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Brasília-DF.
Elaboração
Produção
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................. 5
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 8
UNIDADE I
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS............................................... 11
CAPÍTULO 1
HISTÓRICO DAS TUBULAÇÕES.................................................................................................. 11
CAPÍTULO 2
MATERIAIS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS............................................................................... 15
CAPÍTULO 3
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS..................................................... 20
CAPÍTULO 4
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS................................................................................. 26
UNIDADE II
ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4
(OIL TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)........ 31
CAPÍTULO 1
ESTRUTURA DA NORMA ANSI B31............................................................................................. 31
CAPÍTULO 2
ANSI B31 DEFINIÇÕES IMPORTANTES ....................................................................................... 37
CAPÍTULO 3
ANSI B31.4: ESCOPO E CÁLCULOS DE TENSÃO........................................................................ 44
CAPÍTULO 4
ANSI B31.4: INSTALAÇÕES DE TRANSPORTE DE DIÓXIDO DE CARBONO E LODO...................... 50
UNIDADE III
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE
PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI
B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE
PROCESSOS). . ........................................................................................................................ 56
CAPÍTULO 1
ANSI B31.3 E B31.6 ESCOPO E CONTEÚDO............................................................................. 56
CAPÍTULO 2
EFEITOS DE TEMPERATURA E PRESSÃO NO PROJETO ................................................................ 61
CAPÍTULO 3
SELEÇÃO DE MATERIAIS: LIMITAÇÕES DE TEMPERATURA............................................................ 68
CAPÍTULO 4
MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÕES............................................................................... 74
UNIDADE IV
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E
DISTRIBUIÇÃO DE GASES)...................................................................................................................... 81
CAPÍTULO 1
ANSI B31.8 ESCOPO E CONTEÚDO......................................................................................... 81
CAPÍTULO 2
CONTROLE DA CORROSÃO.................................................................................................... 86
CAPÍTULO 3
SOLDAGEM............................................................................................................................ 92
CAPÍTULO 4
ARTIGOS SOBRE A ASME B31.................................................................................................. 99
REFERÊNCIAS................................................................................................................................. 105
Apresentação
Caro aluno,
Conselho Editorial
5
Organização do Caderno de
Estudos e Pesquisa
A seguir, apresentamos uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos
Cadernos de Estudos e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Atenção
6
Saiba mais
Sintetizando
7
Introdução
A necessidade da existência das tubulações decorre principalmente do fato de
o ponto de gerção ou de armazenamento de fluidos estar, em geral, distante do
seu ponto de utilização. As tubulações são utilizadas para transportar todos os
materiais capazes de escoar, desde fluidos (líquidos e gasoso) até os materiais
pastosos e fluidos com sólidos em suspensão (TELLES, 2001).
Diversos são os usos para as tubulações, assim como os materais com as quais
podem ser fabricados. As técnicas de produção de tubos, em geral, dividem-se em
sem costura (laminação, extrusão e fundição) e com costura (método UOE linear
ou helicoidall com soldagem por arco submerso ou por resistencia elétrica).
8
destacados, dentre eles: cálculos de tensão, efeitos de temperatura e pressão
no projeto, seleção de materiais e métodos de inspeção de tubulações.
Objetivos
» Conhecer o histórico do uso de tubulações e a cronologia da norma
ANSI B31.
9
10
CRONOLOGIA DAS
NORMAS TÉCNICAS UNIDADE I
PARA TUBULAÇÕES
INDUSTRIAIS
CAPÍTULO 1
Histórico das tubulações
11
UNIDADE I │ CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
12
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS │ UNIDADE I
13 3,0
15 3,5
20 4,5
25 5,0
30 7,0
13
UNIDADE I │ CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
Na atualidade, está disponível uma ampla gama de tubos para uso na indústria,
nas próximas seções conheceremos as formas de classificação das tubulações, os
diversos materiais usados em sua produção, bem como os processos usados para
fabricação destas. Ao fim da unidade, acompanharemos a cronologia das normas
que regem as especificações para as tubulações industriais.
14
CAPÍTULO 2
Materiais para tubulações industriais
Classificações
No que tange ao emprego das tubulações nas indústrias, uma classificação
possível e abrangente as divide em tubalações dentro e fora das instalações
industriais (TELLES, 2001). A figura 3 apresenta um esquema com as
subdivisões dos tipos de tubulações que se encontram dentro de instalações
industrias.
Tubulações de
processo
Tubulações de
utilidades
Tubulações de
transmissão
Tubulações de
drenagem
15
UNIDADE I │ CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
Adução
Tubulações de
Transporte
transporte
Drenagem
Tubulações fora de
instalações industriais
Distribuição
Tubulações de
distribuição
Coleta
16
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS │ UNIDADE I
» Tubos metálicos:
› Ferrosos:
· Aços-carbono.
· Aços liga.
· Aços inoxidáveis.
· Ferro fundido.
· Ferro forjado.
· Ferros ligados.
· Ferro modular.
› Não ferrosos:
· Cobre.
· Latões.
· Cobre-níquel.
· Alumínio.
· Níquel e liga.
· Metal monel.
· Chumbo.
· Titânio e zircônio.
› Materiais plásticos:
· Polietileno.
17
UNIDADE I │ CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
· Acrílico.
· Acetato de celulose.
· Epóxi.
· Poliésteres.
· Fenólicos etc.
› Cimento-amianto.
› Concreto armado.
› Barro vidrado.
› Elastômeros.
› Vidro.
› Cerâmica.
› Zinco.
› Aços inoxidáveis.
› Materiais plásticos.
› Elastômeros.
› Asfalto.
› Concreto.
› Vidro.
18
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS │ UNIDADE I
19
CAPÍTULO 3
Processos de fabricação de tubulações
industriais
› Laminação (rolling).
› Extrusão (extrusion).
› Fundição (casting).
A maioria dos tubos usados em instalações industriais, cerca de 70%, são feitos
pelos processos de laminação e de fabricação por solda (TELLES, 2001).
Laminação
De acordo com Reis (2014), o processo Mannesmann é o mais conhecido método
para a fabricação do tubo sem costura, sendo dividido nas seguintes etapas:
» Laminador perfurador.
» Laminador alongador.
» Forno de reaquecimento.
» Laminador calibrador.
20
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS │ UNIDADE I
Laminador calibrador
Extrusão
Na fabricação por extrusão, um tarugo maciço do material em estado pastoso é
colocado em um recipiente de aço debaixo de uma prensa. Em uma única operação,
realizada em poucos segundos, são realizadas as seguintes fases:
21
UNIDADE I │ CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
Para tubos de aço, a operação ocorre em torno de 1.200 °C. As prensas são
sempre verticais, podendo seu esforço chegar a 1.500 t. Os tubos de aço saem
dessa primeira operação curtos e grossos. São levados então, ainda quentes, para
a redução do diâmetro em um laminador de rolos. Indo em seguida para outros
laminadores que desempenam e ajustam as medidas de diâmetro e espessura das
paredes (TELLES, 2001). A figura 7 apresenta uma linha de extrusão para tubos
de aço reforçado.
Fundição
Nesses processos o material do tubo, em estado líquido, é despejado em
moldes especais, onde solidifica-se adquirindo a forma final. São fabricados
por esse processo, tubos de ferro fundido, de alguns aços especiais não
forjáveis, e da maioria dos materiais não metálicos, tais como: barro
vidrado, concreto, borrachas entre outros.
22
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS │ UNIDADE I
A B
Outra metologia possível de soldagem é por resistência elétrica sem adição de metal
(electric resistance welding – ERW).
23
UNIDADE I │ CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
Soldagem
Entrada do apêndice Selamento
de chapas
Faceamento
Usinagem de
bordas Inspeção por
ultrassom
Prensa de bordas
Prensa U
Prensa O
Solda externa
Corte de aparas
Solda interna
Inspeção por
ultrassom
Desbobinadeira
Corte individual de tubos
24
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS │ UNIDADE I
25
CAPÍTULO 4
Cronologia das normas técnicas
26
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS │ UNIDADE I
De acordo com Ellenberger (2005), de 1898 a 1905 nos Estados Unidos, o número
registrado de explosões de caldeiras foi de 3612. Em média, mais de uma explosão
por dia. O número de vidas perdidas nessas explosões foi de 7600. Várias dessas
explosões ocorreram em Massachusetts. Em 20 de março de 1905, uma explosão
em Brockton, Massachusetts, matou 58 pessoas e feriu 117 outras. O legislador
viu a necessidade de ação. Em 1907, o estado agiu. Ele formou o Conselho de
Regras da Caldeira. Esta foi a primeira legislação sobre o projeto de caldeiras que
foi eficaz. Em pouco tempo, outros estados começaram a seguir suas regras de
caldeira:
» 1915 Indiana.
» 1916 Pensilvânia.
27
UNIDADE I │ CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
» 1920 Oregon.
O comitê ASME B31 foi originalmente formado em 1926. A norma tem uma
longa história começando em 1935. Algumas de suas seções foram desdobradas
em outras, enquanto outras foram substituídas por outras normas. A seguir, a
lista das seções atualmente ativas e suas datas de publicação inicial:
28
CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS │ UNIDADE I
29
UNIDADE I │ CRONOLOGIA DAS NORMAS TÉCNICAS PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
» cinza-claro: vácuo;
» cinza-escuro: eletroduto;
30
ANSI B31 (AMERICAN
STANDARD CODE
FOR PRESSUREPIPING
– TUBULAÇÕES DE
PRESSÃO) E ANSI B31.4 UNIDADE II
(OIL TRANSPORTATION
PIPE - TUBULAÇÕES DE
ÓLEO E NAFTAS FORA DAS
REFINARIAS, TERMINAIS)
CAPÍTULO 1
Estrutura da Norma ANSI B31
Nos parágrafos seguinte é apresentada uma visão geral das seções que compõem
a norma ANSI B31.
31
ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
32
ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
» Sólidos fluidizados.
» Refrigerantes.
» Fluidos criogênicos.
33
ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
» Tubulação de água.
» Tubulação projetada para uso não superior a 105 kPa (15 psig).
Substituída pelo código ASME para caldeiras e vasos de pressão, Seção III.
34
ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
A seguir, são listados os elementos aos quais essa seção não se aplica:
» Vasos de pressão.
Basicamente, não se aplica aos elementos coberto pela norma de caldeira e vasos de
pressão BPV Code.
35
ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
O B31G é um manual que complementa todas as partes da norma ASME B31 para
a tubulação de pressão. Seu principal objetivo é servir como uma diretriz para
avaliar a perda de metal em dutos (INSPECTIONEERING, 2019; ELLENBERGER,
2005).
36
CAPÍTULO 2
ANSI B31 definições importantes
Usualmente, no início das seções que compõem a norma ASNI B31 são dadas
definições de termos relevantes para esta, a seguir serão exemplificados alguns
destes, de acordo com as seções B31.1, B31.3, B31.4 e B31.8 todas na versão 2016.
37
ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
» Tubulação
» Componentes da tubulação
» Instalação de tubulação
» Sistema de tubulação
» Junta adesiva
Uma junta feita em tubulação plástica pelo uso de uma substância adesiva que forma
uma ligação contínua entre as superfícies correspondentes sem dissolver nenhuma
delas.
» Junta de expansão
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
» Junta mecânica
» Revestimento
» Sistema de revestimento
» Corrosão
» Proteção catódica
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
» Serviço de fluido
(1) o fluido é tão altamente tóxico que uma única exposiçãoa uma
quantidade muito pequena de fluido, causada por vazamento,
pode causar sérios danos irreversíveis às pessoas por ontato com
40
ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
Para os fins desta norma, esta frase descreve um serviço de fluido no qual
a exposição ao fluido, causada por vazamento sob condições operacionais
esperadas, pode prejudicar a pele, os olhos ou as mucosas expostas, de modo
que possa resulta em danos irreversíveis, a menos que sejam tomadas
medidas restaurativas imediatas. As medidas restaurativas podem incluir
lavagem com água, administração de antídotos ou medicamentos.
» Temperatura ambiente
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
» Pressão
Uma aplicação de força por unidade de área; Pressão de fluido (uma aplicação de
força de fluido interna ou externa por unidade de área no limite de pressão dos
componentes da tubulação).
» Inflamável
Para os fins desta Norma, descreve-se um fluido que, sob condições ambientais ou
operacionais esperadas, é um vapor ou produz vapores que podem ser inflamados e
continuam queimando no ar. O termo pode ser aplicado, dependendo das condições
de serviço, a fluidos definidos para outros fins como inflamáveis ou combustíveis.
» Planta química
» Refinaria de petróleo
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
» Unidade de processo
Uma área cujos limites são designados pelo projeto de engenharia dentro do qual
são realizadas reações, separações e outros processos. Exemplos de instalações
que não são classificadas como unidades de processo são áreas ou terminais de
carregamento, usinas a granel, usinas de composição e fazendas de tanques e
pátios de armazenamento.
Método de teste tais quais: radiografia, ultrassom, teste magnético, ensaio por
líquido penetrante, visual, teste de vazamento, corrente de Foucault e emissão
acústica.
43
CAPÍTULO 3
ANSI B31.4: Escopo e cálculos de tensão
Escopo e estrutura
A seção B31.4 da norma de tubulação de pressão provê requisitos para o projeto,
materiais, construção, montagem, inspeção e teste de tubulações de transporte de
líquidos tais como petróleo bruto, condensado, gasolina natural, líquidos de gás
natural, gás de petróleo liquefeito, álcool líquido, amônia líquida anidra e produtos
líquidos de petróleo entre instalações de arrendamento dos produtores, tanques,
usinas de processamento de gás natural, refinarias, estações, usinas de amônia,
terminais e outros pontos de entrega e recebimento. A figura 15 traz o escopo da
norma B1.4 e o Quadro 3 apresenta os capítulos e o conteúdo presentes nesta seção
da norma.
Figura 15. Diagrama mostrando o escopo da norma ASMB31.4 excluindo sistemas de tubulação de dióxido de
carbono.
Campo de produção Tanque, terminal, * ou área de processo
Terminal de tubulação*
Tanque/ Estação de bombeamento
Terminal de tubulação *
Tanque / Estação de bombeamento
Marinho, trilho ou caminhão (carga ou descarga)
Onshore ou Offshore
Tubulação dentro do escopo da norma B31.4
Continuação do escopo da norma B31.4 dentro da área
Início ou fim do escopo da norma B31.4 dentro da área plotada
Limites de arrendamento ou campo de produção
Limites de plot (ou plataforma), refinaria de petróleo, planta química, planta de
amônia, planta de granéis, ou unidades de operação de processamento de gás
Corredor dentro da propriedade de refinaria de petróleo, planta química, planta de
amônia ou planta de processamento de gás reservada para tubulações B31.4
Linha de propriedade de refinaria de petróleo, planta química, planta de amônia,
planta de processamento de gás ou planta de granéis
Fonte: Norma ASME B31.4 (2016).
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
Capítulo Conteúdo
I – Escopo e definições Definições gerais do código.
Carga.
Cálculo de tensão.
II – Projeto
Critérios para tubulações.
Critéris para ajustes, montagem e outro componentes.
Requerimentos gerais.
III – Materiais
Materiais aplicados a partes miscelanêas.
IV – Requerimentos dimensionais Requerimentos dimensionais para componentes de tubulação padrão e não padrão.
V – Construção, soldagem e Construção.
montagem Montagem de componentes de tubulação.
Inspeção.
Tipo e duração do exame requerido.
Teste de itens fabricados.
VI – Inspeção e teste Teste de componentes de substituição.
Testes de pressão.
Teste de vazamento.
Testes de qualificação.
Procedimentos de operação e manutenção afetando a segurança de sistemas de tubulação de liquidos e lodo.
Operação e manutenção de tubulação.
Controle de Corrosão.
VII – Procedimentos de operação e
Plano de emergência.
manutenção
Relatórios.
Qualificando uma tubulação para uma pressão operacional superior.
Abandonando um sistema de tubulação.
Geral.
Controle de corrosão externa para tubulações enterradas ou submersas.
Controle de corrosão interna.
Controle de corrosão externa para tubulações expostas à atmosfera.
VIII – Controle de Corrosão Tubulações em ambientes árticos.
Tubulações em serviço de alta temperatura.
Controle de corrosão externa para tubulações isoladas termicamente.
Corrosão sobtensão e outros fenômenos.
Relatórios.
Definições gerais.
Condições de projeto.
Cálculo de tensão.
Criterios para tubulações.
IX – Sistemas de tubulacões de
Criterios para ajuste, montagem e outros.
liquidos Offshore
Inspeção.
Teste.
Operação e manutenção.
Plano de emergência.
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
Capítulo Conteúdo
Definições gerais.
Materiais.
Cálculos de tensão
Nesta norma, as tensões de tipo circunferencial, longitudinal, de cisalhamento
e equivalente devem ser consideradas, levando-se em conta também todas
as cargas sustentadas, ocasionais, de construção e transitórias relevantes,
incluindo vibração, ressonância e subsidência. São considerados também:
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
Os cálculos das tensões dos tubos em loops, dobras e compensações devem ser
baseados na faixa total da temperatura mínima à máxima normalmente esperada,
independentemente de a tubulação ser de frio ou não. Além da expansão da
própria linha, devem ser considerados os movimentos lineares e angulares do
equipamento ao qual está conectada.
» Módulo de elasticidade
» Coeficiente de Poisson ν.
PD
SH = i
20t
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
Onde:
Onde:
E = módulo de elasticidade.
SE
= Sb2 + 4 St2
Onde:
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
( ii M i ) + ( io M o )
2 2
=Sb /Z
Onde:
Mt
St =
2Z
Onde:
49
CAPÍTULO 4
ANSI B31.4: Instalações de transporte de
dióxido de carbono e lodo
A norma ASME B31.4, em seu capítulo 10, trata das tubulações de dióxido de carbono,
figura 16. Essa norma define o dióxido de carbono como um fluido constituído
predominantemente por dióxido de carbono comprimido acima de sua pressão crítica
e, para os fins do código, deve ser considerado líquido.
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
» Construção
» Avaliação
» Plano de emergência
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
Tubulações de iodo
O capítulo 11 da seção B31.4 define iodo como sendo uma mistura bifásica
de partículas sólidas em uma fase aquosa. A seguir, são ilustrados diversos
elementos previstos na norma para tubulações trabalhando com este tipo de
material, figura 17.
Cargas
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
› Efeitos de desligamento/reinício.
» Construção
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
UNIDADE II │ TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS)
Avaliação
Patrulhas para sistemas de tubulação que transportam lodo devem ser realizadas
em intervalos não superiores a 1 mês.
Plano de emergência
Geral
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ANSI B31 (AMERICAN STANDARD CODE FOR PRESSUREPIPING – TUBULAÇÕES DE PRESSÃO) E ANSI B31.4 (OIL
TRANSPORTATION PIPE - TUBULAÇÕES DE ÓLEO E NAFTAS FORA DAS REFINARIAS, TERMINAIS) │ UNIDADE II
Registros
55
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS
DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA,
TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE
PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO
E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE UNIDADE III
PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL
INDUSTRIAL PROCESSPIPING –
TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS
E DE PROCESSOS)
CAPÍTULO 1
ANSI B31.3 e B31.6 escopo e conteúdo
56
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
Figura 19. Diagrama illustrando a aplicação da norma B31.3 para tubulações em equipamentos.
Tubulação de
equipamentos embalados
Legenda
Capítulo Conteúdo
I – Escopo e definições Definições gerais do código.
Condições e critérios.
Projeto de pressão dos componentes de tubulação.
Requerimentos de serviço de fluido para componentes de tubulação.
II – Projeto
Requerimentos de serviço de fluido para juntas de tubulação.
Flexibilidade e suporte.
Sistemas.
Requerimentos gerais.
III – Materiais
Materiais /miscelanêas.
57
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
UNIDADE III │ ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
Capítulo Conteúdo
IV – Padrões para componentes de tubulação Dimensões e classificações de tubulações.
Geral.
Soldagem e brasagem.
Pré-aquecimento.
V – Construção, soldagem e montagem Tratamento térmico.
Dobra e conformação.
Brasagem e solda.
Montagem de tubulação.
Inspeção.
Verificação.
Pessoal de verificação.
VI – Inspeção, verificação e teste Verificação de procedimentos.
Tipos de verificação.
Testes.
Relatórios.
Definições gerais.
Condições e critérios.
Projeto de pressão dos componentes de tubulação.
Requerimentos de serviço de fluido para juntas de tubulação.
Definições gerais.
Condições e critérios.
Projeto de pressão dos componentes de tubulação metálica.
Requerimentos de serviço de fluido para juntas de tubulação metálica.
Flexibilidade e suporte de tubulação metálica.
VIII – Tubulações para serviço de fluido de Sistemas.
categoria M
Materiais metálicos.
Padrões para componentes de tubulação.
Fabricação e montagem.
Inspeção, verificação, teste e relatórios de tubulação metálica.
Das partes 11 a 20 correspondem ao capítulo VII, sendo que cada conteúdo tem o mesmo
título, porém relativo a materiais não metálicos.
58
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
Capítulo Conteúdo
Definições gerais.
Condições e critérios.
Projeto de pressão dos componentes de tubulação.
Requerimentos de serviço de fluido para juntas de tubulação.
Flexibilidade e suporte.
IX – Tubulações de alta pressão
Sistemas.
Materiais.
Padrões para componentes de tubulação.
Fabricação e montagem.
Inspeção, verificação e teste.
Definições gerais.
Condições e critérios.
Projeto de pressão dos componentes de tubulação.
Requerimentos de serviço de fluido para juntas de tubulação.
Requerimentos de serviço de fluido para juntas de tubulação.
Flexibilidade e suporte.
X – Tubulações para alta pureza
Sistemas.
Materiais metálicos.
Padrões para componentes de tubulação.
Fabricação e montagem.
Inspeção, verificação e teste.
Tubulações para alta pureza em serviço de fluido de categoria M.
Apêndices Diversas tabelas e formulários.
Fonte: norma ASME B31.3 (2016)
Arredondamento
O texto deste capítulo da norma ASME B31 traz informações específicas a respeito
do arrendodamento de valores.
59
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
UNIDADE III │ ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
60
CAPÍTULO 2
Efeitos de temperatura e pressão no
projeto
Fonte: https://bit.ly/2kwedcl. (Accounting for head loss in process piping drafting, 2019).
Projeto de pressão
Generalidades
61
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
UNIDADE III │ ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
Devem ser tomadas medidas para conter ou aliviar com segurança qualquer pressão
esperada à qual a tubulação possa estar sujeita. A tubulação não protegida por um
dispositivo de alívio de pressão, ou que possa ser isolada de um dispositivo de alívio de
pressão, deve ser projetada para, pelo menos, a pressão mais alta esperada.
Temperatura do projeto
62
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
» Efeitos do ambiente
» Efeitos dinâmicos
» Efeitos de peso
64
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
65
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
UNIDADE III │ ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
· 33% por não mais de 10 h por vez e não mais de 100 h / ano.
· 20% por não mais de 50 h por vez e não mais que 500 h / ano.
66
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
67
CAPÍTULO 3
Seleção de materiais: limitações de
temperatura
Um material listado pode ser usado a uma temperatura acima do máximo para a
qual um valor ou classificação de estresse é mostrado, somente se:
68
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
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UNIDADE III │ ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
Figura 21. Temperaturas mínimas sem testes de impacto para materiais em aço carbono.
Espessura nominal ₸, in. [Nota (6)]
Temperatura mínima de projeto (°C)
Notas:
70
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
Figura 22. Redução na temperatura mínima de projeto do metal sem testes de impacto. para materiais em aço
carbono.
Redução de temperatura, °F
Coeficiente de tensão
Redução de temperatura, °F
Notas gerais:
71
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
UNIDADE III │ ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
72
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
Um material não listado, aceitável conforme a Norma, deve ser qualificado para
serviço em todas as temperaturas dentro de um intervalo determinado, desde a
temperatura mínima projetada até a temperatura máxima projetada.
» Verificação da manutenção
» Austenítico.
» Ferrítico.
» Martesítico.
» Duplex.
73
CAPÍTULO 4
Métodos de inspeção de tubulações
Inspeção visual
A inspeção visual é a observação da porção de componentes, juntas e outros
elementos da tubulação que são ou podem ser expostos à visualização antes,
durante ou após a manufatura, fabricação, exame ou teste. Inclui a verificação
da Norma e os requisitos de projeto de engenharia para materiais, componentes,
dimensões, preparação de juntas, alinhamento, soldagem, união, brasagem,
aparafusamento, rosqueamento ou outro método de união, suportes e montagem.
Figura 23. a) Esquema para o ensaio de partículas magnéticas b) Ensaio sendo realizado.
A
Fratura
74
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
B
Fonte: a) adaptada de https://bit.ly/2kxFDyG. (Magnetic particle inspection,2019) b) adaptada de https://bit.ly/2m7OC9Z. (Non
destructive testing, 2019).
No que tange à norma ASME B31.3, é previsto este tipo de ensaio em peças vazadas.
Para soldas e de componentes que não sejam peças fundidas deve ser realizado de
acordo com o Artigo 7 do Código BPV, Seção V.
» Indicações:
› Ensaio.
75
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
UNIDADE III │ ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
Figura 24. a) Esquerda: aplicação do líquido de penetrante; Direita: aplicação do revelador e formação da
A Imagem da descontinuidade
Líquido Penetrante revelador
material
descontinuidade
B
Fonte: a) Silva (2005) apud Sampaio (2009) b) https://bit.ly/2kxJ2xs. (Inspeção por líquidos penetrantes, 2019).
76
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
» Exame radiográfico
Figura 25. Detalhes aceitáveis para anexo adequado para radiografia a 100%.
77
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
UNIDADE III │ ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
A Aparelho de ultrassom
Cabeçote ou transdutor
Superfície 1 (S1)
Superfície 3 (S3)
peça
Superfície 2 (S2)
Fonte: a) https://bit.ly/2meZhzI. (Ensaio com ultrasssom, 2019) b) https://bit.ly/2kzcGlH. (Pipeline ultrasonic testing service, 2019).
78
ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL │ UNIDADE III
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
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ANSI B31.3 (NORMAS GERAIS DE TUBULAÇÕES DE REFINARIA, TERMINAIS, INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO,
UNIDADE III │ ARMAZENAMENTO E CARREGAMENTO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO) E ANSI B31.6 (CHEMICAL INDUSTRIAL
PROCESSPIPING – TUBULAÇÕES DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E DE PROCESSOS)
Os ensaios apresentados nesta sessão são não destrutivos, essas técnicas são
usadas na inspeção de materiais e equipamentos sem danificá-los, sendo
executados nas etapas de fabricação, construção, montagem e manutenção
(RAMOS, 2009).
80
ANSI B31.8 (GAS
TRANSPORTATION
AND DISTRIBUTION UNIDADE IV
PIPING – TUBULAÇÕES
DE TRANSPORTE E
DISTRIBUIÇÃO DE GASES)
CAPÍTULO 1
ANSI B31.8 escopo e conteúdo
Esta sessão da norma abrange o projeto, fabricação, instalação, inspeção e teste das
tubulações usadas para o transporte de gás. Abrange também aspectos de segurança
da operação e manutenção dessas instalações (ASME, 2016).
Esta norma refere-se apenas a certos aspectos de segurança dos gases de petróleo
liquefeitos quando são vaporizados e utilizados como combustíveis gasosos.
Todos os requisitos da NFPA 58 e da NFPA 59 e desta norma relativos ao projeto,
construção, operação e manutenção de instalações de tubulação devem ser
aplicados aos sistemas de tubulação que manuseiam butano, propano ou misturas
desses gases.
81
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
Fonte: https://bit.ly/2k0ahjI. (Regulating offshore oil and gas in Australian waters, 2019).
82
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
Capítulo Conteúdo
Materiais e equipamentos.
Qualificação de materiais e equipamentos.
Materiais para uso em aplicações a baixas temperaturas.
I – Materiais e equipamentos Marcação.
Especificação de materiais.
Transporte de linha de tubo.
Condições de reuso do tubo.
Tubo de aço.
Outros materiais.
Estações de compressão.
Suportes Pipe-Type e Bottle-Type.
IV – Projeto, Instalação e teste Controle e limite de pressão de gás.
Válvulas.
Vaults.
Medidores e reguladores do cliente.
Linhas de gás de serviço.
83
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
Capítulo Conteúdo
Controle de corrosão externa para tubulações de aço.
Critérios de proteção catódica.
Operação e manutenção de sistemas de proteção catódica.
Controle de corrosão interna.
VI – Controle de corrosão
Tubulações de aço em ambientes árticos.
Tubulações de aço em serviços de alta temperatura.
Corrosão sob tensão e outros fenômenos.
Ferro fundido, ferro forjado e outras tubulações metálicas.
VII Deixada em branco intencionalmente.
Definições gerais seguidas por diversas subseções contendo da qualificação de materiais e
VIII – Transmissão de gás Offshore
equipamentos até os procedimentos de controle de corrosão.
Definições gerais seguidas por diversas subseções contendo da qualificação de materiais
IX – Serviço de gás ácido e equipamentos até os procedimentos de controle de corrosão para tubulações contendo
ácidos.
Apêndices Diversas tabelas e formulários.
Fonte: norma ASME B31.8 (2016).
84
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
Segurança
85
CAPÍTULO 2
Controle da corrosão
Uma das razões para dutos rígidos que escoam gás natural falharem é que
estes podem estar submetidos à corrosão interna, figura 28, em decorrência de
contaminantes presentes neste fluido, tais como ácido sulfídrico (H 2S), dióxido
de carbono (CO 2) e água (H 2O). Dessa forma, a condensação de água residual
presente no gás pode iniciar um processo corrosivo localizado, que provoca danos
à estrutura dos gasodutos. O dióxido de carbono é o principal contaminante
no que se refere à corrosão interna em gasodutos. Nestas tubulações, o dióxido
de carbono está presente na mistura gasosa que compõe o gás natural, e pode
provocar processo corrosivo, desde que esteja presente água livre nas condições
de pressão e temperatura de operação (LEMOS et al. 2016).
Os métodos de ensaio elétrico podem ser usados como uma indicação de áreas
corrosivas suspeitas onde as condições da superfície permitem medições
suficientemente precisas. Tais pesquisas são mais eficazes em ambientes não
urbanos. Os métodos comuns de levantamento elétrico incluem:
86
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
Sempre que uma instalação enterrada for exposta durante atividades normais
de manutenção ou construção, será feita uma inspeção visual da condição do
revestimento, da superfície do metal ou de ambas, se exposto. A extensão de
qualquer corrosão deve ser avaliada.
Medidas corretivas
» Isolamento elétrico.
87
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
Quando for determinado que a corrosão interna que ocorre pode afetar a
segurança do público ou dos funcionários, uma ou mais das seguintes medidas
de proteção ou correção devem ser usadas para controlar a corrosão interna
prejudicial:
88
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
B
Fonte: a) https://bit.ly/2mo2dud. (Corrosion coupons, 2019) b) https://bit.ly/2lWifex. (Corrosion monitoring, 2019).
89
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
Figura 30. Uma instalação de petróleo e gás na beira do mar de Beaufort, no Alasca.
Fonte: https://bit.ly/2m5Lcot. (An oil and gas faciility at the edge of the Beaugort sea in Alaska, 2018).
90
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
91
CAPÍTULO 3
Soldagem
Procedimento de soldagem
92
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
Aceitação de solda
Os padrões de aceitabilidade para soldas de sistemas de tubulação devem operar em
níveis de tensão circunferencial de 20% ou superior à tensão de escoamento mínima
especificada, devendo ser usados conforme estabelecido na API 1104.
Qualificações de soldagem
Toda soldagem feita sob esta seção da Norma deve ser realizada de acordo com
um padrão referenciado que seja aplicável.
Segurança de soldagem
Antes de soldar em uma estrutura ou área, ou em torno destas, que contenha
instalações de gás, uma verificação completa deve ser feita para determinar a
possível presença de uma mistura de gás combustível. A soldagem deve começar
somente quando forem indicadas condições seguras.
Termos de soldagem
As definições referentes à soldagem, conforme usadas nesta seção da Norma,
estão em conformidade com as definições padrão estabelecidas pela American
Welding Society contidas na AWS A3.0.
Pré-aquecimento
Aços carbono
Materiais dissimilares
93
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
Métodos adequados
O pré-aquecimento pode ser realizado por qualquer método adequado, desde que
seja uniforme e que a temperatura não caia abaixo do mínimo prescrito durante as
operações de soldagem reais.
Monitoramento temporário
Alívio de tensão
Aços Carbono
94
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
Espessura de parede
As soldas em todos os aços ao carbono devem ser aliviadas por tensão quando a
espessura nominal da parede exceder 32 mm.
Quando a junta soldada une peças com espessuras diferentes, mas com materiais
semelhantes, a espessura a ser usada na aplicação das regras nos parágrafos
anteriores deve ser:
» a espessura das duas partes que estão sendo unidas, medida na junta
de solda;
Materiais dissimilares
Se qualquer material nas soldas exigir alívio de tensão, a junta precisará de alívio de
tensão.
Conexões e anexos
Toda soldagem de conexões e acessórios deve passar por alívio de tensão quando
o tubo precisar ser aliviado pelas regras do parágrafo anterior, com as seguintes
exceções:
95
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
96
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
A inspeção visual das soldas deve ser realizada por uma pessoa qualificada por
treinamento e experiência adequados.
A qualidade das soldas deve ser verificada visualmente com base em amostragem,
e as soldas defeituosas devem ser reparadas ou removidas da linha.
› Além disso, uma certa porcentagem das soldas deve ser examinada
por meio de exames radiográficos, testes ultrassônicos, testes de
partículas magnéticas ou outros métodos comparáveis e aceitáveis
de testes não destrutivos. É proibido o ensaio não destrutivo pelo
método de trepanação.
97
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
98
CAPÍTULO 4
Artigos sobre a ASME B31
» Ensaios de tração.
» Ensaios de adesão.
» Ensaio de impacto.
» Teste hidrostático.
99
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
Figura 33. Ensaio hidrostático no duto ø 20” esp. 14,3 mm, simulando um defeito de 500 mm x 95 mm x 0,7 da
Neste trabalho foi possível verificar a utlização da norma ASME seção B31.4, como
um referencial para o ensaio hidrostrático, com o intuito de desenvolvimento de um
material compósito apropriado para a reabilitação de dutos.
100
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
Neste estudo foi possível observar como a norma ASME B31.3 norteia o
desenvolvimento de tecnologias, haja visto que seus cristérios de aceitação
de inspeção foram utilizados para validar um novo processo que estava em
desenvolvimento.
101
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
102
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES) │ UNIDADE IV
De acordo com Chang et al. (2017), o projeto ITER visa demonstrar a viabilidade
da fusão como uma das possíveis opções de energia. Uma otimização de layout é
uma das preocupações de projeto para manter a segurança e a confiabilidade do
sistema de tubulação, porque algumas tubulações que penetram nos edifícios
estão sujeitas a grandes deslocamentos sísmicos. O objetivo deste estudo
foi determinar um layout ideal para a tubulação de transferência de líquido
radioativo suportar um determinado deslocamento sísmico combinado com
pressão interna e expansão térmica. Para fazer isso, uma série de análises de
elementos finitos foi realizada para vários layouts. Além disso, foi investigada
a viabilidade de utilização da estrutura de parede dupla.
103
ANSI B31.8 (GAS TRANSPORTATION AND DISTRIBUTION PIPING – TUBULAÇÕES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE IV │ DE GASES)
Figura 36. Diagrama esquemático das configurações de tubulação: a) Tubulação de parede simples e b)
A
Área de interesse Tubo
interno
104
Referências
AN OIL AND GAS FACIILITY AT THE EDGE OF THE BEAUGORT SEA IN ALASKA.
Financial post, 2018. Disponível em: https://bit.ly/2m5Lcot. Acesso em: 7 de ago. de
2019.
ASME. Boiler and Pressure Vessel Code 2019. c2019. Findcodes. Disponível em:
https://www.asme.org/codes-standards/find-codes-standards/bpvc-complete-code-
boiler-pressure-vessel-code-complete-set. Acesso em: 6 de ago.de 2019.
105
REFERÊNCIAS
106
REFERÊNCIAS
107
REFERÊNCIAS
PIPES AT POMPEII. Public places past and present. 2014. Disponível em:
https://bit.ly/2ZxAwwz. Acesso em: 1 de ago. de 2019.
108
REFERÊNCIAS
109