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CAPITULO 1: INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1. Justificativa................................................................................................................................5
1.2. Objectivos...................................................................................................................................6
1.2.1. Objectivo Geral:................................................................................................................6
1.2.2. Objectivos Específicos:......................................................................................................6
CAPITULO 2: METODOLOGIA.......................................................................................................7
1.3. Publico Alvo...............................................................................................................................7
1.4. Estrutura....................................................................................................................................7
CAPITULO 3: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................8
3.1. Contextualização.......................................................................................................................8
3.2. Definição da Roda-Livre...........................................................................................................8
3.3. Objectivos da Roda-Livre.........................................................................................................8
3.4. Sistema de roda livre 18 dentes................................................................................................8
3.5. Classificação da roda livre 18 dentes.......................................................................................9
3.6. Dentes.....................................................................................................................................9
3.7. Funcionamento....................................................................................................................10
3.8. Importância para o desempenho............................................................................................10
3.9. Vantagens.............................................................................................................................10
3.10. Descrição..........................................................................................................................10
3.11. Composição ou material..................................................................................................11
3.12. Peso...................................................................................................................................11
3.13. Cor....................................................................................................................................11
4. Bibliografia..................................................................................................................................12
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CAPITULO 1: INTRODUÇÃO
Neste projecto, e procura-se conhecer as partes, faces ou vistas constituintes de uma roda livre
de bicicleta 18 dentes. Pretende-se ainda apontar as vantagens que um ciclista pode ter ao usar
uma bicicleta que possui 18 dentes, partindo da formulação da contextualização deste termo.
Com base nas possíveis informações pretende-se conectar com o rigor científico que a figura
apresenta, pis, tudo o que é produzido cientificamente é útil e pleno.
O presente projecta este dividido em 4 partes, primeira parte: Introdução, onde se aponta as
motivações relevantes da escolha do tema, objectivos dera e específicos, e a metodologia
usada. A segunda: desenvolvimento, a parte da descrição do projecto, onde se apresenta a
breve contextualização da peça, objectivos da invenção, sua classificação, seu funcionamento,
sua importância, suas vantagens e sua descrição. A terceira parte diz respeito a referências
bibliográficas e a quarta parte diz respeito à execução pratica do projecto, como também as
vistas constituintes da peça.
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1.1. Justificativa
Considera-se a partida, que a roda livre 18 dentes é uma peça mecânica, criada para facilitar o
ciclista, pois, exige menos forca e menos controle da bicicleta
A familiarização da autora com o programa de Auto Cade, bem como suas descobertas
recentes a respeito do rigor Científico empregado na criação deu uma peça ou de uma obra de
arte, conhecimento este, que fora assimilado no Ensino Geral de Educação, porem que fora
mais pleno na Universidade Licungo, curso de Educação Visual, na cadeira de História da
Arte2 que baseou-se nas descobertas do renomado Fillipo Brunneleschi, arquitecto do
renascimento trecento e responsável pela descoberta da perspectiva linear, factor que levantou
o movimento da aplicação do racionalismo e do rigor científico na criação de qualquer obra de
arte e, também, de qualquer criação de obras mecânicas. Isto é, toda criação ou projecção tem
de ser comprovada cientificamente.
Por incrível que pareça, esta corrente que se aliou as criações de peças mecânicas rigorosas,
criou uma tal curiosidade na autora a ponto de identificar a roda livre de uma bicicleta 18
dentes, a fim de comprovar se esta peça possui ou não uma comprovação científica no que diz
respeito ao rigor científico e ao racionalismo.
Numa sociedade tão acomodada e que com tendências de responder ao design sem tanto rigor,
procura-se sim defender a necessidade do uso de rigor na configuração de qualquer peça, pois,
só assim a peça poderá alcançar a plena perfeição a que se pretende.
Desta forma, a autora acredita que tendo comprovado esta fusão entre a peça física e o rigor
científico a que possivelmente foi configurada, terá mais interesse não só na assimilação de
saberes relacionados com a arte, configuração ou criação de peças mecânicas, como também,
potencializa-la na criação de variados objectos de forma rigorosa. Pretende também defender o
uso do rigor na criação de pecas, sejam mecânicas ou plásticas. Dai que, a relevância do
projecto.
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1.2. Objectivos
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CAPITULO 2: METODOLOGIA
Para a execução da peca, foi necessário a priori identificar a roda livre de bicicleta dentada de
18 dentes. Após averiguar sua forma forma, buscou-se conhecer sua sua função e
especialidades com base em manuais E por fim a peça foi trabalhada no programa de auto cad
2004.
População com uma faixa etária dos 10 aos 45 anos de idade, isto é, crianças, jovens e adultos.
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CAPITULO 3: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1. Contextualização
Em 1909, Alanson P. Bush lançou uma patente onde apresentava um mecanismo que permitia
o movimento de uma roda com velocidade superior à velocidade do eixo motriz, conceito hoje
conhecido por roda livre. Com a finalidade de accionar um dispositivo e tornar possível o
funcionamento de equipamentos rolantes.
A roda-livre é um rolamento dentado ou liso que serve para accionar um dispositivo que torna
possível o funcionamento de equipamentos rolantes. A roda livre permite convertermos um
movimento linear em movimento rotativo.
Trata-se de um recurso do tipo rolamento que, nas bicicletas, é utilizado na parte traseira. Isto
é, um sistema de engrenagem traseira mais comum em bicicletas.
É constituído com linguetes: O sistema apresenta um núcleo dentado e gira sob vários
linguetes que constituem uma parte do eixo. No sentido anti-horário, os linguetes deslizam
sobre os dentes e permitem a rotação; no sentido horário, os linguetes prendem e a roda apenas
gira com o ato de pedalar (BIKE MAGAZINE, 2005).
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3.5. Classificação da roda livre 18 dentes
Quanto à sua forma de accionamento, as rodas-livres podem ser do tipo automático, manual ou
remoto. A forma mais comum de roda-livre automática é baseada em um mecanismo de
catraca (por exemplo, o cubo da roda traseira da bicicleta), onde o sentido do movimento do
eixo determina o acoplamento deste ao cubo da roda. Caso a roda gire mais rápido que seu
eixo, ou o eixo gire em sentido contrário, a catraca é destravada, e o eixo é desacoplado do
cubo.
Outro sistema automático é o de accionamento ao vácuo, onde uma fonte de vácuo é acoplada
ao cubo da roda, onde acciona uma membrana encarregada de engrenar o cubo ao eixo motriz.
Com a entrada de ar, ao se desligar a fonte de vácuo, uma mola se encarrega de desengrenar o
cubo do eixo.
3.6. Dentes
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3.7. Funcionamento
Funciona a partir da adição de uma catraca, que são peças bicicleta praticamente anciãs, isso
porque desde sua criação já se passaram mais de cinquenta anos e, mesmo com a chegada do
cassete, esses componentes se mantem nas bicicletas de entrada de forma tranquila, sem serem
ameaçados de extinção. Ela aumenta a amplitude de movimentos e permite que a roda gire
“sozinha”. A catraca quando é colocada sob muito movimento, “destrava” e permite uma
movimentação mais ampla da bicicleta. Ela aumenta a amplitude de movimentos e permite
que a roda gire “sozinha”.
A roda livre é extremamente importante para o desempenho do ciclista, pois permite que ele
relaxe os movimentos em certos momentos. Ao descer uma rampa íngreme, por exemplo, ele
pode apenas controlar a direcção do movimento, sem necessariamente pedalar durante o
percurso.
3.9. Vantagens
3.10. Descrição
Roda livre 18 dentes para bicicletas que utilizam cubos de rosca e marcha única, indicada para
bicicletas de aro 20 e bicicletas infantis de aro 16.
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Compatível somente com corrente grossa;
Compatível com o sistema de cubos de rosca;
Compatível com correntes de 7 velocidade.
Aço de carbono.
3.12. Peso
210g.
3.13. Cor
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4. Bibliografia
BIKE MAGAZINE, p. 10. Aço Forma. (s.d.). Obtido em 8 de Julho de 2014, de Disponivel em
http://www.acoforma.com.br
BRANCO, C. M., FERREIRA, J. M., COSTA, J. D., & RIBEIRO, A. S. (2012). Projecto
de Órgãos de Máquinas, 3ªEdição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
LOT, J. P., JÚNIOR, M. E., & LIEBL, S. H. (2008). Tutorial sobre rodas livres.
Relatório de final de curso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Departamento de
Mecânica, Curitiba.
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