4e5. Deformação Dúctil Geologia Estrutural

DEFORMAÇÃO DÚCTIL
Dina Cabrita (dina_cabrita@yahoo.com)
Pelotas, 22 de Fevereiro de 2016

Conteúdo Programático
- Introdução ao curso
Apresentação do conteúdo programático; bibliografia comentada e regras de avaliação;
cronograma da disciplina. Conceitos básicos: Princípios físicos de estática, cinemática e
dinâmica.
- Força e Tensão
Definição e unidades. Forças predominantes na crosta terrestre. Tensão compressiva e
extensiva. Tensão normal e cisalhante.
- Deformação
Conceito; componentes - translação, rotação, distorção, mudança de volume; deformação
homogênea e heterogênea, elipsóide de deformação. Relação tensão - deformação.
- Reologia
Comportamento ideal dos materiais diante da tensão: elástico, plástico, viscoso e rúptil.
Fatores que governam o comportamento dos materiais. Definição de deformação dúctil e
rúptil. Reologia da litoesfera.
- Métodos práticos de representação e análise em geologia estrutural: Projeção
Estereográfica
Representações da Terra. Tipos de projeção e respetivas redes. Conceitos básicos sobre
Projeção Estereográfica. Representação de estruturas em projeção estereográfica.
Exercícios práticos: projeção de planos, linhas. Intercepção de linhas, planos e planos
com linhas. Determinação de ângulos entre linhas, planos e planos com linhas.
- Deformação dúctil
Descrição dos elementos geométricos das dobras. Classificação geométrica das dobras
em função da: concavidade, idade relativa das camadas, atitude do plano axial e
superfície de charneira, ângulo interflancos, isogonas de mergulho, simetria e ordem.
Simbologia de dobras em mapas estruturais. Mecanismos de dobramento: dobramento
ativo, passivo, flexura, deslizamento flexural, fluxo flexural, flexura ortogonal, kinking e
dobramento em chevron.
- Avaliação
Prova 1
- Deformação rúptil
Estruturas rúpteis: fraturas e falhas. Tipos de fratura. Morfologia de fraturas. Importância
prática das fraturas. Elementos geométricos das falhas. Elementos geométricos das
falhas. Classificação de falhas. Falhas normais, inversas e transcorrentes. Rochas de
falha. Feições que sugerem a presença de falhas no campo. Simbologia de falhas em
mapas estruturais. Mecanismos de deformação rúptil: fluxo granular e cataclástico.
- Estruturas planares e lineares
Foliação. Foliações primárias e secundárias. Relação entre foliação e dobras. Lineações.
Lineações primárias e secundárias.
-Deformação em microescala
- Zonas de Cisalhamento
Conceitos básicos. Tipos de zonas de cisalhamento: zona de cisalhamento rúptil, rúptil-
dúctil e dúctil. Rochas de zonas de cisalhamento. Indicadores cinemáticos. Estudo de
caso: Zona de Cisalhamento Curitiba.
Tectônica de placas
Ciclo de Wilson. Deriva continental e expansão do fundo oceânico. Tipos de limites de
placas: divergentes, convergentes e transformantes.
- Aplicações de geologia e mapeamento estrutural a obras de engenharia
Geologia estrutural em barragens, túneis, galerias, cavas a céu aberto e hidrogeologia.
Aplicações na engenharia do petróleo.
Mapas estruturais
Análise e interpretação de mapas estruturais.
- Avaliação
Prova 2
Estrutura mais evidente de
deformação dúctil em regiões com
tensões
compressivas
DOBRA
Ondulação em uma superfície de rocha

- Podem ocorrer em qualquer escala de observação
- Podem ocorrer em qualquer tipo de rocha
- Localizadas na sua maioria em zonas de tensões compressivas

Exemplo: zonas orogenéticas (atuais ou antigas)
Orógeno atual: cadeia Alpina (foto em
perfil)
Orógeno antigo: Apalaches, EUA (foto em

mapa)
Dobras impressional pelo fato de serem materiais sólidos e resistentes
mostrando comportamento plástico (ou dúctil).
Sua interpretação não é direta, necessitando uma orientação espacial

e medições.
(1) Elementos geométricos das dobras
-Concavidade/ atitude Descrição
- idade relativa das camadas geométrica
(2) Classificação geométrica - atitude da sup. axial e sup. charneira
em função de: -Âgulo interflancos
- Isogonas de mergulho (Classificação de
Ramsay)
-Simetria
-Ordem
(3) Simbologia de dobras em mapas estruturais
-Dobramento ativo
- dobramento passivo
-Flexura
(4) Mecanismos de
-Deslizamentoflexural e fluxo flexural
dobramento - Flexura ortogonal
- Kiking e dobramento em chevron
Ramsay)
-Simetria
-Ordem
-Dobramento ativo
-Flexura
(4) Mecanismos de
Elementos geométricos das dobras
Melhor seção de estudo: perpendicular às camadas (ou perpendicular à
superfície axial)
Angularidade: classificação das dobras em relação à linha de charneira.
Angularidade: classificação das dobras em relação à curvatura da charneira.
Dobras em chevron Dobras concêntricas
charneira angulosa Charneira concêntrica

Dobra angulosa Dobra concêntrica
Dobras concêntricas
Dobras angulosas
Ponto de charneira
ou
Ponto de charneira
ou
Cilindricidade
linha de charneira reta linha de charneira não reta

Dobra Policlinais: Dobra com superfícies axiais de atitudes variáveis.

Traço axial
Dobra em Caixa
(Box fold)
Dobra com dois conjuntos

de superfícies axiais
superfície mediada
ou
Elementos geométricosExercício
das dobras
prático:
Indique na figura todos os pontos de charneira, inflexão, zonas

de charneira, e flancos de dobra.
Seção perpendicular ao eixo de dobra

Elementos geométricosExercício
das dobras
prático:
Indique na figura todos os pontos de charneira, inflexão, zonas

de charneira, e flancos de dobra.
Solução
Pontos de charneira
Pontos de inflexão
Zonas de charneira Seção perpendicular ao eixo de dobra

Ramsay)
-Simetria
-Ordem
-Dobramento ativo
-Flexura
(4) Mecanismos de
Classificação geométrica das dobras
... em função da concavidade / atitude
Monoclinal
apenas um flanco inclinado
-Reativação de falhas ou de estruturas de sal
Sinforma Antiforma
os flancos mergulham e se os flancos mergulham e se afastam da

aproxima da zona de charneira zona de charnera
- Convexidade para baixo - Convexidade para cima

... em função da concavidade / atitude
Monoclinal
Antiforma com múltiplo caimento:
Domo
Excelentes armadilhas para hidrocarbonetos
fechamento por
mergulho em quatro
direções (four-way dip
closure)
Sinforma com múltiplo caimento:

Bacia
... em função da idade relativa das camadas Quando a
sequência
estratigráfica é
conhecida!
Y=
rocha
mais
antiga
Sinclinal Anticlinal
rochas mais novas se encontram rochas mais antigas se

no núcleo da dobra encontram no núcleo da dobra
- Convexidade para baixo ou para - Convexidade para cima

cima!! ou para baixo!!
Sinforma Antiforma Y=
Sinclinal Anticlinal rocha
mais
antiga
Sinforma Antiforma
Convexidade para baixo! Convexidade para cima!

Sinclinal Anticlinal Y=
Sinforma Antiforma rocha
mais
antiga
Sinforma Antiforma
Anticlinal Sinclinal
Mapeamento de
sequências
deformadas por
várias fases Sinclinal
de Anticlinal Y=
rocha
dobramentoSinforma
ou Antiforma
mais
inversão antiga
estratigráfica!!
Anticlinal Sinclinal
Sinforma Antiforma
Dobra redobrada:
Anticlinal Anticlinal
Sinclinal
Sinforma
Antiforma
Antiforma
Y=
sinclinal rocha
Sinforma mais
anticlinal jovem
Ramsay)
-Simetria
-Ordem
-Dobramento ativo
-Flexura
(4) Mecanismos de
... em função da
atitude da
superfície axial
e da linha de
charneira
-Dobras normais
-Dobras recumbentes
- Dobras verticais
... em função da
atitude da
superfície axial
e da linha de
charneira
dobra recumbente
dobra
...recumbente
em função da
atitude da
superfície axial
e da linha de
charneira
dobra recumbente
... em função da
atitude da
superfície axial
e da linha de
charneira
Dobra mergulhante com caimento

Dobra mergulhante com caimento
Dobra vertical
Ramsay)
-Simetria
-Ordem
-Dobramento ativo
-Flexura
(4) Mecanismos de
... em função do ângulo interflancos
(Ângulo interno entre dois flancos)
Suave
-Suaves (180-120º)
- Abertas (120-70º) Aberta
-Cerradas (70-30º)
- isoclinais (<30º)
Fechada
Isoclinal
Ramsay)
-Simetria
-Ordem
-Dobramento ativo
-Flexura
(4) Mecanismos de
... em função das isógonas de mergulho ou Classificação de Ramsay
(linhas que conectam pontos de mesmo mergulho em dobras
com superfície axial vertical)
- Classe 1
- Classe 2
- Classe 3
Permite identificar mudanças na espessura das camadas

Classe 1
-Isógonas de mergulho convergem
para o arco interno
- Arco interno mais fechado que

arco externo
Classe 1
para o arco interno

arco externo
Classe 2
-Isógonas de mergulho pararelas à superfície axial
- Forma do arco externo semelhante a arco interno

Classe 1
para o arco interno

arco externo
Classe 3
-Isógonas de mergulho convergem para
o arco externo
- Arco interno mais aberto que arco

externo
Classe 2
-Isógonas de mergulho pararelas à superfície axial
- Forma do arco externo semelhante a arco interno

Classe 1
para o arco interno

arco externo
Classe 1A
Zona de charneira é adelgaçada
Classe 1
para o arco interno

arco externo
Classe 1A
Classe 1B
Espessura de camada constante
Classe 1
para o arco interno

arco externo
Classe 1A
Classe 1B
Espessura de camada constante
Classe 1C
Flancos ligeiramente adelgaçados
... em função da simetria dos flancos em relação ao traço axial
- Simétrica: flancos espelhadas e com o
mesmo comprimento
(Dobras em M)
Dobras em chevron Dobras concêntricas
- Assimétrica: flancos não espelhados e

com um flanco longo e flanco curto
(Dobras em S ou Z)
kink bands
Dobras simétrica M
Dobras assimétrica
S
Dobras assimétrica
Z
- Rotação no
1 flanco curto e sentido anti-horário
2 flancos longos
adjacentes
- Rotação no
sentido horário
Dobras com asimetria apresentam vergência
(sentido de deslocamento do flanco
superior em relação ao flanco inferior)
Importante na
análise cinemática!
Exercício prático:
N S
Qual a vergência da
dobra?
Resposta:
____________
N S
Qual a vergência da
dobra?
Resposta:
Vergência para S
Ramsay)
-Simetria
-Ordem
-Dobramento ativo
-Flexura
(4) Mecanismos de
... em função da ordem
-Maiores (1ª ordem)
-Menores (2ª, 3ª, 4ª ... Ordem) – também denominadas de dobras parasitas
Numa mesma
estrutura!
Dobra de 1ª ordem
Dobras parasitas
As dobras parasitas têm
vergência direcionada para a
zona de charneira
Util para o mapeamento de

estruturas dobradas grande
demais para serem vistas em
afloramento
Dobras parasitas permitem
identificar a posição da
charneira da dobra maior
Vergência
Qual a alternativa correta? A
Resposta:_____
B
Qual a alternativa correta? A
Resposta: B
B
Desenha a posição correta da

charneira da dobra maior:
Desenha a posição correta da

charneira da dobra maior:
Resposta:
Descreva a dobra:
W E
Descreva a dobra:
W E Resposta:
Antiforma, fechada,
assimétrica, com
vergência para E
(2) Classificação geométrica - atitude do plano axial e sup. charneira
Ramsay)
-Simetria
-Ordem
-Dobramento ativo
-Flexura
(4) Mecanismos de
Simbologia de dobras em mapas est.
Simbologia Estrutura
Superfície axial de um sinforma
Superfície axial de um antiforma
Eixo de dobra ou outra estrutura linear.

(Mergulho em graus)
Perfil em
mapa
mostra uma
fatia
horizontal
das
estruturas
acima
depois de
erodidas
Sinforma
assimétrico
(2) Classificação geométrica - atitude do plano axial e sup. charneira
em função da: -Âgulo interflancos
Ramsay)
-Simetria
-Ordem
-Dobramento ativo
-Flexura
(4) Mecanismos de
- Dobramento flexural (Deslizamento flexural,
dobramento cisalhamento flexural e flexura ortogonal)
Mecanismos de dobramento
Como as dobras
se formaram?
Praia do Telheiro, Portugal
Como as dobras
se formaram?
Como as dobras
se formaram?
Almograve, Portugal
-Dobramento ativo
(4) Mecanismos de -Flexura
dobramento - Dobramento flexural (Deslizamento flexural,

cisalhamento flexural e flexura ortogonal)
dobramento ativo (Buckling) Contraste de reologia entre

camada dobrada e rocha
envolvente
Flexura (Bending)
Forças são aplicadas através da
camada
dobramento passivo
- Camadas são marcadores
passivo, sem diferenças
reológicas
- Não existe contraste de
reologia entre camadas
Camada com contraste reologico contida numa Dobramento ativo
matriz com encurtamento paralelo à camada
- Mantém a espessura original (classe 1B

Ramsay)
Flambagem (Buckling)
Dobramento ativo
A deformação do arco interno

corresponde à extensão produzida no
arco externo
Superfície central sem deformação -

superffcie neutra ou fibra neutra
Dobra tipo paralela ou

concêntrica
Dobramento ativo
Síntese:
- encurtamento paralelo à camada;
- contraste de viscosidade ;
- irregularidades permitiram a nucleação de dobras.

Não existe contraste de viscosidade entre Dobramento passivo
camadas – camadas pasivas
(não influencia a forma
da dobra)
São produzidas por

cisalhamento simples ou puro
Dobramento passivo
Exemplo: dobras de arrasto ao lango

Exemplo: Dobra passiva em zona de de falhas
cisalhamento
Forças são aplicadas em alto ângulo com as Flexura (Bending)
camadas
Relacionado à carga externa e não à

deformação interna
Flexura (Bending)
Flexura entre
boudins Flexura (Bending)
Embora seja um dobramento passivo, a

flexura é forçada na camada, por conta da
geometria e cinemática das unidades
circundantes.
Flexura (Bending)
Flexura acima
das rampas de
cavalgamento
Flexura acima de
falhas reativadas Exemplos
Flexura acima de
intrusões rasas e
diápiros de sal
-Dobramento ativo

- Deslizamento entre camadas (contraste de Deslizamento flexural
reologia entre camadas)
- Dobras paralelas ou de classe 1B
- Sem deformação interna
- Mais comum no regime rúptil
- Sentido de deslizamento oposto em cada

flanco
- Forma estrias de atrito

Cisalhamento flexural
ou fluxo flexural
- Cisalhamento simples paralelo
aos seus flancos
- Com deformação interna
- Deformação maior nos flancos

estiramento Flexura ortogonal
- Deformação tangencial longitudinal
- Estiramento da parte externa e

encurtamento da parte interna da
camada
encurtamento
- Apenas possível em dobras abertas
- tendência de migrar para fluxo

flexural
-Dobramento ativo

Kinking
- Variante do deslizamento flexural
- Comuns em rochas laminadas e

anisotrópicas
- Dobras assimétricas de classe 2
- Mecanismo de baixa temperatura

Kink bands
- Zona de charneira larga

- Charneira angulosa
Kink bands
- Zona de charneira larga

- Charneira angulosa
Dobras em chevron Dobramento em chevron
- Zona de charneira estreita
-Charneira em arco
- Problemas com espaço na charneira
Dobras em chevron Dobramento em chevron
- Zona de charneira estreita
-Charneira em arco
- Problemas com espaço na charneira
Próxima aula...
- Deformação rúptil
Estruturas rúpteis: fraturas e falhas. Tipos de fratura. Morfologia de fraturas.
Importância prática das fraturas. Elementos geométricos das falhas. Elementos
geométricos das falhas. Classificação de falhas. Falhas normais, inversas e
transcorrentes. Rochas de falha. Feições que sugerem a presença de falhas no
campo. Simbologia de falhas em mapas estruturais. Mecanismos de deformação
rúptil: fluxo granular e cataclástico.

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DEFORMAÇÃO DÚCTIL

Dina Cabrita (dina_cabrita@yahoo.com)

Pelotas, 22 de Fevereiro de 2016

Ondulação em uma superfície de rocha

- Localizadas na sua maioria em zonas de tensões compressivas

Orógeno antigo: Apalaches, EUA (foto em

Sua interpretação não é direta, necessitando uma orientação espacial

Dobras em chevron Dobras concêntricas

charneira angulosa Charneira concêntrica

linha de charneira reta linha de charneira não reta

Dobra Policlinais: Dobra com superfícies axiais de atitudes variáveis.

Dobra com dois conjuntos

Indique na figura todos os pontos de charneira, inflexão, zonas

Seção perpendicular ao eixo de dobra

Indique na figura todos os pontos de charneira, inflexão, zonas

Zonas de charneira Seção perpendicular ao eixo de dobra

os flancos mergulham e se os flancos mergulham e se afastam da

- Convexidade para baixo - Convexidade para cima

Sinforma com múltiplo caimento:

rochas mais novas se encontram rochas mais antigas se

- Convexidade para baixo ou para - Convexidade para cima

Convexidade para baixo! Convexidade para cima!

Dobra mergulhante com caimento

- Abertas (120-70º) Aberta

Permite identificar mudanças na espessura das camadas

- Arco interno mais fechado que

- Arco interno mais fechado que

- Forma do arco externo semelhante a arco interno

- Arco interno mais fechado que

- Arco interno mais aberto que arco

- Forma do arco externo semelhante a arco interno

- Arco interno mais fechado que

- Arco interno mais fechado que

- Arco interno mais fechado que

Dobras em chevron Dobras concêntricas

- Assimétrica: flancos não espelhados e

-Menores (2ª, 3ª, 4ª ... Ordem) – também denominadas de dobras parasitas

Util para o mapeamento de

Qual a alternativa correta? A

Qual a alternativa correta? A

Desenha a posição correta da

Desenha a posição correta da

Superfície axial de um sinforma

Superfície axial de um antiforma

Eixo de dobra ou outra estrutura linear.

(4) Mecanismos de -Flexura

dobramento - Dobramento flexural (Deslizamento flexural,

dobramento ativo (Buckling) Contraste de reologia entre

- Mantém a espessura original (classe 1B

A deformação do arco interno

Superfície central sem deformação -

Dobra tipo paralela ou

- encurtamento paralelo à camada;

- irregularidades permitiram a nucleação de dobras.

São produzidas por

Exemplo: dobras de arrasto ao lango

Relacionado à carga externa e não à

Embora seja um dobramento passivo, a

(4) Mecanismos de -Flexura

dobramento - Dobramento flexural (Deslizamento flexural,

- Dobras paralelas ou de classe 1B

- Sem deformação interna

- Mais comum no regime rúptil