Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Disciplina: Introdução à
EEC-UFG
Geotecnia
1. INTRODUÇÃO
Geologia estrutural;
Deformação:
Qualquer variação da forma ou volume devida à
ação de pressões, tensões, variações de
temperatura, etc.
Tipos:
– Elásticas;
– Plásticas;
– Ruptura (ou falhas).
3
2. DEFORMAÇÕES DAS ROCHAS(cont.)
deformações elásticas;
plásticas e de ruptura;
4
2. DEFORMAÇÕES DAS ROCHAS(cont.)
Plasticidade:
– Mudança gradual na forma e na estrutura interna de
uma rocha;
– Ocorre por reajuste químico e por fraturas
microscópicas;
– A rocha permanece rígida (mas não produz fusão).
5
2. DEFORMAÇÕES DAS ROCHAS(cont.)
Zona de plasticidade:
– Grande profundidade;
– Dá origem às dobras, estruturas gnáissicas e
xistosas, etc.
Zona de fratura:
– Próxima à superfície;
– Produz faturas, falhas e fendas.
6
2. DEFORMAÇÕES DAS ROCHAS(cont.)
Direção:
– Orientação em relação ao norte;
– Linha resultante da interseção do plano da camada
com o plano horizontal.
Mergulho:
– Ângulo diedro;
– Formado pelo plano da camada com o plano
horizontal, tomado perpendicularmente à sua
direção.
8
3. CARACTERÍSTICAS DOS
PLANOS ESTRUTURAIS (cont.)
(PORTES, 2004)
9
4. DOBRAS
(PORTES, 2004)
14
4. DOBRAS (cont.)
Aspectos geométricos:
– Antiforma: convexidade voltada para cima;
– Sinforma: convexidade voltada para baixo.
Tipos de dobras:
– Anticlinal: dobra alongada, flancos abertos para
baixo, convexidade para o alto, simétrica ou não.
15
4. DOBRAS (cont.)
(PORTES, 2004)
16
4. DOBRAS (cont.)
17
4. DOBRAS (cont.)
18 (PORTES, 2004)
4. DOBRAS (cont.)
19 (PORTES, 2004)
4. DOBRAS (cont.)
20 (PORTES, 2004)
4. DOBRAS (cont.)
21 (PORTES, 2004)
4. DOBRAS (cont.)
22 (PORTES, 2004)
4. DOBRAS (cont.)
23 (PORTES, 2004)
4. DOBRAS (cont.)
24 (PORTES, 2004)
4. DOBRAS (cont.)
25 (PORTES, 2004)
4. DOBRAS (cont.)
26 (PORTES, 2004)
5. FALHAS
29 (PORTES, 2004)
5. FALHAS (cont.)
30 (PORTES, 2004)
5. FALHAS (cont.)
Tipos de falhas:
a) Baseadas no movimento aparente
– Falha normal ou direta: teto se movimenta para
baixo em relação ao muro;
31 (PORTES, 2004)
5. FALHAS (cont.)
32 (PORTES, 2004)
5. FALHAS (cont.)
33 (PORTES, 2004)
5. FALHAS (cont.)
Reconhecimento de falhas:
– Observação de escarpas e espelhos das falhas;
– Problemas de erosão;
– Fotografias aéreas;
– Amostras de sondagens.
35
5. FALHAS (cont.)
(MARAGON, 2005)
36
6. FRATURAS
Podem ser:
– Abertas ou fechadas;
– Com ou sem preenchimento (que pode ou não
favorecer na recuperação da coesão entre os
blocos).
A atitude e o espaçamento são importantes
para a qualificação dos maciços
38 (representam enfraquecimento).
6. FRATURAS (cont.)
Nomenclatura:
– Diáclese: fratura ou ruptura de causa
tectônica;
– Junta: fratura cuja origem é a contração
por resfriamento.
39
6. FRATURAS (cont.)
Tipos:
– Diáclese originada por esforço de compressão:
Superfície plana;
Ocorre na forma de sistemas, cortando-se em
ângulos;
Comum em anticlinais e sinclinais.
40
6. FRATURAS (cont.)
Tipos (cont.):
– Diáclese de tensão:
Formada perpendicularmente às forças que
tendem a puxar opostamente um bloco rochoso;
Apresenta superfície não muito plana;
Tectônica: freqüente nos anticlinais e sinclinais;
Contração: caracterizada por vários sistemas
41 entrecruzados.
7. OROGÊNESE
Conjunto de fenômenos:
– Vulcânicos;
– Erosivos;
– Diastróficos: movimentos tangenciais ou verticais
que geram o aparecimento de dobras e falhas na
superfície terrestre;
– Levam à formação de montanhas (elevações
superiores a 300 m).
42
7. OROGÊNESE (cont.)
45
7. OROGÊNESE (cont.)