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REPÚBLICA DE ANGOLA

GOVERNO DA PROVÍNCIA DE LUANDA


INSTITUTO MÉDIO TÉCNICO DE HOTELARIA E TURISMO Nº 2009 TERRA DO
NGOLA

CURSO: TÉCNICO DE TURISMO

PROJETO TECNOLÓGICO

IMPACTO DA INDÚSTRIA TURÍSTICA NO DESENVOLVIMENTO


SOCIAL E ECONÓMICO DE LUANDA

LUANDA, 2022/2023

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INSTITUTO MÉDIO TÉCNICO DE HOTELARIA E TURISMO Nº 2009
TERRA DO NGOLA

IMPACTO DA INDÚSTRIA TURÍSTICA NO DESENVOLVIMENTO


SOCIAL E ECONÓMICO DE LUANDA

Trabalho de conclusão de curso orientado pela


professora Maria João, frequentando ao curso de
turismo instituto médio técnico de hotelaria e turismo
para obtenção do grau de técnico profissional de
turismo.

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INTEGRANTES DO GRUPO

Jandira E. Pereira nº21 Luísa Pedro nº 26

Mariana Morais nº28 Vânia Mendes nº34

Dulce André nº12 Liliane Tiago nº23

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INSTITUTO MÉDIO TÉCNICO DE HOTELARIA E TURISMO Nº 2009
TERRA DO NGOLA

Trabalho de conclusão de curso orientado pela


professora Maria João, frequentando ao curso de
turismo Instituto médio técnico de hotelaria e turismo
para obtenção do grau de técnico profissional de
turismo.

DATA DA AVALIAÇÃO_______/______/_______

BANCA EXAMINADORA_____________________________

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DEDICATÓRIA

Este trabalho é interamente dedicado a nossa familia, e durante esses anos todos
empenharam esforço desmentidos para alcançar o nosso objectivo académicos

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AGRADECIMENTOS

Apresente prova de aptidão profissional não chegaria a este ponto se não fosse a intervenção
divina de Jeová e de varias outras entidades as quais posso agradecer.

Primeiramente deixamos um especial agradecimento a professora Maria João pois, com a


sua experiência e motivação foi possível alcançar esta meta.

Agradecemos a todos os nossos colegas e amigos que colaboraram na realização deste projeto.

Também agradecemos a todos que colaboraram de forma direta ou indiretamente, deram o


seu contributo para que fosse possível concretizar esta jornada.

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“ Talvez tenhamos conseguido fazer o melhor,
mais lutamos para que o melhor fosse feito, não
somos o que deveríamos ser, mais graças a
Deus, não somos o que éramos antes.”

(Martin Luther King )

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ÍNDICE

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1. Mapa da Província de Luanda……………………………………………………….pág. 17

Figura 2. Cidade de Luanda (Ilha de Luanda)………………………………………………... pág. 17

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LISTA DE TABELAS

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LISTA DE ABREVIATURAS

O.M.T- Organização Mundial do Turismo

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho cientifico consolida o impacto da indústria turística no desenvolvimento


social e económico de Luanda como tema. O mesmo visa abordar inquisições líquidas a analise dos
principais fundamentos teóricos relacionado com o tema.

No capítulo um aborda-se os fundamentos teóricos e respectivamente sobre o turismo


industrial como um sector económico, no capítulo dois apresenta-se os resultados por fim, de
maneira sistemática propõe-se as conclusões e as fontes de pesquisas, o trabalho despõe ainda de
apêndice e anexos.

Antes de mais, e importante referir que o turismo é uma actividade económica, social e
cultura, que se relacionam praticamente com todos os sectores de actividades, tal como: os
transportes, agricultura o ambiente, a pesca, as telecomunicações, a indústria têxtil, o comércio, a
banca etc.

No ponto de vista económico, o turismo possui uma identidade própria produzindo bens e
serviços turísticos susceptíveis de satisfazer as necessidades dos consumidores (turistas), esta
particularidade do turismo permite a entrada de divisas e o aumento do rendimento disponível quer
para o estado via imposto, quer para empresas através do lucro, quer para as famílias mediante o
salário. O sector do turismo é um ramo da economia que possui coma actividades principais: o
alojamento, os transportes, a alimentação e animação.

No ponto de vista social a actividade turística representa a movimentação de pessoas de um


local para o outro fora do enquadramento habitual, a fim de satisfazerem as necessidade e
motivações de viagens.

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Problema científica:

De que forma a indústria turística pode proporcionar desenvolvimento social e económico em


Luanda?

Objectivos

Geral

 Conhecer e compreender até que ponto a indústria turística pode ser uma poderosa alavanca
para o desenvolvimento social económico de Luanda.

Específicos

 Identificar quais as propostas sociais e económicas que os órgãos de tutelas têm para
alavancar a economia do país com o setor turístico.
 Descrever o impacto da indústria turística no que concerne a oportunidade de negócio e
geração de emprego na província de Luanda.
 Explicar de que forma as propostas sociais e económicas alavancam a economia com o setor
turístico.

Hipóteses

H-1: A indústria turística poderá proporcionar desenvolvimento social económico na


província Luanda a partir do momento que criar mecanismo como: abertura de hotéis e atrativos ,
dando oportunidades de negócios e empregos diretos e indiretos, o que consequentemente muda a
qualidade de vida dos habitantes locais.

H-2 Na província de Luanda a Indústria turística proporcionará desenvolvimento social


económico criando estratégias de investimento nas unidades hoteleiras, nas infra-estruturas local, e
melhorando a qualidade dos produtos e nos serviços disponíveis, Com objetivo de contribuir
significativamente para PIB do país.

H-3 A indústria turística proporcionará desenvolvimento social económico a partir do


momento que os órgãos de tutelas criarem ofertas de diversificação turística a nível mundial, de
forma que as pessoas se vêem estimulados a aceder a um conjunto de bens e serviços que
anteriormente não usufruíam.

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Justificativa

A escolha deste tema deve-se a grande importância que a indústria turística ou o turismo
apresenta hoje, como um setor capaz de promover a aceleração e o incremento nas árias, sociais
culturais, ambiental, com capacidade de apresentar bons resultados, o que resulta na geração de
emprego e renda nas localidades.

A nossa justificativa se apresenta em tripla relevância, pessoal e profissional, social e económico,


cientifico e acadêmico.

No Campo pessoal/profissional: este tema irá acrescentar um leque de conhecimento e


valência que nos dará competência e habilidades para atuarmos com propriedade no campo
profissional contribuindo assim no crescimento do sector que muito carece com as nossas
habilidades e competências, ajudaremos as empresas a alcançarem os resultados esperados.

No Campo social/económico: uma vez que o governo pretende transformar a indústria


turística como uma atividade económica, geradora de renda e emprego contribuindo para melhor
distribuição de renda, ou riqueza para futuros projetos e consequentemente para o cofre do estado,
contribuindo assim para a balança de pagamentos.

No Campo científico / acadêmico: Este tema vai servir para toda classe de docentes,
discentes e comunidade em geral, uma plataforma de conhecimento que servirá como base
fundamental de estudo para futuros estudantes do sector utilizando estes fundamento teórico como
base de futuras pesquisas do turismo em Luanda e não só

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CAPÍTULO - I

1. TURISMO

Segundo (CUNHA e LICÍNIO, 2010) definiram o turismo como um conjunto de actividades


licitas desenvolvidas por visitantes em rezões das suas deslocações, as atrações e os meios que as
originam, a facilidades criadas para satisfazer as suas necessidades e os fenómenos e relações
resultante de uma ou de outra forma.

A definição atotada pela O.M.T (1995), salienta que o turismo compreende as actividades
que realizam as pessoas durante as suas viagens e estada em lugares diferentes do seu entorno
habitual, por um período conceptivo inferior a um ano, com finalidade de lazer e negócio ou outras.

1.1 Conceitos de indústrias turísticas

O campo do Turismo Industrial é tão diversificado quanto são múltiplas as razões da sua
eclosão. O Turismo Industrial abrange mais ou menos indistintamente os domínios da tecnologia,
da cultura científica, da arqueologia e da arquitetura industrial, da cultura operária, da investigação
de ponta, da produção artesanal, manufatureira, altamente mecanizada ou informatizada. (PIRIS
2005)

1.1.2 Considerações sobre o Turismo Industrial

O Turismo Industrial enquanto produto turístico apresenta pontos de interesse muito


diversos, indo do sítio onde restam apenas vestígios às grandes empresas onde as visitas são feitas
sob rigorosas medidas de segurança, passando do moinho isolado no campo aos grandes bairros
operários ou às regiões mineiras. O turismo industrial permite viajar até ao passado, aprender como
se faziam as coisas num outro tempo, como se deram as mudanças e como se fazem na atualidade.
Por outro lado, o Turismo Industrial permite desenvolver a imagem e a notoriedade da marca das
empresas, evidenciar as suas competências e os seus dinamismos, suscitar vocações junto dos
jovens e contribuir para uma visão diferente do mundo empresarial. (CUNHA, 2007)

1.1.3 Tipos de turismo industrial

Exposto isto o Turismo Industrial pode-se estender em dois tipos, nomeadamente, na


recuperação de antigas fábricas e/ou indústrias funcionando como museus, como por exemplo, o
Museu da Indústria Têxtil, Fabrica da Pólvora com o seu núcleo museológico, Museu de Portimão
inserido na centenária fábrica de conservas da região, entre outros.

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O segundo tipo são as fábricas ou as indústrias que ainda estão ativas no mercado e que
criaram programas e circuitos para receber turistas ou visitantes, isto porque, ao abrir as suas portas
ao turismo as empresas atingem objetivos não negligenciáveis como por exemplo, o dar a conhecer
os seus produtos e aumentar os seus desempenhos comerciais, posicionando melhor a sua imagem
de marca. (CUNHA, 2007 Pág 1)

O Turismo Industrial também poderá ser promotor de Coesão (económica; social; territorial)
e de desenvolvimentos nos destinos em que é implementado na medida em que favorece a
introdução de rendimentos significativos nas economias locais e/ou regionais que ultrapassam
aquilo que a indústria isoladamente poderia conseguir. (CUNHA, 2007 Pág 71)

1.1.4 Características das indústrias

A indústria turísticas, tal como qualquer o outro serviço tem as seguintes características:

 Intangíveis - os serviços são intangíveis, ao contrário dos outros produtos, não podem ser
visto, ouvidos ou cheirados antes de comprar.
 Inseparáveis - os serviços são produzidos e consumidos em simultâneo.
 Heterogéneo os serviços são muito variados, dependem de quem os presta, e onde são
produzidos.
 Perecíveis- os serviços não podem ser armazenados.

A indústria turística como todas as actividades que dizem respeito, a viação, agências de
viagem, operadores turísticos, hotelaria, restauração, Catering, rent-a-car, animação turística etc., é
a indústria com mais acentuado crescimento mundial.

2. PROVÍNCIA DE LUANDA

2.1 Aspetos Geográficos

Capital de Angola e da província de Luanda, esta cidade situa-se no litoral, junto da baía
com o mesmo nome. Limitada pela província de Bengo e, a oeste, pelo oceano Atlântico, a
província de Luanda tem uma superfície de 2257 km2.

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Luanda

Figura 1. Mapa da Província de Luanda

2.2 História e Monumentos

A atual Luanda foi fundada em 1576, pelo capitão Paulo Dias de Novais, primeiro
governador de Angola. Cedo se desenvolveu uma povoação para a qual se dirigiram vários
comerciantes interessados no tráfego de escravos. Em 1605, apesar de não possuir qualquer
fortificação ou feitoria, a povoação foi elevada a cidade.

Figura 2. Cidade de Luanda (Ilha de Luanda)

Em 1641, ficou sob o domínio dos holandeses, sendo recuperada, em 1648, sob o comando
de Salvador Correia de Sá, que lhe atribuiu o nome de S. Paulo da Assunção de Luanda.

Nos séculos XVII e XVIII, foram construídas várias fortificações, como a Fortaleza do
Morro de S. Miguel, a de São Pedro da Barra, o Forte de São Francisco do Penedo, o de N.ª S.ª da
Guia e o de São António. Durante os séculos XVIII, XIX e XX, a urbe conheceu um grande
desenvolvimento na arquitetura civil e religiosa de que são exemplo os palácios do antigo Governo-
Geral, o Paço Episcopal e a Igreja do Carmo. Com o progresso da cidade, surgiu também a
imprensa, aparecendo, em 1856, o primeiro órgão de comunicação, Aurora.

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No século XX, foram criadas instituições públicas de relevo, como o Museu de Angola
(1938), o Instituto Angolano de Educação e Serviços Sociais (1962) e os Estudos Gerais
Universitários (1962), que foram substituídos pela Universidade, em 1968. Após a independência,
em 1975, Luanda tornou-se a capital do país e conheceu um grande afluxo populacional, devido à
guerra civil, acentuada no interior do país, provocada pela luta pelo poder entre os diversos partidos
políticos de Angola. No início de 2002, com o fim da guerra civil, Luanda começou a recuperar o
esplendor do passado, retomando o caminho do progresso e do desenvolvimento.

As zonas comerciais e industriais estão realizadas próximo do porto de águas profundas, e os


distritos governamentais e residenciais, estão geralmente localizados nas zonas circundantes mais
elevadas. O aeroporto de Luanda regista o maior trafego aéreo.

A Província de Luanda é circunscrita na Província de Bengo a norte, a Este e a Sul


encontrando-se envolvida e Oeste pelo Oceano Atlântico. A área territorial da província de Luanda
é de 2.417,78 Km2 o que corresponde a 0,2% da superfície total do território nacional.

2.3 Clima

O clima é geralmente quente e seco, no entanto, A Província de Luanda atravessa uma


estação chuvosa de 5 a 6 meses e de escasso quantitativo de precipitação (compreendida entre 350 a
400mm), agravada por uma distribuição muito irregular e oscilações acentuadas de ano para ano.

2.4 O Turismo na Província de Luanda

O sector do turismo na Província de Luanda, fundamentalmente marcado pelo turismo de


negócio, reúne a maior parte das estruturas existentes no país e, especificamente cerca de 60% da
capacidade hoteleira do país. A actividade hoteleira e turística é tipicamente privada, cabendo
porém, ao estado, a criação de bases para o desenvolvimento do sector, o que inclui as
infraestruturas, a valorização dos patrimónios cultural do país bem como a regulamentação e os
incentivos para atrair os investidores privados para os sectores.

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2.5 Desenvolvimento do turismo em Luanda

Para além da hospitalidade do seu povo e da riqueza da sua história, a província de Luanda
tem vários locais turísticos de interesse: a baía do Mussulo, a sul de Luanda, onde se encontra o
Museu da Escravatura e a exótica ilha também designada Mussulo; a Barra do Cuanza (junto ao
maior rio angolano - o Cuanza), da qual se destaca a praia das Palmeirinhas (ideal para a prática de
surf) e o Miradouro da Lua, com uma insólita paisagem; o Parque Nacional do Kissama (a 70 km a
sul de Luanda), que está a ser repovoado com fauna original, após séculos de matança.

Luanda é o principal centro de negócios do país, pelo que, o Turismo de Negócios


representando inúmeros benefícios a esse destino bastante promissor. Segundo alguns autores
(Swarbrooke e Horner, 2001; Rogers, 2008) este segmento representa um conjunto variado de
benefícios específicos para os destinos, quando comparado com outros produtos ou segmentos
turísticos, nomeadamente:

a) Maior gasto por parte deste tipo de turistas, uma vez que as despesas por eles efectuada com a
própria viagem, na participação do evento, alojamento, refeições serem pagas pela empresa do
participante, originando com isso uma maior disponibilização, por parte deste, para a realização de
despesas adicionais, tal como entretenimento, compras de produtos locais, entre outros. Para além
de que o Turismo de Negócios está estritamente associado a equipamentos e serviços de gama
média/alta;

b) Efeito multiplicador para a economia local, tendo em conta o impacte que estes turistas causam
nos produtores e fornecedores de outros bens e serviços existentes no destino, que se beneficiam
com o aumento da afluência de visitantes e da captação de investimento, fruto da construção de
equipamentos específicos, como hotéis de 5* e 4*, centros de congressos, salas de conferências,
etc., e ainda os fornecedores de actividades e/ou serviços complementares, como restaurantes,
transportes, guias turísticos e outros;

c) Aumento da qualidade de vida, visto que a afluências destes turistas origina a criação de novos
espaços (centros culturais, de congressos), que posteriormente irão servir para o uso da população
local. Com o aumento da atividade económica nos destinos, aumenta também o poder de compra e
como consequência melhora as condições de vida da população. A captação de investimento e a
construção de novos equipamentos implica, em alguns casos, a restruturação dos centros urbanos
através da reconversão de espaços degradados em infraestruturas de apoio ao Turismo de Negócios
(hotéis, centros de congressos), a requalificação das acessibilidades e a criação de novos espaços de
lazer, que irão beneficiar também a população local;
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d) Baixa sazonalidade, pelo facto do Turismo de Negócios ser uma atividade característica do ano
inteiro, o que origina uma maior rentabilização de espaços e equipamentos ao longo do ano e,
consequentemente garante emprego mais estável aos profissionais do sector em comparação com os
demais segmentos turísticos;

e) Menores impactes ambientais e Sociais, visto que os participantes em eventos de negócios nos
destinos deslocam-se normalmente em grupo e utilizam transportes públicos ou transferes
colectivos e, concomitantemente utilizam estruturas e equipamentos que servem também outros
segmentos turísticos, o que faz minimizar de certo modo os impactes ambientais; f) Fortalecimento
da imagem de destino, visto que as organizações de importantes eventos poderão servir para
projectar a imagem do destino no exterior, isto por um lado e, por outro, estes visitantes de negócios
poderão carregar consigo uma forte imagem positiva deste destino, possibilitando o regresso com
familiares ou amigos por motivos relacionados com o lazer, ou até mesmo despertar o interesse para
outros investimentos no destino, na vertente profissional ou de negócios;

g) Complementar ou impulsionador do Turismo de Lazer, uma vez que o visitante de negócios


desenvolve actividades de lazer nos destinos, antes, durante ou após os programas dos eventos de
negócios ou obrigações profissionais. Partindo do pressuposto apresentado por estes autores no que
se refere ao conjunto de benefícios que o Turismo de Negócios oferece aos destinos, podemos
afirmar que Luanda não é excepção. O fluxo de turistas de negócios originou a requalificação da
própria província e a reabilitação de infraestruturas hoteleiras e turísticas e a construção de novos
hotéis incluindo hotéis de cinco estrelas que são suportados por este segmento.

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CAPITULO II - METODOLOGIA

Metodologia é o processo ou campo que estuda os melhores métodos praticados em uma


determinada área de produção de conhecimento, ela também estuda conjunto de regras para o
ensino de arte e ciência, explicando minuciosamente, rigorosamente e detalhadamente o caminho
do trabalho de pesquisa com o objetivo de analisar e entender as características da sua utilização.

2.1- Quando ao tipo de método

A nossa pesquisa é hipotético-dedutivo porque através dela, iremos escolher respostas que
possuem Certa viabilidade para responder o problema do nosso trabalho científico.

2.2- Quanto a abordagem

A nossa pesquisa enquadra-se na qualitativa onde iremos analisar e interpretar informações


e respostas dos nossos entrevistados.

2.3- Quanto a natureza da pesquisa

A nossa pesquisa é básica estratégica porque a partir dela iremos ter a


possibilidade de produzir um conhecimento utilizado em estudos práticos.

Quanto os objectivos Usamos a pesquisa exploratória, descritiva, e explicativa:

Exploratória porque iremos nos familiarizar com o tema.

Descritiva porque iremos analisar minuciosamente e descrever o objectivo de estudo.

Explicativa porque daremos dar a continuidade da pesquisa descritiva e exploratória


com mas detalhes. Quanto os procedimentos técnicos:

Usamos a pesquisa bibliográfica porque iremos recolher os dados, informações em


livros e artigos já publicados. Pesquisa de campo onde iremos recolher as informações na população
pesquisada.

2.4- Quanto os instrumentos de coleta de dados.

Usamos a pesquisa de obcervação,entrevista,documental.

Pesquisa de observação iremos visualizar e contestar os factos com eventual certeza.

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A partir do questionário voltaremos ao nosso problema de pesquisa para sabermos qual
é o problema em questão e a partir disso desenvolver perguntas que farão parte dele.

Com a entrevista nós teremos um diálogo com algumas pessoas relacionadas ao problema.

2.5- Quanto a população da pesquisa

A população de pesquisa é a unidade completa de pessoas que você considera para a sua
pesquisa. A nossa população de pesquisa será o ministério de cultura e turismo

2.6- Quanto a monstra da pesquisa

A mostra da pesquisa é a forma com que o pesquisador seleciona o grupo de pessoas que vai
compor os respondentes da sua pesquisa. Obteremos informações a partir dos gestores, do
Ministério de cultura e turismo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Cunha, L. (2007). Introdução ao Turismo. Lisboa: Editorial Verbo

Turismo de Portugal (2011). Plano Estratégico Nacional do Turismo Propostas para Revisão no
Horizonte 2015 – Versão 2.0, Lisboa, pp. 1-47.

SWARBROOKE, J. & HORNER, S. (2001): Busoness Travel and Tourism. Oxford: Butterworth-
Heineman.

SWARBROOKE, J. & HORNER, S. (2007): Consumer Behaviour in Tourism (2.ª Ed.). Oxford:
Elsevier.

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