O documento discute como o capitalismo moderno é estruturalmente racista, ao criar zonas de não-direitos e sujeição para parte da população historicamente. Segundo Mbembe, a racialização desenvolvida pelo capitalismo serve para justificar práticas coloniais e generalizar formas de submissão originadas da produção do conceito de "negro".
O documento discute como o capitalismo moderno é estruturalmente racista, ao criar zonas de não-direitos e sujeição para parte da população historicamente. Segundo Mbembe, a racialização desenvolvida pelo capitalismo serve para justificar práticas coloniais e generalizar formas de submissão originadas da produção do conceito de "negro".
O documento discute como o capitalismo moderno é estruturalmente racista, ao criar zonas de não-direitos e sujeição para parte da população historicamente. Segundo Mbembe, a racialização desenvolvida pelo capitalismo serve para justificar práticas coloniais e generalizar formas de submissão originadas da produção do conceito de "negro".
A modernização capitalista é racista não apenas no sentido da generalização do
preconceito e da segregação, mas no sentido da necessidade estrutural em fazer emergir
uma zona de não-direito, de não-fala, de não-pensamento a qual uma parte dos humanos será historicamente relegada. Segundo Mbembe, a racialização que se desenvolve no bojo do capitalismo não se presta somente a justificar práticas coloniais, mas sobretudo à generalização gradativa de formas de sujeição que tiveram na produção do "negro", com todo seu horizonte fantasmático de desvalorizaçãoA modernização capitalista é racista não apenas no sentido da generalização do preconceito e da segregação, mas no sentido da necessidade estrutural em fazer emergir uma zona de não-direito, de não-fala, de não-pensamento a qual uma parte dos humanos será historicamente relegada. Segundo Mbembe, a racialização que se desenvolve no bojo do capitalismo não se presta somente a justificar práticas coloniais, mas sobretudo à generalização gradativa de formas de sujeição que tiveram na produção do "negro", com todo seu horizonte fantasmático de desvalorizaçãoA modernização capitalista é racista não apenas no sentido da generalização do preconceito e da segregação, mas no sentido da necessidade estrutural em fazer emergir uma zona de não-direito, de não-fala, de não-pensamento a qual uma parte dos humanos será historicamente relegada. Segundo Mbembe, a racialização que se desenvolve no bojo do capitalismo não se presta somente a justificar práticas coloniais, mas sobretudo à generalização gradativa de formas de sujeição que tiveram na produção do "negro", com todo seu horizonte fantasmático de desvalorizaçãoA modernização capitalista é racista não apenas no sentido da generalização do preconceito e da segregação, mas no sentido da necessidade estrutural em fazer emergir uma zona de não-direito, de não-fala, de não-pensamento a qual uma parte dos humanos será historicamente relegada. Segundo Mbembe, a racialização que se desenvolve no bojo do capitalismo não se presta somente a justificar práticas coloniais, mas sobretudo à generalização gradativa de formas de sujeição que tiveram na produção do "negro", com todo seu horizonte fantasmático de desvalorizaçãoA modernização capitalista é racista não apenas no sentido da generalização do preconceito e da segregação, mas no sentido da necessidade estrutural em fazer emergir uma zona de não-direito, de não-fala, de não-pensamento a qual uma parte dos humanos será historicamente relegada. Segundo Mbembe, a racialização que se desenvolve no bojo do capitalismo não se presta somente a justificar práticas coloniais, mas sobretudo à generalização gradativa de formas de sujeição que tiveram na produção do "negro", com todo seu horizonte fantasmático de desvalorizaçãoA modernização capitalista é racista não apenas no sentido da generalização do preconceito e da segregação, mas no sentido da necessidade estrutural em fazer emergir uma zona de não-direito, de não-fala, de não-pensamento a qual uma parte dos humanos será historicamente relegada. Segundo Mbembe, a racialização que se desenvolve no bojo do capitalismo não se presta somente a justificar práticas coloniais, mas sobretudo à generalização gradativa de formas de sujeição que tiveram na produção do "negro", com todo seu horizonte fantasmático de desvalorizaçãoA modernização capitalista é racista não apenas no sentido da generalização do preconceito e da segregação, mas no sentido da necessidade estrutural em fazer emergir uma zona de não-direito, de não-fala, de não-pensamento a qual uma parte dos humanos será historicamente relegada. Segundo Mbembe, a racialização que se desenvolve no bojo do capitalismo não se presta somente a justificar práticas coloniais, mas sobretudo à generalização gradativa de formas de sujeição que tiveram na produção do "negro", com todo seu horizonte fantasmático de desvalorizaçãoA modernização capitalista é racista não apenas no sentido da generalização do preconceito e da segregação, mas no sentido da necessidade estrutural em fazer emergir uma zona de não-direito, de não-fala, de não-pensamento a qual uma parte dos humanos será historicamente relegada. Segundo Mbembe, a racialização que se desenvolve no bojo do capitalismo não se presta somente a justificar práticas coloniais, mas sobretudo à generalização gradativa de formas de sujeição que tiveram na produção do "negro", com todo seu horizonte fantasmático de desvalorizaçãoA modernização capitalista é racista não apenas no sentido da generalização do preconceito e da segregação, mas no sentido da necessidade estrutural em fazer emergir uma zona de não-direito, de não-fala, de não-pensamento a qual uma parte dos humanos será historicamente relegada. 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