Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Conjuntos ................................................................................................................................... 5
Cardinalidade: ............................................................................................................................ 5
Conjunto das partes de A (P(A)) ................................................................................................. 5
Teorema (ou desigualdade) de Bonferroni ................................................................................ 6
Produto Cartesiano .................................................................................................................... 6
Partição ...................................................................................................................................... 6
Princípio da inclusão e exclusão ................................................................................................ 7
Algumas operações importantes ............................................................................................... 7
Trigonometria ........................................................................................................................... 8
Transformadas trigonométricas................................................................................................. 8
Casos clássicos.......................................................................................................................... 11
Período de funções trigonométricas ....................................................................................... 12
Domínio das funções trigonométricas inversas ....................................................................... 12
Funções ..................................................................................................................................... 12
Injetora ..................................................................................................................................... 12
Sobrejetora .............................................................................................................................. 12
Crescente ................................................................................................................................. 13
Decrescente ............................................................................................................................. 13
Propriedades ............................................................................................................................ 13
Função Inversa ......................................................................................................................... 14
Bizu ........................................................................................................................................... 14
Função quadrática.................................................................................................................... 15
Paramétrica .............................................................................................................................. 15
Função modular ....................................................................................................................... 15
Triângulo de Pascal............................................................................................................... 24
Relação de Stifel ....................................................................................................................... 25
Teorema das colunas ............................................................................................................... 25
Relações importantes .............................................................................................................. 25
Progressão Aritmética......................................................................................................... 26
PA de 2ª ordem ........................................................................................................................ 27
Probabilidade ......................................................................................................................... 29
Matrizes.................................................................................................................................... 56
Tipos ......................................................................................................................................... 56
Propriedades da matriz transposta.......................................................................................... 57
Multiplicação de matriz na forma algébrica ............................................................................ 57
Teorema de Binet ..................................................................................................................... 59
Regra de Chió ........................................................................................................................... 59
Teorema de Cauchy ................................................................................................................. 59
Matriz de Vandermonde .......................................................................................................... 59
Sistemas Lineares................................................................................................................. 59
Complexos ............................................................................................................................... 65
Identidade ................................................................................................................................ 65
Módulo ..................................................................................................................................... 65
Distância entre dois complexos ............................................................................................... 65
Argumento ............................................................................................................................... 65
Conjugado ................................................................................................................................ 66
Forma trigonométrica .............................................................................................................. 66
Forma de Euler ......................................................................................................................... 66
Potenciação .............................................................................................................................. 66
Identidade para a forma trigonométrica ................................................................................. 66
Radiciação ................................................................................................................................ 66
Raízes da unidade .................................................................................................................... 66
Multiplicação na forma trigonométrica ................................................................................... 67
Translação ................................................................................................................................ 67
Lugares geométricos ................................................................................................................ 68
Interpretação geométrica da soma ......................................................................................... 68
Somatórios ............................................................................................................................... 68
Conjuntos
Relação de inclusão: A ⊂ B ↔ ∀ X ∈ A → X ∈ B
(n(A)) ou #A A está
contido em P
A = {a, b, c} → #A = 3. ↔ A é
subconjunto
• Conjunto das partes de A (P(A)) de P ↔ A é
parte de P
Sempre tem o vazio escrito como elemento.
A = {a, b, c}; Partes: P = {∅, {a}, {b}, {c}, {a, b}, {a,
c}, {b, c}, {a, b, c}}
2 ∙ 2 ∙ 2 ∙ ⋯ ∙ 2 = 2𝑛(𝐴)
Obs.: P(∅) = P({ }) = {∅}; cardinalidade 1
9 9 9 9 9
Resposta: 0 ( ) + 1 ( ) + 2 ( ) + 3 ( ) + ... + 9 ( ) = 2304
0 1 2 3 9
Super solução:
• Produto Cartesiano
AxB = {(a, b) / a ∈ A e b ∈ B}
Ex.: A = {1, 2} e B = {a, b, c}
AxB = {(1, a), (1, b), (1, c), (2, a), (2, b), (2, c)} ≠
BxA = {(a, 1), (b, 1), (c, 1), (a, 2), (b, 2), (c, 2)}
n(AxB) = n(BxA) = n(A)∙n(B)
Propriedade: (A – B)xC = AxC – BxC (fácil de intuir)
- Triângulo de Bell:
Começa com 1.
1 → número de partições se A tem 1 elemento.
1 2 → se A tem 2 elementos. 1
2 3 5 → se A tem 3 elementos. 1 α 1
5 7 10 15 → se A tem 4 elementos. α α+1
Obs.: Quantas partições de ordem 2 possui
A = {a, b, c, d, e, f, g, h}
(8 6 4 2
2)(2)(2)(2)
Resposta: 4!
= 6! – (5! + 5! + 5! – 4! – 4! – 4!
+ 3!) = 426.
Trigonometria
• Transformadas trigonométricas
(1) sen2 𝛼 + cos2 𝛼 = 1
(2) cot 2 𝛼 + 1 = cossec 2 𝛼 Identidades
(3) tg 2 𝛼 + 1 = sec 2 𝛼 secundárias
sen 𝛼
(4) tg 𝛼 = cos 𝛼 , se cos 𝛼 ≠ 0.
(5) cos(𝛼 + 𝛽) = cos 𝛼 cos 𝛽 − sen 𝛼 sen 𝛽
(6) cos(𝛼 − 𝛽) = cos 𝛼 cos 𝛽 + sen 𝛼 sen 𝛽
(7) sen(𝛼 + 𝛽) = sen 𝛼 cos 𝛽 + sen 𝛽 cos 𝛼
(8) sen(𝛼 − 𝛽) = sen 𝛼 cos 𝛽 − sen 𝛽 cos 𝛼
𝜋
(9) sen 𝛼 = cos 𝛽 ↔ sen 𝛼 − sen ( 2 − 𝛽) = 0 ↔
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
𝛼+𝛽−2 𝛼−𝛽+2 𝛼+𝛽−2 𝛼+𝛽− 2
2 sen ( ) cos ( ) = 0 - sen ( )=0↔ ( ) = 𝑘𝜋, 𝑘 ∈
2 2 2 2
𝜋 𝜋
𝑍 ↔ 𝛼 + 𝛽 = 2𝑘𝜋 +2 →𝛼+ 𝛽 = 2 (na 1ª volta)
𝜋 𝜋
𝛼−𝛽+2 𝛼−𝛽+ 2 𝑘𝜋 𝜋 𝜋
- cos ( )=0↔ = ,𝑘 ∈ 𝑍 ∗ ↔ 𝛼 − 𝛽 = 𝑘𝜋 − 2 ↔ 𝛼 − 𝛽 =
2 2 2 2
(na 1ª volta)
(10) sen(−𝑥) = − sen 𝑥
(11) cos(−𝑥) = cos 𝑥
(12) tg(−𝑥) = −tg(𝑥)
tg 𝛼+tg 𝛽
(13) tg(𝛼 + 𝛽) = 1−tg 𝛼∙tg 𝛽
tg 𝛼−tg 𝛽
(14) tg(𝛼 − 𝛽) = 1+tg 𝛼∙tg 𝛽
𝛼 1+cos 𝛼
(20) cos ( 2 ) = ±√ 2
𝛼 1−cos 𝛼
(21) sen ( 2 ) = ±√ 2
𝛼 1−cos 𝛼
(22) tg ( 2 ) = ±√1+cos 𝛼
Algumas diferentes:
𝛼 sen 𝛼 1−cos 𝛼 2 tg 𝛼 1−tg2 𝛼
tg ( 2 ) = 1+cos 𝛼 = sen 𝛼
; sen(2𝛼) = 1−tg2 𝛼; cos(2𝛼) = 1+tg2 𝛼
→ Família do π/7:
Os ângulos são espelhados.
𝜋 2𝜋 3𝜋
Qual o valor de: cos ∙ cos ∙ cos = y
7 7 7
𝜋 𝜋 𝜋 2𝜋 3𝜋
2 sen ∙ 𝑦 = 2 sen ∙ cos ∙ cos ∙ cos
7 7 7 7 7
𝜋 2𝜋 2𝜋 3𝜋
4 sen ∙ 𝑦 = 2 sen ∙ cos ∙ cos
7 7 7 7
𝜋 4𝜋 3𝜋 4𝜋 4𝜋 8𝜋 𝜋
8 sen ∙ 𝑦 = 2 sen ∙ cos = −2 sen ∙ cos = − sen = − (− sen )
7 7 7 7 7 7 7
1
𝑦=
8
2𝜋 4𝜋𝜋 6𝜋
E = cos 7
+ cos 7
+ cos 7
(lembrar do método de multiplicar
por sen(2π/14) – metade da razão)
Solução polinomial: cos3x = cos4x
3𝑥 = 4𝑥 + 2𝑘𝜋 → 𝑥 = −2𝑘𝜋; 𝐷𝑒 0 𝑎 𝜋: 𝑥 = 0.
{ 2𝑘𝜋 2𝜋 4𝜋 6𝜋
3𝑥 = −4𝑥 + 2𝑘𝜋 → 𝑥 = ; 𝐷𝑒 0 𝑎 𝜋: 𝑥 = , .
7 7 7 7
cos3x = 4cos3x – 3cosx; cos4x = 8cos4x – 8cos2x + 1.
8cos4x – 4cos3x – 8cos2x + 3cosx + 1 = 0
Pela soma de Girard, cos0 + cos(2π/7) + cos(4π/7) +
cos(6π/7) = - (-4)/8 = ½.
Logo, cos(2π/7) + cos(4π/7) + cos(6π/7) = - ½.
𝛼 = 𝛽 + 2𝑘𝜋
→ sen 𝛼 = sen 𝛽 ↔ { → 𝛼 = (−1)𝑘 ∙ 𝛽 + 𝑘𝜋
𝛼 = 𝜋 − 𝛽 + 2𝑘𝜋
→ cos 𝛼 = cos 𝛽 ↔ 𝛼 = ±𝛽 + 2𝑘𝜋
𝛼 = 𝛽 + 2𝑘𝜋
→ tg 𝛼 = tg 𝛽 ↔ { → 𝛼 = 𝛽 + 𝑘𝜋
𝛼 = 𝜋 + 𝛽 + 2𝑘𝑟
1
sen4 𝑥 + cos4 𝑥 = 𝑘 → sen 2𝑥 = ±√2(1 − 𝑘); −1 ≤ 𝑘 ≤ − esses
2
limites vêm do
1−𝑘 1
sen6 𝑥 + cos6 𝑥 = 𝑘 → sen 2𝑥 = ±2√ ;4 ≤𝑘≤1
3
fato de -1 ≤ sen2x ≤ 1
Técnica:
(sen2x + cos2x)2 = 1 e 1 – k ≥ 0
• Casos clássicos:
1) asen2x + bsenx∙cosx + ccos2x = d
Técnica: Ou cosx = 0 ou divide por cos2x e obtém uma
expressão em função da tangente.
2) asenx + bcosx = c
Técnica 1: Divide por √𝑎 2 + 𝑏 2 para trabalhar com soma de
arcos.
2𝑡 1−𝑡 2
Técnica 2: tg(x/2) = t, senx = , cosx = ou tg(x/2)
1+𝑡 2 1+𝑡 2
𝑥 𝜋
não existe e = 2 + 𝑘𝜋
2
3) a(senx + cosx) + bsenx∙cosx = c
Técnica: senx + cox = y
𝑦2 −1
senx∙cosx = 2
𝜋
4) Prove que se 𝛼 + 𝛽 = → (1 + tg 𝛼)(1 + tg 𝛽) = 2
4
tg 𝛼 + tg 𝛽
tg(𝛼 + 𝛽) = tg 45° = 1 ↔ =1
1 − tg 𝛼 ∙ tg 𝛽
tg 𝛼 + tg 𝛽 + tg 𝛼 ∙ tg 𝛽 = 1 ↔ tg 𝛼 (tg 𝛽 + 1) + tg 𝛽 + 1 = 1 + 1
(tg 𝛼 + 1)(tg 𝛽 + 1) = 2
𝑥−𝜋
Qual o período de y = 2sen(3x) – cos( )
2
2𝜋
P1 = P2 = 4π
3
Funções
Dados conjuntos A e B não vazios, dizemos função f de A em B
qualquer relação R de A em B tal que todo elemento de X ∈ A
pertence a um único par ordenado (x, y) ∈ f. Ou seja, não pode
ser zero, nem mais de um.
Número de funções de A em B: (n(B))n(A)
Definições com linguagem matemática:
𝐷𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜: 𝐴
f: A → B { 𝐶𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜: 𝐵
𝐼𝑚𝑎𝑔𝑒𝑚 (𝐼𝑚) : 𝐼𝑚 = {𝑦 ∈ 𝐵 / ∃(𝑥, 𝑦) ∈ 𝑓} 𝑜𝑢 {𝑦 ∈ 𝐵 / ∃ 𝑥 ∈ 𝐴; 𝑓(𝑥) = 𝑦}
Propriedades:
• Se f e g são injetoras, fog também é injetora (qualquer
caso).
• Se f e g são sobrejetivas, fog também é sobrejetiva (apenas
se B’ = B).
• Se f e g são bijetivas, fog também é bijetiva (apenas se B’
= B).
f(g(x)) = IB ↔ f(g(x)) = x; f: A → B; g: B → A
Podemos garantir que f é sobrejetora e que g é injetora e
sobrejetora (se não, f não seria função, pois sobraria algum y2
em A), ou seja, bijetora.
Demonstrações: Suponha que f não é sobrejetora.
Logo, existe x2 em B tal que não chega seta nele; ora, mas
f(g(x2)) = x2 ↔ f(y2) = x2, logo, tem que sair seta de y2 que
chegue em x2.
Suponha que g não é injetora.
Logo, g(x1) = g(x2) = yk, mas f(g(x1)) = x1 e f(g(x2)) = x2, logo
f(yk) = x1 e f(yk) = x2, absurdo, pois f é função.
Obs.: Não podemos garantir que f é injetora, pois pode existir
f(y1) = f(y2) = xK já que pode existir f(g(x1)) = yK e f(g(x2)) =
yK, o que é possível.
Resolvendo:
3x – x2 = 6 – 2x ∴ x2 – 5x + 6 = 0 ∴ x = 3 ou x = 2.
x2 – 3x = 6 – 2x ∴ x2 – x – 6 = 0 ∴ x = 3 ou x = - 2.
Intervalo em que f(x) ≤ g(x) é [-2, 2]
• -2x + 1 ≤ |x2 – 1| ≤ 6 – 2x
1) 6 – 2x ≥ -2x + 1 ↔ 6 ≥ 1 (sempre)
2) 6 – 2x ≥ 0 → x ≤ 3 (condição de existência – CE)
|x2 – 1| ≤ 6 – 2x ↔ 2x – 6 ≤ x2 – 1 ≤ 6 – 2x
𝑥 2 − 2𝑥 + 5 ≥ 0 (𝐴1 ) 𝑒 𝑥 2 + 2𝑥 − 7 ≤ 0 (𝐴2 )
𝑆𝐴1 = 𝑅 𝑒 𝑆𝐴2 = [−1 − 2√2, −1 + 2√2]
-2x + 1 ≤ |x2 – 1|↔ 𝑥 2 − 1 ≥ −2𝑥 + 1 (𝐵1 ) 𝑜𝑢 𝑥2 − 1 ≤ −1 + 2𝑥 (𝐵2 )
𝑆𝐵1 =] − ∞, −1 − √3] ∪ [−1 + √3[ 𝑒 𝑆𝐵2 = [0,2]
𝑆𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = (𝑆𝐴1 ∩ 𝑆𝐴2 ) ∩ (𝑆𝐵1 ∪ 𝑆𝐵2 ) ∩ 𝐶𝐸
Solução: [−1 − 2√2, −1 − √3] ∪ [0, −1 + 2√2]
Inequações no plano:
• |x – 4| + |y| ≤ 0
1º Q: x, y ≥ 0; 2º Q: x ≤ 0 e y ≥ 0; 3º Q: x, y ≤ 0 e 4º
Q: y ≤ 0 e x ≥ 0
Logo, 1º Q: 0 ≤ x < 4 → 4 – x + y ≤ 0; x ≥ 4 → x – 4 + y
≤ 0
(Faz assim para todos os quadrantes)
Não uso do 2º e do 3º Q porque não passa por lá.
Toda função pode ser escrita como a soma de uma função par e uma
função ímpar
Função par: f(x) = f(-x)
Função ímpar: f(x) = - f(x)
Forma genérica de uma função par: h(x) = (f(x) + f(-x))/2
Forma genérica de uma função ímpar: g(x) = (f(x) – f(-x))/2
Esse sobre 2 é só para facilitar a demonstração.
h(x) + g(x) = f(x) (função qualquer como soma de uma função par
– h(x) – e uma função ímpar – g(x))
Análise Combinatória
- 17640.
a) Quantos divisores positivos?
b) Quantos divisores múltiplos de 3?
c) Quantos divisores são quadrados perfeitos?
17640 = 23 ∙32 ∙ 5 ∙ 72
Divisores: 2x ∙ 3y ∙ 5z ∙ 7w
x = 0, 1, 2, 3; y = 0, 1, 2; z = 0, 1; w = 0, 1, 2.
Assim, n = 4 ∙ 3 ∙ 2 ∙ 3 = 72.
Para serem múltiplos de 3: y = 1, 2 ↔ n = 4 ∙ 2 ∙ 2 ∙ 3 = 48.
Quadrados perfeitos: x = 0 ou 2; y = 0 ou 2; z = 0; w = 0 ou 2
↔ n = 2 ∙ 2 ∙ 1 ∙ 2 = 8.
- A = {a, b, c, d}; B = {1, 2, 3, 4, 5}.
a) Quantas funções de A em B existem?
b) Quantas dessas funções são injetoras?
a) 5 ∙ 5 ∙ 5 ∙ 5 = 625.
b) 5 ∙ 4 ∙ 3 ∙ 2 = 120.
- IME
48
( ) = 1128 (diagonais internas + externas + arestas)
2
Cada quadrado tem 2 diagonais, os hexágonos têm 9 e os octógonos
tem 20.
Logo, x = 1128 – 72 - 12∙2 - 8∙9 - 6∙20 = 840.
- A = {1, 2, 3, 4, ..., 102}
Quantos subconjuntos com a soma dos elementos sendo múltiplo de
3?
Cada subconjunto terá 3 elementos.
34
( )
𝐸𝑠𝑐𝑜𝑙ℎ𝑎 𝑡𝑟ê𝑠 𝑑𝑜 𝑡𝑖𝑝𝑜 (3𝑘) 3
1 (3𝑘), 1 (3𝑘 + 1), 1 (3𝑘 + 2) 34 ∙ 34 ∙ 34
Possibilidades: → 34
3 𝑑𝑜 𝑡𝑖𝑝𝑜 (3𝑘 + 2) ( )
3
3 𝑑𝑜 𝑡𝑖𝑝𝑜 (3𝑘 + 1) 34
{ { (3)
1 2 3
4 5 6
7 8 9 34
..... ..... .....
100 101 102
3k+1 3k+2 3k
(12 8 4
4 )∙(4)∙(4)
Se não há diferença entre os times: 3!
- Permutação circular
Como figuras que são rotações uma da outra são consideradas
iguais, divide-se por n → (PC)n = n!/n = (n – 1)!
(AFA) 10 paraquedistas. De quantas maneiras podemos formar um
círculo com 7 deles?
C10,7 ∙ (7 – 1)!
(ITA) De quantas maneiras podemos pintar um cubo usando 6 cores
diferentes?
Comece por uma cor.
Escolha a cor da face oposta: 5 5 x
6
Permutação circular de 4 cores nas faces laterais: (4 – 1)! = 6
= 30.
Não importa a escolha da cor que eu começo, pois todas as cores
serão usadas.
Triângulo de Pascal
1ª versão:
2ª versão:
𝑛 𝑛 𝑛+1
• Relação de Stifel: ( 𝑝 ) + (𝑝 + 1) = (𝑝 + 1) → escolhendo p + 1
pessoas de n + 1
Escolher p + 1 pessoas em 2 casos (sem e com a
pessoa X)
𝑛 𝑛+𝑝
• Teorema das colunas: (𝑛) + (𝑛 + 1) + (𝑛 + 2) + ⋯ + ( )=
𝑛 𝑛 𝑛
𝑛+𝑝+1
( )
𝑛+1
• Relações importantes:
ℎ 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ+𝑚
( ) ( 𝑝 ) + ( ) (𝑝 − 1) + ⋯ + ( ) ( ) = ( )
0 1 𝑝 0 𝑝
𝑛 𝑛−1
𝑘( ) = 𝑛( )
𝑘 𝑘−1
𝑛 2 𝑛 2 𝑛 2 𝑛 2 2𝑛
( ) + ( ) + ( ) + ⋯ + (𝑝 ) = ( )
0 1 2 𝑝
(prova por binômio de newton)
𝑆 = 1 ∙ 2 + 2 ∙ 3 + 3 ∙ 4 + ⋯ + 𝑛(𝑛 − 1)
𝑆 1∙2 2∙3 3∙4 𝑛(𝑛 − 1)
= + + + ⋯+
2 2 2 2 2
𝑆 2 3 4 𝑛+1
= ( ) +( ) +( )+ ⋯+ ( )
2 2 2 2 2
𝑆 𝑛+2 𝑛+2
=( ) → 𝑆 = 2( )
2 3 3
𝑛 𝑛 𝑛
𝑆 = ∑[𝑘(𝑘 + 1) − 𝑘] = ∑ 𝑘(𝑘 + 1) − ∑ 𝑘
𝑘=1 𝑘=1 𝑘=1
Exemplo 1 PA
Binômio de Newton
𝑛
𝑛
(𝑥 + 𝑎) = ∑ ( ) ∙ 𝑥 𝑛−𝑘 ∙ 𝑎 𝑘
𝑛
𝑘
𝑘=0
𝑛 𝑛 𝑛 𝑛
(𝑥 + 𝑎)𝑛 = ( ) ∙ 𝑥 𝑛 ∙ 𝑎 0 + ( ) ∙ 𝑥 𝑛−1 ∙ 𝑎1 + ⋯ + ( ) ∙ 𝑥 0 ∙ 𝑎 𝑛 → 𝑡𝑝+1 = (𝑝 ) ∙ 𝑥 𝑛−𝑝 ∙ 𝑎 𝑝
0 1 𝑛
Progressão Aritmética
𝑎𝑛 = 𝑎𝑝 + (𝑛 − 𝑝) ∙ 𝑟
(𝑎1 + 𝑎𝑛 ) ∙ 𝑛
𝑆𝑛 =
2
𝑎𝑝−1 + 𝑎𝑝+1
𝑎𝑝 =
2
1 1
1) Prove: Se (a1, a2, a3, ..., an) é uma PA, então: +𝑎 +
𝑎1 𝑎2 2 𝑎3
1 𝑛−1
⋯+ 𝑎 =𝑎
𝑛−1 𝑎𝑛 1 𝑎𝑛
1 1 𝑎2 − 𝑎1 𝑟 𝑟 𝑟 𝑟
− = = →𝐸∙𝑟= + +⋯+
𝑎1 𝑎2 𝑎1 𝑎2 𝑎1 𝑎2 𝑎1 𝑎2 𝑎2 𝑎3 𝑎𝑛−1 𝑎𝑛
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
𝐸∙𝑟 = − + − + − + ⋯+ − + − = −
𝑎1 𝑎2 𝑎2 𝑎3 𝑎3 𝑎4 𝑎𝑛−2 𝑎𝑛−1 𝑎𝑛−1 𝑎𝑛 𝑎1 𝑎𝑛
𝑎𝑛 − 𝑎1 (𝑛 − 1) ∙ 𝑟
𝐸∙𝑟 = =
𝑎1 𝑎𝑛 𝑎1 𝑎𝑛
(𝑛 − 1) ∙ 𝑟
𝐸∙𝑟=
𝑎1 𝑎𝑛
𝑆𝑒 𝑟 ≠ 0 → 𝑐. 𝑞. 𝑑
1 1 1 1
𝑆𝑒 𝑟 = 0 → 𝐸 = + +⋯+ = ∙ (𝑛 − 1) → 𝑐. 𝑞. 𝑑
𝑎1 𝑎1 𝑎1 𝑎1 𝑎1 𝑎1 𝑎1 𝑎1
PA de 2ª ordem
Determine a fórmula do termo geral para: (5, 11, 21, 35, 53,
..., an )
a2 – a1 = b1
a3 – a2 = b2
a4 – a3 = b3
.................
an – an-1 = bn-1
Logo,
(𝑏1 +𝑏𝑛−1 )(𝑛−1)
an – a1 = b1 + b2 + ... + bn-1 = ∴ 𝑎𝑛 − 5 =
2
(6+6+4(𝑛−2))(𝑛−1)
∴ 𝑎𝑛 = 2𝑛2 + 3
2
-----------------------------------------------
(𝑛 + 1)3 = 3 ∙ (12 + 22 + ⋯ + 𝑛2 ) + 3 ∙ (1 + 2 + ⋯ + 𝑛) + 1
𝑛(𝑛 + 1)
𝑛3 + 3𝑛2 + 3𝑛 + 1 = 1 + 3 ∙ 𝑆𝑛 ′ + 3 ∙ +1
2
𝑛(𝑛 + 1)(2𝑛 + 1)
𝑆𝑛 ′ =
6
Padrão:
𝑎 → 𝑔𝑟𝑎𝑢 1 𝑎 → 𝑔𝑟𝑎𝑢 2 𝑎 → 𝑔𝑟𝑎𝑢 𝑘
{ 𝑛 →{ 𝑛 → ⋯{ 𝑛
𝑆𝑛 → 𝑔𝑟𝑎𝑢 2 𝑆𝑛 → 𝑔𝑟𝑎𝑢 3 𝑆𝑛 → 𝑔𝑟𝑎𝑢 𝑘 + 1
Perceba também que Sn sempre tem termo independente nulo.
Ex.: PA de 3ª ordem: an = An3 + Bn2 + Cn + D; Sn = A’n4 +
B’n3 + C’n2 + D’n
(Monta o sistema com os valores e resolve (um polinômio de
grau k precisa k + 1 equações para a resolver))
Progressão geométrica
𝑎𝑛 = 𝑎𝑝 ∙ 𝑞𝑛−𝑝
𝑎𝑝 2 = 𝑎𝑝−1 ∙ 𝑎𝑝+1
𝑎1 ∙ (𝑞𝑛 − 1)
𝑆𝑛 =
𝑞−1
𝑎1
𝑆𝑒 0 < 𝑞 < 1 → 𝑆∞ =
1−𝑞
𝑛(𝑛−1)
𝑃𝑛 = 𝑎1 𝑛 ∙ 𝑞 2
1 1 2 3 5
2) Calcule: 𝑆 = 2 + 4 + 8 + 16 + 32 + ⋯
1 1 2 3 5
𝑆= + + + + +⋯
2 4 8 16 32
1 2 3 5
2𝑆 = 1 + + + + +⋯
2 4 8 16
1 1 2 3
2𝑆 − 𝑆 = 1 + + + + +⋯
4 8 16 32
𝑆
𝑆 = 1+
2
𝑆=2
Probabilidade
𝐴 = (𝐴 − 𝐵) ∪ (𝐴 ∩ 𝐵), 𝑐𝑜𝑚𝑜 (𝐴 − 𝐵) ∩ (𝐴 ∩ 𝐵) = Ø
𝑃(𝐴) = 𝑃(𝐴 − 𝐵) + 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) (1)
𝐴 ∪ 𝐵 = (𝐴 − 𝐵) ∪ 𝐵, 𝑐𝑜𝑚𝑜 (𝐴 − 𝐵) ∩ 𝐵 = Ø
𝑃(𝐴 ∪ 𝐵) = 𝑃(𝐴 − 𝐵) + 𝑃(𝐵) (2)
De 1 e 2: 𝑃(𝐴 ∪ 𝐵) = 𝑃(𝐴) + 𝑃(𝐵) − 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵)
95
10000 19
𝑃= = = 8,7%
95 990 217
+
10000 10000
11) Um dado é lançado. Evento I: par. Evento II: maior
que 4. Evento III: múltiplo de 3.
a) I e II são independentes?
P(I|II) = ½; P(I) = 3/6 = ½ , como P(I|II) = P(I), os
eventos são independentes.
b) II e III são independentes?
P(II|III) = ½; P(I) = 2/6 = 1/3 , como P(II|III) ≠ P(II),
tem-se que os eventos não são independentes.
Geometria Plana
Casos de congruência de triângulos: AA, LAL, LAAO, LLL.
Obs.: Para triângulo retângulos basta que um cateto e a
hipotenusa sejam. (Se os dois catetos também forem iguais, é
congruente pelo caso LAL)
Propriedades:
1) Os ângulos opostos são iguais.
2) Ângulos consecutivos são suplementares.
3) Os lados opostos são iguais.
4) As diagonais se intersectam em seus pontos médios.
Obs.: No retângulo (quadrilátero com todos os ângulos iguais a
90°), além disso, as diagonais são iguais. No losango
(quadrilátero equilátero), além disso, incluindo o retângulo, as
diagonais são perpendiculares.
γ = α e 𝛿 = β = 180° - α
̅̅̅̅̅ = 𝐷𝑍
𝑊𝐷 ̅̅̅̅ = 𝐶𝑌
̅̅̅̅, 𝑍𝐶 ̅̅̅̅, 𝑌𝐵
̅̅̅̅ = 𝐵𝑋 ̅̅̅̅ = 𝐴𝑊
̅̅̅̅, 𝑋𝐴 ̅̅̅̅̅
̅̅̅̅
𝐴𝐷 + ̅̅̅̅
𝐵𝐶 = ̅̅̅̅
𝐴𝐵 + ̅̅̅̅
𝐶𝐷
Teorema das cordas, teorema das tangentes e potência de ponto.
Teorema das tangentes:
̅̅̅̅ ∙ ̅̅̅̅
𝑃𝐴 ̅̅̅̅ ∙ ̅̅̅̅
𝑃𝐶 = 𝑃𝐵 𝑃𝐷
𝑛(𝑛−3)
Polígonos convexos: 𝑆𝑖 = 180°(𝑛 − 2); 𝑆𝑒 = 360°; 𝑑 = 2
180°(𝑛−2) 360°
Polígonos regulares: 𝑎𝑖 = 𝑛
; 𝑎𝑒 =
𝑛
Área de triângulos:
𝑆1 𝑆2
=
𝑎 𝑏
𝑆1 𝑆2
=
𝐴1 𝐴2
Dicas:
- Paralelogramo inscrito é um retângulo.
- Paralelogramo circunscrito é um losango.
Obs.: Trapézios serem inscritos ou circunscritos não implica
serem isósceles, nem o contrário.
Síntese de Chavart:
𝑎 2 < 𝑏 2 + 𝑐 2 → 𝑎𝑐𝑢𝑡â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜
{ 𝑎 2 = 𝑏2 + 𝑐 2 → 𝑟𝑒𝑡â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜
𝑎 2 > 𝑏2 + 𝑐 2 → 𝑜𝑏𝑡𝑢𝑠𝑡â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜
Lei dos senos:
𝑎 𝑏 𝑐
= = = 2𝑅
𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑠𝑒𝑛𝛽 𝑠𝑒𝑛𝜃
Lei dos cossenos:
𝑎 2 = 𝑏2 + 𝑐 2 − 2𝑏𝑐𝑐𝑜𝑠𝛼
Área de um quadrilátero qualquer:
𝑥𝑦𝑠𝑒𝑛𝜃
𝑆=
2
Circunferência:
𝛽 = 2𝜃
Ângulo de segmento:
Ângulo excêntrico:
a) interior:
b) exterior:
𝐸𝐵 𝐷𝐴 𝐹𝐶
∙ ∙ =1
𝐸𝐴 𝐷𝐶 𝐹𝐵
Geometria espacial
Retas reversas: são retas não coplanares.
Se uma reta é perpendicular a um plano no ponto P, ela é
perpendicular a qualquer reta do plano que passe por P. (e o
contrário também)
Teorema das três perpendiculares: Se ̅̅̅̅
𝑇𝑄 é perpendicular a α e ̅̅̅̅
𝑇𝑃
̅̅̅̅
é perpendicular a r, então 𝑄𝑃 é perpendicular a r.
Poliedro regular:
- É convexo;
- As faces são polígonos regulares congruentes;
- Possui todos os ângulos poliédricos iguais.
(tetraedro, cubo, octaedro, dodecaedro, icosaedro)
Soma dos ângulos das faces:
𝑆 = 360(𝐴 − 𝐹) = 360(𝑉 − 2)
𝐿3 (15 + 7√5)
𝐴𝐿 = 3𝐿2 √25 + 10√5, 𝑉 =
4
Icosaedro: 12 vértices, 20 faces triangulares;
5 3
𝐴𝐿 = 5𝐿2 √3, 𝑉 = 𝐿 (3 + √5)
12
Todo poliedro regular é inscritível e circunscritível à uma
esfera e há uma circunferência que passa por todas as arestas de
uma mesma face.
𝜋𝑅2 (𝐻 + ℎ)
𝑉=
2
Teorema de Papus-Guldin:
Ao girar 𝜃 graus
1) Para áreas: A = L∙ 𝑑𝜃
2) Para volumes: V = A∙ 𝑑𝜃
Calota esférica:
𝜋ℎ2
𝑆 = 2𝜋𝑟ℎ; 𝑉 = (3𝑟 − ℎ)
3
Tetraedro regular:
𝐿3 √2 𝐿√6
𝐴𝐿 = 𝐿2 √3, 𝑉 = ,ℎ =
12 3
ℎ1 ℎ1 + 𝑅 + 𝑟 𝑟(𝑅 + 𝑟)
ℎ2 = ℎ1 + 𝑅 + 𝑟 → = → ℎ1 =
𝑟 𝑅 𝑅−𝑟
2𝑟√𝑅𝑟 2𝑅√𝑅𝑟
ℎ1 2 = 𝑔1 2 + 𝑟 2 ↔ 𝑔1 = ; ℎ2 2 = 𝑔2 2 + 𝑅2 ↔ 𝑔2 =
𝑅 −𝑟 𝑅−𝑟
𝑔1 𝑟 𝑔2 𝑅
𝑟1 = , 𝑟2 = 𝑒 𝐴𝐿 = 𝜋𝑔(𝑟1 + 𝑟2 ) = 4𝜋𝑅
ℎ1 ℎ2
2) Um cone circular reto está circunscrito a uma esfera de raio
R. Prove que:
2 1 1
= 2− 2
𝑅ℎ 𝑅 𝑟
Em que h é a altura do cone e r o raio de sua base.
Geometria analítica
1) Reta real:
d(A, B) = XB - XA
2) Distância no plano:
Retas paralelas: mr = ms
Retas perpendiculares: mrms = - 1.
𝑚2 −𝑚1
Ângulo entre retas: 𝑡𝑔𝜃 = | |
1+𝑚2𝑚1
Reta e circunferência:
𝑟: 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐 = 0
{
ƛ: (𝑥 − 𝑥0 )2 + (𝑦 − 𝑦0 )2
Isolando-se x ou y na reta e substituindo na equação da
circunferência, tem-se uma equação de 2º grau. Se ∆ > 0 é
secante, se é igual a zero é tangente e se é < 0 é externa.
Artifícios: dO, s = R no caso de serem tangentes.
Cônicas:
𝑐𝑜𝑠𝛽 𝑃𝐹
𝑒= , =𝑒
𝑐𝑜𝑠𝛼 𝑃𝑑
Raio vetor:
𝑝 𝑝 𝑝
𝑟= + + 𝑟𝑐𝑜𝑠𝜃 ↔ 𝑟 =
2 2 1 − 𝑐𝑜𝑠𝜃
Para determinarmos a corda focal, basta continuarmos o segmento
̅̅̅̅ até o outro lado da parábola em P’.
𝐹𝑃
2𝑝
𝑃𝑃′ =
1 − 𝑐𝑜𝑠 2 𝜃
𝜃 é a medida a partir do lado positivo do eixo paralelo.
Lactus rectum: corda focal máxima = ƛ = 2p que é paralela à
diretriz.
Propriedade reflexiva:
Como α1 = α3 (OPV) em T, como pelo princípio da reflexão α1 = α2 e
como DTF é isósceles por construção, a reta s passa por F.
Circunferência na parábola:
̂ = 2𝛼 = 2𝛽 ↔ 𝛽 = 𝛼
𝐹𝐵
𝜃 = 2𝛼 − 𝛽
𝐴𝐹𝑃 + 𝑃𝐹𝐵 = 90 − 𝛽 + 2𝛼 − 𝛽 + 90 − 𝛼 + 𝛼 = 180°
𝐴𝑃𝐵 = 90 − 𝛽 + 𝛼 = 90°
Teorema de Poncelet:
Elipse:
𝑎2 = 𝑏2 + 𝑐 2
Equações:
𝑥2 𝑦 2 𝑦 2 𝑥2
+ = 1 (ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙), + = 1 (𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙)
𝑎2 𝑏2 𝑎2 𝑏2
𝑐
𝑒 = , 𝑒 → 1 (𝑟𝑒𝑡𝑎), 𝑒 → 0 (𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑛𝑓𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎)
𝑎
𝑝𝑒 𝑝𝑒 𝑏2
𝑎= , 𝑏 = , 𝑝 =
1 − 𝑒2 √1 − 𝑒 2 𝑐
𝑝𝑒
𝑟=
1 + 𝑒𝑐𝑜𝑠𝜃
Propriedade refletora:
Teorema de Poncelet:
𝐴𝑒𝑙𝑖𝑝𝑠𝑒 = 𝜋𝑎𝑏
Hipérbole:
𝑐 2 = 𝑎 2 + 𝑏2 ; |𝑃𝐹 − 𝑃𝐹′| = 2𝑎
Equações:
𝑥2 𝑦 2 𝑦 2 𝑥2
− = 1; − =1
𝑎2 𝑏2 𝑎2 𝑏2
Hipérbole equilátera: b = a
𝑏2 𝑐
𝑝= , 𝑒 = ; 𝑒 → ∞: 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑎𝑠
𝑐 𝑎
Assíntotas:
𝑥2 𝑦2 𝑥2 𝑥2 𝑏
2 − 1 = 2 , 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑥 → ±∞, 2 − 1 → 2 . 𝐿𝑜𝑔𝑜, 𝑦 = ± 𝑥
𝑎 𝑏 𝑎 𝑎 𝑎
Perceba que as assíntotas são justamente as retas suportes das
diagonais do retângulo fundamental da hipérbole.
Raios vetores:
Teorema de Poncelet:
Trocas:
𝑥0 𝑦 + 𝑦0 𝑥 𝑥0 + 𝑥 𝑦0 + 𝑦
{𝑥 2 → 𝑥𝑥0 , 𝑦 2 → 𝑦𝑦0 , 𝑥𝑦 → ,𝑥 → ,𝑦 →
2 2 2
(1 ∙ 𝑦 + 1 ∙ 𝑥) (1 + 𝑥)
𝑥∙1−3∙𝑦∙1+2∙ +3∙ − 3 = 0 → 7𝑥 − 4𝑦 − 3 = 0
2 2
∆ = 𝐵2 − 4𝐴𝐶
< 0 − 𝑒𝑙𝑖𝑝𝑠𝑒
∆: { = 0 − 𝑝𝑎𝑟á𝑏𝑜𝑙𝑎
> 0 − ℎ𝑖𝑝é𝑟𝑏𝑜𝑙𝑒
Obs.: ∆ não permite saber se é uma elipse ou uma elipse
degenerada, por exemplo.
Translação de eixos:
Objetivos: eliminar os termos lineares (x e y)
Como fazer:
𝑑
(Ax 2 + Bxy + Cy 2 + Dx + Ey + F) = 2Aa + Bb + D = 0
𝑑𝑥
𝑑
(Ax 2 + Bxy + Cy 2 + Dx + Ey + F) = Ba + 2Cb + E = 0
𝑑𝑦
Rotação de eixos:
Objetivo: eliminar o termo retangular xy.
𝑥 ′′ = 𝑥 ′ 𝑐𝑜𝑠𝜃 + 𝑦′𝑠𝑒𝑛𝜃
(𝑥 ′′ + 𝑦 ′′ 𝑖) = (𝑥 ′ + 𝑦 ′ 𝑖)𝑐𝑖𝑠(−𝜃) → { ′′
𝑦 = 𝑦 ′ 𝑐𝑜𝑠𝜃 − 𝑥′𝑠𝑒𝑛𝜃
Resolve e acha x’ e y’ em função de x’’ e y’’
Em que 𝜃 é o ângulo que se rotacionou os eixos (é o mesmo que
rotacionar o vetor que liga a origem ao ponto de – 𝜃)
Após a rotação substituímos x’ e y’ na equação da curva mantendo
A, B, C e F e 𝜃 é tal que:
𝐵 𝜋
𝑡𝑔(2𝜃) = , 𝑠𝑒 𝐴 ≠ 𝐶; 𝑠𝑒 𝐴 = 𝐶: 𝜃 = ±
𝐴−𝐶 4
Ao substituir x’’ e y’’ de alguma forma algébrica o termo xy
desapareceria, há ainda um jeito mais fácil de realizar a
rotação sem exatamente rotacionar.
𝐴′ + 𝐶 ′ = 𝐴 + 𝐶
{
−4𝐴′ 𝐶 ′ = 𝐵2 − 4𝐴𝐶
Acha-se então A’ e C’ e substitui na cônica, fazendo:
2 2
𝐴′𝑥 + 𝐶 ′𝑦 + 𝐹 = 0
Acha-se A’ e C’ por uma equação de 2º e não importa qual raíz é
o A’ e qual é o C’ já que se trocarmos, teríamos apenas girado
no sentido oposto.
Matrizes
linha
A = (aij)m x m : elemento de linha i e coluna j
coluna
Exemplo de lei de formação: aij = i – j
Obs.: A = (aij)m, matriz quadrada m x m.
• Diagonal principal: i = j.
• Diagonal secundária: i + j = m + 1
Tipos:
• Matriz linha: A1 x m
• Matriz quadrada: Am x m
• Matriz identidade: se i = j, então: aij = 1, se i ≠ j,
então: aij = 0.
• Matriz coluna: Am x 1
• Matriz nula: aij = 0
• Matriz diagonal: Quadrada em que se ∀ i, j com i ≠ j temos
aij = 0 e se i = j, aij pode assumir qualquer valor.
• Matriz nilpotente: Se A ≠ 0 e An = 0, A é nilpotente de
ordem n.
• Matriz idempotente: A2 = A
• Matriz ortogonal: A-1 = At (A∙At = I)
• Matriz simétrica: A = At
• Matriz antissimétrica: A = -At (perceba que se i = j, então
aij deve ser zero)
• Matriz oposto de A: B = -A
• Matriz normal: A∙At = At ∙A (mas não necessariamente igual a
inversa)
• Matriz ortonormal: A∙At = At ∙A = αI, α ∈ R.
• Matriz escalonada (ou matriz triangular inferior): Se i >
j, então aij = 0. Se i ≤ j, aij pode assumir qualquer valor.
• Matriz inversa: A∙A-1 = A-1 ∙A = I
• Matriz transposta (B): B = At → bij = aji
• Matriz triangular superior: Se j > i, então aij = 0.
Propriedades da matriz transposta:
1. (At)t = A
2. (A + B)t = At + Bt = Bt + At
3. (A∙B)t = Bt ∙ At
4. (k∙A)t = k∙At
Multiplicação de matriz na forma algébrica:
AQ X M ∙ BM x L → condição para existir multiplicação: nª de colunas
de A = nª de linhas de B.
Forma algébrica: Am x n ∙ Bn x p = Cm x p
1. (𝐴−1 )−1 = 𝐴
2. 𝐴−1 é única
3. 𝐴−1 tem a mesma ordem de A
4. (𝐴 ∙ 𝐵)−1 = 𝐵−1 ∙ 𝐴−1 ; (𝐴 ∙ 𝐵 ∙ 𝐶 ∙ 𝐷)−1 = 𝐷 −1 ∙ 𝐶 −1 ∙ 𝐵−1 ∙ 𝐴−1
1
5. (𝛼𝐴)−1 = ∙ 𝐴−1
𝛼
Escalonar uma matriz é usar de combinações lineares entre
fileiras (linhas ou colunas) para que aij = 0 se i > j (matriz
escalonada)
→ Traço de uma matriz (trA): 𝑡𝑟(𝐴) = ∑𝑛𝑖=1 𝑎𝑖𝑖 (matriz quadrada)
Propriedades:
1. tr(αA) = αtr(A)
2. tr(A ± B) = tr(A) ± tr(B)
3. tr(At) = tr(A)
4. tr(A∙B) = tr(B∙A) que não é necessariamente igual a
tr(A)∙tr(B)
1 3 1 3 1 3
| |=| |+| | (posso manter as linhas constantes e dividir
2 4 1 3 1 1
uma em partes – só 1 – e vale para coluna também)
Propriedades:
1. Fileira nula: det = 0
2. det(𝑘 ∙ 𝐴)𝑛𝑥𝑛 = 𝑘 𝑛 ∙ 𝑑𝑒𝑡𝐴
3. A cada troca de fileiras paralelas, altera-se o sinal do
det.
4. Fileiras paralelas iguais implica det = 0.
5. Fileiras paralelas proporcionais implica det = 0.
6. Fileiras paralelas que são combinação linear de outra,
implica det = 0.
7. Ao substituirmos uma fileira por uma combinação linear das
outras, o det se conserva.
Ex.: Trocar Lx por 𝛼1 ∙ 𝐿1 + 𝛼2 ∙ 𝐿2 + ⋯ + 𝛼𝑛 ∙ 𝐿𝑛 (sempre o Lx fica
vezes 1)
8. Para matrizes triangulares, o determinante é o produto dos
elementos da diagonal principal: det 𝑡𝑟𝑖𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 = ∏𝑛𝑖=1 𝑎𝑖𝑖
9. det(At) = det(A)
→ Teorema fundamental de La Place: (válido para matrizes n ≥ 2)
Escolhe-se uma linha qualquer (ou coluna) com elementos a, b e
c, por exemplo, para uma 3x3 → detA3x3 = a cofa + b cofb + c cofc
Generalizando: 𝑑𝑒𝑡𝐴𝑛𝑥𝑛 = ∑𝑛𝑖=1 𝑎𝑖 ∙ 𝑐𝑜𝑓𝑎𝑖
• Cofator: Aij = (-1)i + j ∙ Menor complementar
Obs.: Menor complementar é o determinante da matriz obtida
retirando-se da matriz original a linha i e a coluna j.
• Matriz dos cofatores: (Acof) aij = Aij (os elementos são os
cofatores dos elementos da matriz original)
𝑡
• Matriz adjunta: 𝐴̅ = (𝐴𝑐𝑜𝑓 )
• Teorema de Binet: det(A∙B) = det(A) ∙ det(B)
Logo, det(A∙B) = det(B∙A)
1
Logo, A-1∙A = I ↔ detA-1∙detA = detI = 1 ↔ detA-1 =
𝑑𝑒𝑡𝐴
• Regra de Chió: reduz em uma unidade a ordem do
determinante. É comum usar para a11 = 1
1 2 3
1−0∙2 2−0∙3 1 2
|0 1 2| = | |=| |
0−1∙2 0−1∙3 −2 −3
1 0 0
1
• Teorema de Cauchy: A-1 = 𝑑𝑒𝑡𝐴 ∙ 𝐴̅
Obs.: Matriz nilpotente: A ≠ 0 → An = 0.
Logo, (detA)n = 0 → detA = 0 para qualquer matriz
nilpotente.
• Matriz de Vandermonde: dois formatos;
1 1 … 1
1 𝑎1 𝑎1 2 ⋯ 𝑎1 𝑘
𝑎1 𝑎2 … 𝑎𝑛 2
| 2 2 ⋯ 𝑎 2 | 𝑜𝑢 1 𝑎2 𝑎2 ⋯ 𝑎2 𝑘
𝑎1 𝑎 2 𝑛 | |
| ⋱ | ⋮ ⋮ ⋮ ⋱ ⋮
⋮ ⋮ ⋮
1 𝑎𝑛 𝑎𝑛 2 ⋯ 𝑎𝑛 𝑘
𝑎1 𝑘 𝑎2 𝑘 ⋯ 𝑎𝑛 𝑘
det Vand = (a2 – a1)(a3 – a1) ... (an – an-1)
Obs.: Tem que começar as linhas ou as camadas por 1. São
dois casos já que det(A) = det(At)
Obs.: Se A1, A2, ..., An são simétricas ou antissimétricas:
A1 + A2 + ... + An também é simétrica ou antissimétrica
(respectivamente)
Sistemas Lineares
𝑎11 𝑥1 + 𝑎12 𝑥2 + ⋯ + 𝑎1𝑛 𝑥𝑛 = 𝑏1 𝑎11 𝑎12 ⋯ 𝑎1𝑛 𝑥1 𝑏1
𝑎21 𝑥1 + 𝑎22 𝑥2 + ⋯ + 𝑎2𝑛 𝑥𝑛 = 𝑏2 𝑎21 𝑎22 ⋯ 𝑎2𝑛 𝑥2 𝑏2
{ →[ ⋮ ⋮ ⋱ ⋮ ]∙[ ⋮ ] = [ ⋮ ]
⋮
𝑎𝑛1 𝑥1 + 𝑎𝑛2 𝑥2 + ⋯ + 𝑎𝑛𝑛 𝑥𝑛 = 𝑏𝑛 𝑎𝑛1 𝑎𝑛2 ⋯ 𝑎𝑛𝑛 𝑥𝑛 𝑏𝑛
Matriz incompleta ou
Matriz
Matriz dos coeficientes
dos termos
independentes
Matriz das variáveis
ƛ1 𝑛 0
Logo, An = M∙Dn∙M-1 e Dn = ( ).
0 ƛ2 𝑛
1/6 1/6 5 1
Para o exemplo: M-1 = ( ), logo: An = ( )∙
1/6 −5/6 1 −1
4𝑛 0 1/6 1/6
( 𝑛) ∙ ( ) que se resolve facilmente.
0 (−2) 1/6 −5/6
• A soma dos autovalores dá o traço da matriz.
• O produto dos autovalores dá o determinante da matriz.
Obs.: Se A = P∙B∙P-1 para A e B de ordem n, tem-se:
1. detA = detB
2. Se A é invertível, B também é.
3. A e B possuem os mesmos autovalores.
4. A e B possuem o mesmo traço.
5. A e B possuem a mesma equação característica. Perceba
que A = P∙B∙P-1 não implica que B é a matriz diagonal.
Obs.: B simétrica, não implica A simétrica.
3 5 4 0
Ex.: A = ( ) não é simétrica, mas B = ( )é
1 −1 0 −2
simétrica. (o caso da Diagonalização é uma particularidade
de A = P∙B∙P-1)
Polinômios
Grau
Coeficiente independente
𝑃(𝑥) = 𝑎𝑛 𝑥 𝑛 + 𝑎𝑛−1 𝑥 𝑛−1 + ⋯ + 𝑎1 𝑥 + 𝑎0
Coeficiente dominante
P(x) ≡ Q(x) ↔ ∀𝑥, P(x) = Q(x), ou seja, a0 = a0’, a1 = a1’,
a2 = a2’, ..., an = an'
Obs.: Na multiplicação de polinômios, o grau é igual a soma
dos graus dos polinômios.
𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = σ1
{𝑥𝑦 + 𝑥𝑧 + 𝑦𝑥 = σ2 → 𝑤 3 − σ1 𝑤 2 + σ2 𝑤 − σ3 = 0, 𝑐𝑜𝑚 𝑤1 = 𝑥, 𝑤2 = 𝑦 𝑒 𝑤3 = 𝑧
𝑥𝑦𝑧 = σ3
Obs.: Uma raiz de multiplicidade n é também raiz da 1ª
derivada (sendo de multiplicidade n – 1), da 2ª derivada
(sendo de multiplicidade n – 2), ..., até da (n – 1)ª
derivada (sendo de multiplicidade 1).
Complexos
• Identidade: a + bi = c + di ↔ a = c e b = d.
• Módulo z: |𝑧| = √(𝑅𝑒(𝑍))2 + (𝐼𝑚(𝑍))2
• Distância entre dois complexos: d(z, w) = |z - w|
Pela desigualdade triangular: |z| + |z – w| ≥ |w|
Fazendo w = - u e lembrando que |-u| = |u|
Chegamos: |z| + |u| ≥ |z + u|
• Argumento: z = x + bi