UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE

ALUNA: MARIELI DA SILVA

DISCIPLINA: INTROD. CIÊNCIAS FARMACÊTICAS

RADIOFARMÁCIA
ATIVIDADE: ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS

ÁREA DAS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS RESPONSÁVEL PELO

PLANEJAMENTO, PREPARO E CONTROLE DA QUALIDADE DOS
RADIOFÁRMACOS UTILIZADOS EM PROCEDIMENTOS
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS EM MEDICINA NUCLEAR.

Radiofármacos? Formação necessária

São preparações farmacêuticas (medicamentos) Pós-graduação lato sensu
utilizados em Medicina Nuclear para fins de e/ou strictu sensu em
diagnóstico e/ou terapia de doenças. Sua estrutura radiofarmácia
é composta de um elemento não radioativo ou curso livre reconhecido
(carregador ou ligante) e um elemento radioativo pelo CFF relacionado à
radiofarmácia;
(radionuclídeo). O carregador ou ligante possui o
ou comprovar a atuação
objetivo de direcionar o composto a um órgão de por três anos ou mais na
interesse pela função fisiológica ou fisiopatológica área.
da doença, e o radionuclídeo, dependendo do tipo
de emissão, promoverá o diagnóstico ou terapia. A
ligação do composto ao alvo pode ocorrer pela
perfusão sanguínea ou por mecanismos Atribuições do farmacêutico
específicos, como ligação a um receptor celular ou Pesquisar e desenvolver novos
processo bioquímico. radiofármacos;
Aquisição e controle dos insumos,
realização das preparações farmacêuticas;
Manipulação, controle de qualidade,
Mercado de trabalho fracionamento, armazenamento,
distribuição, dispensação e descarte de
radiofármacos;
Ensaios de equivalência farmacêutica e
bioequivalência;
Dirigir, assessorar e chefiar tecnicamente
indústrias, hospitais, clínicas, centros de
medicina nuclear, centros de imagem e
radiofarmácias centralizadas;

Legislação
Norma CNEN- NN -3.01
Norma CNEN- NN -6.01
REFERÊNCIAS: RDC Anvisa nº 38, de 4 de junho de 2008
ARAÚJO, Elaine Bortoleti de. et al. Garantia da qualidade aplicada à produção de
radiofármacos. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, [S.L.], v. 44, n. 1, p. 1-12, mar. RDC Anvisa nº63, de 16 de dezembro de
2008. FapUNIFESP
Disponível em:
(SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1516-93322008000100002.
https://www.scielo.br/j/rbcf/a/63mk6LKkvjKHDnhdVXGNKpj/?
2009
format=pdf&lang=pt. Acesso em: 24 out. 2021.
RDC Anvisa n° 301, de 21 de agosto de
LIMA, Davidson Braga Penafiel de. et al. GERENCIAMENTO DE RADIOFARMACOS EM SERVIÇOS
DE MEDICINA NUCLEAR: estatísticas e perspectivas na atuação do farmacêutico no cenário
2019
nacional. In: II CONGRESSO INTERNACIONAL DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 2020, Recife.
COINTER. Recife: Instituto Internacional Despertando Vocações, 2020. p. 1-17. Disponível em:
Resolução CFF nº 486, de 23 de setembro
https://cointer.institutoidv.org/smart/2020/pdvs/uploads/536.pdf. Acesso em: 24 out. 2021. de 2008
MIRANDA, Ana Cláudia Camargo; LOBATO, Denise Rahal; ARAÚJO, Elaine Bortoleti de. Resolução CFF nº 656, de 24 de maio de
Comparative overview of innovation and patent filings in Radiopharmacy. Einstein (São
Paulo), São Paulo, v. 18, p. 1-7, 8 nov. 2019. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital 2018
Albert Einstein. http://dx.doi.org/10.31744/einstein_journal/2020gs4816. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/eins/a/mxd5Fk4hdHkCF6bwqS4NGrw/?lang=pt&format=pdf. Acesso
em: 24 out. 2021.

OLIVEIRA, Ralf Santos. et al. Radiofármacos, Radiofarmácia e Medicina Nuclear. Periódico de

Ciências Farmacêuticas do Conselho Federal de Farmácia (Infarma), 2009; 21(9/10): 3-6.