TEORIA
Segmentos e Ângulos
1- Conceitos Iniciais
Não há como estabelecer um momento preciso para o
surgimento da geometria. No entanto, acredita-se que essa
ciência tenha surgido, a princípio, da necessidade de medir
terrenos e de estabelecer marcos fronteiriços que delimitassem
propriedades de terras, especialmente aquelas que ficavam
à margem de rios, o que justificaria a etimologia do termo:
geometrein, do grego, em que geo significa “terra”, e metrein,
“medir; isto é: “medir a terra”. Além disso, o conhecimento de
noções básicas dessa ciência é essencial no próprio cotidiano
do homem desde os primórdios das civilizações, pois por meio
dele é possível construir casas, objetos, observar e prever os
movimentos dos astros, calcular distâncias, navegar, entre
outras utilidades.
As primeiras unidades de medida tinham uma relação direta
com estruturas do próprio corpo humano, como o palmo, o
passo, o pé, a braça, a polegada, o cúbito, entre outros. Devido
à imprecisão delas, com o tempo, a noção de reta presente
nessas dimensões levou à invenção de cordas com nós e de ré-
guas, de metal ou de madeira, que possibilitaram medidas mais
precisas de comprimento e, consequentemente, a delimitação
de dadas áreas. Tornavam-se mais evidentes, então, noções
fundamentais à geometria, como a reta, o ponto e o plano.
Primeiras Unidades de Medida
o palmo
o pé
o passo
a jarda
o côvado
a braça
Disponível em: http://images.slideplayer.com.br/10/2868093/slides/slide_2.jpg
Acesso em: 21 de nov. de 2016. (Adaptado)
Apesar de registros históricos demonstrarem que a geometria
já era usada por civilizações antigas, como a Babilônia, a China
e a Índia, foram atribuídos aos egípcios os primeiros passos para
o seu desenvolvimento, visto que no Egito antigo foram criadas
regras de medição da terra – ainda que elas não fossem muito
precisas – para a definição da extensão, sobretudo, dos terrenos, e
o estabelecimento de seus respectivos impostos. Isso decorreu do
fato de os faraós ordenarem aos agrimensores que fosse realizada
a análise da dimensão dos terrenos, e que fossem reestabelecidas
as fronteiras de diversas áreas nos períodos das cheias, quando
os marcos eram desfeitos pela força das águas. Esses agrimen-
sores, também conhecidos por esticadores de cordas, acabaram
1
Licensed to RENATA MONDUCCI MARQUES - cursomatematicaonline@gmail.com
por determinar a noções como a de ângulos, de retângulos, e de
triângulos, na tentativa de redefinir as dimensões dos lotes.
Embora essas noções fossem caras à sociedade antiga, elas só
foram sistematizadas por volta de 600 a.C., com as investigações
de Tales de Mileto, e ganharam força nos estudos de Pitágoras,
Aristóteles, Platão e Euclides de Alexandria. Este último, por sua
vez, foi considerado o primeiro a organizar os conceitos levantados
anteriormente e formalizar pressupostos que serviriam futuramen-
te de base para as três grandes áreas da geometria: geometria
plana, geometria espacial e geometria analítica.
Neste volume, você estudará os principais pressupostos da
geometria plana, sua funcionalidade e aplicação no dia a dia,
além de compreender como ela serve de base para a análise de
situações mais complexas, assim como para o próprio estudo
da geometria espacial e da analítica.
1.1- Geometria Plana
A primeira sistematização da geometria plana ocorreu por
volta de 300 a.C., com a publicação da obra Os Elementos,
escrita por Euclides de Alexandria. Devido a isso, ela também
é conhecida por geometria euclidiana, já que seus principais
pressupostos fundamentam-se nos estudos desse matemá-
tico. Seu principal objetivo é a análise de estruturas que não
possuem volume. Para tanto, ela depende de conceitos fun-
damentais, já mencionados anteriormente, como ponto, reta e
plano, assim definidos:
• Ponto: trata-se de um conceito adimensional, já que ele
não possui dimensão definida, isto é, não tem comprimen-
to e nem largura. Os pontos determinam uma localização,
e devem ser representados por letras maiúsculas.
A
•
• Reta: representada por letra minúscula e formada por
inúmeros pontos, a reta é uma linha unidimensional
e ilimitada, pois tem a dimensão determinada por seu
comprimento. Devido a essas características, não há uma
definição de espessura para ela, isto é, são desconside-
radas as noções de reta mais fina ou mais grossa. Ela
pode ser representada tanto na forma inclinada quanto
na vertical e na horizontal.
 Além da representação por uma letra latina, a reta também
pode ser representada por dois pontos pertencentes a ela,
como nas figuras a seguir:
A) Através de uma letra latina.

r 
r A ≠ B, r = AB, A∈α, B∈α → r ⊂ α
B) Através de dois pontos pertencentes a essa reta.
A B
A B
• Plano: constitui-se de uma superfície plana bidimensional,
composta por comprimento e largura, na qual se formam
as figuras geométricas. O plano abriga tanto o ponto
quanto a reta. A noção de espessura dessa figura, assim
como ocorre com a reta, é desconsiderada, pois ela é
infinita em todos os sentidos. Sua representação é feita
por uma letra minúscula grega.
Esses conceitos desenvolvidos por Euclides de Alexandria,
associados à noção de espaço, contribuíram para a elaboração
de algumas proposições primitivas, também conhecidas como
axiomas ou postulados (fatos conhecidos sem demonstração):
1.1.1 - Postulado da Existência
I) existe reta, e nela, assim como fora dela, há infinitos pontos.
II) existe plano, e nele, assim como fora dele, há infinitas
retas.
1.1.4 - Postulado das Paralelas, ou Postulado de Euclides
Por um ponto passa uma única reta paralela a uma reta
dada. Esse postulado é o que, de certo modo, caracteriza a
Geometria Euclidiana.
s p
Na teoria euclidiana, tais conceitos destacaram-se, sobre-
tudo, por possibilitarem a construção e a análise de figuras
geométricas que podiam ser, então, elaboradas a partir do
uso de uma régua e de um compasso. Sendo assim, as várias
associações feitas por essas figuras permitiram a construção
de inúmeras outras, assim como propiciaram o surgimento de
novos conceitos que viabilizaram uma análise melhor, como a
construção de diversas áreas e figuras. Nesse caso, analisa-
remos alguns deles de forma mais detida.
2 - A Reta
Além das informações já fornecidas acima sobre a reta, é
importante compreendermos certas características que ela
possui. Uma delas é o fato de, como é sugerido no ponto I do
Postulado da Existência já apresentado, ela ser infinita, visto
que é formada por infinitos pontos. Sendo assim, entre dois
pontos distintos de uma reta sempre haverá 1 ou mais outros
pontos. Entretanto, para desenhá-la, utilizamos, geralmente,
dois pontos, traço também considerado um postulado prove-
niente da geometria.

1.1.2 - Postulado da Determinação

I) uma única reta é determinada por 2 pontos distintos pelos
quais ela passa; Outro aspecto importante é a essencialidade de um ponto e
de um sentido para definirmos uma reta, como representado
II) um único plano é determinado por 3 pontos não colineares
a seguir, em que um ponto P∈ r, e a direção de r é dada por
que estão contidos nele.
uma reta s, paralela a r.

Além disso, o fato de a reta ser unidimensional permite a

1.1.3 - Postulado da Inclusão
definição de outra característica: a existência de apenas uma
Se uma reta possui 2 pontos diferentes em um mesmo plano, medida (o comprimento) de uma reta, da qual é possível surgir
logo ela está contida nesse plano. outros elementos, além do ponto, tais como:

2
Licensed to RENATA MONDUCCI MARQUES - cursomatematicaonline@gmail.com
 2.1 - A semirreta II) a partir de uma reta e de um ponto não pertencente a ela.

A semirreta indica a infinitude da reta, pois corresponde à P r

parte da reta que sai de seus pontos extremos. Ela é definida
por um prolongamento traçado a partir dos pontos que delimi-
tam a reta. Devido a isso, é uma característica da semirreta PÏ r
possuir apenas 1 ponto de origem, assim como um de seus

¨
sentidos ser infinito.
P r

B
A A, B Î r

¨
Outra forma de representação da semirreta está ilustrada
a seguir.
P
A r
B
A C A a = (r, P)
a
B A
III) a partir de duas retas distintas concorrentes.
Nesse caso, chamamos a reta r de reta suporte de AB e AC.

2.2 - O segmento de reta

Ao contrário da semirreta, que é infinita, o segmento de reta
é finito, já que se trata apenas de uma parte da reta compre-
endida entre dois de seus pontos, como representado a seguir.

Devido às características apresentadas, o segmento de

reta é limitado em ambos os sentidos, isto é, tem começo e
fim. Além disso, para que dois segmentos sejam adjacentes
(contíguos), é necessário que eles sejam colineares (estejam
sobre a mesma reta) e que tenham apenas um ponto (extre-
midade) em comum.
Assim, IV) a partir de duas retas paralelas distintas.

r
A B C r // s
s
AB e BC são segmentos adjacentes.
¨

r
3 - O Plano C
s
A, BÎs,CÎr
O plano, em uma definição que contribui para a primeira parte
A B
de nosso curso, é uma área que abriga todos os conceitos
¨

iniciais apresentados. Ele também não possui espessura e é

infinito em todos os sentidos. Basicamente, existem 4 formas
r
de se determinar um plano:
s
a = ( r, s )
I) a partir de três pontos que não sejam colineares.
a A B

Sistematização de conceitos importantes sobre o plano:

• Três pontos distintos e não alinhados determinam um plano.
• Dois pontos distintos determinam vários planos.
• Postulado de Euclides: dados uma reta (r) e um ponto (P)
exterior a essa reta, existe uma única reta paralela a r que
passa por P.

3
Licensed to RENATA MONDUCCI MARQUES - cursomatematicaonline@gmail.com
 4 - Outros conceitos 4.2.1 - Medidas de um ângulo

A medida do ângulo pode ser dada em graus (representada

4.1 - Ponto médio
Dentre os inúmeros pontos presentes em um segmento de
reta, um deles possibilita a divisão deste em duas partes iguais,
ou em outros dois segmentos congruentes (sinal assim repre-
sentado: ≡). Tal ponto é chamado de ponto médio.
A M C instrumentos específicos, como o transferidor, que pode per-
Se M é o ponto médio de AB, então MA ≡ MB.
pelo sinal °), de acordo com o SI (Sistema Internacional de
Medidas), ou em radiano (representado por “rad”). No caso da
representação pelo grau, é importante considerar, também,
seus submúltiplos, que são o minuto (representado por ’) e o
segundo (representado por ”). Para medir o ângulo existem
mitir tanto a medição de 1 volta completa (360°) quanto de
meia volta (180°).

4.2 - Ângulo
Os conceitos e propriedades de ângulo são usados há muitos
anos, e estavam presentes já no processo de medição de ter-
renos nos tempos dos faraós egípcios, como comentamos no
início deste curso. Entretanto, essa noção alcançou os moldes
atuais por meio, sobretudo, dos Babilônios, que, por volta de
4000 a.C., desenvolveram um sistema sexagesimal, ou seja,
Disponível em: http://www.guiapresidenteprudente.com.br/classificados/
de base 60. Esse sistema é usado até hoje na medição de
media/catalog/product/cache/1/image/800x800/9df78eab33525d08d6e5
ângulos, nas coordenadas geográficas angulares e na medição fb8d27136e95/2/4/243352_gg.jpg. Acesso em: 01 de dez. de 2016.
do tempo, o que influenciou a criação do conceito de grau. Os
agrupamentos são feitos de 60 em 60, e tal base não foi esco-
lhida ao acaso: o número 60 foi selecionado por possuir uma Observação: Considere as seguintes medidas:
quantidade grande de divisores {1, 2, 3, 4, 5. 6, 10, 12, 15, 20, I) 1° equivale a 60’
30, 60}. Além disso, seu surgimento também sofreu influência II) 1’ equivale a 60”
do modo como os babilônios compreendiam o movimento
III) 360° equivale a 2π rad.
solar, já que acreditavam que 1 ano tivesse 360 dias. Assim,
tomaram a circunferência como uma referência para a medição
e a dividiram em 360 partes, que correspondem a 360 graus.
Assim, chamamos de ângulo uma dada região do plano 4.2.2 - Classificação dos ângulos
compreendida entre duas semirretas de origem. Isto é, ele é
Os ângulos são classificados de acordo com as medidas
formado pela reunião de dois segmentos de reta, ou por duas
que possuem, já que elas lhes conferem certas características
semirretas, os quais são orientados por um ponto comum. Nes-
se caso, os segmentos, ou as semirretas, correspondem aos peculiares. Sendo assim, chamamos de:
lados do ângulo, e a interseção entre os dois segmentos (ou • Ângulo raso aquele que é determinado quando os seg-
as duas semirretas), a qual é considerada o ponto de origem, mentos de retas, ou as semirretas, formadores dos ângulos
é conhecida como vértice do ângulo.
forem opostos e estiverem na mesma reta de suporte.
Nesse caso, forma-se um ângulo de 180° ou π rad, também
conhecido como ângulo suplementar.

Como na figura acima, o ângulo pode ser representado por A O B

três letras maiúsculas, sendo a do meio (B) correspondente ao
vértice do ângulo. Desse modo, as letras A e C representam • Ângulo reto aquele que é determinado por retas perpen-
pontos do segmento de reta (ou da semirreta). Sua notação, diculares ou ortogonais que formam entre si um ângulo de
nesse sentido, pode ser
∧
expressa tanto pelo sinal < quanto por 90° ou π/2 rad.
três letras unidas, ABC.

Observação:
1) Podemos considerar tanto a região interna da figura
acima descrita quanto sua área externa, conforme a
necessidade de análise do contexto.
2) Um ângulo mede a abertura entre as semirretas,
portanto, não há que ser considerado se a marcação
é feita mais próxima ou mais afastada do vértice O.

4
Licensed to RENATA MONDUCCI MARQUES - cursomatematicaonline@gmail.com
 • Ângulo agudo aquele cuja medida é menor que 90°. • Ângulos opostos pelo vértice (OPV)
São ângulos especiais determinados por duas retas con-
correntes. Eles são opostos pelo vértice quando os lados de
1 deles são semirretas opostas aos lados do outro. Devido a
isso, esses ângulos são chamados de congruentes.

< 90 o
V

• Ângulo obtuso aquele cuja medida é maior que 90°.

O

AÔB e CÔD são opostos pelo vértice.

>90 o
AÔD e BÔC são opostos pelo vértice.
V
• Bissetriz de um ângulo
• Ângulos adjacentes aqueles que são consecutivos e Bissetriz de um ângulo é uma semirreta que parte do vértice
que não possuem pontos internos comuns, de forma que deste e o divide em dois ângulos congruentes.
possuem em comum apenas um de seus lados.
A
A

M
B
0
O

C
B

OM é bissetriz de AÔB, pois AÔM = BÔM

AÔB e BÔC são ângulos adjacentes, pois possuem apenas
a semirreta OB em comum. De igual maneira, AÔB e AÔC não ou seja, AÔM = AÔB/2.
são adjacentes, pois possuem uma região em comum. • Cortadas por uma transversal, quando uma reta (t) é
transversal a outras duas retas e (t) está no mesmo plano
Observação: Duas retas, quando são concorrentes, dão
das outras duas retas, interceptando-as.
origem a vários ângulos adjacentes, como no exemplo a seguir.

t
D A

b a
O a b s

C B

Observação:
Radiano é a razão entre o comprimento de um arco e o seu
raio. Trata-se de uma unidade derivada do Sistema Interna- É importante saber que ângulos alternos internos (α ou β)
cional. são congruentes, e os demais ângulos são consequência de
ângulos opostos pelo vértice.
∧ ∧

A OB e BO C 
∧ ∧ 
BO C e COD 
∧ ∧  São ângulos adjacentes
COD e DO A 

∧ ∧
DO A e A OB 

5
Licensed to RENATA MONDUCCI MARQUES - cursomatematicaonline@gmail.com
 EXERCÍCIOS

QUESTÕES DE SEGMENTOS E ÂNGULOS

1. (CESGRANRIO-1991) As retas r e s da figura são para- 3. (MACKENZIE-2014) Na figura abaixo, a e b são retas
lelas cortadas pela transversal t. Se o ângulo B é o triplo paralelas.
de A, então B – A vale

A r

A afirmação CORRETA a respeito do número que expres-

B sa, em graus, a medida do ângulo α é
s A) um número primo maior que 23.
B) um número ímpar.
C) um múltiplo de 4.
D) um divisor de 60.
A) 90°
E) um múltiplo comum entre 5 e 7.
B) 85°
C) 80°
4. (CEFET/SC-2010) Na figura a seguir, OP é bissetriz do
D) 75° ângulo AÔB. DETERMINE o valor de x e y.
E) 60°

2. (FUVEST-1996) Na figura adiante, as retas r e s são

paralelas, o ângulo 1 mede 45° e o ângulo 2 mede 55°. A
medida, em graus, do ângulo 3 é

r
1 A) x = 13 e y = 49
B) x = 15 e y = 35
C) x = 12 e y = 48
D) x = 17 e y = 42
3 E) x = 10 e y = 50

5. (UTFPR-2014) A medida de y na figura, em graus, é:

2
s

A) 50
B) 55
C) 60
D) 80
E) 100 A) 42° B) 32° C) 142° D) 148° E) 24°

1
Licensed to RENATA MONDUCCI MARQUES - cursomatematicaonline@gmail.com
 6. (ENEM-2009) As figuras a seguir exibem um trecho de 9. (UNAERP-1996) As retas r e s são interceptadas pela
um quebra-cabeças que está sendo montado. Observe transversal “t”, conforme a figura. O valor de x para que r
que as peças são quadradas e há 8 peças no tabuleiro e s sejam paralelas é
da figura A e 8 peças no tabuleiro da figura B. As peças t
são retiradas do tabuleiro da figura B e colocadas no
tabuleiro da figura A na posição correta, isto é, de modo
r
a completar os desenhos. x+20°

4x+30°
s

A) 20° B) 26° C) 28° D) 30° E) 35°

Figura 1 Figura 2
Disponível em: <http://pt.eternityii.com>. Acesso em: 14 de jul. de 2009.

É possível preencher corretamente o espaço indicado

pela seta no tabuleiro da figura A colocando a peça
A) 1, após girá-la 90° no sentido horário.
GABARITO
B) 1, após girá-la 180° no sentido anti-horário.
C) 2, após girá-la 90° no sentido anti-horário.
D) 2, após girá-la 180° no sentido horário.
Questões de Segmentos e Ângulos
E) 2, após girá-la 270° no sentido anti-horário.
1 2 3 4 5 6 7 8 9
7. (ENEM-2012) Um biólogo mediu a altura de cinco árvo- A E D E B C D D B
res distintas e representou-as em uma mesma malha
quadriculada, utilizando escalas diferentes, conforme
indicações na figura a seguir.

I II III IV V
1:100 2:100 2:300 1:300 2:300

Qual é a árvore que apresenta a maior altura real?

A) I. B) II. C) III. D) IV. E) V.

8. ( IFRJ-1996) Sejam A, B e C respectivamente as medidas

do complemento, suplemento e replemento do ângulo de
40°, têm-se
A) A = 30°; B = 60°; C = 90°
B) A = 30°; B = 45°; C = 60°
C) A = 320°; B= 50°; C = 140°
D) A = 50°; B = 140°; C = 320°
E) A = 140°; B = 50°; C = 320°

2
Licensed to RENATA MONDUCCI MARQUES - cursomatematicaonline@gmail.com