mástique pigmentada
com zinco e alumínio e curada com poliamina (ET-01), com 120 m de espessura seca.
(3) A segunda e terceira demãos deverão ser aplicadas em toda a superfície a ser pintada.

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 03 (S)

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SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO


AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTE SALINO OU ATMOSFERA MARINHA
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo etil silicato de
1a ET-03 P 75 30 48
zinco (1)
Tinta seladora epóxi óxido de
2a ET-04 R, T, P, A 40 16 24
ferro curada com poliamida
Poliuretano acrílico alifático,
3a ET-15 P, A 50 16 24
brilhante
Poliuretano acrílico alifático,
4a ET-15 P, A 50
brilhante
Observação (ões)
(1) Caso as estruturas ou equipamentos possuam muitas reentrâncias e/ou cantos vivos ou locais que
permitam acúmulo de tinta, substituir a tinta etil silicato de zinco pela tinta de fundo epóxi rica em zinco
(ET-02), com espessura de 75 m. O intervalo de repintura, neste caso, será de 16-24 horas.

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 03 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTE SALINO OU ATMOSFERA MARINHA
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 39 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
 VÁLID O NA WEB 
<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL


EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Tinta de fundo etil silicato de
1a ET-03 P 75 30 48
zinco (1)
Tinta seladora epóxi óxido de
2a ET-04 R, T, P, A 40 16 24
ferro curada com poliamida
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 P, A 40 16 24
brilhante, curado com amina
Esmalte epóxi acabamento,
4a ET-16 P, A 40
brilhante, curado com amina
Observação (ões)
(1) Caso as estruturas ou equipamentos possuam muitas reentrâncias e/ou cantos vivos ou locais que
permitam acúmulo de tinta, substituir a tinta etil silicato de zinco pela tinta de fundo epóxi rica em zinco
(ET-02), com espessura de 75 m. O intervalo de repintura, neste caso, será de 16-24 horas.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 40 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 04 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTE SALINO OU ATMOSFERA MARINHA
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo etil silicato de
1a ET-03 P 75 30 48
zinco (1)
Tinta seladora epóxi óxido de
2a ET-4 R, T, P, A 40 16 24
ferro curada com poliamida
Poliuretano acrílico alifático
3a ET-15 P, A 50 16 24
brilhante
Poliuretano acrílico alifático
4a ET-15 P, A 50
brilhante
Observação (ões)
(1) Caso as estruturas ou equipamentos possuam muitas reentrâncias e/ou cantos vivos ou locais que
permitam acúmulo de tinta, substituir a tinta etil silicato de zinco pela tinta de fundo epóxi rica em zinco
(ET-02), com espessura de 75 m. O intervalo de repintura, neste caso, será de 16-24 horas.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 41 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
 VÁLID O NA WEB 
<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 04 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTE SALINO OU ATMOSFERA MARINHA
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Tinta de fundo etil silicato de
1a ET-03 P 75 30 48
zinco (1)
Tinta seladora epóxi óxido de
2a ET-04 40 16 24
ferro curada com poliamida
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 40 16 24
brilhante, curado com amina
Esmalte epóxi acabamento,
4a ET-16 40
brilhante, curado com amina
Observação (ões)
(1) Caso as estruturas ou equipamentos possuam muitas reentrâncias e/ou cantos vivos ou locais que
permitam acúmulo de tinta, substituir a tinta etil silicato de zinco pela tinta de fundo epóxi rica em zinco
(ET-02), com espessura de 75 m. O intervalo de repintura, neste caso, será de 16-24 horas.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 42 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 05 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: CÁUSTICO / FLÚOR (CONDIÇÃO I , EXPOSIÇÃO DIRETA
AOS VAPORES)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


4. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
1. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
3. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)

Epóxi-mástique curada com


1a poliamina, para superfícies não ET-05 R, T 120 16 24
jateadas, cor cinza claro.
Epóxi-mástique curada com
2a poliamina, para superfícies não ET-05 R, T, P, A 120 16 24
jateadas, cor cinza claro.
3a Poliuretano alifático DD brilhante ET-18 P, A 40 -----

Observação:

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 43 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
 VÁLID O NA WEB 
<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 05 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: CÁUSTICO / FLÚOR (CONDIÇÃO I , EXPOSIÇÃO DIRETA
AOS VAPORES)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
4. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Epóxi-mástique curada com
1a poliamina, para superfícies ET-05 R, T 120 16 24
não jateadas, cor cinza claro.
Epóxi-mástique curada com
2a poliamina, para superfícies ET-05 R, T, P, A 120 16 24
não jateadas, cor cinza claro.
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 P, A 40 -----
brilhante, curado com amina
Observação:

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 44 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 06 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: CÁUSTICO / FLÚOR (CONDIÇÃO I , EXPOSIÇÃO DIRETA
AOS VAPORES)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Lavagem com água doce pressurizada de toda superfície e posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
4. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza Sa 3 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo a base de resina
epóxi modificada com fenólica,
1a curada com amina, de alto teor ET-06 R, T, P, A 120 16 24
de sólidos e alta resistência
química
Tinta de acabamento a base de
resina epóxi modificada com
2a fenólica, curada com amina, de ET-17 R, T, P, A 120 16 24
alto teor de sólidos e alta
resistência química
3a Poliuretano alifático DD brilhante ET-18 P, A 40 --------

Observação:

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 45 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
 VÁLID O NA WEB 
<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 06 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: CÁUSTICO / FLÚOR (CONDIÇÃO I , EXPOSIÇÃO DIRETA
AOS VAPORES)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Lavagem com água doce de toda a superfície e posterior secagem
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
4. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza Sa 3 da norma SIS 055900-1967

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Espec. Esp. Repintura,
Mét.
Demão Descrição da Tinta Técnic Seca (h)
Aplicação
a (m) Mín. Máx.

Tinta de fundo a base de resina epóxi


modificada com fenólica, curada com
1a ET-06 R, T, P, A 120 16 24
amina, de alto teor de sólidos e alta
resistência química
Tinta de acabamento a base de resina
epóxi modificada com fenólica, curada
2a ET-17 R, T, P, A 120 16 24
com amina, de alto teor de sólidos e
alta resistência química
Tinta de acabamento a base de resina
epóxi modificada com fenólica, curada
3a ET-17 R, T, P, A 120 --------
com amina, de alto teor de sólidos e
alta resistência química
Observação:

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 46 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 07 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: CÁUSTICO / FLÚOR (CONDIÇÃO I , EXPOSIÇÃO DIRETA
AOS VAPORES)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza Sa 3 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo epóxi curada com
amina pigmentada com oxido de
1a ET-07 R, T, P, A 40 16 24
ferro e fosfato de zinco (ver
observação 1)
Tinta a base de resina epóxi
modificada com fenólica, curada
2a ET-06 R, T, P, A 120 16 24
com amina, de alto teor de sólidos e
alta resistência química
Tinta de acabamento a base de
resina epóxi modificada com
3a fenólica, curada com amina, de alto ET-17 R, T, P, A 120 16 24
teor de sólidos e alta resistência
química
4a Poliuretano alifático DD brilhante ET-18 P, A 40 --------

Observação:
(1) Esta demão de tinta é necessária quando as demais tintas estiverem previstas para serem aplicadas em
campo, após a montagem. Se os serviços de preparação de superfície e de aplicação de tintas forem
todos realizados em campo a referida demão pode ser dispensada.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 47 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 07 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: CÁUSTICO / FLÚOR (CONDIÇÃO I , EXPOSIÇÃO DIRETA
AOS VAPORES)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza Sa 3 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo epóxi curada com
amina pigmentada com oxido de
1a ET-7 R, T, P, A 40 16 24
ferro e fosfato de zinco (ver
observação 1)
Tinta a base de resina epóxi
modificada com fenólica, curada
2a ET-7 R, T, P, A 120 16 24
com amina, de alto teor de sólidos
e alta resistência química
Tinta de acabamento a base de
resina epóxi modificada com
3a fenólica, curada com amina, de ET-17 R, T, P, A 120 16 24
alto teor de sólidos e alta
resistência química
Tinta de acabamento a base de
resina epóxi modificada com
4a fenólica, curada com amina, de ET-17 R, T, P, A 120 --------
alto teor de sólidos e alta
resistência química
Observação (ões)
(1) Esta demão de tinta é necessária quando as demais tintas estiverem previstas para serem aplicadas em
campo, após a montagem. Se os serviços de preparação de superfície e de aplicação de tintas forem
todos realizados em campo a referida pode ser dispensada.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 48 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 08 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : CÁUSTICO / FLÚOR (CONDIÇÃO II , S/ EXPOSIÇÃO
DIRETA AOS VAPORES) E OUTROS AMBIENTES AGRESSIVOS (PRESENÇA DE SO2 , SO3 ,
CARVÃO, CO E CO2)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
4. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Epóxi-mástique pigmentada com
1a alumínio, curada com poliamina, ET-8 R, T 120 16 24
para superfícies não jateadas
Epóxi de alta espessura curada com
2a ET-14 R, T, P, A 100 16 24
amina, cor cinza claro N 6,5.
3a Poliuretano acrílico alifático brilhante ET-15 P, A 50 -----

Observação:

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 49 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 08 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : CÁUSTICO / FLÚOR (CONDIÇÃO II , S/ EXPOSIÇÃO
DIRETA AOS VAPORES) E OUTROS AMBIENTES AGRESSIVOS (PRESENÇA DE SO2 , SO3 ,
CARVÃO, CO E CO2)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
4. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Epóxi-mástique pigmentada com
1a alumínio, curada com poliamina, ET-08 R, T 120 16 24
para superfícies não jateadas
Epóxi de alta espessura curada com
2ª ET-14 R, T, P, A 100 16 24
amina, cor cinza claro N 6,5.
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 P, A 40 -----
brilhante, curado com amina
Observação:

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 50 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
 VÁLID O NA WEB 
<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 09 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : CÁUSTICO/FLÚOR (CONDIÇÃO II , S/ EXPOSIÇÃO
DIRETA AOS VAPORES) E OUTROS AMBIENTES AGRESSIVOS (PRESENÇA DE SO2 , SO3 ,
CARVÃO, CO E CO2)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS + PINTURA GERAL DE ACABAMENTO EM
TODA SUPERFÍCIE
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão.
2. Remover a pintura antiga não aderente.
3. Lavagem de toda a superfície, com e sem corrosão, com água doce pressurizada e posterior secagem.
4. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície.
5. Jateamento abrasivo nos locais com corrosão até grau de limpeza mínimo Sa 2,5. Nas demais áreas, com pintura
antiga em boas condições, fazer jateamento abrasivo muito ligeiro.
6. Caso o jateamento abrasivo não possa ser utilizado, seguir o descrito na observação (1).

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Epóxi-mástique pigmentada com
alumínio, curada com poliamina,
1a para superfícies não jateadas. ET-8 R, T 120 16 24
(Aplicar nos locais onde havia
corrosão)
Epóxi de alta espessura curada com
2a amina, cor cinza claro N 6.5 (ver ET-14 R, T, P, A 100 16 24
observação 2).
Poliuretano acrílico alifático brilhante
3a ET-15 P, A 50 -------
(ver observação 2).
Observação (ões)
(1) Neste caso, tratar a superfície, nas áreas com corrosão, por meio de ferramentas mecânicas (de
preferência) ou manuais, até obtenção do grau de limpeza mínimo St 3. Nas demais áreas, com pintura
antiga em boas condições, fazer um lixamento superficial seguido de limpeza com solvente não oleoso.
(2) A segunda e terceira demãos deverão ser aplicadas em toda superfície a ser pintada.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 51 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 09 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : CÁUSTICO/FLÚOR (CONDIÇÃO II , S/ EXPOSIÇÃO
DIRETA AOS VAPORES) E OUTROS AMBIENTES AGRESSIVOS (PRESENÇA DE SO2 , SO3 ,
CARVÃO, CO E CO2)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS + PINTURA GERAL DE ACABAMENTO EM
TODA SUPERFÍCIE
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão.
2. Remover a pintura antiga não aderente.
3. Lavagem de toda a superfície, com e sem corrosão, com água doce pressurizada e posterior secagem.
4. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda a superfície.
5. Jateamento abrasivo nos locais com corrosão até grau de limpeza mínimo Sa 2,5. Nas demais áreas, com pintura
antiga em boas condições, fazer jateamento abrasivo muito ligeiro.
6. Caso o jateamento abrasivo não possa ser utilizado, seguir o descrito na observação (1).

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Epóxi-mástique pigmentada com
alumínio, curada com poliamina,
1a para superfícies não jateadas. ET-08 R, T 120 16 24
(Aplicar nos locais onde havia
corrosão).
Epóxi de alta espessura curada com
2a amina, cor cinza claro N 6.5 (ver ET-14 R, T, P, A 100 16 24
observação 2).
Esmalte epóxi acabamento,
3a brilhante, curado com amina (ver ET-16 P, A 50 -------
observação 2).
Observação (ões)
(1) Neste caso, tratar a superfície, nas áreas com corrosão, por meio de ferramentas mecânicas (de
preferência) ou manuais, até obtenção do grau de limpeza mínimo St 3. Nas demais áreas, com pintura
antiga em boas condições, fazer um lixamento superficial seguido de limpeza com solvente não oleoso.
(2) A segunda e terceira demãos deverão ser aplicadas em toda superfície a ser pintada.

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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 10 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : CÁUSTICO/FLÚOR (CONDIÇÃO II , S/ EXPOSIÇÃO
DIRETA AOS VAPORES) E OUTROS AMBIENTES AGRESSIVOS (PRESENÇA DE SO2 , SO3 ,
CARVÃO, CO E CO2)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Lavagem com água doce pressurizada de toda a superfície e posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície.
4. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo a base de resina
epóxi modificada com fenólica,
1a ET-06 R, T, P, A 130 16 24
curada com amina, de alto teor de
sólidos e alta resistência química
Poliuretano alifático acrílico,
2a ET-15 P, A 50 16 24
brilhante
Poliuretano alifático acrílico,
3a ET-15 P, A 50 --------
brilhante
Observação (ões)

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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 10 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : CÁUSTICO/FLÚOR (CONDIÇÃO II , S/ EXPOSIÇÃO
DIRETA AOS VAPORES) E OUTROS AMBIENTES AGRESSIVOS (PRESENÇA DE SO2 , SO3 ,
CARVÃO, CO E CO2)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Lavagem com água doce pressurizada de toda a superfície e posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície.
4. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo a base de resina
epóxi modificada com fenólica,
1a ET-06 R, T, P, A 130 16 24
curada com amina, de alto teor de
sólidos e alta resistência química
Esmalte epóxi acabamento,
2a ET-16 P, A 40 16 24
brilhante, curado com amina
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 P, A 40 --------
brilhante, curado com amina
Observação:

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 11 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : CÁUSTICO/FLÚOR (CONDIÇÃO II , S/ EXPOSIÇÃO
DIRETA AOS VAPORES) E OUTROS AMBIENTES AGRESSIVOS (PRESENÇA DE SO2 , SO3 ,
CARVÃO, CO E CO2)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície.
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo epóxi curada com
amina pigmentada com oxido de
1a ET-07 R, T, P, A 40 16 24
ferro e fosfato de zinco (ver
observação 1)
Tinta a base de resina epóxi
modificada com fenólica, curada
2a ET-06 R, T, P, A 130 16 24
com amina, de alto teor de sólidos e
alta resistência química
3a Poliuretano acrílico alifático brilhante ET-15 P, A 50 16 24

4a Poliuretano acrílico alifático brilhante ET-15 P, A 50 --------

Observação (ões)
(1) Esta demão de tinta é necessária quando as demais tintas estiverem previstas para serem aplicadas em
campo, após a montagem. Se os serviços de preparação de superfície e de aplicação de tintas forem
todos realizados em campo a referida demão pode ser dispensada.

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 11 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : CÁUSTICO/FLÚOR (CONDIÇÃO II , S/ EXPOSIÇÃO
DIRETA AOS VAPORES) E OUTROS AMBIENTES AGRESSIVOS (PRESENÇA DE SO2 , SO3 ,
CARVÃO, CO E CO2)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.
TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA
Esp. Intervalo de
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo epóxi curada com
amina pigmentada com oxido de
1a ET-07 R, T, P, A 40 16 24
ferro e fosfato de zinco (ver
observação 1)
Tinta a base de resina epóxi
modificada com fenólica, curada
2a ET-06 R, T, P, A 130 16 24
com amina, de alto teor de sólidos e
alta resistência química
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 P, A 40 16 24
brilhante, curado com amina
Esmalte epóxi acabamento,
4a ET-16 P, A 40 --------
brilhante, curado com amina
Observação (ões)
(1) Esta demão de tinta é necessária quando as demais tintas estiverem previstas para serem aplicadas em
campo, após a montagem. Se os serviços de preparação de superfície e de aplicação de tintas forem
todos realizados em campo a referida demão pode ser dispensada.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 56 of 81


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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 12 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ÁCIDO
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
4. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Epóxi-mástique curada com
1a poliamina, para superfícies não ET-05 R, T 120 16 24
jateadas, cor cinza claro.
Epóxi-mástique curada com
2a poliamina, para superfícies não ET-05 R, T, P, A 120 16 24
jateadas, cor cinza claro.
3a Poliuretano alifático DD brilhante ET-18 P, A 40 -----

Observação:

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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 12 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ÁCIDO
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
4. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Epóxi-mástique curada com
1a poliamina, para superfícies não ET-05 R, T 120 16 24
jateadas, cor cinza claro.
Epóxi-mástique curada com
2a poliamina, para superfícies não ET-05 R, T, P, A 120 16 24
jateadas, cor cinza claro.
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 P, A 40 -----
brilhante, curado com amina
Observação (ões)

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 58 of 81


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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 13 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ÁCIDO
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Lavagem com água doce pressurizada de toda superfície e posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície.
4. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza Sa 3 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Tinta de fundo a base de resina
epóxi modificada com fenólica,
1a ET-06 R, T, P, A 120 16 24
curada com amina, de alto teor de
sólidos e alta resistência química
Tinta de acabamento a base de
resina epóxi modificada com
2a fenólica, curada com amina, de alto ET-17 R, T, P, A 120 16 24
teor de sólidos e alta resistência
química
3a Poliuretano alifático DD brilhante ET-18 P, A 40 --------

Observação (ões)

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 59 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 13 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ÁCIDO
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Lavagem com água doce pressurizada de toda a superfície e posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície.
4. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza Sa 3 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Espec. Esp. Repintura,
Mét.
Demão Descrição da Tinta Técnic Seca (h)
Aplicação
a (m) Mín. Máx.

Tinta de fundo a base de resina epóxi


modificada com fenólica, curada com
1a ET-06 R, T, P, A 120 16 24
amina, de alto teor de sólidos e alta
resistência química
Tinta de acabamento a base de resina
epóxi modificada com fenólica, curada
2a ET-17 R, T, P, A 120 16 24
com amina, de alto teor de sólidos e
alta resistência química
Tinta de acabamento a base de resina
epóxi modificada com fenólica, curada
3a ET-17 R, T, P, A 120 --------
com amina, de alto teor de sólidos e
alta resistência química
Observação:

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 60 of 81


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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 14 (S)

SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO


AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ÁCIDO
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza Sa 3 da norma SIS 055900-1967.
TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA
Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Tinta de fundo epóxi curada com
amina pigmentada com oxido de
1a ET-07 R, T, P, A 40 16 24
ferro e fosfato de zinco (ver
observação 1)
Tinta a base de resina epóxi
modificada com fenólica, curada
2a ET-06 R, T, P, A 120 16 24
com amina, de alto teor de sólidos e
alta resistência química
Tinta de acabamento a base de
resina epóxi modificada com
3a fenólica, curada com amina, de alto ET-17 R, T, P, A 120 16 24
teor de sólidos e alta resistência
química
4a Poliuretano alifático DD brilhante ET-18 P, A 40 --------

Observação (ões)
(1) Esta demão de tinta é necessária quando as demais tintas estiverem previstas para serem aplicadas em
campo, após a montagem. Se os serviços de preparação de superfície e de aplicação de tintas forem
todos realizados em campo a referida demão pode ser dispensada.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 61 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
 VÁLID O NA WEB 
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 14 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ÁCIDO
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza Sa 3 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo epóxi curada com
amina pigmentada com oxido de
1a ET-07 R, T, P, A 40 16 24
ferro e fosfato de zinco (ver
observação 1)
Tinta a base de resina epóxi
modificada com fenólica, curada
2a ET-06 R, T, P, A 120 16 24
com amina, de alto teor de sólidos e
alta resistência química
Tinta de acabamento a base de
resina epóxi modificada com
3a fenólica, curada com amina, de alto ET-17 R, T, P, A 120 16 24
teor de sólidos e alta resistência
química
Tinta de acabamento a base de
resina epóxi modificada com
4a fenólica, curada com amina, de alto ET-17 R, T, P, A 120 --------
teor de sólidos e alta resistência
química
Observação (ões)
(1) Esta demão de tinta é necessária quando as demais tintas estiverem previstas para serem aplicadas em
campo, após a montagem. Se os serviços de preparação de superfície e de aplicação de tintas forem
todos realizados em campo a referida demão pode ser dispensada.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 62 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 15


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ESTRUTURAS EM CONTACTO COM ÁGUA DO MAR
(AMBIENTE MARINHO)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS METÁLICAS NA ZONA DE TRANSIÇÃO OU ZONA DE
VARIAÇÃO DE MARÉ
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL (ESTRUTURAS JÁ INSTALADAS)
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
2. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

REVESTIMENTO
Intervalo de
Espec. Mét. Esp. Repintura, (h)
Demão Descrição do Revestimento
Técnica Aplicação Seca Mín. Máx.

Única,
Massa epóxi curada com poliamida,
aplicada
indicada para aplicação em
de forma 2-5
estruturas metálicas imersas em ET-09 Manual
contínua (mm)
água do mar e para a zona de
e
transição.
uniforme
--------
Observação (ões)

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 63 of 81


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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
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Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 16


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ESTRUTURAS EM CONTACTO COM ÁGUA DO MAR
(AMBIENTE MARINHO)
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS METÁLICAS NA ZONA DE TRANSIÇÃO OU ZONA DE
VARIAÇÃO DE MARÉ
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA (ESTRUTURAS AINDA NÃO INSTALADAS)
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.
TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA (*)
Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Tinta de fundo epóxi curada com
1a amina pigmentada com oxido de ET-11 R, T, P, A 40 16 24
ferro.
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
2a com poliamina e de alta resistência ET-10 R, T, P, A 150 16 48
à abrasão.
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
3a com poliamina e de alta resistência ET-10 R, T, P, A 150 16 48
à abrasão.
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
4a com poliamina e de alta resistência ET-10 R, T, P, A 150 --------
à abrasão.
Observação (ões)
(*) Após a aplicação do esquema de pintura, é necessário fazer o teste de descontinuidade no revestimento,
por meio do detector de porosidade (“Holiday detector”).

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 64 of 81


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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 17


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ESTRUTURAS EM CONTACTO COM ÁGUA DO MAR
(AMBIENTE MARINHO)
ITEM A PINTAR : MONOBÓIAS (PARTE IMERSA)
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL E PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Lavagem com água doce pressurizada, para o caso de repintura total, e posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície.
4. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA (*)


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
Tinta de fundo epóxi curada com
1a amina pigmentada com oxido de ET-11 R, T, P, A 40 16 24
ferro.
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
2a com poliamina e de alta resistência ET-10 R, T, P, A 150 16 48
à abrasão.
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
3a com poliamina e de alta resistência ET-10 R, T, P, A 150 16 48
à abrasão.
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
4a com poliamina e de alta resistência ET-10 R, T, P, A 150 --------
à abrasão.
Observação (ões)
(*) Após a aplicação do esquema de pintura, é necessário fazer o teste de descontinuidade no revestimento,
por meio do detector de porosidade (“Holiday detector”). Este esquema de pintura pressupõe que a parte
imersa possui proteção catódica.

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 18


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO: ESTRUTURAS EM CONTACTO COM ÁGUA DO MAR
(AMBIENTE MARINHO)
ITEM A PINTAR : MONOBÓIAS ( PARTE NÃO IMERSA)
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL E PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Lavagem com água doce pressurizada, no caso de repintura total, e posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície.
4. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA (*)


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
1a Tinta de fundo etil silicato de zinco ET-03 P 75 30 48
Tinta seladora epóxi óxido de ferro
2a ET-04 R, T, P, A 40 16 24
curada com poliamida
Epóxi de alta espessura curada com
amina, na cor cinza claro N 6.5 ou
3a ET-14 R, T, P, A 130 16 24
próxima da cor da tinta de
acabamento.
Poliuretano acrílico alifático ,
4a ET-15 P, A 50 --------
brilhante
Observação (ões)
(*) Após a aplicação do esquema de pintura, é necessário fazer o teste de descontinuidade no revestimento,
por meio do detector de porosidade (“Holiday detector”).

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 19


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTES DE BAIXA UMIDADE RELATIVA E
ABRIGADOS
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
3. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Epóxi-mástique pigmentada com
1a alumínio, curada com poliamina, ET-08 R, T 100 16 24
para superfícies não jateadas
Esmalte epóxi acabamento,
2a curado com poliamida, brilhante e ET-19 R, T, P, A 30 16 24
na cor desejada
Esmalte epóxi acabamento,
3a curado com poliamida, brilhante e ET-19 R, T, P, A 30 -----
na cor desejada
Observação (ões)

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 20


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTES DE BAIXA UMIDADE RELATIVA E
ABRIGADOS
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS + PINTURA GERAL DE ACABAMENTO EM
TODA SUPERFÍCIE
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão.
2. Remover a pintura antiga não aderente.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda a superfície
4. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais, nos locais com corrosão,
até se obter o grau de limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967. Nas demais áreas, com a pintura em boas
condições, fazer um lixamento superficial seguido de limpeza com solvente não oleoso.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Epóxi-mástique pigmentada com
alumínio, curada com poliamina,
1a ET-08 R, T 100 16 24
para superfícies não jateadas. (ver
obs. 1)
Esmalte epóxi acabamento, curado
2a com poliamida, brilhante e na cor ET-19 R, T, P, A 30 16 24
desejada (ver obs.2)
Esmalte epóxi acabamento, curado
3a com poliamida, brilhante e na cor ET-19 R, T, P, A 30 -------
desejada (ver obs. 2)
Observação (ões)
(1) Para evitar possíveis problemas de incompatibilidade da tinta de acabamento com a pintura existente,
recomenda-se aplicar uma demão desta tinta sobre a pintura antiga. Neste caso, a espessura pode ser
de aproximadamente 60 m.
(2) Aplicar a tinta de acabamento em toda superfície.

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 21


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTES DE BAIXA UMIDADE RELATIVA E
ABRIGADOS
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão.
2. Remover toda pintura antiga por meio de ferramentas de raspagem ou outros métodos adequados
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda a superfície
4. Tratamento geral de toda a superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter
o grau de limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.
5. Limpeza final com solventes
6. Ver observação (1).

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Epóxi-mástique pigmentada com
1a alumínio, curada com poliamina, ET-08 R, T 100 16 24
para superfícies não jateadas.
Esmalte epóxi acabamento curado
2a com poliamida, brilhante e na cor ET-19 R, T, P, A 30 16 24
desejada
Esmalte epóxi acabamento curado
3a com poliamida, brilhante e na cor ET-19 R, T, P, A 30 -------
desejada
Observação:
(1) Sempre que o jateamento abrasivo puder ser executado, deve-se optar por sua utilização na preparação
de superfície, em substituição ao tratamento com ferramentas mecânicas e/ou manuais. No caso deste
ambiente, o grau de limpeza mínimo a ser obtido é o Sa 2 (jateamento comercial) da norma SIS 055900-
1967.

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 22


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : AMBIENTES DE BAIXA UMIDADE RELATIVA E
ABRIGADOS
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda a superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Tinta de fundo epóxi curada com
1a amina, pigmentada com oxido de ET-07 R, T, P, A 50 16 24
ferro e fosfato de zinco
Esmalte epóxi acabamento, curado
2a com poliamida, brilhante e na cor ET-19 R, T, P, A 40 16 24
desejada
Esmalte epóxi acabamento, curado
3a com poliamida, brilhante e na cor ET-19 R, T, P, A 40 -------
desejada
Observação:

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 23


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : ESTRUTURAS COM ISOLAMENTO TÉRMICO
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL, COM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE POR MEIO DE
FERRAMENTAS MANUAIS OU MECÂNICAS, PARA OS CASOS EM QUE NÃO PUDER SER
UTILIZADO O JATEAMENTO ABRASIVO
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão.
2. Remover toda pintura antiga, caso exista, por meio de ferramentas de raspagem ou outros métodos adequados
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda a superfície
4. Tratamento geral de toda a superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter
o grau de limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.
5. Limpeza final com solventes

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA (1, 2)


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Epóxi-mástique curada com
1a poliamina, para superfícies não ET-05 R, T, P, A 120
jateadas, cor cinza claro.
Observação:
(1) O esquema de pintura indicado é para superfícies cuja temperatura não seja maior que 90 °C.
(2) Caso a temperatura da superfície seja superior a 90 °C, recomenda-se fazer o jateamento abrasivo da
superfície (Sa 2½, mínimo) e aplicar uma demão de tinta de fundo etil silicato de zinco (ET-03), com
espessura seca de 70 m.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 71 of 81


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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 24


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : ESTRUTURAS COM ISOLAMENTO TÉRMICO
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA E REPINTURA TOTAL COM PREPARAÇÃO DE
SUPERFÍCIE POR MEIO DE JATEAMENTO ABRASIVO
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda a superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Tinta de fundo etil silicato de
1a ET-03 P 75
zinco (ver observação 1).
Observação (ões)
(1) Caso a temperatura da superfície seja inferior a 90 °C, a tinta etil silicato de zinco poderá, caso se
deseje, ser substituída por uma demão de tinta epóxi HB curada com poliamina (ET-14), com espessura
seca de 130 m.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 72 of 81


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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 25


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : EXPOSIÇÃO À ALTAS TEMPERATURAS
ITEM A PINTAR : TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS NÃO ISOLADOS
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL E PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda a superfície
3. Jateamento abrasivo até obtenção do grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)

1a Tinta etil silicato zinco – alumínio ET-12 P 75

Observação (ões)

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 73 of 81


Alumar - E&M / Engenharia / Engenharia
Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 26(S)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : ESTRUTURAS METÁLICAS DAS BASES DE FIXAÇÃO
ITEM A PINTAR : BASES METÁLICAS E ESTRUTURAS ATÉ ALTURA APROXIMADA DE 1 M
A PARTIR DAS MESMAS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
2. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
4. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura,
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação (h)
(m)
Mín. Máx.
Epóxi-mástique pigmentada com
1a alumínio, curada com poliamina, para ET-08 R, T 120 16 24
superfícies não jateadas
Epóxi de alta espessura curada com
2a ET-14 R, T, P, A 100 16 24
amina, cor cinza claro N 6,5.
Poliuretano acrílico alifático, brilhante,
3a ET-15 P, A 50 -----
na cor da pintura existente.
Observação:

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 74 of 81


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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 26(N)


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : ESTRUTURAS METÁLICAS DAS BASES DE FIXAÇÃO
ITEM A PINTAR : BASES METÁLICAS E ESTRUTURAS ATÉ ALTURA APROXIMADA DE 1 M
A PARTIR DAS MESMAS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


5. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão
6. Lavagem com água doce pressurizada e posterior secagem da superfície
7. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
8. Tratamento da superfície por meio de ferramentas mecânicas (de preferência) ou manuais até se obter o grau de
limpeza mínimo St3 da norma SIS 05 59 00-1967.
9.
TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA
Intervalo de
Esp. Repintura,
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.

Epóxi-mástique pigmentada com


1a alumínio, curada com poliamina, para ET-08 R, T 120 16 24
superfícies não jateadas
Epóxi de alta espessura curada com
2a ET-14 R, T, P, A 100 16 24
amina, cor cinza claro N 6,5.
Esmalte epóxi acabamento, brilhante,
3a ET-16 P, A 40 -----
curado com amina
Observação (ões)

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 75 of 81


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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 27


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : ESTRUTURAS METÁLICAS DAS BASES DE FIXAÇÃO
ITEM A PINTAR : BASES METÁLICAS E ESTRUTURAS ATÉ ALTURA APROXIMADA DE 1 M
A PARTIR DAS MESMAS
TIPO DE PINTURA : RETOQUES LOCALIZADOS + PINTURA GERAL DE ACABAMENTO EM
TODA SUPERFÍCIE
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista, nos locais com corrosão.
2. Remover a pintura antiga não aderente.
3. Lavagem de toda a superfície, com e sem corrosão, com água doce pressurizada e posterior secagem.
4. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1)
5. Jateamento abrasivo nos locais com corrosão até grau de limpeza mínimo Sa 2,5. Nas demais áreas, com pintura
antiga em boas condições, fazer jateamento abrasivo muito ligeiro.
6. Caso o jateamento abrasivo não possa ser utilizado, seguir o descrito na observação (1).

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura,
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação (h)
(m)
Mín. Máx.
Epóxi-mástique pigmentada com
1a alumínio, curada com poliamina, para ET-08 R, T 100 16 24
superfícies não jateadas (ver obs.2)
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
2a com poliamina e de alta resistência à ET-10 R, T, P, A 180 16 48
abrasão (ver obs. 3)
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
3a com poliamina e de alta resistência à ET-10 R, T, P, A 180 -------
abrasão (ver obs. 3)
Observação:
(1) Neste caso, tratar a superfície, nas áreas com corrosão, por meio de ferramentas mecânicas (de
preferência) ou manuais, até obtenção do grau de limpeza mínimo St 3. Nas demais áreas, com pintura
antiga em boas condições, fazer um lixamento superficial seguido de limpeza com solvente não oleoso.
(2) Nas demais áreas, onde a pintura antiga se encontrar em boas condições, também deve-se aplicar esta
demão de tinta, porém com espessura de (80  20) m.
(3) A segunda e terceira demãos deverão ser aplicadas em toda superfície a ser pintada.

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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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<Carlos.Silva4@alcoa.com.br>

ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 28


SUBSTRATO METÁLICO : X AÇO CARBONO AÇO GALVANIZADO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : TODOS, PARA BASES E ESTRUTURAS METÁLICAS DE
FIXAÇÃO , COSTADO DE TANQUES E GRADES DE PISO .
ITEM A PINTAR : BASES E ESTRUTURAS METÁLICAS DE FIXAÇÃO E COSTADO DE
TANQUES, ATÉ ALTURA APROXIMADA DE 1 M A PARTIR DAS MESMAS, E GRADES DE
PISO.
TIPO DE PINTURA : REPINTURA TOTAL E PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de ferrugem estratificada, caso exista.
2. Lavagem de toda a superfície, com e sem corrosão, com água doce pressurizada, no caso de repintura total, e
posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície.
4. Jateamento abrasivo até se obter o grau de limpeza mínimo Sa 2,5 da norma SIS 055900-1967.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura,
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação (h)
(m)
Mín. Máx.
Tinta de fundo epóxi curada com
1a amina pigmentada com oxido de ferro ET-07 R, T, P, A 40 16 24
e fosfato de zinco
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
2a com poliamina e de alta resistência à ET-10 R, T, P, A 180 16 48
abrasão
Tinta epóxi-alcatrão de hulha curada
3a com poliamina e de alta resistência à ET-10 R, T, P, A 180 -------
abrasão
Observação:

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 29 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : AÇO CARBONO X AÇO GALVANIZADO NOVO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : TODOS
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS CONFECCIONADOS
EM AÇO GALVANIZADO (NOVO)
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície, por meio de solventes
orgânicos
2. Jateamento abrasivo muito ligeiro em toda superfície, caso a espessura do revestimento de zinco esteja acima de 50
m. Caso contrário, e também para os casos em que o jateamento não possa ser utilizado, fazer um lixamento
bastante enérgico de toda superfície, a fim de se conferir rugosidade à mesma para possibilitar a aderência da tinta
de fundo.
3. Se for executado o jateamento, fazer a remoção do pó. Se for o lixamento, fazer a limpeza final por meio de
solventes orgânicos.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp. Repintura,
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.

Tinta de aderência epóxi-


1a poliisocianato, pigmentada com óxido ET-13 R, T, P 15-20 16 24
de ferro.
Epóxi de alta espessura curada com
2a ET-14 R, T, P, A 120 16 24
amina, cor cinza claro N 6.5.
3a Poliuretano acrílico alifático, brilhante ET-15 P, A 50

Observação:

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 29 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : AÇO CARBONO X AÇO GALVANIZADO NOVO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : TODOS
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS CONFECCIONADOS
EM AÇO GALVANIZADO (NOVO)
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície, por meio de solventes
orgânicos
2. Jateamento abrasivo muito ligeiro em toda superfície, caso a espessura do revestimento de zinco esteja acima de 50
m. Caso contrário, e também para os casos em que o jateamento não possa ser utilizado, fazer um lixamento
bastante enérgico de toda superfície, a fim de se conferir rugosidade à mesma para possibilitar a aderência da tinta
de fundo.
3. Se for executado o jateamento, fazer a remoção do pó. Se for o lixamento, fazer a limpeza final por meio de
solventes orgânicos.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Intervalo de
Esp.
Espec. Mét. Repintura, (h)
Demão Descrição da Tinta Seca
Técnica Aplicação Mín. Máx.
(m)
Tinta de aderência epóxi-
1a poliisocianato, pigmentada com ET-13 R, T, P 15-20 16 24
óxido de ferro.
Epóxi de alta espessura curada com
2a ET-14 R, T, P, A 120 16 24
amina, cor cinza claro N 6.5.
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 P, A 40
brilhante, curado com amina
Observação:

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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 30 (S)


SUBSTRATO METÁLICO : AÇO CARBONO X AÇO GALVANIZADO ENVELHECIDO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : TODOS
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS CONFECCIONADOS
EM AÇO GALVANIZADO E QUE APRESENTEM O REVESTIMENTO DE ZINCO ENVELHECIDO
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA OU DE MANUTENÇÃO, CONSIDERANDO A REPINTURA
TOTAL.
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : X SIM NÃO
ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE
1. Remoção de toda pintura antiga, caso exista, por meio de ferramentas de raspagem
2. Lavagem com água doce e limpa pressurizada, para remoção de sujidades e/ou sais solúveis, e posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície, por meio de solventes
orgânicos
4. Jateamento abrasivo muito ligeiro em toda superfície, caso a espessura do revestimento de zinco esteja acima de 50
m. Caso contrário, e também para os casos em que o jateamento não possa ser utilizado, fazer um escovamento
de toda superfície, para a remoção dos produtos de corrosão não aderentes, sem causar polimento à superfície
5. Se a superfície possuir áreas com corrosão do aço (ferrugem), estas deverão ser jateadas até o grau de limpeza
mínimo Sa 2,5. Se o jateamento não puder ser utilizado, fazer tratamento com ferramentas mecânicas e/ou manuais
até se obter o grau de limpeza mínimo St3.
6. Se for executado o jateamento, fazer a remoção do pó. Se for o lixamento ou escovamento, fazer a limpeza final por
meio de solventes orgânicos.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Esp. Intervalo de
Espec. Mét.
Demão Descrição da Tinta Seca Repintura, (h)
Técnica Aplicação
(m) Mín. Máx.
1a Tinta de aderência epóxi-
(Ver poliisocianato, pigmentada com ET-13 R, T, P 15-20 16 24
obs.1) óxido de ferro.
Epóxi de alta espessura curada
2a ET-14 R, T, P, A 120 16 24
com amina, cor cinza claro N 6.5.
Poliuretano acrílico alifático,
3a ET-15 P, A 50
brilhante
Observação:
(1) Nas áreas em que for notada a presença de corrosão do aço (ferrugem), e que serão tratadas por
jateamento ou por meio de ferramentas mecânicas ou manuais, deve-se aplicar sobre as mesmas uma
demão de tinta epóxi-mástique alumínio (ET-08), com espessura de 120 m, antes da aplicação da tinta
de aderência epóxi-poliisocianato. A tinta de aderência deverá ser aplicada em toda superfície, inclusive
sobre a tinta epóxi-mástique, caso esta venha a ser aplicada.

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Especificação de Pintura - Volume II - Esquemas de Pintura
Anticorrosiva
Aprovação: 11/Mai/2016 Responsável: Alves, Alex F.
Próxima Rev.: Mai/2018 Aprovador: Silva, Carlos V.Q 4008171 R004
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ALUMAR ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA EP- 30 (N)


SUBSTRATO METÁLICO : AÇO CARBONO X AÇO GALVANIZADO ENVELHECIDO
AMBIENTE / COND. EXPOSIÇÃO : TODOS
ITEM A PINTAR : ESTRUTURAS, TUBULAÇÕES OU EQUIPAMENTOS CONFECCIONADOS EM
AÇO GALVANIZADO E QUE APRESENTEM O REVESTIMENTO DE ZINCO ENVELHECIDO
TIPO DE PINTURA : PINTURA NOVA OU DE MANUTENÇÃO, CONSIDERANDO A REPINTURA
TOTAL.
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR : SIM X NÃO

ETAPAS BÁSICAS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE


1. Remoção de toda pintura antiga, caso exista, por meio de ferramentas de raspagem
2. Lavagem com água doce e limpa pressurizada, para remoção de sujidades e/ou de sais solúveis, e posterior secagem.
3. Desengorduramento/desengraxamento (NBR 7145 e/ou SSPC-SP 1) de toda superfície, por meio de solventes
orgânicos
4. Jateamento abrasivo muito ligeiro em toda superfície, caso a espessura do revestimento de zinco esteja acima de 50
m. Caso contrário, e também para os casos em que o jateamento não possa ser utilizado, fazer um escovamento de
toda superfície, para a remoção dos produtos de corrosão não aderentes, sem causar polimento à superfície
5. Se a superfície possuir áreas com corrosão do aço (ferrugem), estas deverão ser jateadas até o grau de limpeza
mínimo Sa 2,5. Se o jateamento não puder ser utilizado, fazer tratamento com ferramentas mecânicas e/ou manuais
até se obter o grau de limpeza mínimo St3.
6. Se for executado o jateamento, fazer a remoção do pó. Se for o lixamento ou escovamento, fazer a limpeza final por
meio de solventes orgânicos.

TINTAS DO ESQUEMA DE PINTURA


Mét. Esp. Intervalo de
Espec.
Demão Descrição da Tinta Aplicaçã Seca Repintura, (h)
Técnica
o (m) Mín. Máx.
1a Tinta de aderência epóxi-
(Ver poliisocianato, pigmentada com ET-13 R, T, P 15-20 16 24
obs.1) óxido de ferro.
Epóxi alta espessura curada com R, T, P,
2a ET-14 120 16 24
amina, cor zinco claro N 6.5. A
Esmalte epóxi acabamento,
3a ET-16 P, A 40
brilhante, curado com amina
Observação:
(1) Nas áreas em que for notada a presença de corrosão do aço (ferrugem), e que serão tratadas por
jateamento ou por meio de ferramentas mecânicas ou manuais, deve-se aplicar sobre as mesmas uma
demão de tinta epóxi-mástique alumínio (ET-08), com espessura de 120 m, antes da aplicação da tinta
de aderência epóxi-poliisocianato. A tinta de aderência deverá ser aplicada em toda superfície, inclusive
sobre a tinta epóxi-mástique, caso esta venha a ser aplicada.

Impressão é válida até 21/07/2018 Pag 81 of 81

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