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03/02/2018

Operação de Empilhadeira
TREINAMENTO

Eng. Rafael Barretto Arruda

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Rafael Barretto Arruda

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Introdução a Movimentação
de Cargas
TREINAMENTO
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INTRODUÇÃO A MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

Segurança Incêndios Socorros Ambiente


Primeiros
Trabalho

Prevenção

Meio

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A Empilhadeira – Conceito e
Breve Histórico

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EMPILHADEIRA - CONCEITO

Conceito: A empilhadeira é um veículo industrial aplicado de forma eficiente nas atividades que compreendem a movimentação
e transporte cargas unitizadas em grandes volumes, com o objetivo de otimizar os processos logísticos, de manutenção e
industriais. Comparado ao processo de movimentação manual, a empilhadeira apresenta mais segurança e agilidade no processo
de movimentação de cargas, além de proporcionar maior precisão.

Componentes da Empilhadeira

Comandos hidráulicos Protetor do operador

Contra peso
Torre de elevação
(ou coluna)
Acento do
Grade de proteção operador
de carga

Pneus traseiro
(direcional)
Pneus dianteiros
Garfos (tracionários)

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EMPILHADEIRA - HISTÓRICO

1917 – Clark Company – TruckTractor 1920 – Yale – TruckTractor

Em Michigan é construído o Veiculo TruckTractor


A companhia de fechaduras travas Yale introduz
de Transporte interno para movimentação da
o conceito do Garfo, amplia a produção dos
produção de eixos nas dependências da fábrica.
veículos internos e oferta ao mercado.

Eng. Rafael Barretto Arruda * Foco na produção de empilhadeiras; demanda da 2ª Guerra Mundial; Implementação
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EMPILHADEIRA – CONJUNTO DE TRABALHO

Aplicação: A empilhadeira é composta de um conjunto padrão de trabalho compreendido basicamente por torre e
garfos. Entretanto com as mais diferenciadas cargas presentes nos setores logísticos e industriais faz-se necessário
a instalação de implementos com características especificas para se movimentar as cargas com mais eficiência e
segurança.
Sistema de Elevação

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Legislação de Segurança do
Trabalho

Aspectos básicos

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LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA

Introdução NR06 NR11 NR12


Movimentação

Máquinas
Legislação

EPIs

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Classificação, Tipos de
Equipamentos e Acessórios

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EMPILHADEIRA – ACESSÓRIOS

Garfo Giratório Empilhador Frontal Pantográfico Garra Basculante Para Bobinas Caçamba Hidráulica

Lança Guindaste Tarugo Extensão para garfos Garra para Fardos

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EMPILHADEIRA – CLASSIFICAÇÃO

Quanto ao Combustível Quanto ao Porte

Gasolina Álcool Diesel

Grande Porte - acima


de 20t

Médio Porte Entre


10 e 20t

Elétrica Gás

Eng. Rafael Barretto Arruda Pequeno Porte até 10 t


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EMPILHADEIRAS – OUTROS TIPOS

Ponte Rolante - Empilhadeira Reach Stacker e Container Handler

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Estabilidade e Gráfico de Cargas

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PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EQUILÍBRIO - FRONTAL

Principio da Gangorra Momento Torsor

Centro de
Carga

CGC

y X C
Momento da Máquina Momento de Carga
= Peso no eixo traseiro = Peso da carga x (C+X)
de carga, sem carga x
Centro de Gravidade da Centro de Gravidade da entre eixos (y)
Máquina Carga

Eng. Rafael Barretto Arruda * CGC – Centro de Gravidade Combinado – É a analise física da máquina + a carga como um único corpo.
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PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EQUILÍBRIO - FRONTAL

Dimensão de Carga e Centro de Gravidade da Carga* Distribuição da Carga e Centro de Carga

2500 Kg

50 cm

Eng. Rafael Barretto Arruda *O centro de gravidade ou baricentro de um corpo é o ponto onde pode ser considerada a aplicação da força de
gravidade de todo o corpo formado por um conjunto de partículas. Essas partículas são atraídas para o Centro da Terra, cada 17
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qual com sua força-peso. Centro de gravidade, portanto, é o ponto onde pode-se equilibrar todas essas forças de atração.

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LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE DA CARGA

a) b)
c)

Palete – 40 cm Palete – 48 cm Palete – 60 cm


Qual o centro de Gravidade nas 3 situações acima ?
a)________________________
b)________________________
c)________________________

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IDENTIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA

Plaqueta de Identificação Gráfico de Capacidade de Carga

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CAPACIDADE DE CARGA E ESTABILIDADE

2600 Kg 2660 Kg 2150 Kg

50cm 55 cm 65 cm

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ESTABILIDADE LATERAL DA EMPILHADEIRA

Centro de Gravidade Triangulo de Estabilidade

A. CG da Carga
B. CG da Empilhadeira
C. CG Combinado (Carga + Empilhadeira)

B C A

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ESTABILIDADE LATERAL DA EMPILHADEIRA

Atuação das Forças Durante o Deslocamento Triangulo de Estabilidade

A.Movimento de Direção
B.Força Centrifuga
C.Força Resultante
D.Força de Aceleração

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ESTABILIDADE LATERAL DA EMPILHADEIRA

Altura da Carga e a Pirâmide de Estabilidade Inclinação do Piso e Ponto de Equilíbrio (Pneus)

D – Centro de Gravidade da Máquina Vermelho - Carga Altura Baixa


Eng. Rafael Barretto Arruda E – Centro de Gravidade da Carga Laranja - Carga Altura Média
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F – Centro de Gravidade Combinado Amarelo - Carga Altura Elevada

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Sistemas Eletromecânicos

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SISTEMAS ELETROMCÂNICOS – FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

Sistema de Deslocamento Sistema de Elevação

Motor a
Combustão

Transmissão

Diferencial/Eixo

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Comandos e Instrumentos

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CABINE DA EMPILHADEIRA – COMANDOS E INSTRUMENTOS

Comandos
Alavancas

Chave de Emergência

Pedais de Controle de Deslocamento Painel de Instrumentos

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CABINE DA EMPILHADEIRA – COMANDOS E INSTRUMENTOS

Comutador de Combustível
Comandos
7 8

5
Chave Geral 4
2

Eng. Rafael Barretto Arruda 1. Volante; 2. Ajuste do Volante; 3. Freio de Estacionamento; 4. Alavancas de Comando;
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rbarruda@hotmail.com 5. Sentido de Deslocamento; 6. Buzina; 7. Seta; 8. Farol;

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CABINE DA EMPILHADEIRA – ALAVANCAS E PEDAIS

Alavancas e Pedais

Altura dos Inclinação da Deslocamento


Garfos Torre lateral

Freio Modulador Freio de Serviço Acelerador

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CABINE DA EMPILHADEIRA – SÍMBOLOS DAS ALAVANCAS

Alavancas

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CABINE DA EMPILHADEIRA – SISTEMA MONOTROL

Freio

Monotrol
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CABINE DA EMPILHADEIRA – INSTRUMENTOS DE CONTROLE

Alavancas e Pedais

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CABINE DA EMPILHADEIRA – INSTRUMENTOS DE CONTROLE

Interpretação dos Símbolos Pictográficos Base Principal de Símbolos Pictográficos

Podemos observar que a interpretação dos três símbolos que


unificados compõem uma mensagem: Motor + Fluido (ou
óleo) + Temperatura, indica ao operador que a temperatura
do óleo do motor está em condições anormais.

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Planejamento Operacional

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Pré-Operação – Posicione os Equipamentos de Proteção

Equipamentos de Proteção Individual - EPI Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC

* Os equipamentos serão selecionados


conforme riscos presentes no ambiente e na
atividade desenvolvida

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Pré-Operação - Planejamento Operacional

Questões Fundamentais Aspectos a serem levados em consideração

• Qual a carga eu vou movimentar?

• Existe algum cuidado especial com a Carga?

• Qual a origem e o destino da Carga?

• Qual o trajeto mais seguro e rápido?


Carga Trajeto Equipamento
• Existem obstáculos ou demais riscos no trajeto? - Peso - Riscos Presentes - Capacidade de Carga
- Dimensão - Distância - Dimensão
• Qual equipamento é mais adequado a atividade? - Características - Compatibilidade - Acessório
- Estabilidade - Capacidade de Suporte - Cuidados Especiais
• Será necessário o apoio de outros equipamentos

ou acessórios ?

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Pré-Operação - Planejamento Operacional

Análise da Carga • Antes de iniciar a movimentação, analise a


estabilidade e posicionamento da carga sobre
os garfos e ajuste se necessário;
• Inspecione constantemente a carga, poderá
movimentar-se durante o trajeto;
• Interrompa a operação quantas vezes for
necessário, mas só movimente a carga com a
estabilidade adequada.
• Se necessário passe o filme na carga ou utilize
cordas para manter a estabilidade;
• Se necessário particione a carga para trabalhar
dentro da capacidade da máquina;

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Pré-Operação – Inspeção Diária

Proteção do Operador 2345 985.6


277 Expedição
26 02 2016 7:00 16:00

Cilindro de Gás
Contra Peso
Comandos x
Painel de Instrumentos x
x
x
Dispositivos de Seg. Assento do Operador x
x
Cinto de Segurança x
x
x
x
x
Níveis de Fluidos x
Correia do Alternador x
x
Filtro de Ar x
x
Torre de Elevação Bateria x
x
Correntes Cabos e Mangueiras x
x
Cilindros x
x
Lubrificação Vazamento no Solo x
x
Objetos

Grade de Proteção Plaqueta de Identificação


Garfos Gráfico de Cargas
Pinos de Trava
Lubrificação
Mangueiras e Cilind. Estado e Calibração Roberto Gomes

Eng. Rafael Barretto Arruda *Atenção: Análise Técnica e Criteriosa; Preenchimento Responsável; Evitar Rasuras; 38
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Pré-Operação – Inspeção Diária

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Pré-Operação – Inspeção Diária

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Pré-Operação – Inspeção Diária

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Pré-Operação – Inspeção Diária

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Pré-Operação – Ajustes Básicos

Ajustes no Equipamento

Evite acessar o equipamento e


precipitadamente iniciar a operação sem
realizar os ajustes básicos.
Antes de iniciar a operação atente-se a:
• Acesse a máquina do lado esquerdo e sempre de frente
para o equipamento utilizando os três pontos de apoio
apropriados;
• Ajuste o assento do operador conforme a sua estatura e
conforto;
• Acople o cinto de segurança;
• Ajuste a altura do volante e os retrovisores;
• Regule a abertura dos garfos conforme a carga;
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Pré-Operação – Ajustes da Abertura dos Garfos

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Procedimentos Operacionais

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As 4 (Quatro) Regras Básicas de Operação de Empilhadeira

1ª REGRA
• A EMPILHLADEIRA É DIRIGIDA PELAS RODAS TRASEIRAS

2ª REGRA
• A EMPILHADEIRA É MAIS FÁCIL DE MANOBRAR COM CARGA DO
QUE SEM CARGA

3ª REGRA
• A EMPILHADEIRA TRABALHA TANTO PARA FRENTE COMO PARA
TRÁS INDISTINTAMENTE

4ª REGRA
• A EMPILHADEIRA PODE SER DIRIJIDA COM UMA SÓ MÃO, FICANDO
A OUTRA PARA MANEJAR OS COMANDOS

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Operação de Partida e Deslocamento

Procedimentos Básicos

• Verificar se o freio de estacionamento está acionado;


• Verificar se as alavancas de sentido e/ou câmbio estão em neutro;
• Dar partida ao motor e aguardar de um a dois minutos, para a perfeita
lubrificação interna do motor e aquecimento do mesmo;
• Verificar se instrumentos de controle do painel apagaram-se;
• Elevar os garfos de 15 a 20cm do piso
• Inclinar a torre ligeiramente para trás;
• Pisar no freio de aproximação e/ou de serviço;
• Liberar o freio de estacionamento (travão);
• Selecionar o sentido frente ou ré ;
• Acelerar gradualmente;

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Operação de Deslocamento

Operação Defensiva • Previsão


• Conhecimento • Habilidade
• Atenção • Decisão

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Operação de Desempilhamento

Procedimentos Básicos

A. Após alinhar a máquina com a carga, parar a (30 a 40cm);


B. Posicionar a Torre na Vertical Elevar os garfos até a altura da base da carga;
C. Introduzir os garfos no vão do palete, avançando a empilhadeira até a carga
encostar-se Grade Frontal - Alinhamento (meio dos garfos x carga);
D. Elevar o palete a uma altura de (5 a 10cm) e inclinar a torre para trás;
E. Deslocar em marcha à ré a uma distancia de (30 a 40cm) da pilha e baixar a carga.

A B C D E

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Operação de Desempilhamento

Procedimentos Básicos

Assegure-se de que a torre esta devidamente na vertical e os garfos alinhados com o palete;

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Operação de Movimentação de Cargas

Procedimentos Básicos

• Atenção quanto a altura da carga, 20 cm acima do solo ou de acordo com as normas


da empresa e condições do ambiente;
• Verifique o posicionamento da carga sobre os garfos – estabilidade e centralização.
• Utilize todos os recursos de segurança disponíveis em seu equipamento.
• Atenção quanto aos obstáculos de percurso (Aéreos e Terrestres) e as rampas;

• Não efetue manobras em


Rampas.
• Alto risco de Tombamento

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Operação de Movimentação de Cargas

Procedimentos Básicos

• Utilize todos os recursos de segurança disponíveis em seu equipamento.


• Atenção quanto aos obstáculos de percurso (Aéreos e Terrestres) e as rampas;
• Se não tiver a visão frontal necessitar se deslocar para frente solicite ajuda;
• Em rampas aponte a carga para o lado mais alto;

Sem Carga Com Carga

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Operação de Movimentação de Cargas

Eng. Rafael Barretto Arruda *Perda de tração nas rodas de direção; Deslocamento do Centro de Gravidade combinado
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Operação de Movimentação de Cargas

Caso a empresa solicite evitar marcas no piso por conta de manobras com a

empilhadeira, adotar os seguintes procedimentos:
• Fazer a manobra sempre que possível em um raio de giro maior que 90º graus,
• Ideal que seja de 135 graus, a fim de evitar que os pneus marquem o piso.

90º
270º

135º
180º

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Operação de Empilhamento

Procedimentos Básicos

A. Posicionar a empilhadeira alinhada com a carga e perpendicular a pilha (40 a 50cm) de distancia;
B. Colocar a torre na vertical e Elevar os garfos até a altura de visibilidade total da superfície
superior da pilha;
C. Alinhar a carga, tanto no sentido vertical como na horizontal e Baixar a carga na pilha, até que os
garfos fiquem flutuando no vão do palete;
D. Retirar os garfos, inclinar a torre e baixar os garfos.

A B C D

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Qualidade no Empilhamento

Vertical Horizontal

*Atenção as especificações e limites de empilhamentos das cargas

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Operação de Empilhamento

Carregamento de Caminhões

• A carga deverá ser colocada do eixo traseiro para frente, permitindo


distribuição igual sobre os dois eixos.
• No caso de carga indivisível deverá ser distribuída no espaço entre eixos
do veículo e sempre com a maior área de apoio voltada para o piso.
• A carga também deverá ser distribuída por igual, ficando a parte mais
pesada sempre no meio, centrando o ponto de gravidade.
• Nunca carregar de maneira desigual os lados da carroceria, pois o
excesso de peso exigirá maior esforço da suspensão e dos pneus,
provocando condições desiguais de frenagem, derrapagem e
deformações no quadro do chassi.

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Procedimentos para Término do Turno

• Selecionar o devido local adequado para estacionar a máquina;


• Local sinalizado pela empresa, pouco movimentado;
• Baixar os garfos, inclinar a torre para frente, fazendo com que a ponta dos garfos, que
é chanfrada, fique paralela ao piso e bem apoiada.
• Espere o motor funcionar em marcha lenta por 2min para
garantir a lubrificação da turbina
• Descer corretamente da máquina;

x
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Informações Técnicas

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Dispositivos de Acondicionamento de Materiais

Palete
- É um estrado de madeira, metal ou plástico que é utilizado para movimentação de
cargas.
- Com a padronização da medida, em 1,00 x 1,20m - (a Comissão Paletizadora
Permanente (CPP)

Racks
Espécie de Caixa, com porta de acesso, para depósito ou retirada de material, feita de
metal o madeira com dimensões similares a do palete, utilizada no processo de unitização
de cargas.

Contêiner
- Um contêiner é um receptáculo de carga, que pode ser feito de metal ou
madeira geralmente de grandes dimensões, destinado ao acondicionamento e transporte
de carga em navios, trens etc.
- Tamanho geralmente varia entre 20 (6.058x2.438x2.591 mm) e 40 pés
(12.192x2.438x2.591) – DryBox

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PRINCIPAIS SÍMBOLOS PRESENTES NAS CARGAS

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PRINCIPAIS ETAPAS DAS OPERAÇÕES LOGISTICAS

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Situações de Risco

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SITUAÇÕES DE RISCO

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SITUAÇÕES DE RISCO

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SITUAÇÕES DE RISCO

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SITUAÇÕES DE RISCO

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SITUAÇÕES DE RISCO

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SITUAÇÕES DE RISCO

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SITUAÇÕES DE RISCO

Descendo a rampa e diagonal Transporte de Carga Elevada Deslocamento com Garfos Altos

Carregamento em Caminhões
Pessoas Próximas e Cargas instáveis Elevação de Pessoas

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SITUAÇÕES DE RISCO

Acidente em CD Adesivos de Segurança

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Recomendações de Segurança

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Inspeciona a área antes de movimentar a empilhadeira Opere a empilhadeira somente em locais permitidos e respeite a
sinalização

Não corra ou brinque com a empilhadeira

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Não exceda os limites de peso Cuidado ao movimentar cargas largas

Não dê Carona Não permita pessoas em baixo dos garfos

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Verifique a correta distribuição da carga Evite Distrações e Mantenha-se dentro da Cabine

Reduza a velocidade em rampas e curvas Verifique os limites de carga do piso

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Atente-se aos obstáculos aéreos Não movimente cargas sobrepostas, são instáveis

Se a carga obstruir a visão trafegue de ré Em cruzamentos pare e buzine

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Atente-se aos obstáculos aéreos Cuidado ao baixar os garfos, pode ter algo em baixo

Não use garfos para empurrar cargas Freie devagar para evitar o tombar e queda de cargas

Eng. Rafael Barretto Arruda


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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Ao deixar a máquina desligue e acione o freio Não use a empilhadeira para rebocar outra

Atenção com a altura das portas Verifique se o caminhão está carregado

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Procedimentos em caso de tombamento

1. Não salte para fora da empilhadeira.


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3. Apoie bem os pés e incline-se para o lado contrário ao tombamento.

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Procedimentos em acomodação dos paletes Procedimentos em movimentação de caixas

1. Não salte para fora da empilhadeira.


Eng. Rafael Barretto Arruda 2. Segure firmemente no volante da direção.
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3. Apoie bem os pés e incline-se para o lado contrário ao tombamento.

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Procedimentos para transporte de paletes Não deixe cargas perigosas próximas dos paletes

1. Não salte para fora da empilhadeira.


Eng. Rafael Barretto Arruda 2. Segure firmemente no volante da direção.
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3. Apoie bem os pés e incline-se para o lado contrário ao tombamento.

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Disposição dos materiais nos paletes Atente-se a capacidade de suporte do piso

1. Não salte para fora da empilhadeira.


Eng. Rafael Barretto Arruda 2. Segure firmemente no volante da direção.
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3. Apoie bem os pés e incline-se para o lado contrário ao tombamento.

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Evite deslocamentos bruscos Atente-se ao ângulo de aproximação

1. Não salte para fora da empilhadeira.


Eng. Rafael Barretto Arruda 2. Segure firmemente no volante da direção.
rbarruda@hotmail.com 83
3. Apoie bem os pés e incline-se para o lado contrário ao tombamento.

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Não trafegue com membros fora da cabine Atenção quanto a altura na entrada de galpões

1. Não salte para fora da empilhadeira.


Eng. Rafael Barretto Arruda 2. Segure firmemente no volante da direção.
rbarruda@hotmail.com 84
3. Apoie bem os pés e incline-se para o lado contrário ao tombamento.

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Quando a máquina estiver em manutenção remova a chave de partida

Não ligue a máquina antes de ter certeza


que está liberada para operação

1. Não salte para fora da empilhadeira.


Eng. Rafael Barretto Arruda 2. Segure firmemente no volante da direção.
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3. Apoie bem os pés e incline-se para o lado contrário ao tombamento.

85

Escolha a vida em primeiro lugar.


Trabalhe sempre com segurança.
Obrigado !

Eng. Rafael Barretto Arruda


Contato: rbarruda@Hotmail.com
Eng. Rafael Barretto Arruda
rbarruda@hotmail.com 86

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As imagens e informações contidas neste


material são baseadas e pesquisas realizadas em
livros e na internet e sua autoria são de posse
exclusiva dos seus desenvolvedores.

Eng. Rafael Barretto Arruda


Contato: rbarruda@Hotmail.com
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