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Edith Applegate og
Sistema Esquelético
OBJETIVOS DO CAPÍTULO
Visão Geral do Sistema Esquelético Ossos do Esqueleto Apendicular
e Discutir as cinco funções do sistema esquelético. Identificar os ossos dos cíngulo dos membros
superiores e dentes
com base nas caracteristicas estruturais. Identificar os ossos dos membros superiores
e Classificar os Ossos de acordo com sua forma e e «eus acidentes Osseos.
Identificar os ossos do cíngulo dos membros
Identificar as características gerais de um 0550 inferiores e seus acidentes Osseos.
jongo. Identiticar Os ossos dos membros interiores
omear e definir três tipos de celulas osseas. e «eus acidentes Osseos.
e Discutir a ossificação endocondral e
intramembranacea. Fraturas e Reparo de Fraturas
Descrever como os ossos crescem em Identificar essas fraturas por descrições e
diagramas: completa, incompleta, aberta,
comprimento e diâmetro.
fechada, transversa, espiral, cominutiva e com
e Distinguir entre esqueleto axial e apendicular e
deslocamento.
indicar o número de ossos contidos em cada um
deles. Descrever os processos de reparo de fratura
usando os termos hematoma da fratura, calo
Ossos do Esqueleto Axial hbrocartilagineo, calo ósseo e remodetamento.
Identificar os ossos do crânio e da face e seus
importantes acidentes osseos.
Articulações
e Comparar a estrutura e a função das sinartroses,
Identificar as caracteristicas estruturais gerais
anfiartroses e diartroses. Dar exemplos de cada
da coluna vertebral e comparar as vertebras das
uma dessas articulações.
regioes cervical, torácica, lombar, sacral e coccigea;
indicar o numero de cada um dos tipos de vêrtebras.
Identificar as características estruturais das
costelas e do osso estermo.
PALAVRAS-CHAVE
Anfiartrose Articulação ligeiramente movel; Lâamina epifisial Lâmina cartilaginea entre a
plural, anfiartroses
crescimento longitudinal de um osso longo
Crescimento apo onal Crescimento resultante
de material depositado sobre a superfície, UÚssrmicação endocondral Metodo de formação
como crescimento em diametro dos ossos Qssea na qual a cartilagem é substituída por osso
longos
Ossificação intramembranácea Metodo de
Diáfise Eixo longo e reto de um osso longo formação Ossea na qual o osso € formado
diretamente em uma membrana
Diartrose Articulação amplamente movel
caracterizada por uma cavidade articular; Osteoblasto Celula formadora de osso
tambem chamada de articulação sinovial; plural, Osteácito Celulas osseas maduras
diartroses
Osteoclasto Celula que destrói ou reabsorve o
Endosteo Membrana que reveste a cavidade tecido OSseo
medular dos Ossos
ÓOsteon Unidade estrutural do oss ictema
Epifise Extremidades de um osso longo haversiano
Forame nutrício Pequena abertura na di
Periósteo Membrana branca externa resistente
do osso para a passagem de vasos sanguineos
que recobre um osso e € essencial para 0
Memato se Formação de celulas sanguíneas; crescimento, reparo e nutrição osseos
tambem chamada de hemopoiese “inartrose Articulação imovel; plural, sinartroses
84 CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético
Relações Funcionais do
Sistema Esquelético
ransis
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digestório 4 PS memo
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CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético 85
suporte
versiano), foi descrita no ENesumidamente, o ósteon
consiste em um canal central chamado de canal osteônico (haver-
Os ossos proveem um arcabouço rígido que suporta os tecidos siano) que é circundado por anéis concêntricos (lamelas) da matriz.
moles do corpo. Os ossos sustentam o corpo contra a força da Entre os anéis da matriz, as células ósseas (osteócitos) estão locall-
gravidade, e os grandes ossos dos membros inferiores suportam o zadas em espaços chamados lacunas, Pequenos canais (canalículos)
tronco quando em pé. irradiam a partir das lacunas para o cana! osteônico (haversiano)
para prover vias de passagem através da matriz dura, No osso com-
Proteção
pacto, o sistema haversiano é mantido apertado em conjunto para
O esquelero protege as partes moles do corpo humano, Os ossos formar o que aparenta ser uma massa sólida, Os canais osteônicos
fundidos do crânio circundam o encéfalo para torná-lo menos contêm vasos sanguíneos que estão paralelos ao eixo longo do
vulnerável às lesões. As vértebras circundam e protegem a medula osso, Esses vasos sanguíneos se Interconectam, por meto de canais
espinal, Os ossos da caixa torácica ajudam a proteger o coração e perfurantes (de Volkmann), com vasos na superfície do osso, À es-
os pulmões no tórax. trutura microscópica do osso compacto é ilustrada na [A e
Movimentos na Figura 6-2, que mostra uma fotomicrografia de um ósteon ou
sistema haversiano.
Os ossos proveem locais para fixação muscular. Ossos e músculos
trabalham juntos como um mecanismo simples de alavanca para Osso Esponjoso
produzir o movimento corporal, Um sistema mecânico de alavanca O osso esponjoso é mais leve é menos denso do que o osso com-
possul quatro componentes: 1) uma barra rígida, (2) um pivô ou ful- pacto ), O osso esponjoso consiste em lâminas e barras
cro, (3) um objeto ou peso que é movido e (4) uma força que supre a de osso adjacentes a pequenas e irregulares cavidades que con-
energia mecânica para o movimento. No corpo, os ossos são a barra têm medula óssea vermelha. As lâminas ósseas são denominadas
rígida, as articulações entre os ossos são Os pivôs, O corpo ou a parte trabéculas. €) canalículo, em vez de se conectar ao canal central
dele é o peso que é movido, e os músculos suprem a força. haversiano, conecta-se com as cavidades adjacentes para receber
Armazenamento seu suprimento sanguíneo, Pode aparentar que as trabéculas estão
arranjadas de maneira caótica, mas elas estão organizadas para
À matriz óssea Intercelular contém grande quantidade de sais de prover a máxima força da mesma forma que escoras são usadas
cálcio, o mais Importante sendo o fosfato de cálcio. QU cálcio é neces- para suportar uma construção, Às trabéculas do osso esponjoso
sário para os processos metabólicos vitais, Quando o nível de cálcio seguem as linhas de estresse e podem realinhar se a direção do
sanguíneo diminui, ficando abaixo do nível normal, ele é liberado a estresse for alterada.
partir dos ossos de modo que haverá um adequado suprimento para
as necessidades metabólicas. Quando o nível de cálcio sanguíneo
está aumentado, a quantidade em excesso é armazenada na matriz
Óssea. Armazenamento e liberação são processos dinâmicos que
ocorrem quase continuamente, CHECAGEM RÁPIDA
O tecido ósseo contém menores quantidades de outros fons 6.1 Liste as cinco funções do sistema esquelético.
inorgânicos como sódio, magnésio, potássio e carbonato. À gordura b.é Qual é a unidade microscópica do osso compacto”
é armazenada na medula óssea amarela.
86 CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético
Estrutura do tecido ósseo compacto e esponjoso. Note os ósteons comprimidos para o tecido compacto e as trabéculas para o tecido
Ósseo espongoso.
CHECAGEM RÁPIDA
b.3 Nos ossos pianos, existem duas camadas de osso
compacto com uma camada de osso esponjoso no m
Como é chamada essa camada de osso esponjoso”?
b.4 Como é chamado o corpo de um osso longo?
b.> QU que reveste a extremidade de uma epifise?
Corvo de
pritano Vasos sanguíneos
Mocisio” dp
Frade 7a
Figura 6-4 Eventos durante a ossificação endocondral. A, “Modelo” de cartitagem hialina. B, Periósteo e formação do colar ósseo. C, Vasos
sanguíneos e osteoblastos infiltrando os centros de ossificação primários. D, Osteoclastos formando a cavidade medular. E, Ossificação completa.
À cartilagem bialina remanescente como cartilagem articular e na lâmina epifisial.
CAPITULO sistema Esqueletico
as extremidades dos ossos. LJepois que o osso esponjoso se forma Divisões do Esqueleto
na diáfise, os osteoclastos quebram o osso recentemente formado
() esqueleto humano adulto típico consiste em 206 ossos nomea-
para abrir a cavidade medular. dos. Além dos ossos nomeados, existem dois outros tipos que va-
À cartilagem nas epífises continua a crescer de modo que o osso
riam em número de um indivíduo para outro e que não possuem
em desenvolvimento aumenta seu comprimento. Mais tarde, ge- nomes específicos. Os ossos suturais (wormianos) são pequenos
raimente após o nascimento, centros de ossificação secundários
Ossos nas articulações entre certos ossos do crânio. Ossos sesamoi-
formam-se nas epífises. À ossificação nas epífises é similar à da
des são pequenos ossos que crescem em determinados tendões nos
diáfise, exceto pelo fato que o osso esponjoso é retido em vez de ser
quais há uma considerável pressão. À patela é um exemplo de um
quebrado para formar a cavidade medular. (Quando a ossificação Osso sesamolde que tem nome, mas outros ossos sesamoides não
secundária está completa, a cartilagem hialina é totalmente subs-
possuem nome.
tituída por osso, exceto em duas áreas. Uma região de cartilagem Por conveniência, os ossos do esqueleto são agrupados em duas
hialina permanece sobre a superfície das epífises como a cartilagem divisões, como ilustrado na Figura 6-5. Os 80 ossos do esque-
articular. Outra área de cartilagem remanescente fica entre a epífise leto axial formam o eixo vertical do corpo. Ele inclui os ossos
e a diáfise. Esta é a lâmina epifisial ou região de crescimento. da cabeça, coluna vertebral, costelas e o esterno. O esqueleto
Crescimento Ósseo apendicular consiste em 126 ossos e incluí as partes livres e suas
fixações ao esqueleto axial. As partes livres são o membro superior
Qs ossos crescem em comprimento pela lâmina epifisial por um
e o membro inferior, e suas fixações são chamadas de cíngulos.
processo que é similar, de certa forma, à ossificação endocondral. À Qs ossos do corpo que possuem nome estão listados por categoria
cartilagem na região da lâmina epifisial próxima à epifise continua
a crescer através de mitose. ()s condrócitos na região próxima à
diáfise envelhecem e degeneram. Os osteoblastos movem-se e
ficam a matriz para formar osso. Esse processo continua durante a
infância e a adolescência até o crescimento da cartilagem diminuir Ossos do Esqueleto Axial
e finalmente parar. (Quando o crescimento da cartilagem cessa, OQ esqueleto axtal, com 80 ossos, é dividido em crânio e face, hioide,
geralmente por volta dos 20 anos, a lâmina epifistal ossifica com- colina vertebral e caixa torácica.
pletamente, então apenas uma fina nha epifisial resta e o osso não
pode mais crescer em comprimento. (Q) crescimento ósseo está sob Cranio e Face
influência do hormônio do crescimento oriundo da adeno-hipófise
e hormonios sexuais oritindos dos ovários e testículos. Existem 28 ossos no crânio e face, ilustrados nas Figuras 6-6 a 6-10.
de os ossos pararem de crescer em comprimento no inicio OUriro deles formam o crânio, que abriga o encéfalo. O aspecto anterior
do crânio, a face, consiste em 14 ossos. ()s outros seis ossos restantes
da idade adulta, eles podem continuar seu crescimento em espessura
ou diâmetro ao longo da vida em resposta ao estresse a partir da ativi- são os ossículos da audição, que são ossos minúsculos no interior da
dade muscular aumentada ou ao ganho de peso. O aumento no diâme-
orelha média. Com exceção da mandíbula e dos ossículos da audi-
tro do osso é chamado de crescimento apos onal (5x osteoblastos ção, OS Ossos do crânio são rigorosamente presos ao longo de linhas
no pertósteo formam osso compacto ao redor da superficie externa do irregulares chamadas suturas. Alguns dos ossos no crânio contém
osso. Ao mesmo tempo, os osteoclastos no endósteo quebram o osso seios, que são cavidades contendo ar, revestidas com membranas
sobre sua superficie interna, ao redor da cavidade medular. Esses dois mucosas. Qs seios ajudam a reduzir o peso do crânio. Os seios
processos juntos aumentam o diâmetro do osso e, ao mesmo tempo,
paranasais estão organizados ao redor da cavidade nasal e drenam
em seti interior.
evitam que os ossos se tornem excessivamente pesados e volumosos.
Existem numerosas aberturas, ou forames, nos ossos do crânio
para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos. Os princi-
APLICAÇÕES CLÍNICAS RAPIDAS pais forames do crânio estão listados na Tabela 6-3 e ilustrados nas
As laminas epifisiais de ossos longos específicos Figuras 6-6 a 6-10.
ossificam em prazos previsíveis. Os radiologistas
frequentemente podem determinar a idade de uma
pessoa jovem examinando as lâminas epifisi adia VET
se elas ossificaram. Uma diferença entre idade ossea
e cronológica pode indicar algum tipo de disfunção
metabolica. APLICAÇÕES CLÍNICAS RAPIDAS
Os ossos com selos paranasais são o frontal, o
estenolde, o etmo e e as duas maxilas Os seios
estão revestidos com membranas mucosas que são
CHECAGEM KAPII!A continuas com a cavidade nasal. Alergias e infecções
b.6 Qual é o método de Tormação óssea para os ossos causam inflamação nas membranas mucosas, O que
pianos do crânio? resulta em e As membranas edemaciadas
b./ Em um osso longo, onde o centro de oss cação podem reduzir a drenagem dos selos, de modo
primario esta localizado” que a pressão no interior das cavidades aumenta,
b.3 U que é crescimento aposicional? resultando em cefaleias.
90 CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético
Figura 6-5 Divisões do esqueleto com os principais ossos iden cados. Amarelo = esqueleto axial. Azul = esqueleto apendicular.
TABELA 6-2 Nomes dos Ossos do Corpo Listados APLICAÇÕES CLÍNICAS RÁPIDAS
por Categoria As células aéreas mastoideas estão separadas da
cavidade craniana por apenas uma Tina divisória ossea.
()<scas Numero
Uma infecção na orelha media que se espalhe para as
Esqueleto Axial (80 Ossos) celulas aéreas mastoideas (mastoidite) é seria, porque
Cabeça (28 ossos) hã o perigo de que a infecção se espalhe das celulas
Óssos do cránio aereas para as membranas que envolvem o encefalo.
Parietal (2)
Temporal (2)
Frontal (1)
Esfenoide
Occipital (1)
Ftmoide (1) Q osso esfenotde é um osso de forma irregular que ocupa a largura
Estenoide (1) toda do assoalho do crânio. Hle é sustentado entre otitros ossos na
Ossos da face porção anterior do crânio. Este osso ajuda a formar a região lateral
Maxila (2) do crânio, a base do crânio e as porções lateral e inferior de cada
figomático (2) órbita. No interior da cavidade do crânio, há uma porção central
Mandibula (1) em forma de sela, chamada de sela turca, com uma depressão para
Nasal (2)
a glândula hipófise. Anterior à sela turca há duas aberturas, uma de
Palatino (2)
cada lado, chamadas canais ópticos, para a passagem dos nervos
Concha nasal inferior (2)
Lacrimal (2)
ópticos. Às asas maiores do esfenoide estendem-se lateralmente
Vomer (1)
a partir da região da sela turca e são as porções do osso esfenoide
Ossiculos da audição vistas nas órbitas e na parede externa do crânio. O osso esfenoide
Martelo (2) também contém o seio esfenoidal.
Bigorna (2)
Estribo (2) Etfmoide
Osso hioide () ermoide é um osso localizado anteriormente ao osso estenoide
Coluna vertebral e forma a maior parte óssea entre a cavidade nasal e as órbitas. Na
Vertebras cervicais (7) região anterior da cavidade do crânio, a crista etmoidal é vista
Vertebras torácicas (12) como um processo triangular que se projeta para cima. Ela é uma
Vertebras lombares (5) fixação para as membranas que envolvem o encéfalo. [Je cada lado
Sacro (1) da crista etmotdal, existe uma pequena e plana lâmina cribriforme
Coccix (1)
que está repleta de minúsculos orifícios. Os orifícios são os forames
Caixa toracica olfatórios. Fibras nervosas a partir dos receptores sensitivos para
Esterno (1)
o olfato, localizados na cavidade nasal, passam através dos forames
Costelas (24)
olfatórios. À lâmina perpendicular do osso ermoide projeta-se
Esqueleto Apendicular para baixo na linha mediana da cavidade nasal para formar a parte
[126 Ossos) superior do septo nasal. Projeções delicadas e curvadas, chamadas
Cingulo do membro superior de conchas nasais sup res e médias, formam saliências ao lon-
Clavicula (2) go das paredes laterais da cavidade nasal. Às conchas nasais estão
Escapula (2) revestidas por membranas mucosas para aquecer e umedecer o ar
inalado. O osso etmoide possui células muito pequenas contendo
ar chamadas de células etmoidais.
Ulna (2)
Ossos do carpo (16)
Ossos metacarpais (10)
Falanges (28) APLICAÇÕES CLÍNICAS RAPIDAS
Os ossos no crânio de um recem-nascido não estão
Cingulo do membro inferior
completamente articulados um com o outro, mas
Osso do quadril (2)
estão separados por membranas Tibrosas. Existem seis
Membro inferior
grandes áreas de membranas denominadas fontículos,
Femur (2) ou “moleiras”. O fontíiculo anterior esta no aito da
Tibia (2) cabeça, na junção dos ossos frontal e parietal. O
Fibula (2) fontículo posterior situa-se na junção dos ossos occiprtal
Patela (2) e parietal. De cada lado da cabeça, hã um Tonticulo
Ossos do tarso (14) posterolateral (mastoideo), próximo à região mastoidea
Ossos metatarsais (10) do osso temporal, e um fonticulo anterolateral
Falanges (28) (esfenoidal), logo superior ao osso esfenoide.
92 CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético
Forame jugular Osso temporal Veia jugular interna; nervo vago; nervo glossofaringeo; nervo
acessorio (raiz espinal)
Forame magno Osso occipital Bulbo/medula espinal; nervo acessorio; artérias vertebral e espinal
Enrame mentual Mandibula Nervo mentual e vasos
lacrimal Osso lacrima! Ducto nasolacrimal
Fissura orbital superior Órbita Nervos oculomotor (Ill), troclear (IV), ramo oftálmico do nervo
trigemeo (V) e nervo abducente (V
Vôomer
CHECAGEM RÁPIDA
O fino e plano osso vômer está na parte Inferior da linha mediana
6.53 Quantos ossos compõem o crânio? na cavidade nasal, Ele se junta com a lâmina perpendicular do osso
6.10 Como os ossos do crânio são mantidos juntos? ermolde para formar o septo nasal.
Qual osso contém o forame magno?
Figura 6-11 A, Imagem de TC em reconstrução da face lateral do crânio. B, Radiografia do crânio, projeção posteroanterior, vista frontal
(Adaptado de Applegate E: The Sectional Anatomy Learning System, Concepts, ed 3. St Louis, Elsevier/Saunders, 2010.)
Vértebras Cervicais
Locais
Existem sete vértebras cervicais, designadas de 1 a C.7, Em geral,
as vértebras cervicais, mostradas na Figura 6-15, €, podem ser dife-
renciadas de outras vértebras, porque as vértebras cervicais possuem
um forame transversário em seu processo transverso € os processos
espinhosos são bífidos. As duas primeiras vértebras cervicais são
muito diferentes e não há disco entre elas. O atlas (0,1), ilustrado na
Figura 06-15, 4, não possul corpo, nem processo espinhoso, e possui
um processo transverso curto, Ele é essencialmente um anel com
grandes faces articulares que se articulam com os côndilos occipitais
no osso occipital. O dxis (€.2), mostrado na Figura 6-15, 5, possui
um dente que se projeta para cima a partir do corpo vertebral, O
dente do áxis age como um pivô para a rotação do atlas,
Vértebras Torácicas
, Vols Existem 12 vértebras torácicas, designadas de 11 até 112, Elas
podem ser distinguidas de outras vértebras pelas suas faces articula-
res, denominadas fóveas costais, localizadas nos corpos vertebrais e
no processo transverso, para a articulação com as costelas, lambém
possuem processos espinhosos longos e pontiagudos, Essas caracte-
— COCCÍIÇÕAS rísticas estão ilustradas na Figura 06-15, LD).
Vértebras Lombares
Figura 6-13 Curvaturas da coluna vertebral As curvaturas tordcica
e sacral são côncavas anteriormente, e as curvaturas cervical e lombar Existem cinco vértebras lombares, designadas L/] até L5, que fazem
são convexas anteriormente. parte da coluna vertebral na região inferior do dorso, Às vértebras
CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético
Faos suUpenor
Pretta DO
ATLAS (1)
Denis do des
Favo suncadar
Figura 6-15 Diferenças regionais entre as vértebras. A, Atlas (Cl). B, Áxis (C2). C, Vértebras cervicais (C3-C7). D, Vértebras torácicas
(FLTI2). E, Vértebras lombares (LI-I5). E Sacro e cóccix.
18 torágico (71)
a CANTTELAS
1º vértebra (1.1)
Figura 6-16 Caixa torácica.
delgada, o corpo; e a Inferior, pequena, o processo xifoide. O mente juntando-se à cartilagem das costelas acima, Os dois últimos
processo xifoide, para fixação de músculos, é composto de carti- pares de costelas não possuem fixação anterior e são chamados de
lagem hialina na criança, mas ele ossifica no adulto, Um ponto de costelas flutuantes.
referência anatômico importante, a incisura jugular é uma inden-
tação central facilmente palpável na margem superior do manúbrio,
O manúbrio articula-se com as clavículas e com as duas primeiras CHECAGEM RÁPIDA
costelas, O manúbrio e o corpo do esterno juntam-se em um leve
6.15 Qual é a Tixação posterior para todas as costelas *
ângulo que pode ser sentido como uma margem horizontal abaixo
6.13 Quais são as três regiões do osso esterno?
da incisura jugular, Este é o ângulo esternal, que é um local con-
venlente para localizar a segunda costela (Fig. 60-16), O corpo do
osso esterno possui Incisuras ao longo de suas laterais nas quais se
fixam as cartilagens da terceira à sétima costela,
Óssos do Esqueleto Apendicular
Os 126 ossos do esqueleto apendicular estão suspensos a partir de
APLICAÇÕES CLÍNICAS RÁPIDAS dois cíngulos que estão ancorados ao esqueleto axial. Eles são adi-
O osso esterno é frequentemente utilizado para uma ções ou apêndices do eixo do corpo, O esqueleto apendicular está
biópsia da medula óssea vermelha, uma vez que designado para o movimento, Se uma porção é imobilizada por um
ele é acessível. A amostra para a biópsia é obtida período de tempo, percebemos como a vida pode ser desajeitada
realizando-se uma punção esternal, na qual uma sem o movimento apendicular.
grande agulha é inserida no osso esterno para remover
Uma amostra da medula óssea vermelha. Cíngulo do Membro Superior
Cada lado do cíngulo do membro superior consiste em dois
ossos: uma clavícula anterior «e uma escápula posterior. O termo
Costelas
“cíngulo implica algo que contorna ou em um anel completo,
Doze pares de costelas, ilustradas na Figura 6-16, formam as mar- O cíngulo do membro superior, no entanto, é um anel incom-
gens laterais curvas da caixa torácica, Cada par é fixado em cada pleto. Anteriormente, os ossos são separados pelo esterno. Poste-
uma das 12 vértebras rorácicas. Os sete pares superiores de costelas riormente, há uma fenda entre as duas escápulas porque elas não
são chamados de costelas verdadeiras, porque elas se fixam direta- se articulam uma com a outra e nem com a coluna vertebral. €)s
mente ao osso esterno por suas cartilagens costais individuais, Os ossos do cíngulo do membro superior, ilustrados na Figura 6-17,
cinco pares inferiores de costelas são denominados costelas falsas formam a conexão entre os membros superiores e o esqueleto axial.
As clavículas e as escápulas, com seus múscul jados. também
Os três primeiros pares de costelas falsas chegam ao esterno indireta- formam o ombro.
CAPÍTULO sistema Esqueletico
E xr torque ci
| esinenas
, 4—- erômo
CHECAGEM RÁPIDA
b.£U Que osso forma a parte posterior do cingulo do
membro superior?
b.Z1 Qual é a fixação medial da clavicula?
Membro Superior
() membro superior consiste nos ossos do braço, antebraço e mão. Figura 6-18 Umero. A, Vista anterior. B, Vista posterior.
CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético 101
Cabeça do umero Superficie grande, lisa e arredondada na epifise proximal Articula-se com a cavidade glenoidal da escápula
Tuberculos maior e menor Projeções rusticas, laterais à cabeça do umero, Fixação para músculos que movem o ombro
na epifise proximal e to tati)
intertubercular Sulico raso entre os dois tuberculos Abriga o tendão do musculo biceps braquial
Tuberosidade para o músculo deltoide Área rugosa ao longo da diáfise Fixação para o musculo deltoide
Fpicondilos medial e lateral Projeções laterais na epifise distal Fixação para os músculos do antebraço
EFnssa do olecrano Depressão na região posterior da epitise distal Espaço para o olecrano quando o cotovelo esta
er extensão
Enssa coronoide Depressão rasa na região anterior da epriise dista! Fspaço para O processo coronoide quando o
cotovelo esta em flexão
Capitulo Condilo arredondado e liso na região lateral Articula-se com a cabeça do radio que € o 0550
da epifise distal do antebraço
Troclea Condil liso em forma de polia na região medial Articula-se com a ulna que é o osso do antebraço
da epifise distal
102 CAPITULO 6 Sistema Esquelético
Cabeça do rádio Circular e discoide na epifise distal Articula-se com o capitulo do umero e encaixa na
incisura radial da ulna
Tuberosidade do rádio Processo pequeno e rugoso na região medial, próximo à Fixação para O músculo biceps braquial
cabeça do radio
do ra
Processo estiloide Processo pontiagudo na região lateral da epifise distal Fixação para os ligamentos do punho
Incisura ulnar Pequena face lisa na região medial da epifise distal Articula-se com a cabeça da ulna
Uina
Incisura troclear Encaixe em forma de chave inglesa na epifise distal Articula-se com a tróciea do umero
Olecrano Projeção na extremidade superior da incisura troclear Articula-se com a fossa do olecrano do umero quando o
cotovelo estã em extensão; prove fixação para músculos
Processo coronoide Projeção na extremidade inferior da incisura troclear Articula-se com a fossa coronoide do Umero quando o
cotovelo esta fletido; prove fixação para musculos
Incisura radial Face lisa na região lateral do processo coronoide Articula-se com a cabeça do rádio
Cabeça da ulna Processo arredondado na epifise distal Articula-se com a incisura ulnar do radio
Processo estiloide Processo pontiagudo na regido medial da epitise distal Fixação para ligamentos do punho
CHECAGEM RÁPIDA
b.2t Que osso estã localizado na região lateral do
antebraço?
b.23 Que ossos formam a palma da mão”? Figura 6-20 Radiografia do cotovelo em uma posição de extensão
b.2.4 Que parte da epifise distal do umero articula-se com mostrando as relações entre o úmero, o rádio e a ulna. (Adaptado
a uina?
de Applegate E: The Sectional Anatomy Learning System, Concepts,
ed 3. Sr Louis, Elsevier/Saunders, 2010,)
CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético 103
do potegar
Falange proxemal
Figura 6-22 Imagem de IC em reconstrução 31) do punho e suas
Falange média relações com o rádio, a ulna e os metacarpais, (Adaptado de Applegate
E: The Sectional Anatomy Learning System, Concepts, ed 3. 5,
Louis, Elsevier Saunders, 2010.)
ArtboLMRÇÃO 240
Goprha aca
ilaca
sm terceiro
Figura 60-23 Ossos do cíngulo do membro inferior. Os ossos do quadril direito e esquerdo formam o cíngulo do membro inferior separados
posteriormente pelo sacro. Anteriormente, os ossos do quadril se juntam na sínfise púbica.
104 CAPÍTULO 6 istema Esqueletico
Espinha iliaca anteroinferior Projeção no ilio, inferior à espinha iliaca Fixação para músculos do tronco, quadril, coxa
anterossuperior
Espinha iliaca posterointferior Projeção no ilio, inferior à espinha iliaca Fixação para músculos do tronco, quadril, coxa
posterossuperior
Incisura isquiatica maior ndentação profunda inferior à espinha iliaca Via de passagem para o nervo isquiatico e alguns tendões
posterossuperior
Enssa lliaca | eve concavidade na face medial da asa do lo Fixação para o músculo iliaco
Face auricular Rega grande e rugosa na margem posterior da Articula-se com o sacro para formar a articulação sacroiliaca
tossa lliaca
Linha iliopectinea Linha curva acentuada na margem inferior da fossa Fixação para músculos; demarca a cavidade pelvica
Arco pubico Arco em forma de V inferior à sinfise pubica e Amplia ou estreita as dimensões da pelve menor
formado pelos ramos inferiores do pubis
A maior porção do osso do quadril é formada pelo ílio, o qual À porção posterior e inferior do osso do quadril é o ísquio. O
possui uma grande e alargada região chamada de asa. À concavida- túber isquiático é a grande e rugosa porção Inferior do ísquio.
de na superfície medial da asa é a fossa ilíaca. À margem superior Próximo à junção do Ílio com o ísquio, a espinha isquiática forma
da asa é a crista ilíaca, a qual termina anteriormente como uma uma evidente projeção. À indentação inferior à espinha é a incisura
projeção aguçada, a espinha ilíaca anterossuperior. Logo inferior isquiática menor.
a ela, está outra projeção aguçada, a espinha ilíaca anteroinferior. À porção mais anterior do osso do quadril é o púbis. Os dois
Posteriormente, a crista termina na espinha ilíaca posterossupe- ossos púbicos reúnem-se na sínfise púbica e estendem-se lateral e
rior e, logo Inferior a ela, está a espinha ilíaca posteroinferior. inferiormente a partir deste ponto. Às extensões como braços são
sura isquiática maior forma uma profunda indentação na os ramos do pú Infertormente, o ramo do púbis forma um arco
região posterior. (O) nervo Isquiático passa através desta Incisura. À em forma de Y chamado de arco púbico.
face auricular é a região rugosa na parte posterior do ílio, onde Juntos, o sacro, o cóccix e o cíngulo do membro inferior formam
este osso se junta ao sacro para formar a articulação sacroilíaca. A a pelve óssea em forma de bacia. A pelve falsa (pelve maior) é cir-
pectínea, uma linha aguda na margem inferior da fossa cundada pelas partes alargadas do ílio e pelas vértebras lombares. À
líaca, marca a entrada da cavidade pélvica. pelve verdadeira (pelve menor) é menor e inferior à pelve falsa. Ela
CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético 105
(Q) membro Inferior consiste nos ossos da coxa, perna, pé e patela. importantes características anatômicas do fémur.
()s membros inferiores suportam todo o peso do corpo quando
estamos eretos e são expostos a forças tremendas quando nós cami-
nhamos, corremos e saltamos. Com isso em mente, não é surpresa APLICAÇÕES CLÍNICAS RAPIDAS
Pessoas idosas, particularmente aquelas com osteoporose,
que os ossos do membro inferior sejam maiores e mais fortes do
são suscetíveis a "fraturas do quadril”. O Têemur € um osso
que os do membro superior. de suporte de peso e, quando se torna fraco, não pode
suportar o peso do corpo €e o colo do femur fratura sob
estresse Em vez de dizer minha avo caiu e fraturou o
À coxa é a região que se estende do quadril até o joelho Hla contém quadril” muitas vezes é ma apropriado falar “minha
um único. elongo osso, o fêmur, ilustrado na [RS =avo
Eleéo
traturou o quadril e caiu”.
maior, mais longo e mais forte osso do corpo.
CAPÍTULO sistema Esqueletico
Cabeça do femur Estrutura grande de forma esferica na epifise proximal Encaixa-se no acetabulo do 0550 do quadril
Fovea da cabeça do fêmur Pequena depressão na cabeça do têmur Fixação para o ligamento redondo da cabeça do
temur
irocanter maior Projeção proeminente na parte proximal da diafise Fixação para o musculo gluteo maximo
menor Pequena projeção inferior e medial ao trocanter maior Local de fixação dos musculos do quadril e das
nadegas
Crista intertrocanterica entre os trocanteres na região posterior Fixação de musculos
Tuberosidade glutea Área rugosa abaixo dos trocanteres na região posterior Fixação para os musculos gluteos
Linha aspera Crista aguda que e a continuação da tuberosidade glutea Fixação de musculos
Condilos medial e lateral Grandes superticies arredondadas na epifise distal do fêmur Articulação com a tibia
Fpicôndilos mecial e lateral Projeções pequenas logo acima dos condilos Fixação de musculos
Face patelar Área lisa entre os côndilos na face anterior Articulação com a patela
Enssa intercondilar Depressão grande e em forma de U entre os côndilos na face Contem ligamentos associados à articulação do
posterior joelho
Tuberosidade da tibia Grande area rugosa na face anterior logo abaixo Fixação para o ligamento da patela
dos côndilos
Maleolo lateral Projeção na epifise distal Forma a protuberâancia lateral do tornozelo; fixação
para ligamentos
Eiras Esses Ossos não são nomeados, mas são numerados de um a cinco,
iniciando na região medial, Os ossos tarsais e metatarsais, junto aos
fortes tendões e ligamentos, formam os arcos do pé. Os 14 ossos
dos dedos são designados falanges. Existem três falanges em cada
dedo (uma proximal, uma média e uma distal), exceto no hálux, que
possui apenas duas, O hálux não possui a falange média, As falanges
roximais articulam-se com os metatarsais, A radiog
NE mostra os ossos do pé
Patela
Fabarges —
é : CONSIDERAÇÕES FARMACOLÓGICAS
Quando as pessoas levam em consideração as doenças do sistema ê que eles podem ser usados por pessoas que são alérgicas à aspirina
esquelético, elas muitas vezes pensam em dor. Essa dor pode ser e raramente causam dano ou hemorragia gastrintestinal (Gl).
decorrente de fraturas, inflamação, artrite ou alguma outra causa. Todas as drogas anti- lamatórias não esteroi ais começaram
Analgésico & o termo usado para descrever uma droga que alivia a como medicamentos prescritos. Agora, algumas delas, em doses rela-
dor. Alguns analgésicos, mas não todos, também possuem efeitos tivamente baixas, têm sido aprovadas pela FDA para mudar seu status
anti-inflamatórios e antipirêticos. Para dores menores, muitas pes- para venda sem receita. Altas doses ainda requerem uma prescrição
c0as obtem alívio com remedios sem receita medica Fxistem tres médica. Às drogas anti-inflamatórias não esteroidais sem prescrição
categorias principais destes analgésicos: aspirina, acetaminofeno e incluem o ibuproteno (Motrin”, Advilº e outras) e o naproxeno (Al-
drogas an Hlamatórias não esteroidais. eve). Estas medicações possuem efeitos analgêsicos, anti-inflamatorios
A aspirina, ou ácido acetilsalicilico (AAS), é um analgésico uti- e antipiréticos similares ao da aspirina e também agem inibindo a
lizado amplamente que tambem possui efeitos
e antip cos. Ela esta disponivel com diversas marcas, incluindo pela urina. O uso dessas drogas deve ser evitado em pacientes com
a Bayer, St. Joseph, Ecotrin e muitas outras. À aspirina age pela insuti ência renal e devem ser utilizadas com cautela em pacientes
nibição da sintese de prostaglandinas nos sistemas nervosos cen- idosos. Efeitos colaterais gastrintestinais podem ser sérios, porem são
tral e periférico. Efeitos colaterais comuns dessa medicação incluem minimizados administrando-se a medicação junto à alimentação.
irritação no estômago, indigestão, náusea e hemorragia. Tomar a Mulheres, especialmente, pensam em osteoporose, quando levam
aspirina com um copo cheio de agua ajuda a reduzir esses efeitos. em consideração desordens do sistema esquelético. O alendronato
O acetaminoTeno esta disponivei sob numerosas marcas incluindo (Fosamax)ê um bifosfonato que é incorporado ao osso e usado no
O Tylenol, Anador? e Dorico”. Ele possui efeitos analgésicos e antipi- tratamento da osteoporose. Ele inibe a atividade osteoclástica para
éticos similares aos da asp na, mas não apresenta efeitos an diminuir a destruição ossea e faz isso sem afetar a formação ossea.
lamatorios. Como a aspirina, o mecanismo de ação é inibir a sintese O alendronato pode ter sérios efeitos colaterais GI e deve ser usado
de prostaglandina. Uma vantagem dos produtos com acetaminofeno cuidadosamente para prevenir esofagite erosiva.
CHECAGEM RÁPIDA
6.30 Qual outro nome para uma fratura composta
6.31 Qual é o primeiro evento no processo de cura após
Figura 6-28 Radiografia do pé. (Adaptado de Applegate E: The um fratura?
Secrional Anatomy Learning System, Concepts, ed 3. St. Louis,
Elsevier/Saunders, 2010.)
Diartroses
A mator parte das articulações do corpo do adulto são diartroses,
ou articulações amplamente móveis. À forma singular é diartrose.
Nesse tipo de articulação, as extremidades dos ossos opostos são
cobertas por cartilagem hialina, a cartilagem articular, e eles são
separados por um espaço chamado de cavidade articular. Os com-
ponentes das articulações estão inclusos em uma densa e fibrosa
cápsula articular (Fig. 6-30). A camada externa da cápsula consiste
nos ligamentos que mantêm os ossos juntos. À camada Interna é a
membrana sinovial que secreta a sinóvia no interior da cavidade
para a manutenção da lubrificação. Como todas essas articulações
possuem uma membrana sinovial, elas são, às vezes, chamadas de
articulações sinoviais.
Algumas diartroses possuem coxins e bolsas associadas a elas. O
joelho possui coxins fibrocartilagíneos, denominados menisco me-
dial e menisco lateral, os quais repousam sobre os côndilos medial
e lateral da tíbia. Os coxins ajudam a estabilizar a articulação e agem
como absorvedores de choques. Bolsas sinoviais são sacos cheios de
sinóvia que agem como uma almofada e ajudam a reduzir o atrito.
À< bolsas sinoviais estão revestidas com tima membrana stnovial Figura 6-30 Estrutura geral de uma articulação sinovial.
CAPÍTULO 6 Sistema Esquelético 111
SÓOBNE O FNVELHE
A principal mudança no sistema esquelético relacionada com a idade Irageis. Os ossos fraturam mais facilmente em individuos idosos, e
é a perda de cálcio dos ossos. À perda de cálcio ocorre em homens e o processo de cura pode ser mais lento ou incompleto. Os tendões
em mulheres, mas ela começa em idades mais precoces e é mais grave e ligamentos tornam-se menos Tlexiveis por causa das mudanças
has mulheres. As razões exatas para essa perda são desconhecidas e, no colágeno.
possivelmente, envolvem uma combinação de múltiplos Tatores. Estes A cartilagem articular nas extremidades dos ossos tende a tor-
Entre eles, incluem-se desequilibrio entre a atividade osteoblástica e nar-se tina e ceteriora com a idade Isso causa desordens articulares
dardos darmos tias
individuos idosos. Às pessoas
absorção de cálcio e/ou vitamina D reduzida no sistema digestório, tambêm aparentam ficar mais baixas quando envelhecem. Isso é
dieta pobre e falta de exercic . Qualquer que seja a causa, não hã parcialmente atribuido à perda de massa ossea e, em parte, à com-
maneira certa para prevenção da perda, mas cálcio e vitamina D pressão dos discos intervertebrais.
adequados na dieta podem ajudar a reduzir os efeitos. Exercícios As mudanças do sistema esquelético relacionadas com o en-
tambêm são importantes na redução de perda de cálcio nos ossos. velhecimento não podem ser evitadas. Um estilo de vida ativo e
Outra mudança com a idade é a diminuição da taxa de sintese de saudável, com exercicios apropriados e uma dieta adequada ajuda
colágeno. Isto significa que os ossos têm perda de força e são mais a reduzir os efeitos das mudanças no sistema esquelético.
CAPÍTULO Sistema Esqueletico
controsomosdotano
no tomagsta
RESUMO DO CAPÍTULO
Visão Geral do Sistema Esquetético e O menerto em di CSS ORGOS CCDNFE por CRESCIMENTO
Osteociasãos queiram O 0550 velho à
Mm Discadie as cinco funções do sistema esquelético coviade 30 METRO (SIDO EM que 05 osteuttastos
e (Ox coros suportam as partes moles do corpo humano € 0 peso
corpo contra a força da
e Os casos protegem as partes saias do cospo como o enctíaia, à E Distimguir entre esqueleto axial e apendicdar e indicar O
ads Espa € O COEEÇÃO.
e Os MENDES, CHÍCIO e O esqueleto humano adulto posms 206 08505 nomeados
e Amor parte da formação das ciluias sunguineas,
e O esquesto mus, com SO qusos, forma O SM vertical do compo.
Ele cs o 4 cola 25 cosislas € O esisma.
E Distinguir entre tecids ósses compacto € esponjiso com e O esquisito com 126 omos, schs 05
bee RES Caraciericãko a ati
e À do CESO CcOMpaCio É O Ou upenares e infumees € sus fnações as esqueleto amial.
Fls corsmsõe Cm um canal da raras, Ossos do Esqueleto Axial
astsócios ma iacura e camabicados No 380 05
são peensados todos partos.
O 0850 É ÁSFEO QUE O CESO E importantes dera,
e O esqueleto da cabeça mechas 05 omos do crâria, face e 03
em trabécidas órseas ao redor de comdades irregulares que
ossicudos de astição
conti mundial a duma vermelha. Às teabócidas são
e Com exceção da mandiiada, 05 cmas do câro e da face estão
Para PPOVEr STA MÍRETS SO 05450.
por articulações mubvers chamadas
E Classificar os outas de acerdo com sou tamanho e forma
e Os cão ossos do crâmo são: frontal (1), paretaí (2), temporal (2),
e (Qusos curdos SãO Squetes COM forma aprossmmadamente cuca e Os 14 cssos da face são: mata (2), masal (7), (2),
cs cousas do
agcendtico (2), vós (1), concha nasal menor (2), (7)
tec do compacio com uma comado denominada dipice de tecido chssuado de sem mania
ESPOR(CIO RO SNC, CXESAÇÃOS 05 GESOS di calvara no
e “Seus crsodos da três em cada coelha, estão localizados
e. (x rea remada: + DA coma Ro CHo tempos.
camada de tecido compacta, exemplos saches as e O osso note é um asso em forma de U no pescoço Ele não se
COM NENÍUM 0540 € funcisas como base para a
O identificar as características gerais de um esse longo ing € como fixação para
e Os longos DE md io eis cisão” “rio cl cessão ficas “iss ção DR cc ão
sugerimos de cometas falas são ox deis pares o casa, em ma fratura essium partes do caso anda
e Uma fratura aberta Car COM que O OSSO se progete para fora da
Ossos do Esqueleto Apendicustar pela, sendo ss0 também chamado de fratura CONpOSÊa, Uma
+ uma feutica CUM GM O CRSD não
do cinguis des membro
projeta através de pole.
O csso é quabeado es âmcusos setos 20 longo do seu emo em
e O do memiso supanor é formado peles das datada
e pelas duas escâpuiss, uma de cada lada «le suporta 25
Fatusas EM CIPEIR, O 0450 é quabrado por
sotrermadaçes
e À devada é O antena tha trata-se die
espinha, O acrâmia, 0 processo cosacode e à crndade ghaoidal. 8 Descrever e processo de reparo da fratura usando
es termos bematama de fratura, pró-cado, calo
E identificar es esses dos membros superiores e seus
Sbrocartilagiaco, calo étseo e remedelamento
e O suumiso superior mechas O UMETA, O radio, 3 éra, €3 mos do
e Os VESOS SãO Lacurados Quando UM OSSO
£ O sangue desses vescs conçuis para formar um
e O quero é 0 cmo do traça no 0 rádio é O css0 istural
e Novos à RD hernatosas de
e À mão é composta do punha, de palma e dos cinco deda. O e organcarse em um pró-calo
puro, Ou CONSÉSM GO CESCS CAPOS à pEÉMA, e Os fitechiasios de tecido saudável da vorhança eugram
OU CHICO USOS os 14 cusos des para a área da fstusa e produzem colágenas no mterior
dedos são as tahemges.
DB identifica es esses do cinguis des membros infesieres e
e produzem trabéciudas de 0336 para formar
e O caguio do memiso mbanor comsisde nos dexs ossos do quad e
É e. dee its ne em ando tel she
o peso do corpo.
o Cama
angel de 0550 CONpaCio E GM esporquo.
isquio e putos. Os dos do quadr! se postar anteriormente
na sárifise puteca. Articulações
O fia o isquio e O pubs portam-se Um uma grande comdada, O E Compare a estrutura e função des sinartroses,
e Garroses. Dar cnampios de mma dessas
e A polve mmor (palve falsa) é a área entre as porções alasgadas do
osso de à pelve menor (pelve verdadeira) é amfunor à pelve falsa e são NRÓVES, GRCP 05 COS são mantados
E tem DO RS candade
e (x dos NÉSNOrES SãO O Tau à tea, & & Abrocartisgem À pubica € 25 sáritses são
pateia, 05 5508 do tarsa, 05 metatarsas e as fatanges. de amfurtruses
com o fire € com à inda ração distal, com o Estas articulações são chamadas de articulações smovéais
O css0 interal da paras é 5 fiada. sm tipos de articutações snow: baseados na dos OSSOS