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GRUPO Nº04
Orientador: Prof. António Chimbungp
TALATONA, 2023
COMPLEXO ESCOLAR Nº 9017 SÃO DOMINGOS SÁVIO
ÁREA DE ADMINNISTRAÇÃO E SERVIÇO
CURSO DE CONTABILIDADE E GESTÃO
TALATONA, 2023
FICHA DE IDENTIFCAÇÃO
1. Delfina Cabaça
Nº de Matricula 05
2. Ginga Bingue
Nº de Matricula 12
3. Madalena Monteiro
Nº de Matricula 16
4. Maria Teresa
Nº de Matricula 24
5. Teresa da Silva
Nº de Matricula 21
FOLHA DE APROVAÇÃO
BANCA EXAMINADORA
Julgamento________________________Assinatura_______________________
Julgamento________________________Assinatura_______________________
Julgamento________________________Assinatura_______________________
DEDICATÓRIA
Aos nossos familiares, amigos e a todos aqueles que de forma direta ou indireta
contribuíram para a concretização deste trabalho.
(Charles Darwin)
ÍNDICE DE TABELAS
Factores que influenciam a falência das empresas em Angola, estudo de caso: Restaurante
Kigrama, comércio Geral, durante o I semestre do ano de 2023. O Objetivo geral centra-
se em Analisar os factores que levam a falência das pequenas empresas em Angola, mas
concretamente no restaurante Kigrama. O presente trabalho está dividido em 3 capítulos
que se completam um ao outro, os mesmos foram constituídos da seguinte forma: no
primeiro capítulo abordamos a introdução, problemática, justificativa e, os objectivos e,
já no segundo capitulo descrevemos os factores que influenciam a falência das micro e
pequenas empresas em angola, os passos que as empresas devem seguir a quando da
abertura das empresas e as técnicas para obtenção de vantagem competitiva. No terceiro
e último capítulo fez-se a apresentação e intepretação dos dados obtidos dos inquéritos,
que nos permitiu constatar que a má gestão está na base para a falência das pequenas
empresas, onde a amostra foi de 50% e 30% amostra apontaram para a falta de
planeamento empresarial como fator para a falência.
Factors that influence the bankruptcy of companies in Angola, case study: Kigrama
Restaurant, general trade, during the first half of 2023. The general objective focuses on
analyzing the factors that lead to the bankruptcy of small companies in Angola, but
specifically in the Kigrama restaurant. The present work is divided into 3 chapters that
complement each other, they were constituted as follows: in the first chapter we address
the introduction, problems, justification and objectives, and in the second chapter we
describe the factors that influence bankruptcy of micro and small companies in Angola,
the steps that companies must follow when starting a business and the techniques to obtain
a competitive advantage. In the third and last chapter, the data obtained from the surveys
were presented and interpreted, which allowed us to verify that bad management is the
basis for the bankruptcy of small companies, where the sample was 50% and 30% of the
sample pointed to the lack of business planning as a factor for bankruptcy.
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTO
EPÍGRAFE
LISTA DE TABELA
RESUMO
ABSTRACT
CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 43
APÊNDICES
ANEXOS
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INTRODUÇÃO
Conforme Carvalho (2003), os fatores que influenciam uma empresa para o seu
sucesso ou fracasso, estão presentes no contexto interno assim como no externo. A forte
concorrência que se faz sentir cada vez mais nos mercados, induz a que apenas as
empresas “mais aptas” sobrevivam e tenham mais sucesso no mercado e as menos aptas
acabam por falir de forma precoce.
Num mundo tão complexo e competitivo como o dos dias de hoje, a escolha das
estratégias corretas para se manter no mercado está cada vez mais agressiva, dum lado
são os clientes exigindo a qualidade dos produtos e serviços prestados, do outro lado é a
concorrência que está cada vez mais forte e a usar estratégias para superar e ganhar
vantagem competitiva. Não admira que, só as mais aptas ou fortes se conseguem manter
no mercado.
O Trabalho está composto por três (3) capítulos que se completam de forma
sequencial um ao outro, o mesmo foi contemplado da seguinte forma: no primeiro
capítulo abordamos a introdução, problemática, justificativa, os objectivos e a
metodologia e, já no segundo capitulo descrevemos os factores que influenciam a falência
das micro e pequenas empresas em angola, os passos que as empresas devem seguir a
quando da abertura das empresas e as técnicas para obtenção de vantagem competitiva.
No terceiro e último capítulo fez-se a apresentação e intepretação dos dados obtidos dos
inquéritos, apresentado em tabelas e gráficos, por fim fez-se a conclusão do referido
trabalho.
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1.2 HIPÓTESES
H1- Uma empresa fali por falta de planeamento, por falta de capacidade e má gestão de
negócio, ainda, estas veem as suas portas fechadas porque são abertas por uma
necessidade de quem a abre e não por uma oportunidade.
H2- As pequenas empresas falem por falta de supervisionamento dos seus empresários e
por falta de melhoramento na produtividade dos negócios.
1.3 OBJECTIVOS
Geral:
Analisar os factores que levam a falência das pequenas empresas em Angola.
Específicos:
Enumerar os factores que influenciam a falência de uma empresa
Fundamentar teoricamente os assuntos relacionados a gestão da empresa e os
factores que levam a extinção das pequenas empresas no mercado angolano.
Propor soluções para evitar a falência da empresa em questão.
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1.4 JUSTIFICATIVA
1.5 Metodologia
1.5.6 Delimitação
No entender de Débora (2017), refere factores como sendo aqueles que fazem
alguma coisa a nós, ou seja, elementos que contribuem ou influenciam na obtenção de
algum resultado.
Para Schlenker (1980), influência é a habilidade que uma pessoa tem para produzir
uma mudança que não aconteceria sem a sua ação. É a acção que alguém ou algo tem
sobre outra coisa, ou seja, o poder o controle ou a autoridade.
Requião (1993), define falência como sendo uma solução judicial da situação
jurídica do vendedor ou comerciante que não paga no vencimento a obrigação líquida. é
uma situação onde uma dada organização vê se impossibilitado de pagar os seus encargos,
tantos aos seus funcionários quanto ao estado.
O mesmo autor afirma que, o comércio que sempre existiu na sociedade humana
ganhou impulso e foros de cidade na Idade Média. É nessa fase histórica que se encontra
desenvolvimento da atividade dos agentes comerciais - negociantes, armadores, e tantos
outros que, por imposição do tipo de via a que levavam, e crescente importância de
atividade que exerciam, acabaram por modelar suas próprias leis, e instituições. Assim,
criaram-se as sociedades mercantis, passou-se a admitir a limitação da responsabilidade
do devedor a uma parcela de seu patrimônio (como no abandono liberatório, ou nas
sociedades em comandita, e em outras, até chegar à anônima), instituiu-se o registro do
comércio (nas corporações de ofício), adotaram-se os livros mercantis e a contabilidade,
surgiram os títulos de créditos, o contrato de seguros, a falência, etc. (sem essas práticas,
e instituições, aliás, o mundo econômico de hoje seria inviável) (FILHO, 1992).
Havendo se afirmado como a classe mais apta e a mais ágil para a vida econômica,
o comerciante liderou a revolução industrial, adotando na exploração das novas forças
então descobertas ou inventadas e postas a serviço do homem (a máquina a vapor, depois
o petróleo, a eletricidade, e recentemente a energia atômica) as mesmas instituições que
se habituara a utilizar em sua vida comercial. Com efeito, os primeiros "industriais" foram
os comerciantes, e as primeiras "empresas" eram casas comerciais voltadas para a
atividade industrial. As diferenças da empresa industrial para as primitivas atividades
artesanais e casas comerciais foi se acentuando, extremando-se, com o tempo, dada a
necessidade crescente de capital fixo (ao invés de, apenas, capital de giro do comerciante);
a dilatação do tempo de maturação do investimento; o envolvimento de mais pessoas,
com a necessidade de maior número de empregados (nascimento do proletariado);
complexidade das operações econômicas em que se envolviam; as exigências
tecnológicas sempre mais sofisticadas; a grande concentração de capital, etc. (FILHO,
1992).
21
Formou-se, assim, a empresa até chegar aos nossos dias, como a unidade de
produção típica da economia moderna sob a égide do comerciante, e das instituições
comerciais, vale dizer sob o domínio do empresário titular do capital (que adquiria o
maquinário), com a vida regulada pela disciplina contratual. Essa passagem do
comerciante a empresário se fez, pois, sem maior percepção por parte do comerciante-
empresário (nem dos juristas e redatores de leis, que ignoraram a empresa até poucos
anos atrás) centrada no "dono" da empresa, ou seja, no proprietário dos bens necessários
ao seu funcionamento. (FILHO, 1992).
Ainda sobre o processo evolutivo das empresas, Filho (1992), salienta que,
submetidas a um processo de competição selvagem (início do capitalismo industrial) as
empresas, a serviço dos donos de seu capital, viram-se obrigadas a um esforço de
racionalização e redução de custos que as permitissem lutar e sobreviver o que fez muito
às custas da mão-de-obra explorada até seu ponto de ruptura. Nasce, assim, a questão
social, com a luta pela sindicalização, as greves o abandono dos campos, e a entrada em
cena do proletariado (homens cuja força de trabalho era vendida como insumo para o
melhor funcionamento da máquina). É então, que a empresa reunindo capitais, pessoal e
tecnologia, para produzir bens ou serviços a serem oferecidos ao mercado era definida
por Sombart como o ''microcosmo capitalista, cuja essência espiritual é o lucro", para
concluir: -:"a empresa desumanizou o trabalho".
2.3 AS ORGANIZAÇÕES.
Sendo uma entidade compostas por pessoas, estas, possuem diferentes habilidades
em determinadas áreas. Daí que, o gestor ou gerente precisa ficar atento no sentido de
perceber quais talentos essas pessoas possuem e quais áreas da organização estas pessoas
devem ser enquadradas.
De acordo com Longenecker et al. (2011 p.7), já foi feito muito esforço para se
definir o termo pequenas empresas ou empresas de pequeno porte usando critérios, como
número de funcionários, volume de vendas e valor dos ativos. Contudo não existe uma
definição universalmente aceite.
Microempresas - 4.022
Pequenas empresas-873
Médias – 568
Microempresas - 1.444
Pequenas empresas – 429
Médias empresas – 295
De acordo com a Lei das Micros, Pequenas e Médias Empresas MPME vigente
em Angola - Lei nº- 30/11 de 13 de setembro de 2011.
Para Altman (1993) apud Jardim (2011) a falência, como processo jurídico, é um
instrumento de seleção tendo como intuito principal punir o devedor que não cumprir
com as suas obrigações.
26
O termo falência empresarial foi adoptado pela empresa Dun & Bradstreet que
durante muitos anos forneceram estatísticas relevantes para descrever várias condições
empresariais insatisfatórias. Depois de um processo de falência ser iniciado, os credores
não podem perseguir os devedores para o pagamento até que o processo de falência esteja
concluído (ALTMAN, 1993), apud (JARDIM, 2011).
Segundo Altman (1993), cit in Jardim (2011) em estudo realizado em 1986, com
aproximadamente 6.000 empresas falidas em 1983, no qual a principal causa de falência
atribuída pelos analistas consultados foram os erros da má gestão empresarial. De acordo
com Altman (1993), apud Jardim (2011) demonstra que falência é uma preocupação
27
mundial e aponta que nos Estados Unidos cerca de 50% das empresas fecham antes de
completarem cinco anos de existência. Segundo pesquisa realizada pelo IBGE (2006),
intitulada Estatísticas do Cadastro Central de Empresas, apresenta dados alarmantes
acerca da dinâmica de criação e mortalidade de negócios. No Brasil. Cerca de 70% das
empresas criadas fecham as portas antes de completar dois anos. São geralmente micro e
pequenas empresas com poucos funcionários.
A verdade, porém, como relatado por Dun & Bradstreet é que cerca de 90 por
cento das falhas das pequenas empresas são o resultado de má gestão causadas pela falta
de conhecimento (Altman e Hotchkiss, 2006). A Legislação Norueguesa da Falência
declara que o devedor dará início ao processo de falência, se o devedor for insolvente. O
devedor é considerado insolvente, se ele for incapaz de cumprir as suas obrigações
económicas à medida que se aproximam. Este tipo de processo de falência é o mais
comum. Muitas empresas falham no prazo de cinco anos após o seu início, pois sem um
crescimento significativo e poucos lucros muitas não têm hipótese de sobrevivência.
Um outro autor que também argumenta a respeito do mesmo assunto é Berle (1989),
que acrescenta mais duas razões:
Concorrência,
Baixo volume de vendas.
- Falta de Gestão
Segundo o autor supracitado (2021) a gestão é uma das chaves para o sucesso de
uma empresa. E quando se dá a falta da mesma a empresa enfrenta desafios como: não
aperfeiçoar seus produtos nem se manter atualizado as tendências do mercado, ser
negligentes com as finanças, tanto com as entradas como com as saídas e produtos e
serviços sem diferencial.
Custo: As empresas buscam reduzir os seus custos, pois desta forma, com os
custos reduzidos há de reduzir também os seus preços.
Qualidade: Neste item a empresa visa proporcionar produtos ou serviços com
qualidades superiores à dos seus concorrentes.
Desempenho de entrega: A empresa faz de tudo para garantir que o produto ou
serviço seja entregue no tempo acordado entre a empresa e o cliente.
Flexibilidade: é a capacidade da empresa atender a diferentes problemas que
surgem a nivel interno (problemas de matérias-primas, falhas nos programas), e a
nivel externo (novas tecnologias, novas necessidades dos consumidores), e ainda,
diante disso, se manter firme e oferecer os seus serviços da melhor forma possível.
Capacidade de inovação: As empresas estão em constantes capacidade de
mudança, uma das formas de se obter vantagem competitiva por meio da inovação
e lançar ao mercado, produtos ou serviços mais rapidamente que os concorrentes,
como por exemplo a Apple faz com os seus produtos.
2.6.1 Estratégias
Para Stoner (1985, p.141), “também pode se definir estratégia como o padrão de
resposta da organização ao seu ambiente no tempo. Estratégia associa os recursos
31
humanos e outros recursos de uma organização aos desafios e riscos apresentados pelo
mundo exterior”.
- Canalizar recursos para objetivo comum: Para Ribeiro (2012, p.19), diz que sem
uma estratégia comum, os interesses particulares das diversas áreas prevalecerão sobre o
interesse coletivo. Os vendedores insistirão em produtos mais fáceis de vender em
detrimento dos de maior rentabilidade. ”
32
Segundo Diniz (2014), a análise SWOT conhecida também por matriz FOFA é
uma ferramenta muito usada nos planejamentos estratégicos das organizações, uma vez
que identificando quais são as suas forças e fraquezas, bem como as oportunidades e
ameaças isso no ambiente interno e externo, a Organização poderá estar melhor precavida
com o que vier do ambiente externo, pois que internamente ela já está prepara para apela
ameaça ou oportunidade. A principal finalidade desta análise é identificar pontos
importantes que tornem a organização mais consciente de novas possibilidades.
STENGHTS WEAKNESSES
(Força) (Fraquezas)
SWOT
OPPORTUNITIES THREATS
(Oportunidades) (Ameaças)
Missão:
Visão:
Ser uma empresa reconhecida pela excelência, serviços, produtos, qualidade, higiene e
segurança alimentar, rigor e disciplina permanente, inovação e organização da carreira
dos seus colaboradores, dia após dia.
Objetivos:
forma qualitativa com auxílio do Gestor de R.H da empresa as questões levantadas por
nós.
De 18 a 25 2 20
De 26 a 35 6 60
De 36 a 45 2 20
Total 10 100
20%
20% 60%
26 a 35 18 a 25
O primeiro gráfico retrata a idade dos funcionários. Pode se verificar que a maior
parte dos funcionários se encontram na faixa etária de 26 a 35 anos que representa 60%
do total dos inqueridos e os outros 20% estão na faixa etária dos 36 a 45 anos. Conclui-
se, portanto, que existe uma participação da camada jovem na organização.
37
10%
50%
40%
1 a 2 anos 4 40
5 a 6 anos 6 60
Total 10 100
40%
60%
1 a 2 anos 5a6
Falta de planeamento 3 30
Total 10 100
20%
50%
30%
Como podemos observar a partir do gráfico 4, sobre os factores que estão na base
da falência de uma empresa, 5 funcionários que representa 50% da população
responderam que tem sido a má gerência do negócio, 30% que representa 3 funcionários
disseram que são as faltas de planeamento e 2% que corresponde a 2 colaboradores
responderam ao inquérito dizendo que é a falta de supervisão dos líderes. A má gestão
tem estado na base para a falência das empresas, onde as pessoas de alguma forma gerem
mal os seus negócios ou dos seus líderes, onde muitas vezes as suas necessidades pessoais
são supridas pelos bens das empresas, levando assim a mesma a falência. (JARDIM,
40
2011). Para o caso da Somape, comércio geral, como a maioria aponta, faliu por falta de
uma gerencia competente que pudesse alavancar o negócio, porém a falta de planeamento
também é apontada uma das causas pois que sem o planeamento a organização acaba por
andar sem direção e desta forma qualquer lugar ou resultado, serve.
Total 10 100
Gráfico nº 5- As novas estratégias que pretendem implementar para que a mesma não
volte a falir
10%
30%
60%
estratégias ter uma direção com pessoas cada vez mais capacitadas para responderem a
demanda, 10% que corresponde 1 colaborador respondeu que começa por fazer um bom
planeamento. Como referencia Ribeiro, (2012), a estratégia é uma forma de dirigir e
alinhar a empresa ao aproveitamento dos recursos que possui, e a orientação de um
caminho a seguir, perante os diferentes objectivos. São as manobras que as empresas
podem usar para garantir vantagem competitiva. No caso da Somape, comércio geral,
optam por oferecer produtos com qualidade a preços acessíveis, desta forma acaba por se
destacar no mercado onde atua e garantir vantagem competitiva. Outrossim é a
capacitação dos colaboradores, de modo geral, que também acaba põe prepara-los e torna-
los mais competentes para as suas atividades.
10%
20%
70%
Os produtos As politicas
CONCLUSÃO
Se anteriormente para as empresas os componentes mais importantes eram os
interesses de seus acionistas e as vendas, com as mudanças e as constantes transformações
nos últimos tempos, como o aumento do consumo e em consequência da competitividade
entre as organizações, sentiram elas a necessidade de investir em profissionais altamente
qualificados, que possam e consigam dar respostas aos problemas vividos, e para isso
sentiram a necessidade de investir mais em seu sector de recursos humanos e no
planeamento organizacional como um todo.
O referido estudo foi realizado no restaurante Kigrama, comércio geral, onde foi
realizada um questionário com perguntas fechadas e uma entrevista. Porém o problema
levantado foi confirmado por via das respostas das hipóteses apresentadas ao trabalho em
analise segundo assim que os objectivos propostos foram alcançados, objetivos esses que
são, enumerar os factores que influenciam a falência de uma empresa, fundamentar
teoricamente os assuntos relacionados a gestão da empresa e os factores que levam a
extinção das pequenas empresas no mercado angolano, propor soluções para evitar a
falência da empresa em questão. Não resta dúvida que a maior parte das empresas que
são abertas em Angola, falem por falta de um bom planeamento e estratégias de marketing
e por que muitas delas, abrem por conta de uma necessidade e não oportunidade e, desta
feita, os chefes ou líderes não fazem o devido acompanhamento da mesma.
O objetivo geral, Analisar os factores que levam a falência das pequenas empresas
em Angola, foi alcançado por meio do questionário de perguntas fechadas, feita a uma
amostra de 10 funcionários, onde 5 funcionários afirmam que as empresas falem por falta
de uma boa gestão e por falta de um bom planeamento e acompanhamento dos seus
supervisores.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Que aprimore não só a qualidade dos produtos, como tem feito, mas também que
se aprimore a performance dos funcionários, para podem responder as exigências
do mercado, como aponta o gráfico 6.
Para que o restaurante não volte a falir, precisa traçar novas estratégicas, estar
sempre atento ao ambiente externo e ficar de olho nos concorrentes.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
QUESTIONÁRIO DE PESQUISA
Ao responder este questionário, o caro concidadão, está a contribuir para melhorar o nosso
conhecimento e compreensão em torno dos factores que permitem, a percepção da organização.
As suas respostas são confidenciais. Por favor, responda todas as questões, tendo sempre em
consideração que não existem respostas certas nem erradas, nem boas ou más, tão pouco exatas.
1º DADOS DEMOGRÁFICOS
Estas informações servirão para realizar o tratamento estatístico e estabelecer
comparações em função de grupos específicos. Procure ser o mais exato possível. Obrigado!
2. Habilitações Literárias: (1) Ensino primário: [ ] (2) Ensino secundário: [ ] (3) Ensino
médio:[ ]
(4) Bacharelato: [ ] (5) Licenciado: [ ] (6) Mestrado:[ ] (7)
Doutorado: [ ]
As perguntas que se seguem apresentam-se de caris semifechadas, para podermos quantificar com
base nos dados a acção organizacional sobre as estratégias de marketing de produto no
mercado angolano.
FIM
Os Declarantes
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