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Número de Catálogo DOC026.53.

00769

Turbidímetro Surface Scatter® 7 sc

MANUAL DO USUÁRIO

Edição de 1o de maio de
2006

© Hach Company, 2006. Todos os direitos reservados. Impresso nos E.U.A. te/kt
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Índice

Seção 1 Especificações ..................................................................................................................................5


Seção 2 Informações gerais ...........................................................................................................................7
2.1 Informações de segurança ......................................................................................................................... 7
2.1.1 Uso das informações de risco .............................................................................................................. 7
2.1.2 Rótulos de precaução .......................................................................................................................... 7
2.2 Informações gerais sobre o produto ............................................................................................................ 8
2.2.1 Descrição do instrumento .................................................................................................................... 8
2.2.2 Surface Scatter 7 sc Alta Temperatura de Amostra ........................................................................... 11

Seção 3 Especificações ............................................................................................................................... 13


3.1 Visão geral de instalação básica ............................................................................................................. 13
3.2 Desembalando o instrumento ................................................................................................................. 13
3.3 Instalação Mecânica ................................................................................................................................ 15
3.3.1 Exigências ambientais ....................................................................................................................... 15
3.3.2 Selecionando o local de instalação ................................................................................................... 15
3.3.3 Montando o SS7 sc ou SS7 sc-HST ................................................................................................. 15
3.3.4 Instalando o trocador de calor opcional ............................................................................................. 17
3.3.5 Instalando as válvulas de esfera de 3 vias ........................................................................................ 18
3.4 Instalando a linha de amostra ................................................................................................................. 18
3.5 Conexões hidráulicas ............................................................................................................................. 19
3.6 Conectando a conexão de ar de purga............................................................................................ 22
3.7 Instalação Elétrica ................................................................................................................................... 22
3.7.1 Informações de segurança de Cablagem............................................................................ 22
3.7.2 Conexão/Cablagem do SS7 sc ou SS7 sc-HST ao controlador sc100 .......... 22

Section 4 Inicialização do sistema ................................................................................................................ 25


4.1 Operação geral ......................................................................................................................................... 25
4.2 Inicialização do fluxo de amostra .............................................................................................................. 25

Section 5 Operação ...................................................................................................................................... 27


5.1 Configuração do sensor ....................................................................................................................................... 27
5.1.1 Configurando o refugo de bolha ........................................................................................................ 27
5.1.2 Configurando a média de sinal ........................................................................................................... 27
5.2 Ajuste da inserção de dados .................................................................................................................... 28
5.3 Menu sensor de diagnóstico ................................................................................................................ 28
5.4 Menu de ajuste do sensor ......................................................................................................................... 28
5.5 Calibração e verificação do sensor ........................................................................................................... 29
5.5.1 Padronização e calibração .................................................................................................................. 29
5.5.2 Calibração ........................................................................................................................................... 29
5.5.3 Definindo o ponto inicial de verificação................................................................................................ 32
5.5.4 Verificação do instrumento................................................................................................................... 33
5.6 Histórico de calibração e verificação ......................................................................................................... 34
5.7 Operando o SS7 sc-HST .......................................................................................................................... 36

Seção 6 Manutenção ................................................................................................................................... 37


6.1 Manutenção programada ......................................................................................................................... 37
6.2 Removendo um sensor do sistema ......................................................................................................... 37
6.3 Instalando um sensor no sistema ............................................................................................................ 37
6.3.1 Limpeza ............................................................................................................................................. 38
6.4 Manutenção não programada ................................................................................................................. 38
6.4.1 Substituição da lâmpada ................................................................................................................... 38
6.4.2 Manutenção do conjunto de fonte de luz .......................................................................................... 41
6.4.3 Substituição do conjunto de detecção .............................................................................................. 42

3
Índice

Seção 7 Solução de problemas ......................................................................................................................45


7.1 Códigos de erro ........................................................................................................................................45
7.2 Advertências.............................................................................................................................................45
7.3 Códigos de evento ....................................................................................................................................47
7.4 Data log ....................................................................................................................................................48

Seção 8 Peças de substituição e acessórios ................................................................................................49


Seção 8.1 Peças de substituição e acessórios ...............................................................................................49
8.2 Acessórios .................................................................................................................................................49

Seção 9 Como pedir ......................................................................................................................................51


Seção 10 Serviço de reparo ..........................................................................................................................52
Seção 11 Garantia limitada ............................................................................................................................53
Seção 12 Certificação ....................................................................................................................................55

4
Seção 1 Especificações

As especificações estão sujeitas a mudança sem, aviso prévio.

Alcance 0,01–9999,9 unidades de turbidez nefelométricas (NTU)

± 5% de leitura ou ± 0,1 NTU (o que for maior) de 0,01 a 2000 NTU;


Exatidão ± 10% da leitura de 2000 a 9999 NTU

Resolução (displayed) exibida 0,01 NTU a 999,99 NTU; 0,1 NTU de 1000,0 a 9999,9 NTU.

Repetibilidade Melhor do que ± 1,0% da leitura ou ± 0,04 NTU, o que for maior para cada faixa.

Tempo de reação Reação inicial em 45 segundos

Fluxo exigido de amostra 1,0 a 2,0 L/min (0,3 a 0,5 gal/min) (15 a 30 gal/hr)

Sensor de temperatura de
Armazenamento De –20 a 80 °C (–4 a 140 °F); 95% de umidade relati va, não-condensante.

De 0 a 50 °C (32 a122 °F) para um SS7 sc em um sc10 0; 0 a 40 °C (32 a 104 ° F) para um SS7 sc
Temperatura de operação e outro smart sensor (sensor inteligente) que consome menos do que 5 watts em um único sc100. Veja a
Figura 1 na
Página 6.
De 0 a 50 °C (32–122 °F);
Faixa de temperatura da amostra modelo HST—0 a 70 °C, intermitente 70 a 80 °C. (Um cambiador de calor aprovado encontra-se
disponível para reduzir a temperatura da amostra)

Umidade de operação De 5 a 95% não-condensante

Exigências de Energia 12 VDC ±5%, 20 watts máximo (fornecido pelo sc100)

Conexão de entrada de amostra De ¾-pol. NPT fêmea

Conexão de drenagem de fluxo De 1-pol. NPT fêmea


em excesso
Conexão de drenagem de corpo De ¾-pol. NPT fêmea

Conexão de purga de ar De ¼-pol. Conexão de compressão rápida; 0–50SCFH de fluxo de ar de instrumento limpo

Tempo de média de sinal (filtro) Sem média, 6, 30, 60 e 90 segundos, selecionável pelo usuário. O padrão é 30 segundos.

Dimensões do sensor 64,2 x 67,5 x 19,0 cm (25,3 x 26,6 x 7,5 pol.)

Comprimento do cabo do sensor 2 m (6,6 pés); Opcional 7,62 m (25 pés) extensão do cabo. O comprimento máximo do cabo é 9,62 m (31,6 pés).

Cabo: 105 °C, 300 V, cobertura de PVC


Classificação do cabo do sensor Fios: 22 AWG, cobertura de PVC

Opções de montagem Em Parede

SS7 sc—15,8 kg (34,8 lb);


Peso de envio SS7 sc-HST—18 kg (39,6 lb)

Método de calibração Formazina – primária preparada por usuário ou calibração a úmido do instrumento

Placas de padronização com valores aproximados de 100 ou 1000 NTU. O valor único é designado
Método de verificação (a seco) quando a verificação á seco é feita imediatamente após a calibração, e é usado com critérios de
aprovado/reprovado para verificações subseqüentes.

Obrigatório antes da calibração


Intervalos recomendados de
Opcional antes da verificação
Limpeza
Obrigatório mediante falha da verificação

Inglês (padrão), Alemão, Francês, Espanhol, Italiano, Sueco, Polonês, Coreano,


Idiomas Chinês, Japonês

Ambiente de instalação Interno

Método de conformidade principal


USEPA 180.1; Método Hach 8195; ASTM D 6698; Métodos Padrões 2130B

5
Especificações

Figura 1 Temperatura ambiente máxima X Carga de sonda

6
Seção 2 Informações Gerais

2.1 Informações de segurança


Leia este manual completamente antes de desembalar, configurar ou operar
este equipamento. Atente especialmente para todas as indicações sobre perigo e
cuidado. Falhas no processo podem resultar em sérios ferimentos para o operador
ou danos ao equipamento.

Para assegurar que a proteção fornecida por este equipamento não é


insuficiente, não utilize ou instale este equipamento de outro modo que não seja
o especificado neste manual.

2.1.1 Uso das informações de risco

PERIGO
Indica uma situação de risco potencial ou iminente que, se não for evitada,
poderá resultar em morte ou ferimentos graves.

CUIDADO
Indica uma situação de risco potencial, pode resultar em ferimentos pequenos
ou moderados.

Nota Importante: Informação que requer ênfase especial.


Nota: Informações que suplementam pontos no texto principal.

2.1.2 Rótulos de precaução


Leia todas as etiquetas e adesivos colados ao instrumento. Ferimentos às
pessoas ou danos ao instrumento podem ocorrer, caso estes avisos não forem
observados. Um símbolo, caso seja observado no instrumento, será incluído com
uma declaração de perigo ou cuidado no manual.

Este símbolo, se observado no instrumento, faz referência ao manual de instruções para operação e/ou informações de segurança.

Equipamentos elétricos marcados com esse símbolo não podem ser descartados em sistemas de descarte públicos europeus
após 12 de agosto de 2005. De acordo com os regulamentos nacionais e locais Europeus (Portaria da UE 2002/96/EC), os
usuários de equipamentos elétricos europeus, devem agora devolver os equipamentos velhos ou no final de sua vida útil ao
Produtor para descarte sem encargos para o usuário.
Nota: Para o retorno para reciclagem, queira entrar em contato com o produtor ou fornecedor do equipamento para obter
instruções sobre como retornar equipamentos em fim de vida útil, acessórios elétricos fornecidos pelo produtor e todos os itens
auxiliares para descarte adequado.

Esse símbolo, quando for observado no invólucro ou na barreira de um produto, indica que há risco de choque elétrico ou
eletrocussão.

Este símbolo, quando observado no produto, indica a necessidade de óculos protetores.

Este símbolo, quando observado no produto, identifica o local da conexão para Proteção Terra (aterramento).

Este símbolo, quando observado no produto, identifica o local de um fusível ou dispositivos de delimitação de corrente.
Este símbolo, quando observado no produto, identifica um risco de ferimentos com produtos químicos e indica que apenas
indivíduos qualificados e treinados para trabalhar com produtos químicos devem manipular produtos químicos ou executar
manutenção em sistemas de distribuição desses produtos associados com o equipamento.

Este símbolo, quando notado no produto, indica a presença de dispositivos sensíveis a Descargas Eletrostáticas (ESD) e que se deve
ter cuidado para não danificá-los.

7
Informações Gerais

2.2 Informações gerais sobre o produto

2.2.1 Descrição do instrumento


O Turbidímetro Surface Scatter® 7 sc (SS7 sc) é um instrumento sensível, de
monitoração contínua, projetado para medir a turbidez em fluidos. O projeto do
instrumento é baseado no princípio nefelométrico, em que a luz fragmentada por
partículas suspensas no fluido é medida para determinar a quantidade relativa de
matéria particulada no fluido. Ele está em conformidade com todos os critérios de
projeto da U.S. Environmental Protection Agency (USEPA) [Agência de Proteção
Ambiental Norte-Americana], tem uma tela digital de variação automática e é
capaz de medir turbidez de 0–9999 NTU.
A calibração é baseada em formazina, o padrão primário de referência de turbidez
adotado pela APHA Métodos Padrão para o Exame de Água e Água de Resíduos
e a USEPA. O instrumento consiste de uma unidade de controle e uma unidade
de amostra (Figura 2).

PERIGO
Os Turbidímetros SS7 sc e SS7 sc-HST não são projetados para uso com
amostras de natureza inflamável ou explosiva.
Caso alguma solução de amostra que não seja água for usada no produto, teste a
amostra/produto quanto á compatibilidade para garantir a segurança do usuário e
o desempenho adequado do produto.

PERIGO
A configuração de produto do SS7 sc/sc100 não é destinada à instalação em
locais perigosos. Consulte o desenho de controle de instalação do sc100 58600-
78 para sensores de localização de risco aprovados.

Figura 2 Turbidímetro SS7 sc


1 Unidade de amostra 2 Unidade de controle

8
Informações Gerais

2.2.1.1 Controlador
O SS7 sc e o SS7 sc-HST operam em conjunto com um controlador sc100
O invólucro do controlador contém os componentes do teclado, a tela, a
placa do microprocessador board e fonte de energia.

Os indicadores e controles operacionais estão no controlador. O controlador


é usado para programar o instrumento para pontos de alarme de nível de
turbidez e para realizar auto-testes de diagnóstico e operações de
programação.
A turbidez da amostra é exibida continuamente pela tela digital durante a
operação normal. Devido ao posicionamento do ponto decimal, não é
necessária seleção de alcance. Indicadores de condições de alarme de nível
de turbidez, determinados maus funcionamentos críticos do sistema ou outros
possíveis maus funcionamentos também estão no controlador.
Os circuitos de alarme programáveis proporcionam três invólucros de relés,
tanto normalmente abertos como normalmente fechados, para pontos de nível
de alarme de turbidez selecionáveis. Os pontos de ajuste podem ser
programados pelo operador em qualquer local dentro do alcance geral. Os
circuitos de alarme podem ser programados por Alarme, Controle de
Alimentação, Controle de Evento, Controle PWM, Controle de Freqüência e
Aviso. Consulte o manual da sc100 para ajuste e uso dessas diferentes
configurações. Um relé de alarme pode ser programado na sc100 para
controlar o Kit de Auto-Lavagem.

O controlador sc100 é projetado para atender às exigências contra penetração


de água NEMA 4X. Ele é construído de materiais à prova de corrosão. É
também adequado para instalação interna. As ferragens de montagem são
incluídas com o sc100 para proporcionar a capacidade de montagem em
parede, em cano e em painel do controlador sem afetar a integridade ambiental
do estojo. Os orifícios de acesso elétrico são perfurados para
conduíte de ½-pol.

2.2.1.2 Unidade de amostra


A amostra flui através da unidade de amostra (Figura 3) em que a turbidez da
amostra é medida. O invólucro da unidade de amostra contém todos os
componentes eletrônicos para medir a turbidez. Um estojo NEMA 12 à prova de
corrosão protege os componentes ópticos e hidráulicos de ambientes industriais e
fornece o sinal de medida para a unidade de controle. O estojo é projetado para
montagem em parede com blocos de montagem externos.

Conexões hidráulicas da unidade de amostra encontram-se na parte inferior do


invólucro. Uma conexão de ar de purga esta instalada na parte inferior do
invólucro.
Recomenda-se que o ar de purga controle a condensação dentro do invólucro.

9
Informações Gerais

Figura 3 Componentes do SS7 sc


1 Conjunto do Detector (Cat. No. 71221-00) 5 Conexão Dupla, de 1-pol. NPT (Cat. No. 40355-00)
2 Conjunto de fonte de luz (Cat. No. 45004-00) 6 Conexões Dupla, de ¾-pol. NPT (Cat. No. 40311-00)
3 Para sc100 7 Corpo do turbidímetro (Cat. No. 45002-00)
4 Cordão de tenaz (Cat. No. 61287-01)

10
Informações gerais

Figura 4 Diagrama óptico


1 Conjunto do detector 5 Feixe de luz 9 Dreno do instrumento
2 Luz dispersa 6 Escoamento de amostra 10 Luz refratada
3 Lente 7 Dreno de transbordo 11 Corpo do turbidímetro
4 Lâmpada 8 Entrada de amostra 12 Luz refletida

2.2.2 Surface Scatter 7 sc Amostra de Alta Temperatura


O Turbidímetro de Amostra de Alta Temperatura do Surface Scatter 7 sc (SS7
sc-HST) foi projetado para amostras de alta temperatura. O projeto básico e o
princípio de operação são os mesmos do modelo padrão SS7 sc. As
diferenças entre os modelos padrão e HST serão apontadas no presente
manual na seção apropriada.

11
Informações gerais

Figura 5 SS7 Componentes do sc-HST


1 Multiplicador de fluxo 8 Cordão de tenaz (Cat. No. 61287-01)
2 Mangueira de ¾- pol. 9 Conexão Dupla, 1-pol. NPT (Cat. No. 40355-00)
3Disco com rosca (Cat. No. 40299-00) com parafuso de ¼-pol. (Cat.
No. 7858-11)
4 Conjunto de detector (Cat. No. 71221-00) 11 Dreno de gravidade 1-pol. NPT
5 Cobertura de ventilação (Cat. No. 40294-00) 12Conexões dupla, ¾-pol. NPT (Cat. No. 40311-00)
6 Conjunto de fonte de luz (Cat. No. 45004-00) 13 Corpo do turbidímetro (Cat. No. 45002-00)
7 Para sc100 10 Compartimento do dreno

12
Seção 3 Instalação

PERIGO
Apenas pessoas qualificadas devem realizar as tarefas descritas nesta seção do
manual. A configuração de produto do controlador SS7 sc/sc não é destinada a
instalação em locais de risco.

As tarefas descritas nesta seção exigem que os indivíduos tenham


conhecimentos técnicos dos perigos associados. Queimaduras, choque, danos
aos olhos, fogo e exposição á substâncias químicas podem ocorrer se esse
trabalho não for feito por pessoal qualificado. Sempre reveja as Folhas de
Dados de Segurança de Materiais (MSDS) antes de trabalhar com substâncias
químicas.

3.1 Visão Geral Básica de Instalação


1. Desembale o Turbidímetro SS7 sc ou SS7 sc-HST (seção 3.2).

2. Reveja as exigências ambientais e selecione o local de montagem


(seção 3.3.2 na página 15).

3. Monte a unidade de amostra (seção 3.3.3 na página 15).

4. Instale o cambiador de calor opcional, caso seja exigido (seção 3.3.4 na


página 17).

5. Instale a válvula de esfera de 3 vias, caso seja exigido (seção 3.3.5 na


página 18).

6. Conecte a amostra no corpo de dreno e dreno de transbordo (seção


3.5 na página 19).

7. Conecte a válvula de ar de purga (seção 3.6 na página 22).

8. Conecte a unidade de amostra ao controlador para fornecer energia ao


sistema (seção 3.7.2 na página 22).

3.2 Desembalando o instrumento


1. Remova o instrumento da caixa de embalagem.

2. Verifique se não houve dano visível durante o transporte. Certiique-se de que


os itens a seguir estejam incluídos na caixa:

• Unidade de amostra
• Manual de instruções
• Itens do kit de instalação (Figura 6)

Contate o fabricante imediatamente para relatar itens que faltaram ou


danificados.

13
Instalação

Figura 6 Itens do kit de instalação 1


1 Solução de estoque de Formazina, 4000 NTU, 500 mL 6 Arruela, de ¼ ID x 1,00 OD (4x)
2 Escova, cilindro, tamanho 2 7 Adaptador, Barbela, de ¾” NPT a ¾” ID damangueira de barbela (2x)
Adaptador, Barbela, de 1” pol. NPT a 1” pol. ID da mangueira
3 Copo de calibração, SS7 sc 8
4 Placa de alinhamento de fonte de luz 9 Bico, de ¾” NPT

5 Kit de montagem em parede 10 Válvula de drenagem

1 Vide Seção 8 Peças de substituição e acessórios na página 49.

14
Instalação

3.3 Instalação mecânica

3.3.1 Exigências ambientais


Os invólucros do SS7 sc e do SS7 sc-HST são projetados para instalação
interna com finaldades gerais. As Temperaturas ambientes dentro das
especificações são permitidas, mas o melhor desempenho ocorrerá se a
temperatura não mudar rapidamente. Não monte sob luz direta do sol.
Blindagem para evitar gotejamento de água..

O invólucro do controlador é projetado para proteger os componentes


eletrônicos de condições típicas em instalações industriais e de tratamento de
água.
3.3.2 Selecionando o local de instalação
os turbidímetros devem sempre estar o mais próximo possível do ponto de
amostragem. Quanto menor for a distância percorrida pela amostra até o
turbidímetro, mais rápido o turbidímetro será capaz de responder e indicar
mudanças na turbidez da amostra.

As dimensões e outras informações de instalação encontram-se na Figura 7


na página 16, Figura 8 na página 17 e na Figura 9 na página 18. O controle e
a unidade de amostra são projetados para montagem em parede. O sensor do
turbidímetro deve ser montado a menos de 1,8288 m (6 pés) do controlador, a
menos que se use um cabo de extensão. O comprimento máximo do cabo é
de 9,6 m (31,5 pés).

3.3.3 Montando o SS7 sc ou SS7 sc-HST


1. Para garantir o desempenho adequado, a unidade de amostra deve estar
nivelada (Figura 8 na página 17). Use um nível pequeno ao longo da abertura
superior do turbidímetro para verificar se o instrumento não se curva da
esquerda para a direita ou de frente para trás.

2. Use uma arruela de borracha (fornecido) em cada bloco de montagem em


parede, entre o bloco e a parede. Os blocos de montagem são presos nos
quatro cantos da unidade de amostra para facilitar a montagem na parede,
sem afetar a integridade da proteção do invólucro.

3. Fixe a unidade de amostra à parede com quatro parafusos de montagem


fornecidos costumizado.

15
Instalação

Figura 7 desenho de instalação do SS7 sc e SS7 sc-HST


1 Dobradiças de porta (4x) 7 Válvula em esfera
2 Multiplicador de fluxo (SS7 sc-HST apenas) 8 Bico de ¾-pol. NPT
3 Ventilador (2x) 9 Conexão Dupla de 1-pol. NPTF
4 Cabo de conexão 10 Conexão dupla de ¾-pol. NPTF
5 Fecho de porta de invólucro (4x) 11 Encaixe de ar de purga de ar
6 Compartimento do dreno (SS7 sc-HST apenas)

16
Instalação

Figura 8 Nivelamento do instrumento


1 Nível

3.3.4 Instalando o cambiador de calor opcional


Um cambiador de calor opcional (Cat. No. 48551-00) encontra-se
disponível para o SS7 sc-HST (Figura 9 na página 18). O cambiador de
calor reduz as temperatura das amostras que excedem as exigências de
temperatura do instrumento. Ele pode reduzir a temperatura das amostras
em até 100 °C, mas não é adequado para vapor ou águ a superaquecida.
Não é exigida uma fonte de água de resfriamento. O cambiador de calor é
composto de aço inoxidável 316 e tem conexões de encanamento de ¾”
MNPT. As grandes conexões de encanamento ajudam a eliminar o
entupimento.

• Permite espaço adequado abaixo e à direita do lado (fecho) da unidade de


amostra para fazer conexões hidráulicas.

• Vide a Figura 9 na página 18 quanto a dimensões de instalação.


• Vide a Figura 11 na página 20 quanto a conexões do cambiador de calor.

17
Instalação

Figura 9 Dimensões do cambiador de calor

3.3.5 Instalando as válvulas de esfera de 3 vias


CUIDADO
A instalação deve ser realizada por pessoal técnico qualificado para garantir a
conformidade com todos os códigos de encanamentos e elétricos aplicáveis.

Consulte a Folha de Instruções do Kit de Lavagem Automática (Cat. No. 46692-


88) para instruções completas de instalação.

3.4 Instalando uma linha de amostra


O diâmetro das linhas de amostra devem ser apropriadas para cada tipo de
amostra. Escolha um tamanho de amostra que minimize o tempo de
inatividade, assim como minimize obstruções com partículas sólidas.

• Faça com que a linha de amostra seja a mais direta possível.

• O uso de linhas de amostra de diâmetro grande, resultará em um tempo


de inatividade significativo entre as condições reais do processo e as
medições do instrumento.

• Quando linhas de amostra de diâmetros grandes ou longas distâncias


não puderem ser evitadas, aumente o fluxo para o instrumento e
desvie o excesso de fluxo para o dreno ou de volta para o processo.

• Instale torneiras de linha de amostra em grandes canos de processo para


minimizar as chances de ingestão de sedimento da parte inferior do
encanamento ou bolhas de ar da parte superior. A Figura 10 mostra métodos
satisfatórios e insatisfatórios de instalação de torneira de amostra.

18
Instalação

Figura 10 Técnicas de amostragem


1 Insatisfatória 5 Sedimento (típico)
2 Linha de amostragem para unidade de amostra 6 Satisfatória
3 Fluxo de amostra 7 Melhor
4 Ar (típico)

3.5 Conexões hidráulicas


Nota: Ao fazer as conexões hidráulicas na parte inferior da unidade, segure os adaptadores
de conexão dupla de ¾-pol. dentro do invólucro com a porta aberta.

A entrada de amostra, dreno de corpo e dreno de transbordo são conectados ao


instrumento conforme demonstrado na Figura 4 na página 11. A porta de entrada
de amostra tem uma conexão fêmea de ¾” NPT com uma conexão de redução
de mangueira de barbela de ¾” ID. Uma válvula de esfera é fornecido com o
instrumento para drenar o corpo do turbidímetro, junto com conexões de redução
de mangueira de barbela e conexões de dreno para amostra.

Recomenda-se um Borbulhador de fluído/Regulador de Cabeçote (Cat. No.


46680-00) caso a amostra não possa ser colocada sem bolhas no analisador. O
dispositivo também pode ser usado para umedecer flutuações no fluxo devido a
pulsos de uma bomba e/ou pressão de amostra.

O uso do Borbulhador de fluído/Regulador de cabeçote aumentará o tempo de


resposta ás mudanças na concentração de amostra. O aumento no tempo de
resposta pode variar de 1–2 minutos a 2 L/min. Para um tempo de resposta mais
rápido use o fluxo mais alto e prático para as condições da amostra. Fluxos mais
altos reduzem a eficácia da remoção de bolhas. A necessidade de um tempo de
resposta rápido e remoção de bolhas devem ser equilibradas para um
desempenho ideal.

Instale o Borbulhador de fluído/Regulador de Cabeçote de forma que o fluxo


excessivo esteja pelo menos cinco polegadas acima do invólucro da unidade de
amostra (Figura 11 na página 20). No entanto, a altura de instalação pode variar
com base nas condições locais de amostra e exigências de fluxo. Vide as
instruções de instalação fornecidas com o Borbulhador de fluídos/Regulador de
Cabeçote para mais informações.

19
Instalação

Figura 11 Diagrama de encanamento da SS7 sc-HST


1 Itens opcionais 14 Unidades de amostra
2 Borbulhador de fluído 15 sc100
3 Válvula de esfera de 3 vias (Kit de Auto-Lavagem) 16 Caixa de ligação liga/desliga de energia fornecido costumizado
(NEMA 4X) exigida para conformidade de agência

4 Água de resfriamento para drenar 17 Entrada de energia para sc100


5 Saída de água de resfriamento 18 adaptador de ¾-pol. NPT (fornecido)
6 Válvula de controle de fluxo 19 Compartimento de Dreno (fornecido costumizado)
7 Entrada de amostra 20 Adaptador de 1-pol. NPT (fornecido)
8 Desvio de amostra durante o ciclo de lavagem 21 Dreno
9 Entrada de água de resfriamento 22 Conexão de ar de purga de ¼-pol. (máx. de ar do instrumento 50 SCFH)

10 Cambiador de calor 23 Válvula de esfera (fornecido)


11 Conexão de caixa elétrica 24 Bico de ¾-pol. NPT (fornecido)
12 127 mm (5 pol.) mínimo 25 Mangueira customizada para o dreno
13 Ar customizado para o multiplicador de vazão

A Amostra durante a operação normal D Água de resfriamento durante a auto-lavagem


B Desviar amostra durante auto-lavagem E Elétrico
C Água de resfriamento em operação normal F Dreno

20
Instalação

Figura 12 diagrama de encanamento da SS7 sc


1 Entrada de amostra 9 Entrada de energia para sc100
2 Válvula de controle de vazão (recomendado) 10 Bico ¾-pol. NPT (fornecido)
3 conexão de Mangueira ¾-pol.NPT x ¾-pol. 11 Válvula de esfera (fornecido)
(fornecido com o borbulhador de fluído)

4 Borbulhador de fluído (opcional) 12 conexão de ar de purga de ¼-pol. (máx. de ar de instrumento)


5 127 mm (5 pol.) mínimo 13 Bico de 1-pol. NPT (fornecido)
6 Unidade de amostra 14 Bico de ¾-pol. NPT (fornecido)
7 sc100 15 Para o dreno
8 Caixa de ligação liga/desliga de energia fornecido costumizado 16 Mangueira de ¾-pol. ID (fornecido costumizado)
(NEMA 4X) exigida para conformidade de agência

21
Instalação

3.6 Conexão de ar de purga


O ar de purga ajuda a controlar a condensação e vapores corrosivos dentro da
unidade de amostra, sendo recomendada. Use apenas ar de instrumento a seco.
Vide na Figura 11 e na Figura 12 detalhes da instalação.

3.7 Instalação elétrica

3.7.1 Informações de segurança de cablagem


Ao fazer conexões de cablagem ao instrumento, os seguintes avisos e
observações devem ser seguidos, bem como quaisquer advertêcias e
observações encontrados ao longo das seções de instalações individuais. Para
mais informações de segurança, consulte a seção 2.1 na página 7.

PERIGO
Sempre desconecte a energia do controlador sc ao fazer conexões elétricas.

3.7.1.1 Considerações de descarga eletrostática (ESD)


Observação Importante: para minimizar perigos e riscos de ESD, procedimentos
de manutenção que não exijam energia para o analisador devem ser realizados
sem o cabo de energia.

Componentes eletrônicos internos delicados podem ser danificados por


eletricidade estática, resultando em uma degradação do desempenho do
instrumento ou eventual falha.

O fabricante recomenda os seguintes passos para evitar que ESD


danifique seu instrumento:

• Antes de tocar qualquer componente de circuito eletrônico (como placas de


circuitos impressos e seus componentes) descarregue a eletricidade estática
tocando alguma superfície metálica aterrada como o chassi de um
instrumento ou um conduíte ou cano de metal.

• Para evitar o acúmulo de eletricidade estática e mantê-la descarregada,


use uma munhequeira conectada por um fio a um aterramento.

• Para reduzir o acúmulo de estática, evite o excesso de movimentação.


Transporte componentes sensíveis a estática em contêineres ou
embalagens anti-estática.
• Manuseie todos os componentes sensíveis a estática em uma área livre
de estática.
Se possível, use almofadas de chão anti-estática e almofadas de
bancada de trabalho.

3.7.2 Conexão/Cablagem do SS7 sc ou SS7 sc-HST ao controlador sc100


3.7.2.1 Plugando o SS7 sc com uma conexão rápida
O cabo do SS7 sc/SS7 sc-HST é fornecido com uma conexão rápida com chave
para fácil ligação ao controlador (Figura 13). Retenha a tampa do conector para
vedar a abertura do conector caso o cabo deva ser removido. A entrevia original
do cabo pode ser extendida por, no máximo, 9,6 m (31,2 pés), vide Acessõrios e
peças de substituição na página 49.

22
Instalação

Figura 13 Plugando o SS7 sc/SS7 sc-HST usando uma conexão rápida

3.7.2.2 Ligação por cabo do SS7 sc ao controlador sc100


1. Desconecte a energia do controlador, caso esteja ligado.

2. Abra a tampa do controlador.

3. Desconecte e remova os fios existentes entre a conexão rápida e a fita


do terminal J5 (Figura 14).

4. Remova o encaixe de conexão rápida e os fios, e instale o plugue com


rosca na abertura para manter a classificação.

5. Corte o conector do cabo do SS7 sc.

6. Retire o isolamento de 1 polegada do cabo. Retire ¼-pol. De cada


extremidade de fio individual.

7. Passe o cabo pelo conduíte e um concentrador ou uma Estrutura protetora


(Cat. No. 16664-00) e um orifício de acesso disponível no invólucro do
controlador. Aperte a conexão

8. O uso da Estrutura protetora que não seja Cat. No. 16664-00 pode resultar
em risco. Use apenas a Estrutura protetora recomendado para garantir a
continuidade da classificação do invólucro NEMA 4X.

9. Reinstale o plugue na abertura de acesso do sensor para manter a


classificação individual.

10. Faça a cablagem conforme demonstrado na Tabela 1 e na Figura 14.


11. Feche e prenda a tampa fixando-a.

23
Instalação

Tabela 1 Ligação elétrica do SS7 sc no bloco de terminal J5

Número do terminal Designação do terminal Cor do fio

1 Data (+) Azul


2 Data (–) Branco
3 Solicitação de serviço Sem conexão
4 +12 V dc Marrom
5 Comum entre os circuitos Preto
6 Blindagem Blindagem (fio cinza existente em encaixe de desconexão rápida )

Figura 14 Circuito do SS7 sc


1 Da SS7 sc 2 Desconectar a energia

24
Seção 4 Inicialização do Sistema

4.1 Operação geral


1. Plugue o SS7 sc/SS7 sc-HST desligado no controlador, alinhando a placa de
orientação do cabo conector ao barramento no conector do controlador.

2. Empurre e rosqueie o colar para proteger a conexão. Puxe de leve para


verificar a conexão.

3. Após concluir e verificar todas as conexões elétricas e tubulações


forneça energia ao sistema.

4. Verifique se a unidade de amostra está bem travada quando for ligada á


energia, uma vez que as leituras de referência são medidas neste momento. Se
for fornecida energia enquanto a porta estiver aberta, feche o ciclo de energia
com a porta fechada. As leituras de referência são medidas novamente uma
hora após o fornecimento de energia.

5. Quando o controlador é ligado pela primeira vez, um menu de seleção de


idioma aparecerá. Selecione o idioma correto através das opções exibidas.

6. Após a seleção de idioma e sempre que for ligado, o controlador procurará por
sensores conectados. Será apresentada à tela principal de medição.

4.2 Inicialização do fluxo de amostra


1. Inicie o fluxo de amostra pelo instrumento abrindo a válvula de
fornecimento de amostra.

2. Deixe o turbidímetro funcionar o tempo suficiente para que a tubulação e o


corpo se tornem completamente úmidos e a leitura na tela estabilize. No
início será necessário de uma a duas horas ou mais para completar a
estabilização.

3. Permita que as medições se tornem estáveis através do condicionamento


adequado antes de completar as configurações do instrumento ou de
realizar as calibrações.

25
Visite-nos em www.hach.com
Seção 5 Operação
5.1 Configuração do sensor

Quando um sensor é inicialmente instalado, o nome do sensor será exibido. Para


alterar o nome do sensor, siga as instruções a seguir:

1. No Menu Principal, selecione SENSOR SETUP (CONFIGURAÇÃO DO SENSOR) e


confirme.

2. Caso mais de um sensor esteja ligado no controlador, selecione (SELECT SENSOR


>SS7 SETUP and confirm ) SELECIONAR SENSOR>CONFIGURAR o SS7 e confirme.

3. Selecione (CONFIGURE) CONFIGURAÇÕES e confirme.

4. Selecione ( EDIT NAME ) EDITAR NOME e altere o nome. Confirme ou cancele


para retornar ao menu de Ajuste do Sensor

A função Refugo de Bolha elimina medições altas que normalmente ocorrem devido ao
ar preso na amostra.
5.1.1 Configurando o refugo de bolha
1. No Menu Principal, ( select SENSOR SETUP ) selecione CONFIGURAÇÃO DO
SENSOR e confirme.

2. Selecione o sensor apropriado se mais de um sensor estiver ligado e confirme.

3. Selecione ( CONFIGURE ) CONFIGURE e confirme.

4. Selecione ( BUBBLE REJECT ) REFUGO DE BOLHAS e


confirme.
5. Selecione (YES) SIM ou (NO) NÃO e confirme.

• Quando (NO) NÃO é selecionado, será calculado uma média de todas as medidas
dentro da janela de Média de Sinal para determinar o valor de medição.

• Quando (YES) SIM é selecionado, uma porcentagem dos valores altos é


eliminado e é gerada uma média dos valores restantes para determinar o valor
medido.

5.1.2 Configurando a média de sinal

A função Média de Sinal gera uma média contínua dos 6, 30, 60 ou 90 segundos
anterior ou nenhuma média, dependendo da média de sinal escolhido.

1. No Menu Principal, ( select SENSOR SETUP ) selecione CONFIGURAÇÃO


DO SENSOR e confirme.

2. Selecione o sensor apropriado se mais de um sensor estiver ligado e confirme.

3. Selecione ( CONFIGURE ) CONFIGURAÇÕES e confirme.

4. Selecione ( SIGNAL AVG ) MÉDIA DE SINAL e confirme.

5. Selecione o intervalo de tempo médio do sinal e confirme.

27
Operação

5.2 Configuração da inserção de dados


O controlador fornece dois logs de dados (um para cada sensor) e dois logs de
eventos (um para cada sensor). Os logs de dados armazenam os dados de
medição a intervalos selecionados. O log de evento armazena uma variedade de
eventos que ocorrem nos dispositivos, como alterações de configuração, alarmes
e condições de advertência. Os logs de dados são armazenados em pacotes em
formato binário e os logs de eventos são armazenados em um formato CSV. Os
logs podem ser utilizados através de uma porta de rede digital, de uma porta de
serviço ou através da porta IrDA. O DataCom (Cat. No. 59256-00 ou baixado do
site www.hach.com) é necessário para descarregar os logs em um computador.
Se a freqüência de log de dados for selecionada para intervalos de 15 minutos, o
instrumento pode continuar a armazenar os dados por aproximadamente seis
meses.

1. No Menu Principal, ( select SENSOR SETUP ) selecione CONFIGURAÇÃO


DE SENSOR e confirme.

2. Selecione o sensor apropriado se mais de um sensor estiver ligado e


confirme.

3. Selecione ( CONFIGURE ) CONFIGURAÇÕES e confirme.

4. Selecione o intervalo de log de dados (5 segundos, 30 segundos, 1 minuto,


2 minutos, 5 minutos, 10 minutos, 15 minutos, 30 minutos, 60 minutos ou 4 horas) e
Confirme.

5.3 Menu do sensor de diagnósticos

SELECT SENSOR (SELECIONE O SENSOR)


( ERROR LIST ) LISTA DE ERROS Consulte a seção 7.1, página 45.
( WARNING LIST ) LISTA DE AVISOS Consulte a seção 7.1, página 45.

5.4 Menu de configuração do sensor


5.4 Menu de Configuração do Sensor

SELECT SENSOR (SELECIONE SENSOR) (caso mais de um sensor esteja ligado)


CALIBRATE (CALIBRAÇÃO)
( PERFORM CAL )REALIZAR CALIBRAÇÃO Calibração utilizando solução de estocagem de 4000 NTU
( VERIFICATION )VERIFICAÇÃO Para realizar uma verificação, selecione o critério de aprovação/reprovação e
visualize o histórico de verificação.
( 0 ELETRONICS ) 0 ELETRÔNICOS Nenhum eletrônico
( CAL HISTORY ) HISTÓRICO DE CALIBRAÇÃO Visualize as últimas 12 calibrações realizadas. Confirme para prosseguir à
segunda entrada do histórico. Consulte a seção 5.6, página 34 para mais
informações.
CONFIGURE (CONFIGURAÇÕES)
( BUBBLE REJECT ) REFUGO DE BOLHAS Selecione (Yes) Sim ou Não (No) para habilitar/desabilitar o refugo de
bolhas. Padrão: (Yes) Sim
( SIGNAL AVG ) MÉDIA DE SINAL Selecione nenhuma média ou especifique o valor temporal para geração de
média de sinal. As opções disponíveis são: nenhuma média, 6 segs., 30 segs.,
60 segs. ou 90 segs. O valor padrão é 30 segundos.
( MEAS UNITS ) UNIDADES DE MEDIÇÃO Selecione as unidades de medição apropriadas para serem exibidas. Escolha
entre mg/L, NTU, FTU e NENHUMA UNIDADE. Padrão: NTU
( EDIT NAME ) EDITAR NOME Insira um nome de até 12 dígitos em qualquer combinação entre símbolos e
caracteres alfanuméricos.
Confirme quando a inserção for concluída. O nome será exibido na linha de
status acima do valor de medição na tela principal. O nome padrão é SS7.
( SET RESOLUTION ) SELECIONAR RESOLUÇÃO Selecione o número de dígitos significantes a serem exibidos. O padrão é um
EDITAR NOME dígito significante.
( DATALOG INTRVL ) INTERVALO DE LOG DE Escolha o valor temporal entre os pontos, gravação de dados para o log de
DADOS dados. Padrão: 15 minutos;
Opções: 5 segundos, 30 segundos, 1 minuto, 2 minutos, 5 minutos, 10
minutos, 15 minutos, 30 minutos, 60 minutos ou 4 horas.

8
Operação
5.5 Calibração e verificação do sensor
5.4 Menu de Configuração do sensor (continuação)

DIG/TEST (DIAGNÓSTICO/TESTE)
( INST STATUS ) STATUS DE INSTALAÇÃO Exibe as versões de software e hardware.
( SERIAL NUMBER ) NÚMERO DE SÉRIE Exibe o número de série do sensor.
( INT TEMP ) TEMPERATURA INTERNA Exibe a temperatura interna das partes eletrônicas do sensor em °C.
( DEFAULT SETUP ) CONFIGURAÇÃO PADRÃO Restaura as configurações padrão de fábrica do sensor. A calibração não é afetada.
( POWER CHECK ) VERIFICAÇÃO DE ENERGIA Exibe as estatísticas elétricas para o sensor.
( SERVICE MODE ) MODO DE SERVIÇO Permite que o SS7 sc rode no modo normal ou de serviço. Saídas análogas podem estar
no modo ATIVO, de ESPERA ou de TRANSFERÊNCIA. O registro do log de dados é
desabilitado. Protegido por senha de MANUTENÇÃO.
( SERVICE DIAG ) DIAGNÓSTICO DE SERVIÇO Acessível apenas por senha de serviço.

5.5.1 Padronização e calibração

PERIGO
Para se familiarizar com as precauções de manuseio, perigos e
procedimentos de emergência, sempre verifique os Quadros de Dados
Importantes de Segurança antes de manusear os recipientes,
reservatórios e sistemas de distribuição que contenham reagentes e
bases químicas.
Óculos de proteção são sempre recomendados quando existir á
possibilidade de contato com produtos químicos.
Nota: Devido à facilidade com que o método de calibração do cilindro de calibração pode
ser preparado, pode-se obter uma maior precisão realizando calibrações em intervalos
mensais ao invés da verificação de padronização. Uma calibração periódica com base
primária de formazina é recomendada para melhorar a precisão absoluta.

5.5.2 Calibração
O fabricante recomenda a calibração do instrumento Surface Scatter 7 sc pelo
menos a cada três meses ou sempre que a fonte de luz for trocada ou ajustada.
Se a calibração for realizada com uma base de formazina, consulte a seção
5.5.2.1, página 30.

1. No Menu Principal, ( select SENSOR SETUP )selecione CONFIGURAÇÃO


DO SENSOR e confirme.
2. Caso mais de um sensor esteja ligado no controlador, (choose SELECT
SENSOR > SS7 SETUP and confirm ) selecione SELECIONAR
SENSOR>CONFIGURAR o SS7 e confirme.
3. Selecione ( CALIBRATE )CALIBRAÇÃO e
confirme.
4. ( Select PERFORM CAL and confirm ) Selecione REALIZAR
CALIBRAÇÃO e confirme. Selecione o Modo de Saída disponível (Active,
Hold of Transfer and confirm ) (Ativo, Espera ou Transferência) e confirme.
5. Insira o VALOR PADRÃO e confirme. Confirme para continuar.

6. Siga as instruções do prompt da tela e coloque a base no recipiente de


calibração. Feche a porta do sensor e confirme para continuar.
7. O valor TURB exibido é o valor padrão determinado através da utilização do
ganho da calibração anterior. Confirme para aceitar e continuar a calibração.

29
Operação

8. Se não for feita nenhuma seleção para estabelecer um período de tempo, a


tela irá pedir para misturar novamente a base e evitar uma mudança no valor da
base.

a. Abra o SS7 SC e misture novamente a base.


b. Feche a porta e confirme para continuar.

9. Confirme para calibrar. Quando a calibração for concluída com


sucesso, confirme para aceitar a calibração.

10. Insira as iniciais do usuário realizando a calibração e confirme.

Nota: Após a confirmação de retorno ao modo de medição, o instrumento irá equilibrar por 2
minutos antes de alterar o modo de saída. As medições do instrumento serão exibidas na
tela, mas o valor irá piscar e um (“OUT MODE WARN”)“AVISO DE AUSÊNCIA DE MODO”
será exibido até que o período de equilíbrio de 2 minutos seja concluído.

5.5.2.1 Método de calibração do cilindro


O cilindro de calibração é um recipiente de 500 ml de 4000 NTU de solução de
base primária de formazina que são incluídos para uma calibração conveniente do
SS7 sc. Após adicionar a base de formazina no cilindro, o instrumento é ajustado
para o valor padrão.

1. Prepare a solução de base de formazina com o valor NTU desejado. O valor


padrão 4000 NTU fornecido com o instrumento pode ser utilizado com força total e
requer apenas ser misturado (invertendo o recipiente repetidamente). Se uma
diluição padrão de 4000 NTU for desejada, a fabricante recomenda que não sejam
feitas diluições com valores abaixo de 300 NTU. As diluições devem ser feitas
antes da utilização. Soluções diluídas de formazina são instáveis e devem ser
descartadas quando a calibração for concluída. Utilize amostras filtradas ou água
demineralizada para diluição.

2. Feche o fluxo de amostra para o instrumento e drene o corpo do turbidímetro.


Insira o cilindro de calibragem na parte superior do corpo (Figura 15, página 31).

a. Selecione a opção ( PERFORM CAL ) REALIZAR CALIBRAÇÃO no


menu e confirme.
b. Selecione o modo de saída ( Active, Hold or Transfer) Ativo,
Espera ou Transferência e confirme.

c. Altere o valor padrão e confirme.

3. Siga as instruções da tela e despeje a solução de base de formazina no


cilindro, permitindo que ela transborde. Deixe a solução apenas o suficiente
para permitir que bolhas de dentro e próximas à superfície sejam dissipadas.

4. Feche bem a porta da unidade de amostra. Confirme para continuar.

5. O valor de TURBIDEZ exibido é o valor padrão, determinado através da


utilização do ganho de calibrações anteriores. Confirme para aceitar e continue
com a calibração.

6. Se nenhuma seleção for feita por um determinado período de tempo, a tela


mostrará um aviso para misturar novamente à solução, para evitar uma mudança
no valor da solução.

a. Abra o SS7 sc e misture novamente a solução.

b. Feche a porta e confirme para continuar.

30
Operação

7. Confirme para calibrar. Quando a calibração for concluída com sucesso, a


tela exibirá ( GOOD CAL! ) CALIBRAÇÃO BOA! e o valor de ganho da nova
calibração. Confirme para aceitar a calibração.

8. Siga as instruções e insira as iniciais do usuário que está realizando a


calibração. Confirme.

9. O controlador exibirá ( NEW BASELINE ) NOVO PONTO INICIAL.


Confirme para estabelecer um novo ponto inicial e pressione (BACK)
VOLTAR para sair.
10. Remova o cilindro de calibração do corpo. Agora o instrumento está
calibrado.

11. Feche a válvula de drenagem e restabeleça o fluxo de amostra. Se não


for realizada nenhuma verificação, a tela avisará para retornar ao modo de
medição. Confirme para continuar as medições.

Figura 15 Instalação do cilindro de calibração


1 Unidade de detecção 3 Unidade de fonte de luz
2 Cilindro de calibração 4 Corpo do turbidímetro

5.5.2.2 Método de comparação


O método de comparação transfere a calibração de um instrumento de
laboratório para o instrumento on-line, e essa prática é aprovada pela Agência
de Proteção Ambiental (EPA) e Métodos Padrão para os Exames de Água e
Água Servida. A calibração por comparação não deve ser realizada se a
turbidez da amostra estiver abaixo de 2 NTU.

Antes de realizar este método, certifique-se de que o turbidímetro do laboratório


utilizado esteja calibrado corretamente com os padões primários de turbidez, de
acordo com as instruções do fabricante. As células de amostra para o
instrumento de laboratório devem estar livres de poeira, digitais e ranhuras.
Para maior conveniência, o instrumento de laboratório deve ser removido para
um local próximo à(s) unidade(s) on-line para serem calibrados.

31
Operação

Pegue uma amostra separada de drenagem do instrumento on-line ou uma


amostra do conduíte de entrada e faça imediatamente a medição de turbidez no
instrumento de laboratório. Se a leitura do instrumento on-line estiver diferente em
mais de 5%, utilize o procedimento de calibração detalhado na seção 5.5.2,
página 29 para inserir o novo valor da solução. Se esse método de calibração for
utilizado, não será necessário utilizar o cilindro de calibração.

5.5.2.3 Falha na calibração


Se o critério de ganho para calibração não for atingido, a tela exibirá (BAD CAL!)
CALIBRAÇÃO RUIM! Confirme para repetir a calibração.

5.5.3 Definindo o ponto inicial de verificação


Quando o SS7 sc for calibrado com sucesso, um ponto inicial pode ser
determinado, utilizando as placas de padronização. Estas placas são compostas
por um suporte opaco, uma tampa de placa de vidro e um centro preenchido com
Gelex, e uma base secundária estável de turbidez. As placas de padronização não
são calibradas quando transportadas da fábrica. O valor da placa é determinado
após a calibração e armazenado interno no SS7 sc. A calibração pode ser
verificada mais tarde através da leitura da placa, comparando com o valor
correspondente à calibração.

Nota importante: Verifique sempre a calibração com a mesma placa de


padronização que utilizada para determinar o ponto inicial. O fabricante
recomenda marcar um número de série (de até 4 caracteres) para cada placa. O
número de série pode ser marcado na parte posterior da placa.

1. Realize a calibração (seção 5.5.2).

2. Confirme para determinar um ponto inicial utilizando a placa de padronização.

3. O número de série para a última padronização utilizada será exibido na tela.


Confirme para aceitar ou insira o número de série da placa a ser utilizada e
confirme.

4. Siga as instruções do controlador:


a. Remova o cilindro de calibração e enxugue a parte superior do cilindro.

b. Posicione a placa de padronização na parte superior do cilindro de modo


que o feixe de luz atinja o centro da placa. Siga as instruções da placa e
sempre a coloque na mesma posição quando for utilizá-la para verificar a
padronização.

c. Feche a porta para eliminar a saída de luz. Confirme para continuar.

5. Quando o valor medido tornar-se estável, confirme para estabelecer um valor


esperado para a placa.

Nota: Os valores futuros de medição serão comparados com o valor esperado


armazenado. Se o critério de APROVAÇÃO esperado não for atingido, deverá ser
realizada outra calibragem.

32
Operação

6. Abra o SS7 sc para remover a placa. Reinicie o fluxo de amostra e feche a


porta. Confirme para retornar ao modo de medição do instrumento.

Nota: Após confirmar o retorno ao modo de medição, o instrumento irá equilibrar por 2
minutos antes de alterar o modo de saída. As medições do instrumento serão exibidas na
tela, mas o valor irá piscar e um ( “OUT MODE WARN” )"AVISO DE AUSÊNCIA DE MODO"
será exibido até que o período de equilíbrio de 2 minutos seja concluído.

5.5.4 Verificação do instrumento


A verificação do instrumento é entendida como uma simples verificação para
assegurar a funcionalidade do SS7 sc entre as calibrações. As verificações
deverão ser realizadas mensalmente utilizando a placa de padronização
fornecida pelo fabricante.

É feita uma verificação logo após a calibração para estabelecer o ponto inicial.
Qualquer verificação posterior, até a próxima calibração, que utilize o mesmo
padrão de verificação fará referência ao valor de verificação gravado do ponto
inicial como o valor "esperado". Para a verificação ser aprovada, o valor medido
deverá estar dentro dos limites estabelecidos pelo Critério de Aprovação/
Reprovação de valor do ponto inicial.

Antes de iniciar a verificação, leia a seção 5.5.3.

1. No Menu Principal, selecione ( SENSOR SETUP ) CONFIGURAÇÃO DO


SENSOR e confirme.
2. Caso mais de um sensor esteja ligado no controlador, selecione (
(choose SELECT SENSOR> SS7 SETUP and confirm ) SELECIONAR
SENSOR>CONFIGURAR o SS7 e confirme.
3. Selecione (CALIBRATE) CALIBRAÇÃO e confirme.
4. Selecione (VERIFICATION) VERIFICAÇÃO e confirme.

5. Selecione (PREFORM VER) REALIZAR VERIFICAÇÃO e confirme.

6. O número de série da placa de padronização a ser utilizado para verificação


deverá corresponder ao número de série registrado na tela (VALID SN) NÚMERO
DE SÉRIE VÁLIDO. Confirme para aceitar o número de série exibido.

Nota importante: Se os números de série não forem correspondentes, deverá ser


estabelecido um ponto inicial de verificação (seção 5.5.3) antes que a verificação
seja realizada.

7. Selecione o Modo de Saída (Active, Hold or Transfer) [Ativo, Espera ou


Transferência] da caixa de listagem e confirme.

8. Posicione a placa na parte superior do cilindro de amostra:

a. Interrompa o fluxo de amostra e enxugue a parte superior do cilindro.

b. Posicione a placa de padronização na parte superior do cilindro, de modo


que o feixe de luz atinja o centro da placa. Siga as instruções da placa e
sempre a coloque na mesma posição quando for utilizá-la para verificar a
padronização.

c. Feche a porta para eliminar saída de luz. Confirme para continuar.

33
Operação

9. Quando o valor de turbidez exibido estiver estável, confirme para selecionar a


leitura medida. Após confirmar a leitura:

• (GOOD VER! ) VERIFICAÇÃO BOA! aparecerá se a verificação for boa,


com uma opção para continuar ou anular. Confirme para continuar. Insira as
iniciais do operador e confirme.

• ( BAD VER! ) VERIFICAÇÃO RUIM! aparecerá se a verificação for ruim, com uma
opção para repetir ou anular. Para repetir a verificação, confirme para voltar à tela de
( VALID SN ) NÚMERO DE SÉRIE VÁLIDO (passo 6).

10. Abra o SS7 sc para remover a placa. Reinicie o fluxo de amostra e feche a
porta. Confirme para voltar o instrumento ao modo de medição.

Nota: Após confirmar o retorno ao modo de medição, o instrumento irá equilibrar por 2 minutos
antes de alterar o modo de saída. As medições do instrumento serão exibidas na tela, mas o
valor irá piscar e um (OUT MODE WARN) "AVISO DE AUSÊNCIA DE MODO" será exibido até
que o período de equilíbrio de 2 minutos seja concluído.

5.5.4.1 Cuidados com as placas de padronização


Limpe as placas de padronização para remover digitais, poeira e terra.

• Limpe as placas utilizando água e seque-as com um plano


limpo e sem fiapos.

• Não utilize produtos abrasivos ou solventes para sua limpeza.

Armazene as placas em locais limpos e secos para evitar riscos ou danos.


Troque as placas se estiverem riscadas ou quebradas.

5.6 Histórico de calibração e verificação


Os logs do histórico de calibração e verificação contêm informações sobre as
últimas 12 calibrações e as últimas 12 verificações. O log do histórico de
calibração contém o valor do ganho, a hora e data da calibração e as iniciais do
operador que realizou a verificação.

Nota: Ao restaurar as configurações padrão do menu (DIG/TEST )DIAGNÓSTICO/TESTE, o


turbidímetro voltará a seu estado de não calibração (ganho = 1.0), mas não irá remover o
histórico de calibrações anteriores da memória.

O log do histórico de calibração pode ser acessado pelo menu de Calibração.


O log do histórico de verificação pode ser acessado pelo menu de Verificação
(um submenu do menu de Calibração).

Cada entrada no histórico de verificação contém o número de série do


dispositivo de verificação, o valor padrão, a hora e data da verificação e as
iniciais do operador que realizou a verificação.

Para visualizar o histórico de calibração:

1. No Menu Principal, selecione (SENSOR SETUP) CONFIGURAÇÃO DO SENSOR e


confirme.

2. Caso mais de um sensor esteja ligado no controlador, selecione (SELECT


SENSOR>SS7) SELECIONAR SENSOR>CONFIGURAR O SS7 e confirme.

3. Selecione (CALIBRATE) CALIBRAÇÃO e confirme.

4. Selecione (CAL HISTORY) HISTÓRICO DE CALIBRAÇÃO e confirme. A


calibração mais recente será exibida na tela.

34
Operação

5. Confirme para visualizar as calibrações anteriores. Após passar por


todos os 12 históricos, a tela retornará ao menu de calibração.

Para visualizar o histórico de verificação:

1. No Menu Principal, selecione (SENSOR SETUP ) CONFIGURAÇÃO DO


SENSOR e confirme.
2. Caso mais de um sensor esteja ligado no controlador, ( choose SELECT
SENSOR > SS7 SETUP and confirm ) selecione SELECIONAR
SENSOR>AJUSTE SS7 e confirme.
3. Selecione (CALIBRATE) CALIBRAÇÃO e confirme.

4. Selecione (VERIFICATION) VERIFICAÇÃO e confirme.

5. Selecione (VER HISTORY) HISTÓRICO DE VERIFICAÇÃO e confirme. A


verificação mais recente será exibida na tela.

6. Confirme para visualizar as verificações anteriores. Após passar por todos os


12 históricos, a tela retornará ao menu de calibração.

Para visualizar o histórico do ponto inicial:

1. No Menu Principal, selecione (SENSOR SETUP ) CONFIGURAÇÃO DO


SENSOR e confirme.
2. Caso mais de um sensor esteja ligado no controlador, selecione (choose
SELECT SENSOR>SS7 SETUP and confirm ) ELECIONAR
SENSOR>CONFIGURAR O SS7 e confirme.
3. Selecione (CALIBRATE) CALIBRAÇÃO e confirme.
4. Selecione (VERIFICATION) VERIFICAÇÃO e confirme.

5. Selecione (BASELINE HIST) HISTÓRICO DE PONTO INICIAL e confirme. O


ponto inicial mais recente, incluindo o número inicial da placa Gelex e o valor
esperado, será exibido na tela.

6. Confirme para visualizar as verificações anteriores. Após passar por todos os


12 históricos, a tela retornará ao menu de calibração.

Quando o instrumento é recebido da fábrica, haverá apenas uma entrada de


informação no histórico de calibração e verificação. Conforme as calibrações e
verificações são realizadas, as informações do histórico irão aumentar até que
haja 12 entradas.

Quando o log estiver cheio, a entrada mais nova é armazenada e a entrada


mais velha no log será excluída.

35
Operação

5.7 Operando o SS7 sc-HST


• Se condensações se formarem no invólucro, aumente a pressão (e fluxo) de
ar, aumentando o controle de pressão de ar do regulador de pressão, para
que a mesma se multiplique.

• Certifique-se de que o borbulhador de fluído esteja funcionando. Bolhas na


superfície do líquido irão causar leituras incorretas.

• Se resíduos se acumularem dentro da unidade, lave a parte interna com


jatos de água quente.

• A tampa de descarga na parte superior do corpo do turbidímetro (Figura 5,


página 12, item 5) pode ser removida para limpeza, caso seja necessário.
Solte a fonte de luz antes de remover a tampa. Verifique o alinhamento da luz
após recolocar a tampa, utilizando a nova placa de alinhamento incluída no
kit (seção 6.4.1, página 38).
Certifique-se de que a tampa se encaixe perfeitamente na parte superior do
tubo inclinado quando instalada.

• Calibre o instrumento utilizando o recipiente de calibração e formazina,


conforme descrito na seção 5.5.2, página 29.

Nota: Não opere o instrumento sem a tampa e se o multiplicador de fluxo não estiver
funcionando.
.

36
Seção 6 Manutenção

PERIGO
Somente pessoal qualificado deve conduzir as tarefas descritas nesta seção do
manual.

A natureza das tarefas descritas nesta seção do manual requer conhecimentos


técnicos dos riscos relacionados por parte dos indivíduos. Queimaduras,
choques, danos na visão, exposição ao fogo e a substâncias químicas podem
ocorrer se esse trabalho não for realizado por pessoal qualificado. Sempre
reveja as Tabelas de Dados Importantes de Segurança (MSDS) antes de
trabalhar com substâncias químicas.

6.1 Manutenção programada


Os requisitos de manutenção periódica programada do Turbidímetro SS7 sc
são mínimos. Verificações de padronização e calibração são requisitos
primordiais. Várias outras atividades devem ser realizadas de tempos em
tempos, mas a programação para essas atividades pode depender da
instalação e da amostra.

6.2 Removendo um sensor do sistema


Antes de remover fisicamente o sensor do sistema, grave todas as definições de
usuário, como relés, médias de sinal, etc. Desligue o sc100 e o SS7 sc da
energia, então desconecte o sensor no controlador.

6.3 Instalando um sensor no sistema


Para voltar à operação normal do sistema, após uma atualização de
software ou reparo de sensor, realize o seguinte procedimento:

1. Desencaixe todos os sensores do controlador sc100.


2. No Menu Principal, pressione a tecla (DOWN) para BAIXO e selecione
(TEST/MAINT) TESTE/MANUTENÇÃO e confirme.

3. Utilize a tecla (DOWN) para BAIXO até chegar em (SCAN SENSOR)


ESCANEAMENTO DE SENSORES e confirme.
4. Remova os sensores ligados selecionando o número de série correspondente
ou selecione “Todos”.
5. Desligue o controlador sc100, então ligue o(s) sensor (es) a ser (em)
utilizado(s).

Nota: Limpe os sensores antes de instalá-los no sistema.

6. Forneça energia ao controlador sc100. O sistema irá inicializar


automaticamente.

37
Manutenção

6.3.1 Limpeza
Sedimentos podem cair no corpo do turbidímetro e na barreira de transbordamento.
Algas também podem se formar. O corpo do turbidímetro deve ser drenado e limpo
com água –com uma programação determinada por inspeção visual- para remover
sedimentos acumulados. As algas podem ser removidas com uma escova grande de
recipientes e uma solução esterilizada, assim como Cloro diluído.

Amostras contendo grande número de sólidos sedimentáveis podem causar


acúmulos de sólidos no corpo do turbidímetro com freqüência. Para minimizar a
freqüência de limpeza, o analisador pode ser operado com a válvula de drenagem
parcial ou completamente aberta e com o fluxo de amostra aumentado
proporcionalmente para fazer com que haja uma saída contínua de sólidos do
corpo do turbidímetro. Se o dreno for deixado parcialmente aberto, a válvula de
esfera fornecida poderá ser substituída por uma válvula projetada para o controle
de fluxo.
A operação da válvula de esfera em uma posição parcialmente aberta pode
causar danos à válvula ou tapar o tubo de drenagem.

Quando utilizado em conjunto com o Kit de Auto-Lavagem (seção 8.2, página 49),
o ciclo de fluxo pode ser utilizado para operar uma válvula solenóide desviando a
amostra e fornecendo uma descarga periódica de água limpa.

Se resíduos se acumularem dentro da unidade, o compartimento interno do SS7


sc pode ser lavado com um jato de água quente. A tampa de lavagem na parte
superior do corpo do Turbidímetro SS7 sc-HST pode também ser removida para
limpeza, caso seja necessário.

Nota: Solte a fonte de luz para remover ou instalar a tampa de lavagem no SS7 sc-HST.
Utilize a placa de alinhamento incluída na unidade para verificar o alinhamento da luz após
instalar a tampa. Certifique-se de que a tampa se encaixe perfeitamente na parte superior do
tubo inclinado quando instalada.

6.4 Manutenção não programada


Nota Importante: Desligue a tensão do instrumento antes de remover qualquer
tampa. Para reduzir a possibilidade de danos ESD ao equipamento, evite o
contato com componentes equipamentos eletrônicos. Todos os componentes de
reposição devem atender ou superar as especificações de equipamento originais
para manter os padrões e certificações de segurança aplicáveis e assegurar o
desempenho adequado do instrumento.

6.4.1 Substituição da lâmpada


A lâmpada está localizada no bloco de montagem da fonte de luz, na unidade de
amostra. Ela vem com condutores acoplados, que terminam em um conector de
dois pinos. A lâmpada deve ser trocada do seguinte modo:

1. Desligue o botão de energia na unidade de controle. Desligue a tensão do


controlador sc100.

2. Abra a porta da unidade de amostra. Desconecte o cabo de lâmpada do


conector.

3. Remova os dois parafusos que seguram o conjunto da fonte de lâmpada na


placa anterior. Remova o conjunto de fonte de lâmpada (Figura 16).

4. Remova os quatro parafusos que seguram a placa terminal na caixa do


conjunto de fonte de lâmpada. Remova a placa terminal com a junta, o
espaçador dentado e a lâmpada.

38
Manutenção

5. Esfregue a lâmpada de reposição para remover qualquer poeira ou digitais.


Digitais deixadas no bulbo de vidro podem danificar permanentemente a
lâmpada. Instale a lâmpada no bloco de fonte de luz.

6. Deslize o espaçador dentado sobre o cabo da lâmpada com os entalhes


longe da base da lâmpada. Guie o cabo da lâmpada através dos entalhes.
Instale a lâmpada e o espaçador no fundo da caixa com o espaçador dentado
alinhado com o entalhe na caixa.

7. Instale a placa terminal utilizando os dois parafusos retirados no passo 3.

8. Instale o conjunto de fonte de luz montado na unidade, utilizando os dois


parafusos removidos no passo 2. Conecte o conector de cabo de lâmpada.

9. Utilizando o gabarito de alinhamento fornecido com o turbidímetro, verifique


se o conjunto de fonte de luz está posicionado corretamente, conforme a
seguir:

a. Assegure-se de que a porta da lâmpada esteja bem fechada. Forneça


energia ao controlador sc100. Espere a tela exibir a leitura atual de
turbidez antes de continuar.

b. Instale o cilindro de calibração na parte superior do corpo do turbidímetro


(Figura 15, página 31).

c. Posicione o gabarito de alinhamento na parte superior do cilindro de


calibração com o pino guia virado para baixo e em direção à fenda
horizontal dentro do cilindro (Figura 17). A ponta de trás do gabarito deve
estar virada em direção à placa posterior da unidade de amostra.

d. Verifique a posição da imagem da lâmpada na superfície do gabarito de


alinhamento. Ela deve aparecer na área marcada de modo que o centro
do feixe esteja centralizado entre as linhas (Figura 17).

e. Se o conjunto de fonte de luz precisar de ajustes afrouxe os dois


parafusos de montagem o bastante para ajustar a posição da imagem da
lâmpada. Aperte os parafusos quando estiver alinhado corretamente.

10. Calibre o instrumento conforme descrito na seção 5.5, página 29.

39
Manutenção

Figura 16 Substituição da lâmpada


1 Cabo da lâmpada 6 Espaçador
2 Placa do terminal 7 Caixa
3 Espaçador dentado 8 Conjunto de fonte de luz
4 Placa preta 9 Lâmpada
5 Base

40
Manutenção

Figura 17 Detalhes de alinhamento


1 Fenda horizontal 6 Conjunto de fonte de luz
2 Gabarito de alinhamento 7 Parafusos de montagem
3 Cilindro de calibração 8 Área marcada
4 Corpo do turbidímetro 9 Ajuste a fonte de luz para alinhar o feixe de luz na área
marcada
5 Instale o cilindro de calibração e o gabarito de alinhamento

6.4.2 Manutenção do conjunto de fonte de luz


Normalmente, não é necessário realizar nenhuma manutenção no
conjunto de fonte de luz, mediante a troca da lâmpada. A lâmpada, várias
lentes, aberturas e outros componentes estão localizados na caixa da
fonte de luz. Se esses componentes forem removidos por qualquer
motivo, deverão ser instalados exatamente do mesmo modo que foram
removidos. A colocação de quaisquer dos componentes na posição ou
orientação incorretas pode causar erros e falta de alinhamento. A Figura
18 ilustra a instalação e orientação correta dos componentes. Caso
surjam dificuldades na remontagem, contate a Assistência Técnica para
auxílio. Consulte a Seção 9, página 51.

41
Manutenção

Figura 18 Montagem da fonte de luz


1 Conjunto de blindagem (Cat. No. 45299-00) 10 Espaçador, fonte de luz (Cat. No. 45039-00)
2 Arruela ondulada (2x) (Cat. No. 45042-00) 11 Junta de vedação (Cat. No. 45033-00)
3 Abertura média (Cat. No. 45044-00) 12 Placa do terminal (Cat. No. 45032-00)
4 Abertura grande (Cat. No. 45045-00) 13 Corpo (Cat. No. 45027-00)
5 Anel de retenção (Cat. No. 45041-00) 14 Espaçador grande (Cat. No. 45037-00)
6 Suporte de lentes (Cat. No. 45040-00) 15 Lentes pequenas (Cat. No. 31465-00)
7 Abertura pequena (Cat. No. 45043-00) 16 Espaçador pequeno (4x) (Cat. No. 45038-00).
8 Lentes grandes (2x) (Cat. No. 44114-00) 17 Parafusos de (8x) (Cat. No. 5584-11)
9 Espaçador médio (Cat. No. 45036-00)

6.4.3 Substituição do conjunto de detecção


O conjunto de detecção, listado como item de reposição na seção 8.1, página 49,
é uma unidade selada que é substituída por inteiro (Figura 19).

1. Anote o valor de ajuste do controlador para todas as entradas análogas e/ou


relés utilizados com o SS7 sc.

2. Desligue o controlador e desconecte da energia.

3. Desconecte o cabo de detecção do controlador. Desrosqueie a porca (Figura


19, item 8) e remova-a do cabo de detecção desconectado.

4. Abra a porta invólucro do SS7 sc. Com a ajuda de um objeto sem ponta (com
¼ de polegada de diâmetro ou menos, por exemplo, a ponta cega de uma
caneta) empurre a bucha de dentro do invólucro até que ela se solte do protetor e
da rosca de aperto. Remova o anel do cabo de detecção.

5. Puxe o cabo de detecção através do alívio de tensão. Abra os grampos do cabo


(Figura 19, item 3) e remova o cabo.

42
Manutenção

6. Remova os dois parafusos que seguram o conjunto de detecção à parede


do invólucro do SS7 sc. Remova completamente o conjunto de detecção
(Figura 19, item 1).

7. Utilize os dois parafusos removidos no passo 6 para segurar o novo


detector na parede do invólucro do SS7 sc. Prenda o cabo com os grampos do
cabo.

8. Insira o cabo de detecção através do alívio de tensão. Troque o anel


fracionado (verifique a orientação na Figura 19) no cabo de detecção. Nas
roscas de aperto, gire o anel em sentido anti-horário enquanto empurra o anel
de volta ao seu lugar no alívio de tensão.

9. Rosqueie a porca no cabo de detecção e prenda-o no alívio de tensão.

10. Feche a porta do invólucro do SS7 sc. Conecte o cabo de detecção no


controlador.

11. Forneça a tensão ao controlador e ligue-o. O controlador irá avisar o


usuário que o SS7 não pode ser encontrado. O número de série de detecção
antigo será exibido.

12. Utilize as teclas direcionais para selecionar o número de série de detecção


antigo e remova-o. O controlador irá então instalar o novo conjunto de
detecção.

13. Faça a instalação para todas as saídas análogas e/ou relés a serem
utilizados com o SS7 sc. Utilize as configurações indicadas no passo 1.

14. Calibre o instrumento (seção 5.5, página 29).

43
Manutenção

Figura 19 Reposição do conjunto de detecção


1 Conjunto de detecção (Cat. No. 71221-00) 6 Rosca de aperto
2 Conector de energia da fonte de luz 7 Bucha
3 Presilha do cabo 8 Porca
4 Agulha 9 Cabo do conjunto de detecção
5 Alívio de tensão

44
Seção 7 Solução de problemas

7.1 Códigos de erro


Os erros são indicados por valores de medição piscando e por um ícone
de aviso piscando. Os erros são definidos na Tabela 2.

1. No Menu Principal, selecione ( SENSOR DIAG ) DISGNÓSTICO DO


SENSOR e confirme.
2. Caso mais de um sensor esteja ligado no controlador, ( choose select
SENSOR > SS7 SETUP and confirm ) selecione SELECIONAR
SENSOR>AJUSTE SS7 e confirme.
3. Selecione (ERROR LIST) LISTA DE ERROS e confirme. Todos os erros
ativos serão exibidos.

Tabela 2 Códigos e erro

Erro exibido Definição


( ADC FAIL ) FALHA DE ADC O ADC falhou. Tente regular a energia. Se a regulagem
da energia não funcionar, troque o conjunto de detecção
(Cat. No. 71221-00).
( LAMP FAIL ) FALHA DA LÂMPADA A fonte de luz falhou. Verifique a seção 6.4.1, página 38
para instruções de reposição de lâmpada.
(FLASH FAIL ) FALHA DE FLASH O log de dados e de eventos não irá funcionar.

7.2 Advertências
As advertências são indicadas por valores de medição piscando e por um
ícone de aviso piscando. Os avisos estão definidos na Tabela 3.

1. No Menu Principal, selecione (SENSOR DIAG) DISGNÓSTICO DO


SENSOR e confirme.
2. Se mais de um sensor estiver ligado ao controlador, (choose SELECT
SENSOR > SS7 SETUP and confirm) selecione SELECIONAR
SENSOR>AJUSTE SS7 e confirme.
3. Selecione (WARNING LIST) LISTA DE AVISOS e confirme. Todos os
avisos ativos serão exibidos.

Tabela 3 Códigos de aviso


Número Advertência Exibida Definição/Solução
De advertência
1 ( DARK WARNING) ADVERTÊNCIA DE A leitura de referência detectou muita luz. Feche o
REFERÊNCIA invólucro do SS7 sc e realize o ZERO
ELECTRÔNICOS (no menu de CALIBRAÇÃO). (
CALIBRATE )
2 (TEMP WARNING) ADVERTÊNCIA TEMPORÁRIA A temperatura interna do cabeçote é maior do que a
especificada. Contate o Departamento de Assistência
Técnica. (> 70 °C)
3 (DATA LOG FULL) LOG DE DADOS CHEIO O log de dados do sensor está cheio. Não será
adicionada nenhuma informação adicional até que o
log do sensor seja transferido para a memória do
controlador.
4 (EVENT LOG FULL) LOG DE EVENTOS CHEIO O log de dados do sensor está cheio. Não será
adicionada nenhuma informação adicional até que o
log do sensor seja transferido para a memória do
controlador.
5 (5 VOLT WARN) ADVERTÊNCIA DE 5 VOLTS A tensão monitorada está fora da faixa de 4.5 a 5.5
V.
6 (VIN WARN) ADV A tensão do instrumento de entrada monitorada do
ERTÊNCIA VIN sc100 está fora da faixa de 9.08-
14.3 V. Verifique os cabos. Certifique-se de que
apenas um SS7 SC está conectado ao sc100 e, caso
outra sonda esteja conectada, ele irá puxar no
máximo 4 watts.
7 (LAMP VOLT WARN) ADVERTÊNCIA DE VOLT. DE A tensão monitorada está fora da faixa de 3.96 a 4.48
LÂMPADA V.
8 (LAMP CURR WARN) ADVERTÊNCIA ATUAL DE A tensão monitorada está fora da faixa de 1.67 a 2.75
LÂMPADA Amps.
9 (OUTPUT MODE WARN) ADVERTÊNCIA DE MODO Ativado quando o sensor não está no modo de
DE SAÍDA medição normal (como quando estiver no modo de
calibração ou de verificação).
10 (AC UPDATE FAIL) FALHA NA ATUALIZAÇÃO DO AC A atualização do código de aplicação falhou.
11 (EXT FLASH FAIL) FLASH DE FALHA EXTERNA A cópia externa do código de aplicação falhou. Deverá
ocorrer uma restauração automática.
45
Solução de problemas

Tabela 3 Códigos de Aviso (continuação)

Número Advertência Exibida Definição/Solução


De advertência
12 (INT FLASH FAIL) FALHA A cópia interna do código de aplicação falhou.
DO FLASH INTERNO Deve ocorrer a recuperação automática.
13 ( ENGLISH ONLY) Arquivo de driver de dispositivo apenas em
INGLÊS APENAS inglês. Atualize o dispositivo com a versão mais
recente.
14 (VREF WARN) A referência de tensão de ADC está fora da
ADVERTÊNCIA VREF especificação.
15 (SERVICE WARN) O SS7 sc está atualmente em modo de serviço
ADVERTÊNCIA DE
SERVIÇO

A Tabela 4 apresenta os avisos de sensor exibidos no Log


de Evento, causas prováveis e ações corretivas.
Tabela 4 Solução geral de problemas
Erro ou Advertência Causa Provável Ação Corretiva
do Sensor
( LAMP FAIL) FALHA Lâmpada queimada Substituir a lâmpada. Vide a seção 6.4.1 na
DA LÂMPADA página 38.
Lâmpada desplugada Restaurar conexão
Conexão de +12 V solta no controlador Restaurar conexão
Lâmpada desconectada Reinstalar lâmpada
Placa de circuito defeituosa no Contate o Departamento de Suporte Técnico.
cabeçote do turbidímetro
Detector coberto/sujo Vide a seção 6.3.1 na página 38.
Contate o Departamento de Suporte Técnico.
Lentes cobertas/sujas Limpe a lente usando álcool isopropílico e um
cotonete.
(LOW READINGS) Canal de luz obstruído Remova a obstrução
Leituras Baixas Verificar causas de FALHA DE LÂMPADA Vide ações corretivas de FALHA DE LÂMPADA
acima acima
Perda de coneção do sc100 Aperte a conexão do cabo em sc100
Cabo do SS7 sc ao sc100 muito longo Certifique-se de usar um cabo de extensão,
apenas um está presente e tem no máximo 7
metros (aproximadamente 30 pés).
(VIN FAIL) FALHA VIN Flutuação de tensão Desligue o instrumento e ligue-o novamente.
Conjunto de detector insatisfatório Substitua o conjunto de conector (Cat. No.
71221-00).
Flutuação de tensão Desligue o instrumento e ligue-o novamente.
(ADC FAIL) FALHA Conjunto de detector insatisfatório Substitua o conjunto de conector (Cat. No.
ADC 71221-00).
Vazamento de Luz—a porta do Certifique-se de que a porta esteja fechada e
invólucro do SS7 sc está aberta realize ELETRÔNICA ZERO no MENU DE
durante a inicialização ou eletrônica CALIBRAÇÃO.
zero
(DARK WARNING) Conjunto de detector insatisfatório Substitua o conjunto de conector (Cat. No.
ADVERTÊNCIA DE 71221-00).
REFERÊNCIA

46
Solução de problemas

A Tabela 5 contém maus funcionamentos adicionais que podem não ser


registrados no Log de Eventos.

Tabela 5 Maus funcionamentos adicionais não registrados no log de eventos

Sintoma Possível causa Ação corretiva


(Continious underrange) Sub-alcance O padrão de calibração foi preparado Verifcar a precisão dos padrões de
contínuo de maneira inadequada ou estava calibração e calibrar o instrumento.
instável na ocasião em que a Vide Leituras Baixas na Tabela 4.
calibração foi aceita.
( Continious overranger) Sobre- O padrão de calibração foi preparado Verificar a precisão dos padrões de
alcance contínuo de maneira inadequada ou estava calibração e recalibrar o instrumento.
instável na ocasião em que a
calibração foi aceita.
(Erratic readings) Leituras erráticas Remoção inadequada de bolhas da Verificar a precisão dos padrões de
amostra calibração e recalibrar o instrumento.
Aumentar o tempo de média para um
intervalo maior.
Certificar-se de que a característica
de Refugo de Bolha está ativada.
Retardar o fluxo de amostra para o
instrumento.
(High readings) Leituras altas Instrumento sujo Limpar o instrumento.
O padrão de calibração era baixo Verificar o valor e a data de
A taxa de fluxo é muido alta, e causa vencimento do padrão de calibração
bolhas Verificar se o fluxo está dentro das
especificações
Recalibrar o instrumento.

7.3 Códigos de evento


Eventos são automaticamente invocados para documentar ações
importantes durante a operação normal do instrumento. Códigos de evento
não são exibidos no controlador e devem ser baixados do log de eventos
com o software Data Com. Ações de solução de problemas encontram-se
na Tabela 4 na página 46.

Tabela 6 Lista de log de eventos

47
Solução de problemas

Table 6 Lista de log de eventos (continuação)


Evento No do Dados 1 DadosDados
2 2 Dados 3
Evento
(Baseline) Ponto Inicial 13 Número de Série Esperado Operador
(AC update start) Início de atualização de AC 14 — — —
(AC update done) Atualização de AC realizada 15 — — —
(AC update fail) Falha de atualização de AC 16 — — —
(Ac internal fail) Falha de AC interna 17 — — —
(AC external fail) Falha de AC externa 18 — — —
(Flash erase) Apagamento de flash 19 — — —
(DD update) Atualização de DD 20 — — —
(Service mode) Modo de serviço 21 0 = Desligado, 1 = Ligado — —

Exemplo de download de log de eventos com DataCom

15:00 01/09/06 (BUBLLE REJECT) REFUGO DE 0 1


BOLHA
1/9/2006 15:00 (BUBBLE REJECT) REFUGO DE 0 0
BOLHA
1/9/2006 15:00 (SIGNAL AVG) MÉDIA DE SINAL 1 2

1/9/2006 15:00 (SGINAL AVG) MÉDIA DE SINAL 1 1

1/9/2006 15:00 (DATALOG INTEVL) DATALOG INTRVL 2 9

1/9/2006 15:01 (OUT MODE EVENT) EVENTO DE 12 1


MODO DE SAÍDA
1/9/2006 15:01 (CALIBRATE) CALIBRAÇÃO 4 2100 1.51 G7

1/9/2006 15:01 (BASELINE EVENT) EVENTO DE 13 7 2090,4 G7


PONTO INICIAL
1/9/2006 15:02 (OUT MODE EVENT) EVENTO DE 12 2
MODO DE SAÍDA
1/9/2006 15:02 (VERIFICATION) VERIFICAÇÃO 5 7 2090,4 2091,1 GS7

7.4 Data log


Os dados medidos são automaticamente inseridos com base no ajuste do
intervalo de log de dados. Se, entretanto, houver uma calibração ou verificação
sendo realizada, o log de dados será interrompido, visto que os valores das
medições não representam o processo normal. O intervalo de log de dados no
exemplo a seguir é definido em 15 minutos.

Exemplo de download de log de dados com DataCom

Número de Série: FFFFFFFFFFFF

ID do Dispositivo: 26

ID de Fabricação: 0

Tempo Canal 1

18/1/2006 12:15 2009.04

18/1/2006 12:30 2009.71

18/1/2006 12:45 2010.316

18/1/2006 13:00 2009.096

48
Seção 8 Acessórios e peças de substituição

8.1 Peças de substituição


Descrição Cat. No.

Kit de Instalação do Surface Scatter® 7 sc:


Conexão, adapador barbela de ¾” NPT a ¾” ID da mangueira (2x) 40439-00
Conexão, adaptador de barbela, 1” NPT a 1” ID da mangueira 40372-00
Escova, cilindro, tamanho 2 687-00
Copo de calibração, SS7 sc 45021-00
Válvula de drenagem 45073-00
Solução de Estoque de Formazina, 4000 NTU, 500 mL 2461-49
Modelo de Fonte de Luz 45076-00
Bico, de ¾” NPT 31551-00
Arruela, de ¼ ID x 1.00 OD (4x) 44173-00
Kit de Montagem em Parede 44247-00
Blindagem de Proteção de Fonte de Luz (2x) 45299-00
Conjunto de Detector 71221-00
Conjunto de Lâmpada, Surface Scatter 7 sc 45034-00
Manual DOC026.53.00769
Documento de Referência Rápida DOC016.53.00769
Kit de Substituição de Tubos 46691-00

8.2 Acessórios
Descrição Cat. No.

Kit de Auto-Lavagem (120V) 46692-12


Kit de Auto-Lavagem (220V) 46692-22
Borbulhador de fluído/Regulador de Cabeçote 46680-00
Extensão de Cabo para Sensor, 7.6 m (25 pés) 57960-00
DataCom (CD-rom) 59256-00
Solução de Estoque de Formazina, 4000 NTU, 500 mL 2461-49
Unidade de cambiador de Calor (Resfriador de amostra) 48551-00
Fecho, substituição, SS6 44993-00
Manual, SS7 sc, Inglês DOC026.53.00769
Manual, SS7 sc, Chinês DOC026.80.00769
Manual, SS7 sc, Japonês DOC026.81.00769
Manual, SS7 sc, Coreano DOC026.84.00769
Fio de Energia, 125 VAC, 10A, 1,83 m (6 pés) 46306-00
Fio de Energia, 250 VAC, 10A, 1,83 m (6 pés) 46308-00
StablCal, 400 NTU, 500 mL 71216-49
Kit de Placa de Padronização, não calibrado 23513-00
Controlador Sun Shield, sc100 LZ961.54
Kit de Upgrade, Padrão de Conversão SS7 sc para SS7 sc-HST (Alta Temperatura de Amostra) 45000-43

49
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Seção 9 Como pedir

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Telefone: (970) 669-3050; Fax: (970) 669-2932

Serviço ao cliente e técnico (E.U.A. apenas)


A equipe da Hach Technical and Customer Service Department ficará feliz em
responder questões sobre os produtos e seu uso.
Especialistas em métodos analíticos, eles ficarão felizes em disponibilizar a
você seus talentos.

Ligue para 1-800-227-4224 ou envie um e-mail para


techhelp@hach.com

51
Seção 10 Serviço de reparo

Deve-se obter autorização da Hach Company antes de enviar quaisquer itens para reparo. Queira entrar
em contato com o Centro de Serviços da Hach que atende seu local.

Nos Estados Unidos


Hach Company
Ames Service
100 Dayton Avenue
Ames, Iowa 50010
(800) 227-4224 (E.U.A. apenas)
FAX: (515) 232-3835

No Canadá:
Hach Sales & Service Canada Ltd.
1313 Border Street, Unit 34
Winnipeg, Manitoba
R3H 0X4
(800) 665-7635 (Canadá apenas)
Telefone: (204) 632-5598
FAX: (204) 694-5134
E-mail: canada@hach.com

Na América Latina, Caribe, Extremo Oriente, Subcontinente Indiano,


África, Europa ou Oriente Médio:
Hach Company World Headquarters,
P.O. Box 389
Loveland, Colorado, 80539-0389 E.U.A.
Telefone: (970) 669-3050
FAX: (970) 669-2932
E-mail: intl@hach.com

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Seção 11 Garantia limitada

A Hach Company tem garantia de seus produtos para o comprador original contra qualquer defeito causado por
material ou manufatura com defeito durante um período de dois anos da data de remessa a menos que seja
observado de outra maneira no manual do produto.

Caso seja descoberto um defeito durante o período de garantia, a Hach Company concorda que, por sua opção,
consertará e substituirá o produto defeituoso ou reembolsará o valor da compra excluindo a remessa original e
taxas de manuseio. Qualquer produto consertado ou substituído de acordo com esta garantia será assegurado
apenas para o restante do período de garantia do produto original.

Esta garantia não se aplica á produtos consumíveis como reagentes químicos, ou componentes consumíveis de
um produto, como, mas não limitado á, lâmpadas e tubulação.

Entre em contado com a Hach Company ou sua distribuidora para iniciar o suporte da garantia. Produtos podem não
ser devolvidos sem a autorização da Hach Company.

Limitações
A presente garantia não cobre:

• Danos causados por motivos de força maior, desastre natural, paralisação de funcionários, guerra (declarada ou
não), terrorismo, briga civil ou atos de qualquer jurisdição governamental.

• Danos causados por mau uso, aplicação ou instalação negligente, acidental ou inadequada.

• Danos causados por qualquer reparo ou tentativa de reparo não autorizado pela Hach Company

• Qualquer produto não usado de acordo com os instrumentos fornecidos pela Hach Company

• Taxas de frete para devolução de mercadoria à Hach Company

• Taxas de frete em transporte expedido ou expresso de peças ou produtos garantidos

• Taxas de viagem associadas a reparo da garantia no local

Esta garantia contém a garantia expressa exclusiva elaborada pela Hach Company em relação a seus produtos.
Todas as garantias implicadas, inclusive sem limitação, as garantias de disponibilidade de mercadorias e
adequação para um fim particular, são expressamente desaprovadas.

Alguns estados dos Estados Unidos não permitem a desaprovação de garantias implicadas e se isso se aplicar
no seu estado, a limitação acima pode não se aplicar á você. Esta garantia concede a você direitos específicos, e
você também pode ter outros direitos que variam de estado para estado.

Esta garantia constitui de declaração exclusiva, completa e final dos termos de garantia e ninguém está autorizado a
elaborar quaisquer outras garantias ou representações em nome da Hach Company.

Limitação de reparações
As reparações de conserto, substituição ou reembolso do valor da compra, conforme descritas acima, são as
reparações exclusivas para a violação desta garantia. Sob responsabilidade rigorosa ou sob qualquer outra teoria
legal, a Hach Company não deve ser responsável, em nenhuma circunstância, por nenhum dano de conseqüência
ou incidental de qualquer tipo de violação ou negligência da garantia.

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Seção 12 Certificação

A Hach Company certifica que este instrumento foi testado completamente,


inspecionado e atestado que atende suas especificações quando foi emitido da
fábrica.

O Modelo sc100 com SS7 sc ou Sensor SS7 sc-HST foi testado e


está certificado conforme indicado nos seguintes padrões de
instrumentação:

Segurança do Produto
UL 61010A-1 Listado por ETL (marca de segurança cETLus)
CSA C22. 2 No. 61010.1 Certificado por ETL (marca de segurança cETLus)
Certificado por Hach Co. a EN 61010-1 Amds. 1 & 2 (IEC1010-1) por
73/23/EEC, registros de testes de suporte pelos Serviços de Testes Intertek.

Imunidade
Este equipamento foi testado pelo nível industrial EMC por:

EN 61326 (Exigências da EMC para Equipamentos Elétricos para Medição,


Controle e Uso em Laboratório) por 2004/108/EC EMC: Registro de testes
de suporte e certificação de concordância pela Hach Company.

Os padrões incluem:

IEC 1000-4-2:1995 (EN 61000-4-2:1995) Imunidade a Descarga


Eletrostática (Critérios B)
IEC 1000-4-3:1995 (EN 61000-4-3:1996) Imunidade a Irradiação de RF de
Campo Eletromagnético (Critérios A)
IEC 1000-4-4:1995 (EN 61000-4-4:1995)Transientes/Explosões Elétricas
Rápidas (Critérios B)
IEC 1000-4-5:1995 (EN 61000-4-5:1995) Sobretensão (Critérios B)
IEC 1000-4-6:1996 (EN 61000-4-6:1996) Conduzido
Distúrbios Induzidos pelos Campos RF (Critérios A)
IEC 1000-4-11:1994 (EN 61000-4-11:1994) Queda de Tensão/Curta
Interrupções (Critérios B)

Os padrões de imunidade adicionais incluem:

ENV 50204:1996 Campo Eletromagnético Irradiado de Telefones Digitais


(Critérios A)

Emissões
Este equipamento foi testado para Emissões de Radiofreqüência,
conforme o seguinte:

Por 2004/108/EC EMC: EN 61326:1998 (Equipamento Elétrico para medição,


controle e uso em laboratório - requisitos EMC) Limites de emissão Classe “A”.
Registro de testes de suporte pela Hewlett Packard, Fort Collins, Centro de
Teste de Hardware de Colorado (A2LA # 0905-01) e concordância certificada
pela Hach Company.

Os padrões incluem:

EN 61000-3-2 Distúrbios Harmônicos Causados pelo Equipamento


Elétrico

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Certificação

EN 61000-3-3 Flutuação de tensão (Flicker) Distúrbios Harmônicos


Causados pelo Equipamento Elétrico

Os padrões adicionais de emissões incluem:

EN 55011 (CISPR 11) Limites de emissão Classe “A”

Regulamentos Canadense de equipamentos que causam interferência, IECS-003, Classe A


Registro de testes de suporte e certificação de concordância pela
Hach Company.

Esses aparelhos digitais Classe A atendem todas as exigências dos


Regulamentos Canadense de equipamentos que causam interferência.

Cet appareil numÈrique de la classe A respecte toutes les exigences du


RËglement sur le matÈriel brouilleur du Canada.

Limites da FCC PART 15, Classe “A”


Registro de testes de suporte e certificação de concordância pela
Hach Company.

Este dispositivo está de acordo com a Parte 15 das Normas FCC. A operação
está sujeita às duas seguintes condições:

(1) este dispositivo pode não causar interferência prejudicial e (2) este
dispositivo deve aceitar qualquer interferência recebida, inclusive interferência
que pode causar operação indesejada.

Trocas ou modificações a esta unidade não expressamente aprovadas pela parte


responsável e pela concordância, podem invalidar a autoridade do usuário para
operar o equipamento.

Este equipamento foi testado e está em concordância com os limites para o


dispositivo digital Classe A, segundo a Parte 15 das Normas FCC.
Tais limites são designados para fornecer proteção cabível contra interferência
prejudicial quando o equipamento for operado em um ambiente comercial. Este
equipamento gera, usa e pode irradiar energia de radiofreqüência e, se não
instalado e usado de acordo com o manual de instrução, pode causar danos
interferência a comunicações de rádio. A operação desse equipamento em uma
área residencial pode causar interferência prejudicial, em cujo caso o usuário será
solicitado a corrigi-la por conta própria. As seguintes técnicas de redução de
problemas de interferência são facilmente aplicadas.

1. Desconecte o Controlador de sua fonte de energia para verificar se é ou não a


fonte de interferência.

2. Se o Controlador estiver conectado na mesma tomada que o dispositivo com o


qual está gerando a interferência tente outra tomada.

3. Afaste o Controlador e o sensor SS7 sc do dispositivo que estiver recebendo a


interferência.

4. Reposicione o dispositivo que estiver recebendo a interferência.


5. Experimente combinações das opções acima.

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Anexo A Registro do modbus

Nome da Etiqueta No de Registro Tipo de Dados ComprimentoR/W Descrição

TURB 40001 Flutuação 2 R Valor de turbidez medido


TURB INT 40003 N° não assinado 1 R Valor de turbidez N°
TURB INT X 100 40004 N° não assinado 1 R Turbidez * 100
SENSOR NAME 40005 String 6 R/W Nome ou local do sensor
BUBBLE REJECT 400111 N° não assinado 1 R/W Status de refugo de bolha (0=DESLIGADO; 1=LIGADO)

Média de sinal (0=1; 1=6seg;


SIGNAL AVG 400121 N° não assinado 1 R/W 2=30seg;3=60seg;4=90seg)

Intervalo de registro de dados


DATALOG INTRVL 400131 N° não assinado 1 R/W (0=5seg;1=30seg;2=1min;3=2min;4=5min;6=10
min;7=15min;8=30min;9=60min, 10=4hr)

Número máximo de casas decimais (0=xxxxx,


RESOLUTION 40014 N° não assinado 1 R/W 1=xxxx.x, 2=xxx.xx)

Critérios de Aprovado / Reprovado para verificação.


P/F CRITERIA 400151 N° não assinado 1 R/W (1 a 10 por cento)

TURB UNIT 40016 N° não assinado 1 R/W Unidades de turbidez (0=mg/L:7=NTU;42=FTU)


Usado para determinar se o instrumento está em
SERVICE MODE 400181 N° não assinado 1 R/W modo de serviço (0 = desativado; 1= ativado)

SERIAL NUMBER 40021 String 6 R Número de série do instrumento


CODE VERSION 40027 Flutuação 2 R Versão do software
DD Firmware 40029 N° não assinado 1 R Versão de firmware do driver do dispositivo
DD CONTENT 40030 N° não assinado 1 R Versão do conteúdo do driver do dispositivo
HW VERSION 40031 N° não assinado 1 R Versão da placa de pc em hardware
TEMP 40032 Flutuação 2 R Medição de temperatura em Celsius
DARK 40034 N° não assinado 2 R Contagens A/D de turbidez escura.
Valor de turbidez com compensação escura e
RAW TURB 40036 Flutuação 2 R ganho aplicados.

TURB COUNTS 40038 N° não assinado 2 R Contagens de turbidez A/D


TEMP MAX 40040 Flutuação 2 R Temperatura máxima
TEMP MIN 40042 Flutuação 2 R Temperatura mínima
LAMP V 40044 Flutuação 2 R Tensão da lâmpada
LAMP CURR 40046 Flutuação 2 R Corrente da lâmpada (ampéres)
Plus 5V 40048 Flutuação 2 R Medição mais cinco volts
INPUT V 40050 Flutuação 2 R Tensão de entrada (~12V)
VREF 40052 Flutuação 2 R Medição de referência de tensão (2,5V)
Fator de ganho de calibração – usado para converter
CAL GAIN 40067 Flutuação 2 R contagens A/D para turbidez

INITIALS 40083 String 2 R Iniciais usadas para a utlima calibração


LAST CAL DATE 40085 Tempo2 2 R Hora da última calibração
Valor de padrão usado para a última calibração
CAL VALUE 40087 Flutuação 2 R

1 A fim de escrever nessas etiquetas, excreva 46478 para registrar 49938

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Anexo B Teoria de operação

B.1 Princípio de operação do SS7 sc


O Turbidímetro Surface Scatter 7 sc é um instrumento sensível e preciso
projetado para medir a luz fragmentada por partículas suspensas no fluido de
amostra. A amostra flui para cima pelo corpo do turbidímetro a uma taxa entre
1 e 2 litros por minuto (¼ a ½ galão por minuto). Conforme o fluido é
derramado sobre a parte superior do corpo do turbidímetro, uma superfície
plana de fluido é formada e se torna uma superfície de medição.

Como não há contato entre o fluido sendo analisado e qualquer uma das
superfícies óticas, o instrumento pode monitorar até amostras de alta turbidez
sem limpeza freqüente. Eletricamente e mecanicamente, o Turbidímetro
Surface Scatter 7 sc foi construído para garantir uma operação confiável em
ambientes adversos.

A lâmpada, alimentada por uma fonte de tensão regulada, proporciona um feixe


de luz de alta intensidade que é ajustado para atingir o fluido e é refletida no
canto superior esquerdo do gabinete e absorvida, ou refratada no tubo do
turbidímetro (Figura 3 na página 10). Uma pequena parte da luz é fragmentada
pelas partículas suspensas no fluido. A luz fragmentada a 90 graus do feixe
incidente é detectada pelo conjunto de detecção. O sinal eletrônico gerado pelo
conjunto de detecção é diretamente relacionado com a concentração de
partículas suspensas no fluido.

Direcionar o feixe de luz na superfície do fluido em um ângulo e colocar o


conjunto de detecção diretamente sobre o ponto em que a luz entra no fluido é
uma característica de projeto muito importante. Como a luz é fragmentada na
ou perto da superfície, apenas uma parte mínima da luz fragmentada é
absorvida pelo fluído antes de alcançar o conjunto de detecção. Portanto, a
quantidade de luz fragmentada aumentará com o aumento da turbidez,
independente de quão alta seja a turbidez. Isso permite que o instrumento
possa medir níveis de turbidez muito altos e muito baixos.

B.2 Princípio de operação do SS7 sc-HST


O instrumento SS7 sc-HST é projetado para amostras de alta temperatura, ou
em aplicações em que uma diferença significativa entre a temperatura da
amostra e a temperatura ambiente cause condensação e embasse na
unidade. O SS7 sc-HST funciona da mesma maneira que o SS7 sc, mas
acomoda amostras de temperaturas mais altas e um sistema de remoção de
ar úmido foi adicionado.

O sistema de remoção de ar úmido contém um multiplicador de fluxo de ar que


cria um vácuo para retirar a umidade do tubo de amostra e remover a umidade
do invólucro. O sistema de remoção de umidade exige que o consumidor
forneça uma fonte de pressão de ar, como ar comprimido, ar de loja ou um
compressor de ar do local. A linha de ar é conectada à parte superior do
multiplicador de fluxo (Figura 4, item 1).

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