Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Brasília-DF.
Elaboração
Reformulação
Produção
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................. 5
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 8
UNIDADE I
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL.................................................................. 9
CAPÍTULO 1
A HISTÓRIA DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)................................................ 9
CAPÍTULO 2
ARQUITETURA INTERNA DO CLP................................................................................................ 17
CAPÍTULO 3
MÓDULOS OU INTERFACES DE ENTRADA.................................................................................. 21
CAPÍTULO 4
MÓDULO OU INTERFACE DE SAÍDA.......................................................................................... 35
CAPÍTULO 5
MÓDULOS DE ENTRADA/SAÍDA REMOTOS................................................................................ 38
CAPÍTULO 6
CAPACIDADE DE UM CLP........................................................................................................ 41
UNIDADE II
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP........................................................................................ 44
CAPÍTULO 1
ESTADOS DE OPERAÇÃO......................................................................................................... 44
CAPÍTULO 2
FUNCIONAMENTO.................................................................................................................. 46
UNIDADE III
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER........................................................................................... 62
CAPÍTULO 1
DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA EM LADDER.................................................................... 64
CAPÍTULO 2
CONTATOS NA, NF E BOBINA................................................................................................... 70
CAPÍTULO 3
FUNÇÕES LÓGICAS EM LADDER............................................................................................. 74
CAPÍTULO 4
CIRCUITO DE SELO.................................................................................................................. 85
CAPÍTULO 5
INSTRUÇÕES DE “SET” E “RESET”............................................................................................... 88
CAPÍTULO 6
BLOCO TEMPORIZADOR.......................................................................................................... 91
CAPÍTULO 7
BLOCO CONTADOR................................................................................................................ 93
CAPÍTULO 8
COMANDOS ELÉTRICOS......................................................................................................... 98
CAPÍTULO 9
A INDÚSTRIA 4.0.................................................................................................................... 117
REFERÊNCIAS................................................................................................................................. 125
Apresentação
Caro aluno
Conselho Editorial
5
Organização do Caderno
de Estudos e Pesquisa
A seguir, apresentamos uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos
Cadernos de Estudos e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Atenção
6
Saiba mais
Sintetizando
7
Introdução
A automatização de processos e equipamentos no ambiente industrial vem a cada
dia ganhando mais e mais espaço, devido a seus resultados na indústria, elevando
os ganhos de velocidade, segurança e repetibilidade do processo de fabricação.
Processos como o envase de refrigerantes, cervejas, água mineral etc., só são possíveis
em níveis de centenas/milhares de exemplares por minuto, graças ao emprego de
técnicas de automatização de processos.
Objetivos
»» Promover para o aluno um contato direto com o mundo da automação
industrial, despertando sua atenção e melhorando seus conhecimentos
técnicos, objetivando sua visão crítica em projetos e análises para
implementação de tecnologia nessa área.
8
INTRODUÇÃO AO
CONTROLADOR UNIDADE I
LÓGICO PROGRAMÁVEL
CAPÍTULO 1
A história do controlador lógico
programável (CLP)
Fonte: <https://carro.mercadolivre.com.br/MLB-901484823-ford-modelo-t-1922-original-peca-rara-_JM>.
9
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
A partir de então, ocorreu uma enorme corrida com objetivo de otimizar as linhas
de produção automotivas. Um exemplo dessa automação industrial, já presente nas
linhas de automóveis, foi a produção em massa do Fusca, pela Volkswagen, nos
anos de 1950.
Fonte: <http://www.portaldolitoralpb.com.br/montadora-de-veiculos-abre-1-200-vagas-de-trabalho-para-contratacao-
imediata/>.
10
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
“O cliente pode ter o carro na cor que quiser, contanto que seja preto”. (Henry
Ford)
<http://www.e-biografias.net/henry_ford/>
<http://www.sppert.com.br/Artigos/Brasil/Economia/Atividades_Econômicas/
Indústria/História_da_Indústria_no_Brasil/>
<http://www.luis.blog.br/historia-da-industria-no-brasil-da-proibicao-a-
internacionalizacao.aspx>
Imaginemos agora como seria difícil uma empresa como a Coca-Cola envasar, em
uma de suas unidades fabris, cerca de milhares de cascos de Coca-Cola em apenas
60 segundos. A General Motors de Gravataí (RS), por exemplo, finaliza a produção
de 63 automóveis do modelo Onix a cada 1 hora. Certamente, se não fosse o emprego
cada vez mais tecnológico da automação industrial nos processos de produção, essa
capacidade produtiva jamais seria conseguida.
11
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
»» Facilidade de programação.
»» Alta confiabilidade.
»» Preço competitivo.
»» Expansão em módulos.
12
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
Conclui-se que, desde o seu aparecimento até hoje, muita coisa evoluiu
nos controladores lógicos. Essa evolução está ligada diretamente ao
desenvolvimento tecnológico da informática em suas características
de software e de hardware. O que no seu surgimento era executado
com componentes discretos, hoje são utilizados microprocessadores e
microcontroladores de última geração, usando técnicas de processamento
paralelo, inteligência artificial, redes de comunicação etc.
Características e vantagens
13
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
14
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
saídas em função das entradas. Dessa forma, pode-se utilizar inúmeros pontos
de entrada de sinais para controlar pontos de saídas de sinais (cargas).
»» Reutilização.
»» Programável.
»» Maior confiabilidade.
»» Fácil manutenção.
»» Maior flexibilidade.
Aplicações
15
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
»» Controle de malhas.
»» Sistemas SCADA.
<https://www.youtube.com/watch?v=gF1YwR11mSQ>.
<https://www.youtube.com/watch?v=NKhOzAqWjzo>.
16
CAPÍTULO 2
Arquitetura interna do CLP
Programador
Módulos de entrada/saída
Entradas
Entradas Saídas
analógicas/digitais
Analógicas/Digitais Analógicas/Digitais
17
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Fonte: <http://ganiotomasyon.com/shop/kategorilenmemis/siemens-s7-300-modulu-cpu-319-2pndp/>.
Fonte: <http://w3.siemens.com.br/automation/br/pt/automacao-e-controle/automacao-industrial/simatic-plc/s7-cm/s7-300/
PublishingImages/s7-300_393.jpg>.
18
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
19
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
20
CAPÍTULO 3
Módulos ou interfaces de entrada
Os módulos de entrada são basicamente dos tipos digitais (variáveis discretas como
relés e botões) ou analógicos (variáveis contínuas como velocidade e temperatura). A
Figura 6 ilustra um componente analógico e outro digital, proveniente, por exemplo, de
um sinal de um sensor de temperatura e uma chave digital.
V
Sinal digital
Tensão
Sinal analógico
T
Fonte: <http://www.maxwellbohr.co/m.br/downloads/robotica/mec1000_kdr5000/tutorial_eletronica_-_aplicacoes_e_
funcionamento_de_sensores.pdf>.
Entrada digital
As entradas digitais podem ser construídas para operar em corrente contínua (24
VCC) ou em corrente alternada (110 ou 220 VCA). Podem ser também do tipo N (NPN)
ou do tipo P (PNP). No caso do tipo N, é necessário fornecer o potencial negativo
(terra ou neutro) da fonte de alimentação ao borne de entrada para que ela seja
ativada. No caso do tipo P, é necessário fornecer o potencial positivo (fase) ao
borne de entrada. Em qualquer dos tipos, é de praxe existir uma isolação galvânica
entre o circuito de entrada e a CPU. Essa isolação é feita normalmente por meio de
optoacopladores.
21
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Outros tipos de componentes que têm como característica fornecer sinais digitais
ao CLP podem ser vistos na Figura 9.
Fonte: <https://www.eletricabaesse.com/produto/botoeiras-e-sinalizadores-weg/>.
22
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
Fonte: <https://www.mecanicaindustrial.com.br/56-o-que-e-uma-valvula-solenoide-pneumatica/>.
Fonte: <https://blog.wika.com.br/know-how/pressostato-eletronico/>.
Fonte: <https://www.andermaq.com.br/termostato-20-a-120o-c-com-bucha-para-buffet-e-cafeteiras>.
23
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Tipo pneumático
Esse tipo de sinal utiliza gás comprimido, sendo que a variação da pressão
representa o valor a ser medido ou transmitido. Nesse caso, a variação da pressão
do gás é linearmente manipulada numa faixa específica, respeitando os padrões
internacionais, tendo como objetivo representar uma grandeza desde seu limite
inferior até o seu limite superior.
Vantagem
Desvantagens
24
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
Tipo hidráulico
Vantagens
b. Resposta rápida.
Desvantagens
Entrada analógica
»» 0 a 10 VCC;
»» 0 a 5 VCC;
»» 1 a 5 VCC;
»» -5 a +5 VCC;
»» 0 a 20 mA;
»» 4 a 20 mA.
25
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
+5V +5V
R1
Input Signal
50Ω
0V to 4 V +IN VDD
ADS8326
C1
1,2nF -IN REF GND
REF5040
+5V VIN VOUT
CBYPASS C2
1µF 22µF
GND
Fonte: <http://baudaeletronica.blogspot.com/2008/09/circuito-para-aquisio-de-dados-de-16.html>.
Fonte: <https://www.emerson.com/pt-br/automation/measurement-instrumentation/temperature-measurement>.
26
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
»» Módulos para leitura de grandezas elétricas (KW, KWh, KQ, KQh, cos Fi,
I, V etc.).
Conversores A/D
Esse tipo de circuito eletrônico tem por finalidade realizar a tarefa de converter sinais
elétricos analógicos para a sua forma digital. Para que essa operação de conversão
possa ser realizada com sucesso, o processo de amostragem tem papel fundamental,
pois existe uma infinidade de valores em uma faixa de sinal analógico. Já a taxa de
amostragem é a taxa no tempo em que se obtém cada amostra de um sinal analógico,
ou seja, de quanto em quanto tempo é retirada uma “fotografia/amostragem” de um
determinado sinal elétrico. Abaixo temos ilustrado os intervalos de tempo para se obter
amostragem de um sinal analógico.
Amostras
(sinais discretos)
Fonte: <http://paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse/disciplinas/eletronica-digital-engenharia-da-computacao/Conversor_A-
D_D-A.pdf/at_download/file>.
27
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Teorema de Nyquist
Em 1924, Harry Theodor Nyquist, promissor engenheiro da AT&T, concluiu em
uma de suas experiências que mesmo um canal com capacidade de transmissão
perfeita possui uma capacidade máxima de transmissão. Com um trabalho que
demandou anos de estudos, Nyquist chegou a uma expressão matemática que
expressa a taxa máxima de dados de um canal sem ruído com largura de banda.
Ainda segundo Nyquist, toda transmissão de um sinal que ocorre por um canal de
largura de banda B [Hz] pode ser reconstruída por intermédio de uma filtragem
aplicada ao receptor, desde que a taxa de amostragem no receptor ocorra a uma
frequência (fs) igual a no mínimo 2B vezes por segundo.
fs/2 = B
B Log2 (1+(S/N))
Onde:
B = Largura de banda
Erro de quantização
O erro de quantização sempre ocorrerá e introduzirá erros no sistema, pois a
palavra binária sempre será finita.
28
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
(7/8) V C6
(3/4) V C5
(5/8) V C4
Circuito
Decodificador
(1/2) V C3
(3/8) V C2
(1/4) V C1
(1/8) V C0
Fonte: <http://paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse/disciplinas/eletronica-digital-engenharia-da-computacao/Conversor_A-
D_D-A.pdf/at_download/file>.
29
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
C0 C1 C2 C3 C4 C5 C6 b0 b1 b2 Va
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 a (1/8)V
1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 (1/8)V a (1/4)V
1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 (1/4)V a (3/8)V
1 1 1 0 0 0 0 0 1 1 (3/8)V a (1/2)V
1 1 1 1 0 0 0 1 0 0 (1/2)V a (5/8)V
1 1 1 1 1 0 0 1 0 1 (5/8)V a (3/4)V
1 1 1 1 1 1 0 1 1 0 (3/4)V a (7/8)V
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Acima de (7/8)V
Fonte: Próprio autor.
Os níveis de tensão (1/8V, 1/4V, 3/8V,...) podem ser obtidos por um divisor de
tensão com o valor de tensão na escala máxima de Va. A vantagem da conversão
A/D simultânea é a rapidez na conversão, porém são necessários (2n -1)
comparadores para n bits de resolução.
Por exemplo, para 10 bits de resolução seriam necessários (210 -1) = 1023
circuitos comparadores, resultando em um circuito grande e complexo, de difícil
integração.
VA EOC
START
Comparador
VA
RESET VAX
Conversão completa
VAX CLOCK – o contador para
Contador
EOC
tc
Resultado
START
digital
Tempo
(a) (b)
(b)(b)
Fonte: <http://paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse/disciplinas/eletronica-digital-engenharia-da-computacao/Conversor_A-
D_D-A.pdf/at_download/file>.
30
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
CLOCK
Vref Contador
Sinal
analógico
Buffer de
saída
CLOCK
Fonte: <http://paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse/disciplinas/eletronica-digital-engenharia-da-computacao/Conversor_A-
D_D-A.pdf/at_download/file>.
31
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Tensão amostrada
VS
t
Pulsos de
t saída
Fonte: <http://paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse/disciplinas/eletronica-digital-engenharia-da-computacao/Conversor_A-
D_D-A.pdf/at_download/file>.
Controle
Amostragem
e retenção
Entrada R Contador
analógica C
CLOCK
Buffer
de saída
CLOCK
Vref
B Saída
Fonte: <http://paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse/disciplinas/eletronica-digital-engenharia-da-computacao/Conversor_A-
D_D-A.pdf/at_download/file>.
32
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
Seleção das
entradas
Saídas
Conv.
A/D
Entradas
Fonte: <http://paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse/disciplinas/eletronica-digital-engenharia-da-computacao/Conversor_A-
D_D-A.pdf/at_download/file>.
33
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Linearidade
34
CAPÍTULO 4
Módulo ou interface de saída
»» Interfaces digitais; e
»» Interfaces analógicas.
Saída digital
As interfaces de saída digitais dos controladores admitem apenas dois estados
lógicos, que são:
»» Acionado.
»» Desacionado.
35
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Outros exemplos de componentes que possuem saídas discretas podem ser vistos
na Figura 25.
36
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
Saída analógica
»» 0 a 10VCC;
»» 0 a 5VCC;
»» 0 a 20 mA;
»» 4 a 20 mA.
Vref
R
2R 2R 2R 2R
2R R R R
Vout
Iout
B0 (LSB) B1 B2 B3(MSB)
Fonte: <http://www.ufjf.br/fabricio_campos/files/2010/09/cap11.pdf>.
37
CAPÍTULO 5
Módulos de entrada/saída remotos
Botoeira
Programação
CLP
Computador
IHM
Lâmpada de
sinalização
Relé
Válvula
Conversor de
frequência
38
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
»» A comunicação pode ser feita por meio de par trançado, cabo coaxial ou
fibra óptica.
39
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
40
CAPÍTULO 6
Capacidade de um CLP
Fonte: <http://www.xlogic-plc.com/product.php?class=3727&classIndex=product>.
<http://www.xlogic-plc.com/about_de.php?id=225>.
41
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Figura 30. CLP SLC 500 de médio porte comercializado pela Rockwell Automation.
Aplicações:
Máquinas de embalagem.
Máquinas para ferramentas.
Maquinário para indústria
têxtil.
Máquinas para produtos
alimentícios.
Máquinas para produtos
farmacêuticos etc.
Para saber mais sobre os CLPs, modelo SLC 500, consultar os sites:
<http://ab.rockwellautomation.com/pt/Programmable-Controllers/SLC-
500#documentation>.
<http://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/
br/1747-br017_-pt-p.pdf>.
42
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL │ UNIDADE I
Figura 31. CLP PLC-DeltaV S-Series (M3 design) comercializado pela Emerson.
Fonte: <https://www.m3design.com/work/case-studies/deltav-series-case-study/>.
<https://www.emerson.com/en-us/catalog/deltav-deltav-s-series-traditional-io>.
43
PRINCÍPIO DE
FUNCIONAMENTO UNIDADE II
DE UM CLP
CAPÍTULO 1
Estados de operação
Fonte: <http://www.embarcados.com.br/clp-parte/>.
44
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP │ UNIDADE II
Espera
Reset
Comando
Erro Execução
Falha
45
CAPÍTULO 2
Funcionamento
Início
Transfere os dados
para a memória
Compara com
programa do usuário
46
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP │ UNIDADE II
»» Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe etc.
Unidade central de
Entrada Saída
processamento
Fonte: <http://saladaautomacao.com.br/como-funciona-o-clp/>.
47
UNIDADE II │ PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP
Os operandos são os elementos lógicos ou físicos que podem ser utilizados dentro
do programa do usuário. Esses elementos são:
»» Entradas digitais.
»» Entradas analógicas.
»» Saídas digitais.
»» Saídas analógicas.
»» Constantes etc.
»» Velocidade da CPU.
»» Tipos de instruções:
»» Moeller → 2 ms/kByte.
48
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP │ UNIDADE II
Fonte: www.sense.com.br.
Para instalar e ter acesso a mais informações ao software, segue link abaixo:
<https://www.panasonic-electric-works.com/eu/plc-software-control-fpwin-
pro.htm>.
Caso a(o) aluna(o) tenha alguma dúvida, segue abaixo link de tutorial com
informações para dar os primeiros passos e desenvolver seu primeiro programa:
<https://www.panasonic-electric-works.com/pew/eu/downloads/dd_
fpwinpro_1ststeps_en.pdf>.
49
UNIDADE II │ PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP
O Modelo FP-X0
Características:
50
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP │ UNIDADE II
»» Proteção do programa com uma senha de oito dígitos e uma função que
proíbe uploads.
Texto estruturado
Introdução
»» Laços de repetição.
»» Condicionais.
51
UNIDADE II │ PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP
Características:
»» Cálculos.
»» Implementação de algoritmos.
»» Utilização de literais.
»» Criação de blocos.
Declaração de variáveis
Tipos de variáveis
52
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP │ UNIDADE II
Condicionais
Essas estruturas são úteis para realização de testes ou decisões. Caso alguma
expressão booleana seja verdadeira, elas executam uma ação, caso contrário, o
programa continua. As expressões mais comuns são o IF...THEN; ELSE e ELSIF.
53
UNIDADE II │ PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP
IF … THEN
IF <expressão booleana> THEN
END_IF;
54
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP │ UNIDADE II
IF...THEN...ELSE
IF <expressão booleana> THEN
ELSE
END_IF;
55
UNIDADE II │ PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP
Laços de repetição
56
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP │ UNIDADE II
CASE...OF
A estrutura CASE...OF é uma estrutura condicional que utiliza uma expressão
numérica em vez de uma expressão booleana, ela pode ser utilizada com um
seletor.
ELSE
END_CASE;
57
UNIDADE II │ PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP
58
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP │ UNIDADE II
<https://www3.panasonic.biz/ac/e/fasys/software_info/common/tol_
configwd.jsp>.
WARNING: não colocar o cabo ethernet direto na rede sem antes pedir
autorização de cadastro de “ip” no departamento TI, pois isso poderá ocasionar
conflitos na rede de sua empresa.
59
UNIDADE II │ PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP
60
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CLP │ UNIDADE II
61
LINGUAGEM DE
PROGRAMAÇÃO UNIDADE III
LADDER
Linguagens gráficas
Linguagens textuais
62
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
»» Formação do programador.
»» Problema a resolver.
O texto estruturado é uma linguagem de alto nível, muito poderosa, com origem
em Ada, Pascal e “C”. Contém todos os elementos essenciais de uma linguagem
de programação moderna, incluindo condicionais (IF, THEN, ELSE e CASE
OF) e iterações (FOR, WHILE e REPEAT). Esses elementos também podem
ser alinhados. A linguagem é excelente para a definição de blocos funcionais
complexos, os quais podem ser usados em qualquer outra linguagem IEC.
63
CAPÍTULO 1
Desenvolvimento do programa em
LADDER
Existe uma linha vertical de energização à esquerda e outra linha à direita. Entre
as duas linhas, existe a matriz de programação formada por células, dispostas em
X linhas e Y colunas. Na Figura 52, tem-se um caso de 32 células, dispostas em 4
linhas e 8 colunas.
64
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Cada uma das linhas horizontais representa uma sentença lógica em que os
contatos são as entradas das sentenças, as bobinas são as saídas, e a associação
dos contatos representa a lógica.
1 5 9 13 17 21 25 29
2 6 14 18 22 26 30
3 7 15 19 23 27 31
4 8 16 20 24 28 32
Desenvolvimento de um fluxograma
65
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Início
Definição de
operandos
Elaboração do
diagrama Ladder
Realização de
teste funcional
Não
Programa Alterações do
OK? programa
Sim
Programa pronto
para utilização
Fim
Um programa aplicativo pode ser composto por várias lógicas Ladder. Além
disso, um módulo de configuração permite especificar parâmetros do CLP, como
modelo, velocidade de ciclo, endereço do CLP na rede de comunicação etc.
66
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Exemplo:
CH1
B1
Contator
Chave acionadora
V+ B1 V-
Fonte: Próprio autor.
No circuito representado pela Figura 55, ao acionar a chave CH1, a bobina B1 que
representa um contator será energizada. Esse fato dar-se-á por estabelecimento,
por meio da fonte V+ e V-, de um fluxo de corrente circulante pela bobina B1.
Figura 56. Circuito equivalente em Ladder de acionamento de um contator por meio de contato NA.
E1 S1
67
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Figura 57. Circuito equivalente em Ladder de acionamento de um contator por meio de contato NF.
E1 S1
Figura 58. Representação de diagrama temporal para os circuitos implementados com contatos NA e NF.
1 1
E1 E1
0 0
t t
1 1
S1 S1
0 0
t t
(a) Representação circuito NA (b) Representação circuito NF
Fonte: Próprio autor.
68
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
69
CAPÍTULO 2
Contatos NA, NF e bobina
Os contatos NA e NF
Os contatos NA funcionam como um contato normalmente aberto de um relé. Se
a bobina do relé estiver desenergizada, ele estará aberto interrompendo o circuito
lógico. Se a sua bobina estiver energizada, ele estará fechado, deixando que o circuito
se complete através dele.
Quadro 3. Representação de alguns tipos de contatos utilizados na programação de CLPs em linguagem Ladder.
Contato normalmente A O estado da ligação à direita é copiado para a ligação à esquerda se o estado
de A for verdadeiro. Caso contrário, o estado da ligação à direita é falso.
aberto --||--
Contato O estado da ligação à direita é copiado para a ligação à esquerda se o estado
A de A for falso, caso contrário, o estado da ligação à direita é verdadeiro.
normalmente
--|/|--
fechado
A O estado da ligação à direita é verdadeiro por um ciclo de varredura se o
Contato sensível à transição
estado da ligação à esquerda for verdadeiro e uma transição positiva da
positiva --|P|-- variável A ser detectada.
Fonte: Próprio autor.
70
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Figura 59. Representação de contatos normalmente aberto (NA) e normalmente fechado (NF).
Bobina OFF
Fechado Aberto
Contato NF
Representação dos
contatos
Entrada do relé P
(lado esquerdo)
ou
PLS
Saída do relé de pulso P
1 ciclo do PLC (lado direito)
Bobinas
Podemos verificar alguns tipos de bobinas, representados no Quadro 4, associados
à variável booleana Q. Essas bobinas permitem alterar os estados das variáveis a
elas associadas.
Quadro 4. Representação de alguns tipos de bobinas utilizados na programação de CLPs em linguagem Ladder.
71
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Energização da bobina
no terminal esquerdo
Terminais da bobina Q
Energização da bobina
no terminal esquerdo
S
Terminais da bobina SET
Energização da bobina
no terminal esquerdo
Todos os contatos associados a uma bobina são acionados quando essa bobina
é energizada.
72
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Enquanto uma bobina com endereço de saída estiver acionada, um par de terminais
no módulo de saída será mantido em condição de condução elétrica.
73
CAPÍTULO 3
Funções lógicas em LADDER
Funções lógicas
Podemos considerar que uma função lógica qualquer (j), por exemplo, é uma
variável dependente e possui seus estados de entrada e saída binário. O estado
dessa função lógica é resultado de uma operação lógica na qual se relacionam duas
ou mais variáveis booleanas.
As funções lógicas, por sua vez, comportam-se como variáveis independentes, para
os elementos de entrada de um circuito, e como variáveis dependentes, para os
elementos de saída. A Figura 61 ilustra essa colocação.
M N
M N
K1
S
S1
K1
Uma função lógica, booleana, tem como resultado apenas dois estados, “0”
ou “1”.
74
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
As operações lógicas são determinas pela relação entre duas ou mais variáveis
booleanas que, por sua vez, representam estados estabelecidos por meio de
operações lógicas. Essas operações lógicas podem ser:
Essa porta é a mais simples dentre as demais. É uma porta com apenas um
sinal de entrada e um sinal de saída, o qual assumirá sempre valores lógicos
complementares ao sinal de entrada. Executa a função lógica de inversão
booleana.
Seu símbolo lógico assim como sua tabela da verdade e seu circuito equivalente
podem ser vistos na Figura 62.
75
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Figura 62. Ilustração do símbolo lógico, tabela da verdade e circuito equivalente de uma porta NOT.
R1
NOT A X
A X 0 1 VCC L1
S1
1 0
Considera-se como:
»» A equivalente a S1.
»» X equivalente a L1.
Quando a chave S1 está aberta (0), a lâmpada representada por L1 estará acesa
(VCC), porém, quando a chave S1 for fechada (1), a lâmpada L1 estará apagada (0).
S1 L1
Fonte: Próprio autor.
A porta lógica “E” é um operador booleano que possui dois ou mais sinais de
entrada, porém somente um sinal de saída. Para que na saída desse operador
lógico tenha-se nível lógico “1”, é necessário que se tenha esse mesmo nível
lógico em todas as entradas do operador, caso contrário, terá nível lógico “0” em
sua saída. Seu símbolo lógico assim como sua tabela da verdade e seu circuito
equivalente podem ser vistos na Figura 64.
76
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Figura 64. Ilustração do símbolo lógico, tabela da verdade e circuito equivalente de uma porta AND.
AND A B X
A 0 0 0
X S1 S2
0 1 0
VCC L1
1 0 0
B
1 1 1
Símbolo lógico Tabela da verdade Circuito equivalente
Fonte: Próprio autor.
Considera-se como:
»» A equivalente a S1.
»» B equivalente a S2.
»» X equivalente a L1.
S1 S2 L1
Fonte: Próprio autor.
Exemplo
77
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
A1 A2 A3 Y1
Fonte: Próprio autor.
Solução
»» A3 estiver acionado.
Y1 = A1 * A2 * A3
A porta lógica “OU” é um operador booleano que possui dois ou mais sinais de
entrada, porém somente um sinal de saída. Para que na saída desse operador lógico
tenha-se nível lógico “1” é necessário que se tenha o mesmo nível lógico em pelo
menos uma das entradas do operador, caso contrário se terá nível lógico “0” em sua
saída. Seu símbolo lógico, sua tabela da verdade bem como seu circuito equivalente
podem ser vistos na Figura 67.
Figura 67. Ilustração do símbolo lógico, tabela da verdade e circuito equivalente de uma porta OR.
OR A B X S1
A
X 0 0 0
0 1 1 S2
VCC L1
B 1 0 1
1 1 1
78
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Considera-se como:
»» A equivalente a S1.
»» B equivalente a S2.
»» X equivalente a L1.
S1 L1
S2
Fonte: Próprio autor.
Representado por dois contatos NA em paralelo, ligados em série com uma bobina.
Exemplo
A1
Y1
A2
A3
Fonte: Próprio autor.
79
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Solução
»» A3 estiver acionado.
Y1 = A1 + A2 + A3
A porta lógica “NÃO E” é um operador booleano que possui dois ou mais sinais de
entrada, porém somente um sinal de saída. Para que na saída deste operador lógico
tenha-se nível lógico “1”, é necessário que se tenha o mesmo nível lógico em uma das
entradas do operador ou nível lógico “0” em todos os sinais de entrada, caso contrário,
terá nível lógico “0” em sua saída. Seu símbolo lógico, sua tabela da verdade bem como
seu circuito equivalente podem ser vistos na Figura 70.
Figura 70. Ilustração do símbolo lógico, tabela da verdade e circuito equivalente de uma porta NAND.
A B X S1
NAND
A 0 1
X 0
0 1 1
S2 L1
1 0 1 VCC
B
1 1 0
Considera-se como:
»» A equivalente a S1.
»» B equivalente a S2.
»» X equivalente a L1.
80
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Podemos representar essa porta lógica pelo diagrama Ladder, mostrado na Figura 71.
S1 L1
S2
Fonte: Próprio autor.
Representado por dois contatos NF em paralelo ligados em série com uma bobina.
A porta lógica “NÃO OU” é um operador booleano que possui dois ou mais sinais
de entrada, porém somente um sinal de saída. Para que na saída desse operador
lógico tenha-se nível lógico “1”, é necessário que se tenha nível lógico “0” em todos
os sinais de entrada, caso contrário, terá nível lógico “0” em sua saída. Seu símbolo
lógico, sua tabela da verdade bem como seu circuito equivalente podem ser vistos
na Figura 72.
Figura 72. Ilustração do símbolo lógico, tabela da verdade e circuito equivalente de uma porta NOR.
A B X
NOR
A 0 0 1
X S1 S2
0 1 0
VCC L1
B 1 0 0
1 1 0
81
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Considera-se como:
»» A equivalente a S1.
»» B equivalente a S2.
»» X equivalente a L1.
S1 S2 L1
Fonte: Próprio autor.
Representado por dois contatos NF em série ligados em série com uma bobina.
82
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Figura 74. Ilustração do símbolo lógico, tabela da verdade e circuito equivalente de uma porta XOR.
XOR A B X S1 S2
R
A 0 0 0
X
0 1 1 VCC
B 1 0 1 L1
1 1 0
Considera-se como:
»» A equivalente a S1.
»» B equivalente a S2.
»» X equivalente a L1.
Podemos representar essa porta lógica pelo diagrama Ladder, mostrado na Figura 75.
S1 S2 L1
S1 S2
Fonte: Próprio autor.
83
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Podemos visualizar o vídeo educativo sobre a porta lógica XOR no site abaixo:
<http://www.youtube.com/watch?v=BW2dKxuuqzY>.
Exemplo
A1
A3 Y1
A2
Solução
=Y1 A3 * A1 + A2( )
84
CAPÍTULO 4
Circuito de selo
A1 A2 A3 Y1
Botão liga
Botão desliga
Y1
Contato da
bobina (selo) Bobina
85
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
E.D S.D
0.0 0.0
0.1 0.1 contatos
PB1 0.2 0.2 principais (K1)
contatos
bobina do
0.3 0.3 LP LP auxiliares (AK1)
contator
0.4 0.4 2 1
PB0 K1
0.5 0.5
FT
0.6 0.6
0.7 0.7
+24Vcc Comum
0.0 0.0
0.1 0.1 Contatos Contatos
bobina principais auxiliares
PB1 0.2 0.2
do (K1) (AK1)
0.3 0.3 LP LP contator
0.4 0.4 2 1
K1
PB0 0.5 0.5
FT 0.6 0.6
0.7 0.7
K1
+24Vcc Comum
86
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
»» Intertravamento físico:
87
CAPÍTULO 5
Instruções de “SET” e “RESET”
“SET” e “RESET”
A instrução SET e RESET tem a função principal de operar como interface da
entrada SET e RESET de um flip-flop implementado internamente nos CLPs. Esses
flip-flops são elementos de memória implementados pela circuitaria eletrônica e
estão associados a elementos de controle de saídas digitais e contatos auxiliares de
um controlador lógico.
Figura 80. Utilização de instrução SET e RESET para acionamento e desacionamento de motor.
A Motor
B Motor
Fonte: <https://www.citisystems.com.br/linguagem-ladder/>.
88
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
PLC MOELLER
Fonte: <https://www.courses.psu.edu/e_met/e_met430_jar14/data/mvm.html>.
Exemplo
89
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Solução
Podemos notar, segundo o enunciado do exemplo, que teremos como entrada três
contatos que serão acionados via contatos NA e instruções SET. O desacionamento
do alarme ocorrerá quando, na portaria principal, for acionado outro contato NA
por meio de instrução RESET. Podemos visualizar na Figura 82 a utilização de
contatos NA para acionamento e desacionamento por instruções SET e RESET
de um PLC.
A1
A2 Y1
Y1
A4
90
CAPÍTULO 6
Bloco temporizador
Funcionamento de um temporizador
Como o próprio nome diz, o temporizador é responsável por realizar a contagem do
tempo decorrido a partir de seu acionamento até a contagem do tempo se igualar
a um tempo preestabelecido e configurado pelo usuário. Assim que esse tempo for
finalizado, um bit sinalizador de um registro específico localizado na memória do
CLP é habilitado “1” acionando, dessa forma, o operando a ele associado.
»» Temporizador de pulso.
»» Temporizador de retardo.
Temporizador de pulso
O temporizador de pulso tem a função de gerar um sinal de saída, pulso, limitado pelo
tempo predefinido. Pode ser implementado de três formas distintas.
Para esse tipo de temporizador, caso o pulso de entrada seja menor que t (tempo
estabelecido do temporizador), a saída será igual à entrada. Caso o pulso de
entrada seja maior que t, a saída do temporizador permanecerá acionada durante
o intervalor de tempo preestabelecido (intervalor de tempo t).
91
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Nesse tipo de temporizador, temos que sua saída não depende do tempo de
energização de entrada. Caso o pulso de entrada seja maior ou menor que o tempo
predeterminado t, a saída do temporizador será constante e igual ao tempo t,
predefinido.
Temporizador de retardo
Esse tipo de temporizador é o modelo mais comum encontrado nos CLP. Segue os
modelos dos relés de tempo utilizados na eletrônica industrial.
92
CAPÍTULO 7
Bloco contador
X0
CNT CT0
X1
K10
CT0 Y0
OUT
END
Fonte: <http://www.lcvdata.com/eletrotecnica/ladder/Aula16-EPD030_Ladder1.pdf>.
93
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Contadores crescentes
Crescente síncrono
QA QB
CK
94
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Quadro 6. Estados de contagem para um contador crescente síncrono implementado com FF-JK.
CK QB QA Decimal
0 0 0
Pulso 1 ↓ 0 1 1
Pulso 2 ↓ 1 0 2
Pulso 3 ↓ 1 1 3
Crescente assíncrono
QA QB
CK
Cada flip-flop depende do estado de pulso do flip-flop anterior para alterar sua
saída. Vejamos alguns estados no Quadro 7. Estado anterior: QA = QB = 0
Quadro 7. Estados de contagem para um contador crescente assíncrono implementado com FF-JK.
CK QB QA Decimal
0 0 0
Pulso 1 ↓ 0 1 1
Pulso 2 ↓ 1 0 2
Pulso 3 ↓ 1 1 3
Fonte: Próprio autor.
95
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
C = 2nFF
Onde,
C = número de contagem.
Contadores decrescentes
QA QB QC
CK
1
Preset
Fonte: Próprio autor.
Para esse tipo de contador, as saídas QA dos flip-flops anteriores são conectadas
aos pinos de clock dos flip-flops seguintes. As entradas preset colocam as saídas Q
em nível lógico “1” aplicando nível lógico “1”. Pode-se estabelecer um número de
contagem desejado. O bit menos significativo é QA e o mais significativo é QC.
96
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
LSBQA QB MSBQC
Para esse tipo de contador, as saídas Q são combinadas por meio de portas lógicas
e conectadas às entradas JK. Como se trata de um contador síncrono, tem-se que
todas as entradas de clock estão sob o mesmo clock. Vejamos alguns estados desse
contador no Quadro 8.
Quadro 8. Estados de contagem para um contador decrescente síncrono implementado com FF-JK.
Entradas Saídas
Decimal
No clock QC QB QA
1 1 1 1 7
2 1 1 0 6
3 1 0 1 5
... ... ... ... ...
Fonte: Próprio autor.
Contador crescente/decrescente
CK
1
Fonte: Próprio autor.
97
CAPÍTULO 8
Comandos elétricos
»» Geração.
»» Distribuição.
»» Utilização.
»» Motor de indução.
»» Motores síncronos.
Servomotores
Motores de passo
98
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Fonte: <https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-788799385-motor-de-induco-monotrifasico-4cv-1710rpm-220380v-voges-_JM>.
99
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Botão de comando
ACIONAMENTO
MOLA DE
RETORNO
NF
(desliga)
NA
(liga)
Fonte : <http://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-e-acionamentos-eletricos-ii/apostila-basica>.
100
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Qualquer função, exceto as acima Comando de funções auxiliares que não tenha correlação direta com o ciclo de
operação da máquina
Fonte: <http://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-e-acionamentos-eletricos-ii/apostila-basica>.
Fonte: <http://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-e-acionamentos-eletricos-ii/apostila-basica>.
Outro tipo bastante utilizado no dia a dia são as chaves de nível e as chaves de fim de
curso apresentadas na Figura 93.
3 1
S
4 2
Fonte: <http://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-e-acionamentos-eletricos-ii/apostila-basica>.
101
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Relé
(4) NF
(3)
(5) NA
(1) (2)
Fonte: <http://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-e-acionamentos-eletricos-ii/apostila-basica>.
102
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Relé de tempo
Fonte: <https://www.controleeautomacao.net/imagem/index/9805429/G/cels.jpg>.
O ajuste da função tempo pode ser realizado variando o ajuste de 0,3 segundos a 30
minutos sem deixar de ter elevada confiabilidade e precisão. No entanto, quanto ao
tipo de atuação, temos as seguintes opções:
103
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Bobina
tempo
Contato
Retardo
tempo
tempo
Contato
Retardo tempo
Fonte: <http://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-e-acionamentos-eletricos-ii/apostila-basica>.
Contatores
Fonte: <https://www.sabereletrica.com.br/contatores/>.
104
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Quando a corrente não flui pela bobina, essa parte do núcleo é repelida por ação
de molas. Seus contatos elétricos são distribuídos solidariamente a essa parte
móvel do núcleo, constituindo um conjunto de contatos móveis. Solidário à
carcaça do contator, existe um conjunto de contatos fixos. Cada jogo de contatos
fixos e móveis pode ser do tipo normalmente aberto (NA) ou normalmente
fechados (NF).
A1 A2
(1) (2)
(NA)
(3) (4)
(NA)
(5) (6)
(NF)
Fonte: <http://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-e-acionamentos-eletricos-ii/apostila-basica>.
105
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Bobina
eletromagnética
Núcleo fixo
Bobina eletromagnética
Núcleo móvel
Envoltório
Contatos fixos
Fonte: <http://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-e-acionamentos-eletricos-ii/apostila-basica>.
Sempre que formos trabalhar com esse dispositivo eletromecânico, devemos nos
atentar para as faíscas produzidas no momento da comutação dos contatos, devido
ao impacto. Com o tempo, esse impacto provocará o desgaste natural dos contatos.
Para aumentar a segurança do operador, devido aos diversos tipos de ambientes
onde o contator pode ser aplicado, foram criadas algumas categorias de proteção,
abaixo listadas:
106
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Vantagens
Pressostato
Fonte: <http://www.euroswitch.it/pressostato-con-contatti-in-scambio-spdt-637550891.html>.
107
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Disjuntores
Fonte: <http://www.solucoesindustriais.com.br/images/produtos/imagens_837/p_disjuntor-a-vacuo-23.jpg>.
Borne
Disparador térmico
Cordoalha
Contato móvel
Câmara de interrupção do arco
Disparador eletromagnético
Borne
Fonte: <http://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-e-acionamentos-eletricos-ii/apostila-basica>.
108
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Para uma melhor utilização desse dispositivo, o disjuntor precisa ser especificado por
algumas grandezas bem definidas, tais como:
»» Tensão de isolamento.
»» Tensão nominal.
»» Corrente nominal.
»» Capacidade de interrupção.
»» Tipo de acionamento.
Relé térmico
Fonte: <https://www.celval.com.br/5813242-3UA52402C-RELE-TERMICO-AJUSTE-16-25A-SIEMENS>.
109
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Fonte: <http://www.eletrodex.com.br/fusivel-de-vidro-250v-6x30.html>.
»» Proteger o operador.
110
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Rede elétrica
Seccionamento
Proteção contra
curto-circuito
Proteção contra
sobrecarga
Dispositivo de
manobra
Motor
Fonte: <http://campusvirtual.edu.uy/archivos/mecanica-general/CURSO%20BINACIONAL%20URUGUAY-BRASIL%202011/PLC/
Apostila%20de%20Automacao%20Industrial.pdf>.
111
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
»» Selo.
»» Intertravamento.
»» Sinalização.
»» Lógica.
»» Medição.
»» Todos os relés.
»» As lâmpadas de sinalização.
»» Sirenes.
»» Buzinas.
»» Temporizadores.
»» entre outros.
A Figura 106 retrata um circuito comando e potência para uma partida com
sinalização.
112
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Figura 106. Circuito de comando e potência de uma partida direta – com sinalização.
Potência Comando
F3 F2
Q1 Q2
K1
F1
X1
H1 H2 H3
M1 K1
Fonte: <http://campusvirtual.edu.uy/archivos/mecanica-general/CURSO%20BINACIONAL%20URUGUAY-BRASIL%202011/PLC/
Apostila%20de%20Automacao%20Industrial.pdf>.
»» Q1 Disjuntor tripolar.
»» Q2 Disjuntor bipolar.
»» F1 Relé térmico.
»» H1 Lâmpada (sinaleira).
»» S0 Botoeira NF.
»» S1 Botoeira NA.
113
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
»» M Motor trifásico.
»» H2 Lâmpada (sinaleira).
»» H3 Lâmpada (sinaleira).
Partida estrela-triangulo
Abaixo apresentamos os circuitos de comando e de potência para uma partida
de motor do tipo Υ/∆, respectivamente. Devemos perceber que anteriormente
o funcionamento do motor ocorria de forma direta com as ligações realizadas
no próprio motor, no entanto, neste tipo de ligação, devemos utilizar uma
combinação dos contatores K1-K2 e K1-K3. Desse modo, K2 e K3 não podem
funcionar simultaneamente, pois ocorreria uma corrente de curto-circuito.
O intertravamento desses dois contatores pode ser observado no circuito
de comando. Além disso, deve-se ter noção de que a funcionalidade do relê
temporizador (K6) neste circuito é a de comutar o motor de estrela para triângulo.
K1 K2 K3
F1
M1
Fonte: <http://campusvirtual.edu.uy/archivos/mecanica-general/CURSO%20BINACIONAL%20URUGUAY-BRASIL%202011/PLC/
Apostila%20de%20Automacao%20Industrial.pdf>.
114
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Q2
F1
S0
S1 K1
K6
K2 K3
K6 K3 K2 K1
Fonte: <http://campusvirtual.edu.uy/archivos/mecanica-general/CURSO%20BINACIONAL%20URUGUAY-BRASIL%202011/PLC/
Apostila%20de%20Automacao%20Industrial.pdf>.
»» Q1 Disjuntor tripolar.
»» Q2 Disjuntor bipolar.
»» F1 Relé térmico.
»» K1 Contator.
»» K2 Contator.
»» K3 Contator.
»» S0 Botoeira NF.
»» S1 Botoeira NA.
115
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
»» K6 Relé temporizador.
»» M Motor trifásico.
1,6 1
Uf = UL
Uf
I f = IL
UL
2,4
3,5
(a) 2
(b) 3
Fonte: <http://campusvirtual.edu.uy/archivos/mecanica-general/CURSO%20BINACIONAL%20URUGUAY-BRASIL%202011/PLC/
Apostila%20de%20Automacao%20Industrial.pdf>.
UL
= Uf
3
116
CAPÍTULO 9
A indústria 4.0
Devemos entender que, para que a indústria 4.0 exista, uma evolução deve ter
acontecido. Sendo assim, antes de abordamos este assunto, apresentaremos um pouco
de seu surgimento e a consequente evolução com o decorrer do tempo.
Indústria 1.0
Aprimoramento
das máquinas a
vapor, criação do
tear mecânico
Fonte: <http://sandraelisabeth.com.br/a-industria-4-0/>.
117
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Indústria 2.0
Figura 111. Indústria 2.0.
Utilização do aço,
energia elétrica,
combustíveis
derivados do
petróleo.
Fonte: <http://sandraelisabeth.com.br/a-industria-4-0/>.
Desta vez, foi a indústria automobilística que fez sua contribuição à história. Em
1913, a Ford introduziu a primeira linha de montagem industrial, alcançando um
significativo aumento na produtividade das fábricas.
Indústria 3.0
Figura 112. Indústria 3.0.
Avanço da eletrônica,
sistemas
computadorizados e
robóticos para
manufatura.
Fonte: <http://sandraelisabeth.com.br/a-industria-4-0/>.
118
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Com isso, os trabalhos, que antes eram feitos por humanos, foram otimizados e
passaram a ser realizados por robôs computadorizados.
Sistemas ciber-
físicos, “Internet das
Coisas” e processos
de manufaturas
descentralizados
Fonte: <http://sandraelisabeth.com.br/a-industria-4-0/>.
119
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Virtualização
Fonte: <http://www.infortrendbrasil.com.br/tecnologia/o-que-e-virtualizacao/>.
120
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Descentralização de processos
Fonte: <https://guiadobitcoin.com.br/por-que-descentralizar-e-desintermediar/>.
Modularidade
Fonte: <https://danielcenoz.wordpress.com/category/uncategorized/page/2/>.
121
UNIDADE III │ LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER
Se existe um “sonho” que foi projetado por muitos anos para que o modelo industrial
fosse otimizado, certamente é a possibilidade de modularizar as máquinas e os
equipamentos de produção.
Fonte: <https://pt.depositphotos.com/31075497/stock-photo-question-mark.html>.
»» Conexão – sensores.
122
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER │ UNIDADE III
Isso significa que uma nova demanda de profissões será gerada, e o papel
humano dentro das fábricas tornar-se-á mais estratégico do que braçal. O
conhecimento técnico não será mais um diferencial de mercado, mas uma
competência exigida.
123
Para (não) Finalizar
124
Referências
Sites
<https://www.passeidireto.com/arquivo/35446545/apostila-introducao-aos-clps/4>.
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_l%C3%B3gico_program%C3%A1vel>.
<http://ab.rockwellautomation.com/pt/Programmable-Controllers/
Micro810#overview>.
<http://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/
br/2080-br001_-pt-p.pdf>.
<http://ab.rockwellautomation.com/pt/Programmable-Controllers/SLC-
500#documentation>.
<http://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/
br/1747-br017_-pt-p.pdf>.
<http://industrial.omron.com.br/uploads/arquivos/Datasheet-CJ2.pdf>.
<http://www.apostilastecnicas.com/Outros/Automacao/Senai_-_SISTEMAS_
AUTOMACAO_E_CONTROLE.pdf>.
<http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/7920-como-
funcionam-os-clps-mec143>.
<http://www.cpdee.ufmg.br/~seixas/PaginaII/Download/DownloadFiles/
IEC1131Ladder.PDF>.
<https://daniellnunes1.files.wordpress.com/2012/11/u2_linguagemladder1.pdf>.
125
REFERÊNCIAS
<http://www.ice.edu.br/TNX/encontrocomputacao/artigos-internos/aluno_
marilourdes_silva_clp.pdf>.
<https://www.princeton.edu/~achaney/tmve/wiki100k/docs/Programmable_logic_
controller.html>.
<https://carro.mercadolivre.com.br/MLB-901484823-ford-modelo-t-1922-original-
peca-rara-_JM>.
<https://www.logisticadescomplicada.com/os-avancos-da-linha-de-montagem-de-
1913-ate-os-dias-de-hoje/>.
<http://www.portaldolitoralpb.com.br/montadora-de-veiculos-abre-1-200-vagas-de-
trabalho-para-contratacao-imediata/>.
<http://www.maxwellbohr.com.br/downloads/robotica/mec1000_kdr5000/
tutorial_eletronica_-_aplicacoes_e_funcionamento_de_sensores.pdf>.
<http://www.xlogic-plc.com/product.php?class=3727&classIndex=product>.
<https://www.m3design.com/work/case-studies/deltav-series-case-study/>.
<http://saladaautomacao.com.br/como-funciona-o-clp/>.
<https://www.citisystems.com.br/linguagem-ladder/>.
<https://www.courses.psu.edu/e_met/e_met430_jar14/data/mvm.html>.
<http://www.lcvdata.com/eletrotecnica/ladder/Aula16-EPD030_Ladder1.pdf>.
<http://paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse/disciplinas/eletronica-digital-
engenharia-da-computacao/Conversor_A-D_D-A.pdf/at_download/file>.
126