Você está na página 1de 9

Nº 15,

Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade 24 de Maio


Brasileira de 2021
de Pediatria

Guia Prático de Atualização


Departamento Científico de Imunizações
(2019-2021)

Boas Práticas em Vacinação:


Evitando Erros

Departamento Científico de Imunizações


Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretária: Tânia Cristina de M. Barros Petraglia
Conselho Científico: Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato,
Heloisa Ihle Giamberardino, Solange Dourado de Andrade,
Sonia Maria de Faria, Ricardo Queiroz Gurgel,
Maria do Socorro Ferreira Martins
Relatoras: Evelin Plácido dos Santos, Mayra Martho Moura de Oliveira

Introdução doenças e ao grande número de vacinas ofereci-


das nos calendários de vacinação; acrescido das
atividades de vacinação do serviço privado.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi
implantado no país em 1973 como uma estraté- A redução da morbidade e da mortalidade por
gia de organização das atividades de vacinação, doenças preveníveis por imunização só é possí-
prevenção e controle de doenças infectoconta- vel quando os índices de cobertura vacinal são
giosas, tendo como meta vacinar todos os bra- elevados e homogêneos. Um dos desafios de um
sileiros em todas as fases das suas vidas. Essas programa com esta dimensão é, em um país com
ações planejadas e sistematizadas contribuem a extensão territorial como a do Brasil, conseguir
de forma significativa para a proteção e a pro- alcançar toda população nacional. As campanhas
moção da saúde, sendo um programa de sucesso de vacinação são ações complementares de va-
no Brasil com repercussão internacional positi- cinação de grande importância e de desfechos
va, reconhecido pelas suas altas e homogêneas impactantes para o alcance de boas coberturas
coberturas vacinais, controle e erradicação de vacinais e controle de doenças.

1
Boas Práticas em Vacinação: Evitando Erros

Diante deste contexto, considerando-se a Neste espaço, informar sobre o benefício das
complexidade de fazer chegar as vacinas onde vacinas e o risco das doenças imunopreveníveis
as pessoas estão, é de suma importância que os deve fazer parte da rotina do serviço.
serviços de imunização trabalhem com base em
Um ambiente físico limpo, higienizado, or-
conhecimentos e práticas que tornem suas ações
ganizado e confortável também reflete no bem
mais eficazes e eficientes.
estar e satisfação do indivíduo.
No contexto da pandemia pela COVID-19,
onde a imunização de grande parte de popula-
ção deve ser realizada no menor tempo possí-
vel, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) Triagem
reforça a importância do respeito às boas práti-
cas em vacinação, a fim de garantir o sucesso do Todas as pessoas que serão vacinadas deve-
programa e a confiança da população. rão passar por triagem para avaliação do estado
de saúde atual e história de vacinação prévia a
fim de se avaliar se aquele indivíduo poderá re-
ceber a vacina naquele momento. Todas as pos-
Boas Práticas em Imunização síveis contraindicações devem ser cuidadosa-
mente avaliadas.
As Boas Práticas em Imunizações existem O profissional deve perguntar se o paciente
para garantir a qualidade e a segurança de todo teve febre nas últimas 24 horas e se a resposta
o processo de vacinação e são divididas em for positiva, o profissional deve orientar o pa-
etapas: ciente a buscar atendimento médico e não vaci-
- Acolhimento nar neste momento.
- Triagem Verificar a data de nascimento, o históri-
- Cadeia de Frio co vacinal e estado de saúde para avaliar quais
- Preparo vacinas devem e podem ser realizadas naquele
momento.
- Administração
Questionar também sobre reações adversas
- Descarte
em doses anteriores de vacinas e se há alergia há
- Registro
algum medicamento ou alimento.
- Orientação
Na necessidade de realizar vacinas de com-
Respeitando todas essas etapas, a vacinação ponentes atenuadas, o profissional deve verificar
é realizada de forma segura e eficaz. quando foi realizada a última vacina atenuada
para certificar que está sendo respeitado o inter-
valo mínimo de 30 dias entre diferentes vacinas
atenuadas injetáveis. Caso seja a dose sequen-
Acolhimento cial do esquema, verificar se está respeitando o
intervalo mínimo entre as doses da vacina para
garantir a eficácia dela.
O acolhimento é um momento importante
para que a pessoa a ser vacinada se sinta segu- Neste contexto pandêmico, não se deve
ra; deve ser envolvido de gentileza e inspirar aplicar qualquer vacina se a pessoa estiver com
confiança. Olhar nos olhos, chamar pelo nome e COVID-19 no momento da vacinação, aguardan-
responder suas dúvidas com clareza são atitudes do-se um intervalo de 4 semanas a partir do pri-
chave para o processo de adesão à vacinação. meiro dia de sintoma ou da data de teste PCR

2
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

positivo (no caso dos assintomáticos) e que a pamentos que garantam a manutenção da
pessoa esteja completamente recuperada. Como temperatura adequada. Se a vacinação estiver
não há dados sobre eventual interferência na ocorrendo fora da sala de vacinação, como do-
resposta imune às vacina COVID-19 quando da micílios, drive thru, entre outros, caixas térmicas
aplicação simultânea com outras, deve-se res- exclusivas para vacinas podem ser utilizadas e
peitar um intervalo de 14 dias entre as doses. devem estar com sua temperatura monitoradas
Este intervalo permite, também, uma avaliação rigorosamente com termômetros próprios. Nun-
mais adequada dos eventuais eventos adversos. ca devem ser armazenadas e transportadas sem
termômetro e o registro da temperatura deve
ser realizado no mapa de temperatura.

Toda a equipe (profissionais de saúde, moto-


Cadeia de Frio ristas e equipe de apoio), que realizará o monito-
ramento, o transporte e o manuseio das vacinas,
Para garantir a qualidade das vacinas e que deverá ser treinada e orientada sobre todos os
elas realmente possam estimular nosso sistema cuidados para manter as vacinas com condições
de defesa, elas precisam ser armazenadas a tem- adequadas de conservação.
peraturas específicas; a grande maioria das vaci-
Nunca deixar as caixas térmicas com vacinas
nas deve ser conservada entre +2°C e +8°C, mas
expostas ao sol.
é fundamental saber qual a temperatura de con-
servação da vacina em questão. Algumas vacinas
COVID-19 necessitam ser mantidas sob conge-
lamento mais intenso. A forma como as vacinas
Administração segura
são distribuídas, armazenadas, conservadas e
manuseadas, desempenham um papel muito im-
portante na proteção de indivíduos e comunida- Alguns cuidados a serem observados pelo
des contra doenças evitáveis por vacinas. vacinador:

Se as vacinas não forem armazenadas e ma- • Paciente certo: confirmar o nome do paciente
nuseadas de maneira adequada podem reduzir no momento da aplicação para evitar a admi-
ou perder sua potência, resultando em respos- nistração da vacina em pessoa errada;
tas imunológicas inadequadas e proteção insufi- • Vacina certa: conferir, ao menos em três mo-
ciente contra a doença. mentos distintos do processo de vacinação,
qual vacina deve ser preparada para adminis-
O controle rigoroso da temperatura deve ser
tração;
mantido durante todo o percurso, desde o labo-
ratório fabricante até o momento da aplicação. • Momento certo: analisar cuidadosamente os
Se as vacinas forem expostas a temperaturas fora históricos de saúde e vacinal — caso o pacien-
do que é recomendado não devem ser utilizadas, te esteja com a carteira de vacinação — para
e a Coordenação Estadual de Imunização e/ou o ter certeza de que é o momento correto para
Laboratório fabricante devem ser imediatamen- administrar a vacina;
te notificados. As vacinas sob suspeita devem • Dose certa: administrar a dose correta. O cui-
permanecer sob a temperatura preconizada até dado deve ser redobrado quando a apresenta-
que se tenha uma resposta quanto à possibilida- ção da vacina for multidose;
de de se utilizar ou não essas vacinas que foram
• Preparo e administração certos: preparar a va-
expostas a temperaturas inadequadas.
cina de acordo com sua apresentação. Utilizar a
Durante toda atividade de vacinação, as va- agulha e a seringa corretas e escolher a melhor
cinas precisam estar acondicionadas em equi- via e área para a aplicação da vacina;

3
Boas Práticas em Vacinação: Evitando Erros

• Orientações certas: fornecer orientações de nas como raiva, em algumas situações, também
acordo com a vacina administrada; são administradas por esta via. Por se tratar de
• Registro certo: no comprovante de vacinação uma via bastante superficial é muito importan-
e no sistema de informação, incluir nome da te utilizar os insumos corretos para a prática
vacina, lote, tipo de dose, data de aplicação, correta da técnica, como por exemplo, agulhas
laboratório, unidade de saúde onde foi admi- curtas e finas como 13 x 4,5 mm. Para a técnica
nistrada, nome do vacinador e assinatura. correta, deve ser introduzido apenas o bisel da
agulha voltado para cima, em angulação de 60°
Alguns cuidados também devem ser toma- e introduzir lentamente a vacina para que o lí-
dos no momento da administração de vacinas. É quido desloque a pele, formando uma pápula.
fundamental que o profissional tenha capacita- Convencionou-se que a vacina BCG deve ser ad-
ção e habilidade para realizar este tipo de pro- ministrada na inserção do músculo deltoide di-
cedimentos. Cada via de administração demanda reito, entretanto a técnica pode ser realizada em
uma técnica diferente e uma avaliação detalha- qualquer região, contanto que a via intradérmica
da realizada pelo profissional para escolha mais seja respeitada.
adequada do sítio que será utilizado para a ad-
ministração de vacinas. 1.4) Via oral

Essa via é utilizada para vacinas como rotaví-


rus e poliomielite oral.
1) Vias de aplicação

1.1) Via Subcutânea


2) Redução da dor
Deve ser realizada em locais específicos e
Dentro de uma abordagem mais humanizada
com agulhas mais curtas, para garantir que a va-
e buscando reduzir a dor durante a vacinação,
cina seja administrada no tecido adiposo (subcu-
são indicadas várias estratégias como:
tâneo). Para esta técnica recomenda-se a formar
uma prega cutânea no local onde será feita a ad- • Distração utilizando brinquedos, bolinhas de
ministração com uma compressão ao final. Não sabão, balões coloridos, etc.
é recomendada a aspiração antes da administra- • Óculos em 3D de realidade virtual
ção da vacina.
• Dispositivos de vibração com alta frequência

1.2) Via Intramuscular • Bolsa de gelo


• Musicoterapia e até uma boa conversa.
Deve ser realizada em locais específicos e
com agulhas mais longas, para garantir que a • A amamentação durante a vacinação também
vacina seja administrada no músculo. Para esta é uma estratégia amplamente recomendada
técnica recomenda-se a técnica em Z, não se (mamanalgesia).
deve fazer a prega. O bisel da agulha deve seguir • Sacarose ou Glicose a 25% (1 a 2ml), dois mi-
o sentindo das fibras musculares e não é reco- nutos antes da aplicação da vacina utilizadas
mendada a aspiração antes da administração da em bebês abaixo de 6 meses.
vacina. Deve ser realizada compressão no local
ao final da administração. Para crianças é fundamental o apoio dos pais
dando reforço positivo, olhando nos olhos, segu-
1.3) Via Intradérmica rando no colo e conversando com a criança.

Nesta via a vacina deve ser administrada na A utilização de uma técnica correta reduz a
derme, camada da pele que está localizada entre chance de dor pós-vacinação, e o uso de com-
a epiderme e o tecido subcutâneo. Geralmente é pressas frias também podem ajudar o descon-
utilizada para a vacinação BCG, mas outras vaci- forto local.

4
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

frasco-ampola, aspirar a dose recomendada


Preparação de Vacina
para a faixa etária, posicionando o êmbolo em
lugar correto e desprezando bolhas de ar com
Após realizar a triagem o profissional deve a agulha ainda conectada no frasco;
tomar todos os cuidados no preparo e adminis- - Para vacinas que necessitam de reconstituição,
tração da vacina, de forma a garantir que a va- o profissional deverá verificar o volume ne-
cina correta será administrada da forma correta. cessário de diluente, homogeneizar a vacina e
inspecionar, verificando que a vacina não tem
Ao selecionar a vacina a ser administrada o
partículas dentro, de que todo o conteúdo está
profissional deve checar o nome, a composição,
homogêneo e que as características da vacina-
a estabilidade e o prazo de validade. Atenção es-
ção, como coloração, estão respeitando a des-
pecial para esses pontos:
crição da bula do produto;
- Para vacinas que vêm em apresentações em
1) Vacinas Multidoses
seringas, o profissional deverá seguir as técni-
- Quando a vacina a ser administrada for de fras- cas assépticas para conectar a agulha correta
co multidose e estiver fechada, a mesma deve- na seringa;
rá ser identificada com data e hora da abertu-
- Manter a agulha encapada até o momento de
ra. Se o frasco já estiver aberto, o profissional
administração;
deve verificar a data e hora de abertura do fras-
co e só aspirar a dose desejada se o tempo de - Separar todo o material necessário para a ad-
abertura do frasco não estiver vencido; ministração.

- Aspirar a dose corretamente de acordo com a Observação:


vacina, cuidando para que o êmbolo seja posi-
Para as vacinas que requerem reconstitui-
cionado corretamente na marcação da seringa.
ção, devem ser utilizados somente os diluentes
No momento da aspiração, o ar deve ser des-
fornecidos pelo fabricante. Os diluentes de va-
prezado da seringa corretamente, ainda com a
cinas não são intercambiáveis. A água para inje-
agulha conectada dentro do frasco. A agulha só
ção e/ou soro fisiológico só devem ser usados
deve ser desconectada do frasco após a certi-
como substitutos do diluente quando especifi-
ficação de que não há bolhas de ar dentro da
cado pelo fabricante. Mostrar o frasco da vacina
seringa e a dose aspirada está correta.
antes de aspirar a dose correspondente para a
Importante: pessoa a ser vacinada confirmando o nome da
vacina e a data de validade, mostrar a dose pre-
- As vacinas multidoses devem ser preparadas a
parada e após a aplicação da vacina, mostrar a
cada paciente, não podendo ser preparadas pre-
seringa vazia.
viamente (seringas previamente preenchidas).
- Uma agulha e uma seringa devem ser utilizadas
para aspirar cada dose, não é permitido manter
a agulha conectada no frasco. Descarte de materiais
- Após a dose aspirada, o frasco com as doses
restantes deve ser devolvido imediatamente
Os resíduos gerados na sala de vacinação
para o equipamento que mantém a temperatu-
são classificados como resíduos infectantes, per-
ra adequada da vacina.
furocortantes e comuns. Cada resíduo deve ser
descartado respeitando sua classificação. Os in-
2) Vacinas Monodose fectantes são os EPIs e os algodões que tenham
- Preparar a vacina de acordo com suas especi- material biológico, como sangue. Os perfurocor-
ficidades, por exemplo, se a vacina estiver em tantes são as agulhas, seringas e frascos de va-

5
Boas Práticas em Vacinação: Evitando Erros

cinas que devem ser descartados em coletores O registro nominal das doses aplicadas deve
próprios. E os resíduos comuns são as embala- ser feito oportunamente no sistema próprio de
gens e bulas das vacinas, como as caixinhas, por cada município, a fim de se obter uma avaliação
exemplo. A sala de vacina deve ter um Plano de precisa das coberturas vacinais para cada imuno-
Gerenciamento de Resíduo de Serviço de Saúde biológico.
(PGRSS) descrevendo quais são os tipos de resí-
duos produzidos na sala, como eles são embala-
dos, transportados, descartados e qual a destina-
ção final. Toda sala de vacina deve ter contrato
Equipamento de
Proteção Individual - EPI
com uma empresa especializada para retirar os
resíduos, tratar e dar destinação final aos mes-
mos. A pandemia de COVID-19 ressalta a impor-
tância da implementação de práticas de pre-
venção de infecções, incluindo distanciamento
físico, etiqueta respiratória e lavagem frequen-
Registro da Vacina te das mãos, descontaminação de superfícies
e controle de fontes de infecção, enquanto em
uma unidade de saúde. A unidade de saúde deve
O registro correto do imunizante administra-
adotar protocolos e disponibilizar medidas sani-
do no documento vacinal tem como objetivo ga-
tárias de contingência que devem ser rigorosa-
rantir a rastreabilidade da vacina utilizada, além
mente cumpridos.
de ser fundamental para a avaliação do histórico
vacinal permitindo a realização do esquema va- Certifique-se de que a equipe tenha EPI dis-
cinal completo e com qualidade. ponível e correto para administrar as vacinas.

EPIs Necessários

e que podem ocorrer ou não, a depender da res-


Vigilância dos eventos adversos
posta de cada paciente. Esses efeitos colaterais
podem afetar a capacidade de realizar as ativi-
O que esperar depois de receber uma vacina dades diárias, mas tendem a desaparecer em al-
COVID-19 guns dias.

A vacinação pode ter alguns efeitos colate- Os eventos mais comuns são os locais, como
rais (eventos adversos), que são sinais esperados vermelhidão, edema e dor, mas também podem

6
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

aparecer sintomas sistêmicos que variam de va- - Ter disponíveis insumos adequados para a va-
cina a vacina. cinação, considerando sítio de aplicação, via
de administração e especificidade da vacina;
Em situações em que o paciente retornar ao
serviço de vacinação e relatar um evento ad- - Checar pelo menos três vezes a vacina a ser
verso, o profissional deve notificar pelo sistema administrada;
Vigimed e acompanhar o evento. Caso os even- - Lavar as mãos antes de iniciar o preparo da
tos passem de leve para moderado ou grave, vacina e assegurar que todas as técnicas as-
o paciente deve ser encaminhado e orientado a sépticas serão utilizadas no momento do pre-
procurar atendimento médico. paro;

Os erros em imunização também devem ser - Preparar a vacina conforme orientação técnica,
notificados utilizando o mesmo sistema dos even- dando atenção especial ao volume adequado
tos adversos. Além de ser necessário acompanhar da dose a ser administrada;
os pacientes que foram vacinados de forma ina- - Verificar a via correta de administração e o lo-
dequada a notificação também contribui para ve- cal de injeção, escolhendo a agulha adequada
rificar quantos eventos adversos foram causados para tal;
por erros e não pela vacina propriamente dita. - Se houver vários pacientes, vacinar um de cada
vez, identificando cada paciente individual-
mente antes da vacinação;

Conclusões - Descartar os frascos de vacina, seringas e agu-


lhas em coletores para materiais perfurocor-
tantes. Estes devem ser utilizados até o limite
Para evitar erros durante a vacinação, o pro- demarcado no coletor (3/4 da capacidade má-
fissional de saúde deve: xima). EPIs e algodão com sangue são consi-
- Ter conhecimentos sobre as especificidades de derados resíduos infectantes e as caixas, em-
cada vacina e dos calendários vacinais; balagens de plástico e bulas das vacinas, são
considerados resíduos comuns.
- Ter procedimentos que assegurem a cadeia de
frio durante todo o tempo, até o momento da
vacinação;
- Conferir o nome da pessoa que será vacinada e Seguindo as Boas Práticas de
a vacinada que deve ser administrada; Vacinação o profissional evita
os erros em imunização e assegura
- Ter habilidade para avaliar o sítio utilizado
para vacinação de acordo com a idade e via de uma vacinação segura e eficaz.
administração;

7
Boas Práticas em Vacinação: Evitando Erros

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. NOTA Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde.


TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020. Departamento de Imunização e Doenças
ORIENTAÇÕES PARA SERVIÇOS DE SAÚDE: MEDIDAS DE Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa
PREVENÇÃO E CONTROLE QUE DEVEM SER ADOTADAS Nacional de Imunizações. PLANO NACIONAL DE
DURANTE A ASSISTÊNCIA AOS CASOS SUSPEITOS OPERACIONALIZAÇÃO DA VACINAÇÃO CONTRA A
OU CONFIRMADOS DE INFECÇÃO PELO NOVO COVID-19. 6ª edição. Brasília/DF. 27/04/2021.
CORONAVÍRUS (SARS-CoV-2) – Disponível em https:// Disponível em: https://www.conasems.org.br/
www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/ confira-todas-as-edicoes-do-plano-nacional-de-
publicacoes/servicosdesaude/notas-tecnicas/nota- operacionalizacao-da-vacinacao-contra-a-covid-19/
tecnica-gvims_ggtes_anvisa-04_2020-25-02-para-o- Acessado em abril de 2021.
site.pdf Acessada em abril de 2021
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. NOTA TÉCNICA Nº 108/2021-CGPNI/
Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos DEIDT/SVS/MS. Encaminha orientações de uso da
para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. vacina adsorvida covid-19 (inativada) Sinovac/
Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ Butantan e da vacina covid-19 (recombinante)
publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf AstraZeneca/Fiocruz aos Coordenadores Estaduais
Acessado em abril de 2021 de Imunizações. Brasília, 12 de fevereiro de 2021.
Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em media/pdf/2021/fevereiro/19/nota-tecnica-no-
Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 108_2021-cgpni_deidt_svs_ms.pdf Acessado em
Manual de rede de frio. 5. ed. Brasília: Ministério da abril de 2021.
Saúde;2017. Disponível em https://portalarquivos2.
saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/15/rede_ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância
frio_2017_web_VF.pdf Acesso em abril de 2021. em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. NOTA INFORMATIVA Nº
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância 21/2021-CGPNI/DEIDT/SVS/MS. Orientações
em Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. referentes aos erros de imunização relacionados às
ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS vacinas COVID-19. Brasília, 03 de março de 2021.
SARS-COV-2 COVID-19 PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA Disponível em: https://sbim.org.br/images/files/
EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA DE EVENTOS notas-tecnicas/nota-informativa-21-2021-cgpni-
ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO. Brasília, dezembro de deidt-svs-ms.pdf Acessado em abril de 2021.
2020. Disponível em https://portal.fiocruz.br/sites/
portal.fiocruz.br/files/documentos/nota_tecnica_-_
observatorio_covid-19_fiocruz_-_2021-02-19.pdf
Acessado em abril de 2021.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância


em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças
Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa
Nacional de Imunizações. Segundo Informe Técnico
Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação
contra a Covid-19. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria
de Vigilância em Saúde Departamento de Imunização
e Doenças Transmissíveis Coordenação-Geral do
Programa Nacional de Imunizações. Brasília, 23 de
janeiro de 2021. Disponível em: http://www.saude.
pi.gov.br/uploads/warning_document/file/641/
Plano_Nacional_de_Vacina%C3%A7%C3%A3o_
Covid19.pdf Acessado em abril de 2021.

8
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Dennis Alexander Rabelo Burns
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Clóvis Francisco Constantino (SP) Antônio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Roberta Paranhos Fragoso
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ) Marise Helena Cardoso Tófoli
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) EDITORA ADJUNTA:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Marynea Silva do Vale
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Henrique Mochida Takase (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cássio da Cunha Ibiapina
2º SECRETÁRIO: João Carlos Batista Santana (RS) Sidnei Ferreira (RJ) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO GROSSO DO SUL:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Carmen Lucia de Almeida Santos
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mariana Tschoepke Aires (RJ) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
3º SECRETÁRIO: Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria de Fatima Bazhuni Pombo Sant’Anna (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Paula Helena de Almeida Gatass Bumlai
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Leonardo Cabral Cavalcante
Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Katia Galeão Brandt
Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Anenisia Coelho de Andrade
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fábio Ancona Lopez (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Dirceu Solé (SP) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Kerstin Taniguchi Abagge
COORDENADORES REGIONAIS Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR) Danilo Blank (RS) Katia Telles Nogueira
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA RIO GRANDE
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) João Cândido de Souza Borges (CE) Katia Correia Lima
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
SUDESTE: Isabel Rey Madeira (RJ) Wilmerson Vieira da Silva
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Mareny Damasceno Pereira
SUL: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sérgio Luis Amantea
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Fábio Ancona Lopez (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
CENTRO-OESTE: Rosamaria Medeiros e Silva
Regina Maria Santos Marques (GO) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Joel Alves Lamounier (MG) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Dirceu Solé (SP) Ana Jovina Barreto Bispo
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA COORDENAÇÃO DE PESQUISA SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
TITULARES: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Cláudio Leone (SP) Sulim Abramovici
Gilberto Pascolat (PR) CIENTÍFICOS
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Elaine Carneiro Lobo
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO:
Isabel Rey Madeira (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Rosana Fiorini Puccini (SP)
Luciana Rodrigues Silva (BA) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO:
SUPLENTES: Dirceu Solé (SP) MEMBROS: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Rosana Alves (ES) Cláudio Barsanti (SP)
Tânia Denise Resener (RS) Joel Alves Lamounier (MG) Suzy Santana Cavalcante (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
João Coriolano Rego Barros (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Silvia Wanick Sarinho (PE) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
CONSELHO FISCAL MEMBROS: EM PEDIATRIA PRESIDENTE:
TITULARES: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO: Mario Santoro Júnior (SP)
Núbia Mendonça (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Cléa Rodrigues Leone (SP) VICE-PRESIDENTE:
Nelson Grisard (SC) MEMBROS: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
SUPLENTES: NEONATAL Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Jefferson Pedro Piva (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) • Adolescência
PÚBLICAS: Kátia Laureano dos Santos (PB) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS) • Aleitamento Materno
COORDENAÇÃO: • Alergia
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sérgio Luís Amantéa (RS)
Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Bioética
MEMBROS: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) • Cardiologia
Clóvis Francisco Constantino (SP) Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG) • Emergência
Maria Albertina Santiago Rego (MG) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO • Endocrinologia
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) • Gastroenterologia
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA) • Genética
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Hélcio Maranhão (RN) • Hematologia
Evelyn Eisenstein (RJ) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS • Hepatologia
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) • Imunizações
Normeide Pedreira dos Santos (BA) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
João Coriolano Rego Barros (SP) Adelma Figueiredo (RR) • Imunologia Clínica
Alexandre Lopes Miralha (AM) Marcia de Freitas (SP) • Infectologia
André Luis Santos Carmo (PR)
Virgínia Weffort (MG) Marynea Silva do Vale (MA) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Themis Reverbel da Silveira (RS) PORTAL SBP • Nefrologia
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
• Neonatologia
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO MUSEU DA PEDIATRIA • Neurologia
PROFISSIONAL PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA • Nutrologia
À DISTÂNCIA COORDENAÇÃO:
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Oncologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Otorrinolaringologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Pediatria Ambulatorial
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Mario Santoro Junior (SP) • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP) • Pneumologia
• Reumatologia
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES REDE DA PEDIATRIA • Saúde Escolar
Mauro Batista de Morais (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: • Segurança
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Sono
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Rubem Couto (MT) • Suporte Nutricional
Joel Alves Lamounier (MG) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA: • Terapia Intensiva
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Altacílio Aparecido Nunes (SP) Ana Isabel Coelho Montero • Toxicologia e Saúde Ambiental
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Flávio Diniz Capanema (MG) Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires GRUPOS DE TRABALHO
COORDENAÇÃO: AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA: • Atividade física
Hélcio Villaça Simões (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) • Cirurgia pediátrica
COORDENAÇÃO: Elena Marta Amaral dos Santos
MEMBROS: • Criança, adolescente e natureza
Ricardo do Rego Barros (RJ) Renato Procianoy (RS) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA: • Doenças raras
Clovis Francisco Constantino (SP) MEMBROS: Rosenilda Rosete de Barros • Drogas e violência na adolescência
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA: • Metodologia científica
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Dolores Fernandez Fernandez • Oftalmologia pediátrica
Flavia Nardes dos Santos (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA: • Pediatria e humanidade
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Marco Aurélio Palazzi Sáfadi (SP) Anamaria Cavalcante e Silva • Saúde mental

www.sbp.com.br

Você também pode gostar