O documento descreve como o filme "Na Quebrada" mostra histórias reais de jovens da periferia de São Paulo que encontram no cinema uma nova perspectiva de vida através do Instituto Criar, mas ainda representa apenas uma minoria da população devido ao acesso limitado ao cinema no Brasil, especialmente para classes menos favorecidas.
O documento descreve como o filme "Na Quebrada" mostra histórias reais de jovens da periferia de São Paulo que encontram no cinema uma nova perspectiva de vida através do Instituto Criar, mas ainda representa apenas uma minoria da população devido ao acesso limitado ao cinema no Brasil, especialmente para classes menos favorecidas.
O documento descreve como o filme "Na Quebrada" mostra histórias reais de jovens da periferia de São Paulo que encontram no cinema uma nova perspectiva de vida através do Instituto Criar, mas ainda representa apenas uma minoria da população devido ao acesso limitado ao cinema no Brasil, especialmente para classes menos favorecidas.
"O longa-metragem nacional "Na Quebrada" revela histórias reais de
jovens da periferia de São Paulo, os quais, inseridos em um cenário de
violência e pobreza, encontram no cinema uma nova perspectiva de vida. Na narrativa, evidencia-se o papel transformador da cultura por intermédio do Instituto Criar, que promove o desenvolvimento pessoal, social e profissional dos alunos por meio da sétima arte. Apresentando-se como um retrato social, tal obra, contudo, ainda representa a história de parte minoritária da população, haja vista o deficitário e excludente acesso ao cinema no Brasil, sobretudo às classes menos favorecidas. Assim, para que haja uma reversão do quadro, faz-se necessário analisar as causas corporativas e educacionais que contribuem para a continuidade da problemática em território nacional.
A democratização do acesso ao cinema no Brasil
O mundo conheceu novos equipamentos ao longo do processo de industrialização, com destaque para os descobrimentos da Terceira Revolução Industrial, que possibilitou a expansão dos meios de comunicação e controle de dados em inúmeros países. Entretanto, as ferramentas recém descobertas foram utilizadas de forma inadequada, como por exemplo, durante a Era Vargas. Com efeito, a má utilização dessas tecnologias contribui com a manipulação comportamental dos usuários que se desenvolve devido não só à falta de informação popular como também à negligência governamental.
"Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet"
Durante o século XIX, a vinda da Família Real ao Brasil trouxe consigo a modernização do país, com a construção das escolas e universidades. Também, na época, foi inaugurada a primeira escola voltada para a inclusão social de surdos. Não se vê, entretanto, na sociedade atual, tal valorização educacional relacionada à comunidade surda, posto que os embates que impedem sua evolução tornam-se cada vez mais evidentes. Desse modo, os entraves para a educação de deficientes auditivos denotam um país desestruturado e uma sociedade desinformada sobre sua composição bilíngue. Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil Em meados do século passado, o escritor austríaco Stefan Zweig mudou-se para o Brasil devido à perseguição nazista na Europa. Bem recebido e impressionado com o potencial da nova casa, Zweig escreveu um livro cujo título é até hoje repetido: “Brasil, país do futuro”. Entretanto, quando se observa a deficiência das medidas na luta contra a intolerância religiosa no Brasil, percebe-se que a profecia não saiu do papel. Nesse sentido, é preciso entender suas verdadeiras causas para solucionar esse problema.
Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil