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Introdução
1. Dayana Rosa Duarte Morais, mestre e doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medi-
cina Social – UERJ, graduada em Administração Pública pela UFF.
2. Martinho Braga Batista e Silva, doutor em antropologia pelo Museu Nacional – UFRJ,
professor do Instituto de Medicina Social - UERJ e integrante do colegiado gestor do Comitê
de Antropologia e Saúde – ABA (2021-2022).
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Escritório das Criado em 1991, é o órgão técnico da CND, responsável por oferecer
Nações Unidas assistência aos Estados-Membros nas áreas de saúde, justiça
sobre Drogas criminal e segurança pública, incluindo controle e prevenção do
e Crimes uso de drogas, enfrentamento ao crime organizado transnacional,
(UNODC) tráfico ilícito de drogas, de seres humanos e de armas, reforma
penitenciária, corrupção e lavagem de dinheiro, gestão e recupera-
ção de ativos, além da prevenção ao HIV entre usuários de drogas e
pessoas em privação de liberdade.
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As Partes,
Preocupadas com a saúde física e moral da humanidade,
Reconhecendo que o uso médico dos entorpecentes continua indispen-
sável para o alívio da dor e do sofrimento e que medidas adequadas de-
vem ser tomadas para garantir a disponibilidade de entorpecentes para
tais fins,
Reconhecendo que a toxicomania é um grave mal para o indivíduo e
constitui um perigo social e econômico para a humanidade,
Conscientes de seu dever de prevenir e combater esse mal.
Considerando que as medidas contra o uso indébito de entorpecentes,
para serem eficazes, exigem uma ação conjunta e universal.
Julgando que essa atuação universal exige uma cooperação internacio-
nal, orientada por princípios idênticos e objetivos comuns,
Reconhecendo a competência das Nações Unidas em matéria de con-
trole de entorpecentes e desejosas de que os órgãos internacionais a ele
afetos estejam enquadrados nessa Organização,
Desejando concluir uma convenção internacional que tenha aceitação
geral e venha substituir os tratados existentes sobre entorpecentes, li-
mitando-se nela o uso dessas substâncias a fins médicos e científicos
e estabelecendo uma cooperação e uma fiscalização internacionais, per-
manentes para a consecução de tais finalidades e objetivos,
Concordam [...] (Preâmbulo da Convenção Única de Entorpecentes.
ONU, 1961)
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Fonte: CSFD
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Considerações finais
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