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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Tocantins – Campus Palmas

Danilo Veloso, Ronayra Rodrigues da Silva e Suzane Lesley da Costa


Pereira.

Palmas, 2012
Danilo Veloso, Ronayra Rodrigues da Silva e Suzane Lesley da Costa
Pereira

2° Grupo- Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável –


Sachs. Capitulo 1 e 2.

Protocolo de Montreal – Buraco na camada de Ozônio

Trabalho apresentado da disciplina

de Geografia curso de Eletrotécnica

3ª ano, no Instituto Federal do

Tocantins campus- Palmas.

Prof.ª Andréia Lucini

Palmas, 2012
Introdução

O mundo tem passado por várias mudanças, com tantos avanços nas tecnologias e um
grande avanço da ciência. E leva também a pensar em um tema que vem causando muitas
especulações que é a preservação do meio ambiente para as futuras gerações. Esse assunto é
muito complexo, para conseguimos uma sociedade verdadeiramente sustentável é preciso um
acordo e a junção de todos os países para entrar em um consenso, para se saber o que fazer em
relação a isso. Aqui veremos como é organizada uma civilização movida por biomassa e quais
são suas enormes vantagens que poderiam trazer para o meio ambiente e falar também sobre o
pensamento de desenvolvimento na era do meio ambiente e sobre o Protocolo de Montreal.

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Rumo a uma Moderna Civilização Baseada em Biomassa

De certo modo as maiorias das civilizações sempre se fundamentaram na biomassa para


obter sua subsistência, uma vez que dependiam de produtos fundamentais provenientes da
biomassa, como por exemplo: alimentos e ração animal com ainda utilizamos hoje, e também
combustível além de madeira para a construção de casas. Ainda hoje nos tempos modernos aonde
a tecnologia vem tendo um grande avanço. Ainda temos “pessoas do ecossistema” que lutam pela
a sobrevivência com conhecimentos básicos da natureza.

Muitos acham que a biomassa pretende retroceder as temos antigos, mas ao contrario
disso temos que aplicar os conhecimentos dos povos do ecossistema, aliados a tecnologias e
tentar uma invenção de uma civilização moderna de biomassa. Fazendo isso conseguiremos
estabelecer uma vida social, mas justa e também ao mesmo tempo tentar pagar a divida ecológica.

Aliando o máximo possível de tecnologia de ponta e com muita preocupação com o “B”
ao cubo: bio-bio-bio. O primeiro B representa a biodiversidade, o segundo a biomassa e o terceiro
as biotecnias.

A biodiversidade não poderia apenas se resumir em espécies e genes. Pois a


biodiversidade envolve também os ecossistemas e as paisagens e a diversidade cultural está
ligada no processo histórico de co-ecolução.

Para isso precisamos profissionais que apliquem uma abordagem holística e


interdisciplinar nas áreas de ciências sociais e naturais para um trabalho em comum acordo par
achar caminhos sábios para um uso melhor e aproveitamento de recursos naturais de maneira que
respeitando a diversidade e conservando a natureza e isso pode acontecer se houver uma união.
Mas para isso devem-se ter estratégias que visem: Planejar a sustentabilidade multiplica dos
recursos renováveis, desenvolvimento correto em vez de apenas multiplicarem-se as reservas
supostamente invioláveis, desempenhar uma melhor distribuição de terras, na qual as reservas
restritas e as reservas da biosfera tenham seu lugar nas normas estabelecidas para o território a ser
utilizado para uso produtivos. E esse uso não precisa degradar o meio ambiente e nem prejudicar
a diversidade natural, se tivermos consciência que nós somos dependentes desse recurso para
sobrevivermos, então é natural que preservemos.

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Conforme já vimos, a biomassa pode ser utilizada para diferentes fins. Com isso temos
o diagrama do Professor Jyoti Parikh o chamado “5-F” no qual “F” se refere a alimento (food),
suprimentos (feed), combustível (fuel), fertilizantes (fertilizers) e ração animal industrializada
(feerdstock).

O uso da biomassa seria uma boa combinação com o “5-F”, pois integraria alimento
com energia acompanhado com condições agroclimáticas e socioeconômicas. Esse assunto tem
sido muito debatido pelo Brasil e na Índia e em vários outros países no quadro do Programa
Nexus de Alimentos-Energia (Food-energy Nexus Programme) promovido pelas universidade
das Nações Unidas. Esse programa enfatiza o pontecial dos sistemas produtivos artificiais,
análogos a ecossistema naturais. O sucesso na criação de projetos sustentáveis dependera de
como será utilizado à ciência moderna.

As biotecnologias terão um papel fundamental nessa cadeia de produção propiciando a


biomassa e por outro lado permitindo uma expansão na faixa de produtos dela derivados.

Uma tarefa muito importante é oferecer aos fazendeiros tecnologias que auxiliem nesse
modo de produção, mas para isso alguns conceitos tem precisam de atenção, como por exemplo,
o acesso justo a terra e dando uma boa educação rural para. Assim teremos a chamada revolução
verde e também a química verde, substituindo assim à petroquímica, e trocando a energia fóssil
por bicombustíveis.

Para muitos países tropicais achava-se uma idéia desafiadora, mas agora vem
desempenhado uma maior produtividade do que em países temperados. Por muito tempo diz-se
que os recursos naturais perderam a importância diante dos recurso humanos e do conhecimento.
Isso é uma verdade parcial. Uma boa combinação de recursos naturais e abundantes, com uma
boa mão de obra qualificada e conhecimentos modernos resulta em uma enorme vantagem.

É claro que se deve ter um cuidado diante de tantas doenças tropicais, mas possuímos
recursos para isso e tecnologia para superar esses problemas, levando assim ao caminho do
sucesso.

O Brasil em particular tem uma grande vantagem, e tem agora a chance de pular etapas
e se tornar um exemplo de uma civilização de uma cultura de biomassa tendo assim uma “vitoria
tripla”, ao atender simultaneamente os critérios de relevância social, prudência ecologia e
viabilidade econômica, os três pilares do desenvolvimento sustentável.

Os portugueses sempre tiveram uma boa adaptação com o Brasil, e vem desde seu inicio
o adotando os curtumes europeus. Com essa enorme adaptação ao “tropicalismo” brasileiro é que
faz desse pais uma civilização original dos trópicos e este é o assunto em pauta.

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Um dos primeiros inscritos de Gilberto Freyre sobre tropicalismo abordou a região
Amazônica. Os atuais esforços em andamento para criar a Agenda 21 para a Amazônia referem-
se explicitamente a civilização da biomassa. Para uma estratégia de desenvolvimento sustentável
na a Amazônia, podemos dar um ponto de partida à divisão entre floresta intacta e área
desflorestada. Na primeira categoria, devemos distingui as florestas habitadas por grupos
humanos das florestas virgens. Na segunda categoria, devemos considerar separadamente as
florestas secundarias (capoeiras) e tosas as demais áreas.

As dez sugestões a seguir não são exaustivas em hipótese alguma. A sua finalidade é
apenas ilustrativa.

1- Necessita-se de um conhecimento aprofundado dos diversos ecossistemas da região


Amazônica. A iniciativa Large Biosphere-Amosphere desponta como um passo
importante nesta direção.
2- Deve-se adotar banco de dados locais sobre toda a biodiversidade. Alguns trabalhos na
Índia demonstraram a possibilidade de se alcançar esta meta, mantendo em mãos
nativas o controle desses bancos.
3- Por razoes já aplicadas, o estudo deve ser acompanhado em conjunto com cientistas das
naturais e sociais é necessário um grande esforço nesse sentido.
4- O uso sustentável da biodiversidade requer uma boa pesquisa situada, nos caminhos
sugeridos pelo PROBEM/Amazônia em 1996 e pelo Instituto Butantã (Universidade de
São Paulo).
5- O estudo dos sistemas de produção deve integrar em diferentes escalas de produção
desde a agricultura familiar aos grandes sistemas comerciais. Ambos tem lugar no
desenvolvimento sustentável.
6- Um tema importante são equipamentos de armazenamento, transporte e processamento
de produtos florestais, inclusive os meios mais convencionais.
7- Diferentes sistemas de geração de energia (baseados em biomassa, miniidrelétricas,
eólicas e solar) devem ser projetados e testados.
8- Uma importante área de pesquisa está na agricultura familiar de subsistência, que
implica diretamente a vida da população envolvida, em conseqüência da liberação de
mão - de –obra para atividade orientadas pelo mercado.
9- A modernização dos sistemas de produção em acoplamentos com outras formas de
produção como, por exemplo, a agregação da piscicultura e da agricultura familiar.
10- O dimensionamento de serviços sociais que atendam a população Amazônica dispersa
ao longo dos rios. Esta é uma prioridade, pois serviços como, educação e saúde é de
estrema necessidade levando assim a um melhor funcionamento das condições de vida.

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O mesmo vale para a comunicação, tanto nos meios culturais como as tão necessárias
informações sobre as condições no mercado etc.

A acima apresenta um desafio grande, porém possível. E atravessa varias áreas de


conhecimento. A criação de uma civilização moderna de biomassa não deveria ficar
apenas em laboratórios. È possível sim de maneira sustentável crescer e obter um
grande vantagem e o Brasil e outros países tropicais do terceiro mundo podem sim
“pular etapas” de maneira que não degrade o meio ambiente e contribuindo para o
gerenciamento global inteligente da biosfera. Como já foi visto o Brasil e outros países
tropicais tem condições de se tornarem exportadores da sustentabilidade, transformando
o desafio ambiental em uma oportunidade.

Pensando sobre o desenvolvimento na era do meio ambiente

Do aproveitamento racional da natureza para a boa sociedade

Desenvolvimento e direitos humanos alcançaram proeminência na metade do século,


como dias ideias-forças destinadas a exorcizar as lembranças da Grande Depressão e dos
horrores da Segunda Guerra Mundial, fornecer os fundamentos para o Sistema das Nações
Unidas (ONU) e impulsionar os processos de descolonização.
A onda da conscientização ambiental é ainda mais recente – embora ela possa ser
parcialmente atribuída ao choque produzido pela lamentação da bomba atômica em Hiroshima e
à descoberta de que a humanidade havia alcançado poder técnico suficiente para destruir
eventualmente toda a vida de nosso planeta. Paradoxalmente, foi à aterrissagem na Lua – outro
feito técnico e cientifico grandioso 0 que despertou a reflexão sobre finitude do que então era
denominado Espaçonave Terra. A opinião pública tornou-se cada vez mais consciente tanto da
limitação do capital da natureza quanto dos perigos decorrentes das agressões ao meio
ambiente, usado como deposito.
A ONU colocou a dimensão do meio ambiente na agenda internacional. Ela precedida
pelo encontro Founex, de 1971, implementado pelos organizadores da Conferencia de Escolmo
para discutir, pela primeira vez, as dependências entre o desenvolvimento e o meio ambiente, e
foi seguida de uma série de encontros e relatórios internacionais que culminaram, vinte anos
depois, com o encontro da terra no Rio de Janeiro.

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A Revolução ambiental (Nicholson) teve consequências éticas e epistemológicas de
longo alcance, as quais influenciaram o pensamento sobre o desenvolvimento.
A ecologização do pensamento ( Edgar Morin) nos força a expandi nosso horizonte de
tempo. Enquanto os economistas estão habituados a raciocinar em termos de anos, no máximo
em décadas, a escala de tempo da ecologia se amplia para séculos e milênios. Com isso é
observamos como nossas ações afetam locais distantes de onde acontecem, em muitos casos
implicando todo o planeta ou até mesmo a biosfera.

Para além do crescimento econômico

Durante a preparação da Conferencia de Escolmo, duas posições diametralmente


opostas foram assumidas, pelos que previam abundância (the cornucopians) e pelos
catastrofistas (doomsayers).
Os primeiros consideravam que as preocupações com o meio ambiente eram
descabidas, pois atrasariam e inibiriam os esforços dos países em desenvolvimento rumo à
industrialização para alcançar os países desenvolvidos. As extremidades negativas produzidas
nesse rumo poderiam ser neutralizadas posteriormente, quando os países em desenvolvimento
atingisse o nível de renda per capta dos países desenvolvidos. O otimismo epistemológico era
popular entre os políticos de direita e de esquerda: soluções técnicas sempre poderiam ser
concebidas para garantir a continuidade do progresso material das sociedades humanas.
Do lado oposto, os pessimistas anunciavam o apocalipse para o dia seguinte, caso o
crescimento demográfico e econômico – ou pelo menos o crescimento do consumo – não
imediatamente estagnados. Alguns desses pessimistas era malthusianos. Para eles, a perturbação
do meio ambiente era consequência da explosão populacional, como se o número de não
consumidores – a maioria pobre – importasse mais do que o consumo excessivo da minoria
abastada.
A rejeição à opção do crescimento zero foi ditada por óbvias razões sociais. Dadas as
disparidades de receitas entre as nações e no interior deles, a suspenção do crescimento estava
fora de questão, pois isso deterioraria ainda mais já inaceitável situação da maioria pobre. Uma
distribuição diferente de propriedade e renda era certamente necessária. Esta era uma tarefa
politicamente difícil, mesmo em condições de crescimento relativamente rápido, e
provavelmente impossível em sua ausência.
Por outro lado, a conservação da biodiversidade não pode ser equacionada com a opção
do não-uso dos recursos naturais precípuos. Por importante que seja a instituição das reservas
naturais é apenas um instrumento das estratégias da conservação.

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De maior importância, pelo lado positivo, foi a intensa reflexão sobre as estratégias de
economia de recursos e sobre o potencial para a implementação de atividades direcionadas para
a ecoeficiencia e para a produtividade dos recursos.

Para além do mercado

O desenvolvimento sustentável é, evidentemente, incomparável com o jogo sem


restrições das forças do mercado. Os mercados são por demais míopes para transcender os
curtos prazos e cegos para quaisquer considerações que não sejam lucros e a eficiência
smithiana de alocação de recursos.
O livro de Kuttner é valioso porque mostra que nem tudo está a venda, ao mesmo tempo
em que procura um equilíbrio entre o mercado, o Estado e a sociedade civil, considerando as
instituições externas do mercado como necessárias para fiscalizar e corrigir os seus excessos e
deficiências.
Subsídios bem dimensionados podem ter um importante papel na promoção de padrões
de aproveitamento de recursos sustentáveis. No momento, entretanto, a maior parte dos
subsídios está mal direcionada. Os subsídios aos combustíveis fósseis, energia nuclear,
transporte rodoviário e pesca tem um efeito perverso devastador.
Os acordos recentes sobre propriedade intelectual têm caminhado no sentido contrario,
constituindo, consequentemente, severo retrocesso para os países em desenvolvimento. Por
outro lado, alguns neoliberais chegaram ao ponto de propor liberação da mão invisível do
mercado, privatizando todo o capital da natureza e dos serviços do ecossistema para então usa-
las como garantia de títulos, numa espécie de curral global.

Para além da separação norte e sul

O desenvolvimento sustentável é um desafio planetário. Ele requer estratégias


complementares entre o norte e o sul. Evidentemente, os padrões de consumo do norte abastado
são insustentáveis. O enverdecimento do Norte implica a uma mudança no estilo de vida, lado a
lado com a revitalização dos sistemas tecnológicos.
No Sul, a reprodução dos padrões de consumo do Norte em beneficio de uma pequena
minoria resultou em uma apartação social. Na perspectiva de democratização do
desenvolvimento, o paradigma necessita ser completamente mudado.
O Norte deveria assumir os esforços para a provisão dos recursos necessários ao
financiamento da transição do planeta para um desenvolvimento sustentável, principalmente
porque o total de recursos envolvido é relativamente limitado. Seria suficiente que os países
industrializados transferissem, por meio de assistência social, 0,7 de seu PIB. Apesar de esta

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modesta meta ter sido reafirmada na cúpula da terra, o IDH tem caído, desde então, a um nível
sem precedentes. A conferência Rio+5 não teve sucesso em reverter esta tendência adversa. A
separação Norte-Sul é tão enorme como sempre e as perspectivas são sombrias.
A ONU tem tido um sucesso proeminente na promoção da conscientização ambiental,
incorporando-a ao conceito de desenvolvimento multidimensional. Nos anos 20 decorridos entre
as conferencias de Estocolmo e a do Rio, alcançou-se um substancial progresso em termos da
institucionalização do interesse pelo meio ambiente, com o lançamento do programa do Meio
Ambiente da ONU e com o avanço na proteção do meio ambiente global por uma serie de
tratados internacionais.

Para além da economia ecológica


Precisamos retornar à economia política, que é diferente da economia, e um
planejamento flexível negociado e contratual, simultaneamente aberto para as preocupações
ambientais e sociais. É necessária uma combinação viável entre economia e ecologia, pois as
ciências naturais podem descrever o que é preciso para um mundo sustentável, mas compete às
ciências sociais a articulação das estratégias de transição rumo a este caminho. William Kapp,
cujo trabalho pioneiro sobre custos sociais e ambientais de empresas privadas tem sido a maior
fonte de inspiração para muitos de nós, estava provavelmente certo ao postular o nascimento de
uma nova disciplina: a eco-sócio-economia.

O Protocolo de Montreal

O Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio é um


acordo internacional, criado no âmbito da Convenção de Viena para a Proteção da Camada de
Ozônio de 1985 (onde os países se comprometeram em trocar informações, estudar e proteger a
camada de ozônio), ao qual o Brasil aderiu em 1990, por meio do Decreto n.º 99.280 de
06/06/90, comprometendo-se a eliminar o CFC (cloro-flúor-carbono) completamente até 2010.

O Protocolo de Montreal é composto por cinco acordos firmados em Montreal, Canadá,


em 16 de setembro de 1987. Durante dois anos o protocolo esteve aberto às assinaturas pelos
países, recebendo a adesão de 46 governos que se comprometeram em reduzir em 50% a
produção e consumo de CFCs até o ano 2000 e o abandono total da produção e do consumo de
halons até 1992.

Até 1999 o Protocolo de Montreal havia passado por cinco revisões onde recebeu
algumas emendas: em 1990 na reunião em Londres, Inglaterra, foi aceita a emenda (Emenda de
Londres) pela qual as partes concordaram em abandonar totalmente a produção e consumo de

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CFCs até 2000 (até então o acordo era de reduzir em 50%). Nesta reunião também foi criado um
fundo para ajudar financeiramente a implementação do Protocolo pelas partes (Fundo
Multilateral para a Implementação do Protocolo de Montreal); em 1992 na reunião em
Copenhagen, Dinamarca, ficou acordado o banimento total da produção e utilização dos HCFCs
até 2030, que estavam sendo utilizados como substitutos dos CFCs, a meta do banimento dos
CFCs foi antecipada para 1996 e, também, houve o congelamento da produção e consumo dos
brometos de metila até 1995; em 1997 em Montreal, ficou acordado através de uma nova
emenda o banimento do brometo de metila pelos países industrializados até 2005 e o mesmo
para os países em desenvolvimento até 2015. Como ainda era, utilizados os CFC, instituiu-se
uma licença para fins de exportação e importação da substância; em 1999 em Beijing, na China,
foi feito o reabastecimento do Fundo Multilateral.

Os compostos químicos que destroem a camada de ozônio tem origem em substâncias


chamadas clorofluorcabonos (CFCs), que começaram a ser usados no século passado em vários
produtos, incluindo refrigeradores.
Estes compostos químicos que aumentam chamado "buraco" na camada de ozônio foram
proibidos ou tiveram o uso limitado pelo Protocolo de Montreal das Nações Unidas, assinado
em 1987, mas permanecem por tanto tempo na atmosfera que os especialistas esperam que os
danos continuem por décadas.
Os efeitos destrutivos foram registrados pela primeira vez na Antártida, que atualmente
registra uma grande queda no nível de ozônio em sua camada a cada inverno.
As temperaturas da estratosfera na região do Ártico durante o inverno geralmente não
caem tanto como as temperaturas no Pólo Sul.

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Conclusão

Consideramos que é possível sim, viver de uma maneira sustentável, mas ainda
precisamos de várias medidas que ajudem nesse desenvolvimento sustentável. O mundo tem
que pensar que se não houver uma conservação do meio ambiente talvez não haverá um amanhã
para as gerações que viram.

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Referencias bibliográficas

http://www.infoescola.com/meio-ambiente/protocolo-de-montreal/ Acesso em 22 de Novembro


de 2012
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/10/111002_ozonio_artico_buraco_fn.shtml
Acesso em 22 de Novembro de 2012

Ignacy Sachs: caminhos para o desenvolvimento sustentável/organização: Paula Yone Stroh. –


Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

Capitulo1: Rumo a uma Moderna Civilização Baseada em Biomassa*

Capitulo2: Pensando sobre o Desenvolvimento na Era do Meio Ambiente.

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