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PROJETO TECNOLÓGICO
LUANDA, 2022/2023
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INSTITUTO MÉDIO TÉCNICO DE HOTELARIA E TURISMO Nº 2009
TERRA DO NGOLA
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INTEGRANTES DO GRUPO
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INSTITUTO MÉDIO TÉCNICO DE HOTELARIA E TURISMO Nº 2009
TERRA DO NGOLA
DATA DA AVALIAÇÃO_______/______/_______
BANCA EXAMINADORA_____________________________
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DEDICATÓRIA
Este trabalho é interamente dedicado a nossa familia, e durante esses anos todos
empenharam esforço desmentidos para alcançar o nosso objectivo académicos
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AGRADECIMENTOS
Apresente prova de aptidão profissional não chegaria a este ponto se não fosse a intervenção
divina de Jeová e de varias outras entidades as quais posso agradecer.
Agradecemos a todos os nossos colegas e amigos que colaboraram na realização deste projeto.
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“ Talvez tenhamos conseguido fazer o melhor,
mais lutamos para que o melhor fosse feito, não
somos o que deveríamos ser, mais graças a
Deus, não somos o que éramos antes.”
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ÍNDICE
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
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LISTA DE TABELAS
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LISTA DE ABREVIATURAS
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INTRODUÇÃO
Antes de mais, e importante referir que o turismo é uma actividade económica, social e
cultura, que se relacionam praticamente com todos os sectores de actividades, tal como: os
transportes, agricultura o ambiente, a pesca, as telecomunicações, a indústria têxtil, o comércio, a
banca etc.
No ponto de vista económico, o turismo possui uma identidade própria produzindo bens e
serviços turísticos susceptíveis de satisfazer as necessidades dos consumidores (turistas), esta
particularidade do turismo permite a entrada de divisas e o aumento do rendimento disponível quer
para o estado via imposto, quer para empresas através do lucro, quer para as famílias mediante o
salário. O sector do turismo é um ramo da economia que possui coma actividades principais: o
alojamento, os transportes, a alimentação e animação.
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Problema científica:
Objectivos
Geral
Conhecer e compreender até que ponto a indústria turística pode ser uma poderosa alavanca
para o desenvolvimento social económico de Luanda.
Específicos
Identificar quais as propostas sociais e económicas que os órgãos de tutelas têm para
alavancar a economia do país com o setor turístico.
Descrever o impacto da indústria turística no que concerne a oportunidade de negócio e
geração de emprego na província de Luanda.
Explicar de que forma as propostas sociais e económicas alavancam a economia com o setor
turístico.
Hipóteses
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Justificativa
A escolha deste tema deve-se a grande importância que a indústria turística ou o turismo
apresenta hoje, como um setor capaz de promover a aceleração e o incremento nas árias, sociais
culturais, ambiental, com capacidade de apresentar bons resultados, o que resulta na geração de
emprego e renda nas localidades.
No Campo científico / acadêmico: Este tema vai servir para toda classe de docentes,
discentes e comunidade em geral, uma plataforma de conhecimento que servirá como base
fundamental de estudo para futuros estudantes do sector utilizando estes fundamento teórico como
base de futuras pesquisas do turismo em Luanda e não só
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CAPÍTULO - I
1. TURISMO
A definição atotada pela O.M.T (1995), salienta que o turismo compreende as actividades
que realizam as pessoas durante as suas viagens e estada em lugares diferentes do seu entorno
habitual, por um período conceptivo inferior a um ano, com finalidade de lazer e negócio ou outras.
O campo do Turismo Industrial é tão diversificado quanto são múltiplas as razões da sua
eclosão. O Turismo Industrial abrange mais ou menos indistintamente os domínios da tecnologia,
da cultura científica, da arqueologia e da arquitetura industrial, da cultura operária, da investigação
de ponta, da produção artesanal, manufatureira, altamente mecanizada ou informatizada. (PIRIS
2005)
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O segundo tipo são as fábricas ou as indústrias que ainda estão ativas no mercado e que
criaram programas e circuitos para receber turistas ou visitantes, isto porque, ao abrir as suas portas
ao turismo as empresas atingem objetivos não negligenciáveis como por exemplo, o dar a conhecer
os seus produtos e aumentar os seus desempenhos comerciais, posicionando melhor a sua imagem
de marca. (CUNHA, 2007 Pág 1)
O Turismo Industrial também poderá ser promotor de Coesão (económica; social; territorial)
e de desenvolvimentos nos destinos em que é implementado na medida em que favorece a
introdução de rendimentos significativos nas economias locais e/ou regionais que ultrapassam
aquilo que a indústria isoladamente poderia conseguir. (CUNHA, 2007 Pág 71)
A indústria turísticas, tal como qualquer o outro serviço tem as seguintes características:
Intangíveis - os serviços são intangíveis, ao contrário dos outros produtos, não podem ser
visto, ouvidos ou cheirados antes de comprar.
Inseparáveis - os serviços são produzidos e consumidos em simultâneo.
Heterogéneo os serviços são muito variados, dependem de quem os presta, e onde são
produzidos.
Perecíveis- os serviços não podem ser armazenados.
A indústria turística como todas as actividades que dizem respeito, a viação, agências de
viagem, operadores turísticos, hotelaria, restauração, Catering, rent-a-car, animação turística etc., é
a indústria com mais acentuado crescimento mundial.
2. PROVÍNCIA DE LUANDA
Capital de Angola e da província de Luanda, esta cidade situa-se no litoral, junto da baía
com o mesmo nome. Limitada pela província de Bengo e, a oeste, pelo oceano Atlântico, a
província de Luanda tem uma superfície de 2257 km2.
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Luanda
A atual Luanda foi fundada em 1576, pelo capitão Paulo Dias de Novais, primeiro
governador de Angola. Cedo se desenvolveu uma povoação para a qual se dirigiram vários
comerciantes interessados no tráfego de escravos. Em 1605, apesar de não possuir qualquer
fortificação ou feitoria, a povoação foi elevada a cidade.
Em 1641, ficou sob o domínio dos holandeses, sendo recuperada, em 1648, sob o comando
de Salvador Correia de Sá, que lhe atribuiu o nome de S. Paulo da Assunção de Luanda.
Nos séculos XVII e XVIII, foram construídas várias fortificações, como a Fortaleza do
Morro de S. Miguel, a de São Pedro da Barra, o Forte de São Francisco do Penedo, o de N.ª S.ª da
Guia e o de São António. Durante os séculos XVIII, XIX e XX, a urbe conheceu um grande
desenvolvimento na arquitetura civil e religiosa de que são exemplo os palácios do antigo Governo-
Geral, o Paço Episcopal e a Igreja do Carmo. Com o progresso da cidade, surgiu também a
imprensa, aparecendo, em 1856, o primeiro órgão de comunicação, Aurora.
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No século XX, foram criadas instituições públicas de relevo, como o Museu de Angola
(1938), o Instituto Angolano de Educação e Serviços Sociais (1962) e os Estudos Gerais
Universitários (1962), que foram substituídos pela Universidade, em 1968. Após a independência,
em 1975, Luanda tornou-se a capital do país e conheceu um grande afluxo populacional, devido à
guerra civil, acentuada no interior do país, provocada pela luta pelo poder entre os diversos partidos
políticos de Angola. No início de 2002, com o fim da guerra civil, Luanda começou a recuperar o
esplendor do passado, retomando o caminho do progresso e do desenvolvimento.
2.3 Clima
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2.5 Desenvolvimento do turismo em Luanda
Para além da hospitalidade do seu povo e da riqueza da sua história, a província de Luanda
tem vários locais turísticos de interesse: a baía do Mussulo, a sul de Luanda, onde se encontra o
Museu da Escravatura e a exótica ilha também designada Mussulo; a Barra do Cuanza (junto ao
maior rio angolano - o Cuanza), da qual se destaca a praia das Palmeirinhas (ideal para a prática de
surf) e o Miradouro da Lua, com uma insólita paisagem; o Parque Nacional do Kissama (a 70 km a
sul de Luanda), que está a ser repovoado com fauna original, após séculos de matança.
a) Maior gasto por parte deste tipo de turistas, uma vez que as despesas por eles efectuada com a
própria viagem, na participação do evento, alojamento, refeições serem pagas pela empresa do
participante, originando com isso uma maior disponibilização, por parte deste, para a realização de
despesas adicionais, tal como entretenimento, compras de produtos locais, entre outros. Para além
de que o Turismo de Negócios está estritamente associado a equipamentos e serviços de gama
média/alta;
b) Efeito multiplicador para a economia local, tendo em conta o impacte que estes turistas causam
nos produtores e fornecedores de outros bens e serviços existentes no destino, que se beneficiam
com o aumento da afluência de visitantes e da captação de investimento, fruto da construção de
equipamentos específicos, como hotéis de 5* e 4*, centros de congressos, salas de conferências,
etc., e ainda os fornecedores de actividades e/ou serviços complementares, como restaurantes,
transportes, guias turísticos e outros;
c) Aumento da qualidade de vida, visto que a afluências destes turistas origina a criação de novos
espaços (centros culturais, de congressos), que posteriormente irão servir para o uso da população
local. Com o aumento da atividade económica nos destinos, aumenta também o poder de compra e
como consequência melhora as condições de vida da população. A captação de investimento e a
construção de novos equipamentos implica, em alguns casos, a restruturação dos centros urbanos
através da reconversão de espaços degradados em infraestruturas de apoio ao Turismo de Negócios
(hotéis, centros de congressos), a requalificação das acessibilidades e a criação de novos espaços de
lazer, que irão beneficiar também a população local;
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d) Baixa sazonalidade, pelo facto do Turismo de Negócios ser uma atividade característica do ano
inteiro, o que origina uma maior rentabilização de espaços e equipamentos ao longo do ano e,
consequentemente garante emprego mais estável aos profissionais do sector em comparação com os
demais segmentos turísticos;
e) Menores impactes ambientais e Sociais, visto que os participantes em eventos de negócios nos
destinos deslocam-se normalmente em grupo e utilizam transportes públicos ou transferes
colectivos e, concomitantemente utilizam estruturas e equipamentos que servem também outros
segmentos turísticos, o que faz minimizar de certo modo os impactes ambientais; f) Fortalecimento
da imagem de destino, visto que as organizações de importantes eventos poderão servir para
projectar a imagem do destino no exterior, isto por um lado e, por outro, estes visitantes de negócios
poderão carregar consigo uma forte imagem positiva deste destino, possibilitando o regresso com
familiares ou amigos por motivos relacionados com o lazer, ou até mesmo despertar o interesse para
outros investimentos no destino, na vertente profissional ou de negócios;
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CAPITULO II - METODOLOGIA
A nossa pesquisa é hipotético-dedutivo porque através dela, iremos escolher respostas que
possuem Certa viabilidade para responder o problema do nosso trabalho científico.
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A partir do questionário voltaremos ao nosso problema de pesquisa para sabermos qual
é o problema em questão e a partir disso desenvolver perguntas que farão parte dele.
Com a entrevista nós teremos um diálogo com algumas pessoas relacionadas ao problema.
A população de pesquisa é a unidade completa de pessoas que você considera para a sua
pesquisa. A nossa população de pesquisa será o ministério de cultura e turismo
A mostra da pesquisa é a forma com que o pesquisador seleciona o grupo de pessoas que vai
compor os respondentes da sua pesquisa. Obteremos informações a partir dos gestores, do
Ministério de cultura e turismo.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Turismo de Portugal (2011). Plano Estratégico Nacional do Turismo Propostas para Revisão no
Horizonte 2015 – Versão 2.0, Lisboa, pp. 1-47.
SWARBROOKE, J. & HORNER, S. (2001): Busoness Travel and Tourism. Oxford: Butterworth-
Heineman.
SWARBROOKE, J. & HORNER, S. (2007): Consumer Behaviour in Tourism (2.ª Ed.). Oxford:
Elsevier.
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