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de Barrie Nettles
contemporâneos:
ACORDES II-7 RELACIONADOS – DOMINANTES SUBSTITUTOS
Cada acorde dominante pode ser precedido pelo seu II-7
relacionado. Os acordes II-7 relacionados de dominantes
secundários são diatónicos exceto o II-7 relacionado de
V7/III, que tem uma base não-diatónica. De qualquer
maneira, os II-7’s relacionados dos dominantes substitutos
não são diatonicamente bases. Portante, uma vez que os
acordes II-7 relacionados de dominantes substitutos não
podem ter dupla função, vão ser analisados em termos de
existir:
Os II-7’s relacionados dos dominantes primários e
secundários podem progredir normalmente:
Os II-7’s relacionados dos dominantes substitutos podem
progredir normalmente:
OU, cada acorde II-7 acima pode progredir abaixo de um
meio-tom do substituto para o seu acorde dominante. Uma
vez que o movimento base do II-7 para o dominante será
abaixo um meio-tom, a símbolo de análise usado é uma
curva reta tracejada:
V7/V
normalmente tem disponíveis as tensões 9
Tensões Tensões
Acorde: disponívei opcionais:
s:
II-7 relacionados.
II-7 relacionado:
DOMINANTES SUBSTITUAS ESTENDIDAS
Dominantes estendidas são acordes dominantes que estão
situados em pontos de tensão fortes, ou dentro de um
modelo de resolução dominante seguindo o ciclo das
quintas com uma dominante estendida como ponto de
partida para o modelo.
As mesmas características aplicam-se quando os acordes
dominantes substitutos estão envolvidos. O movimento
base durante movimento da dominante estendida segue o
ciclo das quintas; o movimento base durante o movimento
substituto:
Pode ser observado que as complexidades resultam de uma
inclusão de acordes dominantes substitutos onde uma
progressão torna essa progressão muito difícil de ouvir. Isto
permite mais liberdade de escolha de tensões usáveis.
Geralmente,
1) Se o movimento de uma dominante estendida for
abaixo de uma 5ª perfeita, a dominante seguinte irá
soar como outra dominante estendida;
2) Se o movimento de uma dominante estendida for
baixo de um meio-tom, a dominante seguinte irá soar
como uma dominante estendida substituta;
evitados:
O acorde IV usa uma escala Lídia; Não tem notas evitadas:
O grau 6 harmonicamente evitado na escala Dórica é a
única exceção à disponibilidade do tom de não acorde um
tom acima do tom de acorde.
O acorde V7 usa uma escala Mixolídia; o 4º grau é evitado:
O
A escala usada
para V7/V é Mixolídia; como em cima, o 4º grau é evitado:
condicionais evitadas:
Aqui estão
escalas opcionais para os acordes primários e secundários
dominantes. Além das escalas acima, cada acorde
secundário dominante e o acorde primário dominante
devem ser adicionadas alterações:
V7/IV e V7/V podem utilizar cada uma das alterações acima
também.
alteradas:
Como regra geral, todos os acordes com uma resolução
esperada abaixo de uma 5ª perfeita usam uma escala
Mixolydian (com ou sem alterações) ou uma escala
alterada. Cada acorde dominante não esperado para
resolver abaixo de uma quinta perfeita usa uma escala
Lydian b7. Esta distinção é a razão para não usar o termo
“Mixolydian #4”.
baixo:
#IVº7 tem uma resolução esperada ao acorde dominante e
uma resolução alternada ao acorde tónico I com a sua 5ª no
baixo:
meios-tons;
Assim, a sétima diminuta acima e as suas tensões
disponíveis seriam encontradas numa situação não-
diatónica. Se o alvo para cada acorde de sétima diminuta é
diatónico, as tensões disponíveis devem ser diatonicamente
orientadas. Essas tonalidades resultantes uma nona maior
acima de um tom de acorde são classificadas como “T”
(para Tensão disponível).
As tensões disponíveis para Iº7, #IIº7, bIIIº7 e #IVº7 no tom
de Dó maior são:
(Preencher em cabeças de nota representam tonalidades
que são diatónicas, mas uma 9ª maior acima de um tom de
acorde.) Uma vez que todos os acordes de sétima diminuta
contêm os mesmos tons de acorde harmónica, as
potenciais tensões geradas por estruturas estendidas são
idênticas.
são:
As tensões disponíveis para #Iº7 e Vº7 no tom de Dó maior
são:
ESCALAS – ACORDES DE SÉTIMA DIMINUTA
Já vimos que a escala diminuta simétrica é apropriada para
uso quando um acorde de sétima diminuta não funciona
numa situação diatónica:
#IV-7(b5)
#IV-7(b5) é um acorde funcionalmente relacionado com os
anteriores acordes de passagem e de aproximação de
sétimas diminutas. É também encontrado mais
tónica menor.
Todos os outros acordes diatónicos de tonalidades menores
têm escalas baseadas em diferentes escalas tónicas desses
tons menores. Cada tom de não-acorde um meio-tom acima
de um tom de acorde permanece uma nota evitada. Uma
revisão de alguns acordes de tons menores e de tons
menores que são encontrados em ir demonstrar as
liberdades disponíveis em escolha de uma escala
apropriada para cada acorde diatónica.
Todos os acordes dominantes semelhantes em função a
esses encontram harmonias em tons maiores (dominantes
secundárias, dominantes substitutas, dominantes
estendidas, dominantes estendidas substitutas, etc.) têm
escalas que têm critérios necessários para a sua
construção: orientação diatónica = tons de não-acorde
diatónicos; resoluções esperadas abaixo de uma 5ª perfeita
= algumas formas de escala Mixolídia; resoluções
esperadas de cada movimento base outro depois de uma 5ª
perfeita = b7 Lídia. Basicamente, se a base do acorde for
diatónica, pensa diatónica para a construção da escala; se a
base do acorde é não-diatónica, a construção da escala do
acorde precisa de uma justificação lógica.
ESCALAS – BLUES
As escalas mais comuns nas harmonias blues são
construídas usando tons de acorde e tonalidades da escala
blues.
O acorde I7 no blues usa a escala Mixolídia #9:
Além disso, é
possível usar tonalidades diatónicas da escala maior como
referência de tónica.
Os 16 compassos acima contêm uma modulação do Fá
maior para Sib maior e volta ao Fá maior. Repara que o
típico deste tipo de modulação, a frase em Sib pode ficar
sozinha:
De qualquer maneira, Sib maior é a nota SECUNDÁRIA e Fá
maior é a nota PRIMÁRIA. A relação entre nota secundária e
primária é mostrada com uma seta pequena na direção da
modulação e distância do intervalo para a nova nota.
MODULAÇÃO DIRETA
Modulações podem ocorrer diretamente de qualquer acorde
diatónico. A forma mais comum de modulação DIRETA é do
acorde I, uma vez que esse estabiliza um ponto de
finalidade tonal.
nova nota.