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CAROLINA UNVERSITY
Piedmont International University
CAROLINA UNVERSITY
Piedmont International University
INTRODUÇÃO:
A doutrina da a doutrina da Cristologia a pesar de muito importante, não é
muito difundida em nossas igrejas. Porém ela é extremamente necessária à
sua divulgação, seu ensinamento nas igrejas locais, e não crentes, para que
possamos promover sua melhor compreensão por parte dos membros de
nossas igrejas sobre Cristo, e para que haja salvação. Muito embora essa não
seja uma doutrina muito simpática à maioria das pessoas, é mister nos
dedicamos a estudá-la, ensiná-la, e compartilhá-la em nossas igrejas, sob
pena de ver os membros de nossas igrejas sem receberem alimento bíblico
adequado, e acreditando em heresias sobre o verdadeiro messias.
Aprendermos sobre o Cristo como o verdadeiro Messias é tão importante
quanto a doutrina da salvação e da justificação pela fé, por se trator de uma
das mais importantes e fundamentais ensinamentos para a certeza de vida
eterna. Sem o conhecimento do Cristo não há salvação. Se falharmos nessa
divulgação, teremos como consequência uma geração perdida e sem
esperança e vida eterna. A revelação geral acusa o homem pecador dos seus
pecados, Cristo, Porem liberta o pecador dos seus pecados.
Tenho plena consciência que falar de Jesus o verdadeiro messias não é uma
tarefa fácil. Bem sabemos que, a doutrina da Cristologia, teoricamente
parece ser simples, mas essa não é uma doutrina muito simpática à maioria
das pessoas, principalmente dos Judeus e algumas religiões, pois, na sua
maioria, preferem acreditar que, o messias ainda não veio ou que o messias
é uma pessoa diferente de Cristo.
Não é atraente falar que o Jesus é o Messias de Deus. Não é nada bom ouvir
que, Maomé, Napoleão, Inri Cristo, Lubavitcher Rebe e qualquer outro que
seja considerado é o messias previsto pelos escritos ou ainda não veio.
Assim, é mister nos dedicamos a estudar o tema proposto, melhor ainda,
ensiná-la e compartilhá-la em nossas igrejas de modo a facilitar a sua
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A pergunta de Jesus aos seus discípulos: “E vós, quem dizeis que eu sou?”
(Mt 16:15); muito embora seja uma pergunta simples é muito profunda e de
grande importância para fé cristã. Pedro respondeu ao Senhor: “Tu és o
Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.16). De acordo com Jesus, nenhuma
outra resposta seria satisfatória, porque a esta redeu seu elogio: “Bem-
aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to
revelaram, mas meu Pai, que está nos céus” (Mt 16.17).
Tanto a palavra hebraica Mashíahh (Messias) como a palavra grega
equivalente, Khristós (Cristo), significam “Ungido”. Assim, “Jesus Cristo”
significa “Jesus, o Ungido” ou “Jesus, o Messias”.
Nos tempos bíblicos, quando uma pessoa recebia uma posição especial de
autoridade, ela, geralmente, era ungida por se derramar óleo sobre a sua
cabeça. (Levítico 8:12; 1 Samuel 16:13) Jesus recebeu de Deus uma grande
posição de autoridade: a de ser o Messias. (Atos 2:36) No entanto, em vez
de ungir Jesus com óleo, Deus ungiu-o com espírito santo. — Mateus 3:16.
O tempo todo somos questionados sobre o porquê Judeus não acreditam em
Jesus como o Messias. Na maioria das vezes, mudo de assunto para evitar o
atrito, devido ao fato da própria dúvida sobre algo “tão óbvio” ser
considerada intolerável por muitos.
Mesmo assim, tenho percebido que a maioria insiste com a pergunta,
principalmente em relação a Jesus, tendo em vista que o Brasil é um país de
maioria cristã.
Também tenho notado a persistência dessa questão entre quem têm dúvidas
de fé e, por causa disso, propus-me a falar do tema da melhor maneira que
me é possível.
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que Cristo não era qualificado para ser um sacerdote segundo a ordem de
Arão – ele não veio da linhagem familiar correta. Portanto, para que
Cristo seja qualificado como sacerdote, precisa vir de uma ordem
diferente e é preciso mostrar que essa ordem é superior à ordem de Arão.
Se o escritor conseguir provar esse ponto, então seria pura tolice os
hebreus voltarem para um sacerdócio inferior. “
revelar é que, tanto judeus quanto gentios são indesculpáveis quanto ao que
Cristo é o verdadeiro Messias, o que nos leva a concluir que todos nós não
podemos ter dúvida que Cristo é o verdadeiro messias.
Ele não quer simplesmente dizer que Cristo veio ao mundo, a carta aos
hebreus revela a supremacia de cristo, Intimamente ligado ao princípio
anterior, na Carta de Hebreus 1: 1-2a indica que a revelação em Jesus Cristo
é de superioridade. Embora Hebreus afirma que o mesmo Deus continuou a
falar, a ênfase em toda é constantemente no fato de que Deus revelou-se, de
forma suprema, em Jesus. Isto é evidente a partir dos elementos de contraste
no paralelismo entre 1: 1 e 1: 2-A, bem como as várias descrições da
supremacia de Cristo inclusive em relação aos anjos (que são inferiores),
como por exemplo, Hebreus 1:4 que diz: tornando-se tão superior aos anjos
quanto o nome que herdou é superior ao dele.
Por isso o Apóstolo João escreve do verso 30 ao 3 do mesmo capítulo 20 de
João:
“Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não
estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais
que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em
seu nome.”
Se você observar atentamente verá que no versículo 31, encontrará a
expressão “Jesus é o Cristo, o Filho de Deus”. Ela está demonstrando que
não há dúvidas que Cristo é o verdadeiro messias. Ou seja, assim como nos
afirma na carta aos Hebreus, o Apóstolo está afirmando nele não há sobre de
variações.
Ninguém deveria levantar sua mão contra o Ungido do Senhor, nos é dito
(1Sm 24.6 e outras passagens). Isso significa que não devemos levantar
nossa mão contra a pessoa que o Senhor ungiu para uma tarefa particular,
mesmo se essa pessoa, como Saul, tenha se corrompido.
Existia uma expectativa de que quando o Messias viesse, ele traria a era
vindoura. Isso cresce com o tempo. Muitas das conexões com o Antigo
Testamento, entretanto, são através dessas linhas tipológicas de filiação,
realeza Davídica e assim por diante.
a) A perseguição- Com a morte dos apóstolos não demorou, para que a Igreja
se sentisse ameaçada pelas várias doutrinas que surgiam a respeito de Jesus
Cristo.A doutrina que mais foi atacada ou que mais trouxe confusão se refere
ao que chamamos na teologia de união hipostática. União hipostática,
também conhecida como união mística ou dupla natureza de Cristo; é a
doutrina clássica da Cristologia que afirma ter Jesus Cristo duas naturezas,
sendo homem e Deus ao mesmo tempo. (Hipostasis = subsistência).
Até o Concílio de Calcedônia surgiram algumas doutrinas que sacrificavam
a divindade em detrimento da humanidade, como os:Ebionitas: Surgiram no
inicio do segundo século. O nome Ebionitas é derivado de uma palavra
hebraica que significa pobres, indigentes. Eram judeus crentes que não
conseguiam deixar as cerimônias do Judaísmo. Eram um tipo de sucessores
dos judaizantes do tempo de Paulo. Na busca de defender o
monoteísmo negavam a divindade de Cristo. Eles o consideravam como um
simples homem, filho de José e Maria, qualificado em seu batismo para ser
o Messias, pela descida do Espírito Santo sobre Ele. Quando recebeu o
Espírito Santo conscientizou-se de que era o messias. Afirmavam que era
necessário obedecer todos os mandamentos da Lei de Moisés, inclusive a
circuncisão.
b) A ENCARNAÇÃO DE CRISTO
Embora a palavra não ocorra de maneira explicita na Bíblia, a igreja tem
empregado o termo encarnação para referir-se ao fato de que Jesus era Deus
em carne humana. A encarnação foi o ato pelo qual Deus filho assumiu a
natureza humana.
Mas o equivalente grego do latim "in carne" (τη σαρκι, en sarki, "na carne")
se encontra em algumas declarações importantes no Novo Testamento a
respeito da pessoa e obra de Jesus Cristo. Em 1 Timóteo 3.16 fala sobre
"Aquele que foi manifesto na carne". João atribui ao espírito do anticristo
qualquer negação que Jesus Cristo "veio em carne" (1 João 4.2). Paulo diz
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que Cristo realizou sua obra de reconciliação "no corpo da sua carne" isso
quer dizer que Cristo pela sua morte nos reconciliou com DEUS
(Colossenses 1.22; Efésios 2.15), e, que ao enviar Seu Filho "em semelhança
de carne pecaminosa" Deus "condenou ... na carne, o pecado" (Romanos
9.3). Todos esses textos mostram de diversas maneiras que Cristo garante a
salvação porque veio em "carne" e morreu "na carne".
CONCLUSÃO
A Bíblia nos deixa claro que a doutrina da Cristologia é de suma importância
à vida do crente.
Estudar sobre a pessoa de Cristo é uma das maiores necessidades nos dias
atuais.
Acredito que pudemos concluir essa verdade e nos sentirmos desafiados a
investir mais no estudo dessa doutrina e no compartilhamento da mesma com
todos os crentes de nossas igrejas. O propósito de tornar mais conhecida essa
verdade se baseia no fato de que quanto mais informados nos formos, mais
conscientes, mais animados, mais confiantes, mais seguros, mais gratos,
mais santificados nos sentiremos.
Espero que o presente trabalho tenha motivado e provocado a uma maior
discutição, estudo e divulgação sobre o presente tema. Assim, ajudaremos a
formar uma geração de crentes que, seguramente, saibam a razão da sua fé
salvadora em Cristo Jesus como o verdadeiro Messias e possam expressar
maior e mais intensa adoração àquele que é digno de todo louvor, toda honra
e toda a adoração!
É assim que o termo Messias funciona. Quando dizemos Jesus Cristo,
deveríamos pensar na nossa mente Jesus o Messias; Jesus o prometido
Sacerdote, Rei, Profeta; Jesus aquele que foi ungido por Deus para promover
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nossa redenção. Ele é Jesus, que foi reservado por Deus, ungido por Deus. O
Redentor definitivo, o Ungido definitivo, o Cristo definitivo.
CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
FONTES BIBLIOGRÁFICAS