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CAMPUS VILA PRUDENTE

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS

Integrantes: Felipe Boffe Martins


Felipe Melo De Oliveira
Gabriel Andrade Marin
Guilherme Ribeiro Dos Santos Esposito
Gustavo Candido Vianna
Lucas Eduardo Santana
Rodrigo Crepaldi Conceição

Projeto integrador: Catapulta

São Paulo
2019
Guilherme R.S.Esposito

Projeto integrador: Catapulta

Projeto integrador apre-


sentado ao Coordenador de
Conteúdo, como parte dos
requisitos necessários à
obtenção do título de
Engenheiro Elétrico

Orientador: Sandra Ferreira


Yamamoto

São Paulo
2019
Dedicatória. . .
Nós dedicamos este trabalho a todos mencionados abaixo, que foram de
extrema importância com orientações, apoio e incentivo a todo o grupo e que nos
possibilitaram ir além neste momento de nossas vidas. Assim segue:

• A todos os professores da graduação, que estão sendo de fundamental


importância na construção de nossas vidas profissionais.

• À professora Sandra, pela sua paciência conselhos e ensinamentos que


foram essenciais para o desenvolvimento deste projeto.

• Aos nossos familiares e amigos que sempre estiveram presentes direta ou


indiretamente em todos os momentos de nossas necessidades.

• Dedicamos este trabalho a todos aqueles que de alguma forma contribuíram


com nosso desenvolvimento.
Resumo do Projeto

Nosso projeto consiste em elaborar uma catapulta, um objeto que mudou a


história bélica e do mundo, sendo que com ela que a humanidade viu pela primeira
vez que uma máquina estava decidindo as batalhas e não o homem. Dentro desse
tema apresentaremos nosso modelo deste invento revolucionário, assim como seus
cálculos e informações de como foram concluídos seus processos.
Sumário

1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.1 Base de Cálculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.2 Catapulta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

2 Materiais e Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

3 Resultados e Discussão ...................... 11

4 Resultados e Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.1 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.1.1 Dicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.2 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.2.1 Dicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

5 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
9

1 Introdução

Nosso projeto se estende a montagem estrutural e teórica de um modelo simples


e objetivo de uma Catapulta, onde os cálculos são imprescindíveis para o
funcionamento pleno da mesma. Seguimos com os tópicos abaixo que foram decisivos
para execução;
:

• Como os cálculos foram importantes, e quando nós fizemos uso dos mesmos
para o resultado final.

• Como foram efetuados os processos físico-matemáticos, o passo a passo de


montagem e quais materiais utilizados no processo.

• Foi necessário alcançar medida e velocidades supracitadas para que o projétil


(bolinha da ping-pong) atingisse o alvo desejado.

• Os tópicos foram elaborados de forma simples e concisa, para fácil


entendimento e percepção leiga e acadêmica.

1.1 Base de cálculos

Foram utilizados como cálculos a base de lançamento oblíquo, que ocorrem


quando um objeto inicia seu movimento formando um determinado ângulo com a
horizontal. Nesse tipo de lançamento o objeto (no caso a bolinha) efetua dois
movimentos simultâneos, sendo que um na vertical subindo e descendo e o outro na
horizontal. Esses cálculos foram o norte em todas situações e questões de nosso
projeto.

1.2 Catapulta

Catapultas são mecanismos de cerco que utilizam uma espécie de colher para
lançar um objeto (pedras e outros) a uma grande distância, evitando assim possíveis
obstáculos como muralhas e fossos. Fora criado possivelmente pelos gregos, durante o
reinado de Dionísio I, como arma de guerra.
O nome é derivado do grego καταπάλτης, composto de κατά "abaixo, contra" e
πάλλω "vibrare". Originalmente, a palavra catapulta referia-se a um lançador de pedras,
enquanto balista referia-se a um lançador de dardos, porém, através dos anos, os dois
termos trocaram de significados.
10

Catapultas podem ser classificadas de acordo com o conceito físico usado


para guardar e liberar a energia requerida para arremessar.
As primeiras catapultas eram de tensão, desenvolvidas no início do século
IV a.C.na Grécia. Um membro sob tensão propele o braço lançador, muito
parecido com uma besta gigante. Subsequentemente, catapultas de torção foram
desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a mais sofisticada
catapulta.
As duas primeiras têm um braço com uma estrutura-suporte para o
projétil. A parte de baixo do braço lançador é inserida em cordas ou fibras que
são torcidas, fornecendo a força para propelir o braço. Essas catapultas se
diferenciam pelo fato de o onagro ter uma prolongação de sua haste.
A balista, que embora sendo mais complexa, foi inventada primeiro,
possuí dois braços que torcem duas molas paralelas e impulsionam um único
projétil que fica sobre uma barra direcional entre as molas, toda a máquina se
apoia sobre um eixo universal para flexibilizar a mira.
Finalmente, o último tipo de catapulta é o trabuco, que usa gravidade ao
invés de tensão ou torção para propelir o braço lançador. Um contrapeso caindo
puxa para baixo a parte inferior do braço e o projétil é arremessado de um balde
preso a uma corda pendurada no topo do braço, essencialmente como um
estilingue preso a uma gangorra gigante. O contrapeso é muito mais pesado do
que o projétil.

2 Materiais e Métodos

Elaboramos nossa catapulta com materiais simples de nosso dia a dia, sendo
assim utilizamos:
Madeira
Cola
Liga de Borracha
Verniz
Barra de Aço

Optamos por um método mais próximo do padrão original da primeira


catapulta, utilizando de força elástica para impulsão de nosso projétil. A principal
diferença do projeto original para o nosso, é a forma de impulsão pois não utilizamos
de cordas dispostas em sentidos diferentes para o lançamento.
11

3 Resultados e Discussão

Catapultas podem ser classificadas de acordo com o conceito físico usado


para guardar e liberar a energia requerida para arremessar.
As primeiras catapultas eram de tensão, desenvolvidas no início do século
IV a.C.na Grécia. Um membro sob tensão propele o braço lançador, muito
parecido com uma besta gigante. Subsequentemente, catapultas de torção foram
desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a mais sofisticada
catapulta.
As duas primeiras têm um braço com uma estrutura-suporte para o
projétil. A parte de baixo do braço lançador é inserida em cordas ou fibras que
são torcidas, fornecendo a força para propelir o braço. Essas catapultas se
diferenciam pelo fato de o onagro ter uma prolongação de sua haste.
A balista, que embora sendo mais complexa, foi inventada primeiro,
possuí dois braços que torcem duas molas paralelas e impulsionam um único
projétil que fica sobre uma barra direcional entre as molas, toda a máquina se
apoia sobre um eixo universal para flexibilizar a mira.
Finalmente, o último tipo de catapulta é o trabuco, que usa gravidade ao
invés de tensão ou torção para propelir o braço lançador. Um contrapeso caindo
puxa para baixo a parte inferior do braço e o projétil é arremessado de um balde
preso a uma corda pendurada no topo do braço, essencialmente como um
estilingue preso a uma gangorra gigante. O contrapeso é muito mais pesado do
que o projétil.

2 Materiais e Métodos

Elaboramos nossa catapulta com materiais simples de nosso dia a dia, sendo
assim utilizamos:
Madeira
Cola
Liga de Borracha
Verniz
Barra de Aço

Optamos por um método mais próximo do padrão original da primeira


catapulta, utilizando de força elástica para impulsão de nosso projétil. A principal
diferença do projeto original para o nosso, é a forma de impulsão pois não utilizamos
de cordas dispostas em sentidos diferentes para o lançamento.
Capítulo 3. Materiais e Métodos 13

• Tratamento: Manipulações alternativas das variáveis independentes


que pode ser mensurado por meio das variável(eis) dependente(s).

O que você vai medir e qual medida vai utilizar? Considerando analises quan-
titativas ou qualitativas, é sempre importante definirmos o que será avaliado e como.
Para exemplificar todos esses conceitos, suponha que você foi contratado para
avaliar o marketing de uma determinada loja. Teríamos então:

• Questão de Pesquisa:
Qual o impacto nas vendas de um determinado produto depois que ele sofre
alteração de preço?

• Hipótese Nula:
O aumento de preço não tem influência no volume de vendas.

• Hipótese Alternativa:
O aumento do preço tem influência no volume de vendas.

• Variáveis dependentes: volume de vendas.

• Variáveis Independentes:preço.

• Tratamento: aumentar o preço de um produto.

Com relação a nossa hipótese, podemos verificar que: com o tratamento “au-
mentando o preço do produto” alteramos a variável independente “Preço” e
observamos o impacto desse aumento no “volume de vendas” (variável dependente).
Considerando que os dados observados antes da mudança dos preços foram:

Tabela1–Exemplo dedadsnes

Produto Preço It ns V ndidos

Produto A

Produto B 10,00 200

Situação encontrada depois da mudança dos preços:


Capítulo 3. Materiais e Métodos 14

Tabela 2 – Exemplo de dados depois

Produto Preço Itens Vendidos

Produto A 25,00 100

Produto B 20,00 400

Com base nos resultados e fazendo uma análise puramente matemática não
podemos rejeitar nossa hipótese nula quando olhamos para o produto A, pois
apesar de ter seu preço aumentado, o volume de itens vendidos permaneceu o
mesmo. Quando olhamos para o produto B, podemos concluir que o aumento do
preço influenciou de maneira positiva em relação a quantidade de itens vendidos,
desta forma rejeitamos nossa hipótese nula.
OBS.: Vale lembrar que uma análise estatística deve ser feita para o teste de
hipótese, no nosso exemplo fizemos apenas considerando os dados brutos.
Capítulo 4. Resultados e Discussão 17

sua interpretação ou até mudar a forma de sua forma interpretação. Considere


também com esses outros resultados podem ser combinados com os seus.

• Não mostre novos resultados na seção de discussão. Embora você utilize


novas tabelas e figuras para resumir os resultados, elas não devem conter
novos resultados (dados).
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5 Conclusão

Escreva aqui sua conclusão. . .

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