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Código: 96231350
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1. Introdução
Objectivos;
2.1. Objectivo Geral:
Estudar a globalização e as ciências políticas;
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3. Estrutura do trabalho
Em termos estruturais, o trabalho segue as normas dos trabalhos exigidos Instituto Superior
de Ciências e Educação a Distancia, quanto aos aspectos bibliográficos, o mesmo obedece os
critérios dispostos pela 6𝑎 edição das normas APA.
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CAPÍTULO II
4. Metodologia
4.1. Descrição metodológica
٭Estudo analítico: estudo analítico, que consiste na revisão bibliográfica, onde o estudo é
desenvolvido a partir de material já elaborado, caracterizado principalmente na consulta da
documentação, livros e artigos científicos inerente ao assunto em alusão o que contribui para
a busca de contributos de diversos autores de modo a perceber o actual estágio do estudo,
conforme MARCONI & LAKATOS, (2002, p.162).
٭Método de abordagem Para Silva & Meneses apud Bacon, (2001, p, 26) o método de
abordagem é caracterizado por uma abordagem mais ampla, em níveis de abstracção, mais
elevado, dos fenómenos da natureza e da sociedade.
4.4. Método de Procedimento Para Lakatos & Marconi, (2000), define método de
procedimento como etapas concretas da investigação, com finalidade mais restrita em termos
de explicação geral os fenómenos menos abstractos. Assim sendo, a pesquisa irá enquadrar-
se nos métodos de colecta de dados.
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CAPÍTULO III
5. Referencial Teórico
5.1. Contextualização
Ao passo que, a ciência política é responsável por entender e moldar as questões relativas
ao poder na sociedade, estabelecendo normas e preceitos para o pleno funcionamento das
instituições sociais, da economia, do Estado e do sistema jurídico. Fica a cargo da ciência
política a provisão intelectual e teórica de meios de acção do ser humano e das instituições
que beneficiem a vida colectiva.
5.2. A globalização
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Contudo, pode se afirmar que afirmar que globalização é a dinamização dos territórios,
aceleração e intensificação dos fluxos de capitais, mercadorias, informações e pessoas em
todo o planeta.
Quando falamos dos tipos de globalização, focamo-nos nas áreas pelas quais a
sociedade evoluiu de forma conjunta, pois a integração do espaço mundial mediante os
avanços técnicos nos sectores da comunicação e dos transportes. (SÁ, 1999, 118),
Partindo dos conceitos dados, podemos então chegar a conclusão que os tipos de conclusão
são agrupados Segundo as prioridades que o Homem deu ao longo da história, fazendo com
que estas sejam classificadas da seguinte forma:
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financeiro) como novo modelo de acumulação, com grande importância do mercado
no âmbito da tomada de decisões. A globalização económica é caracterizada pela
massiva presença das empresas transnacionais pelo globo, pela padronização da
produção e sobretudo pela fragmentação das cadeias produtivas, derivada da
modernização tecnológica das comunicações. Está inserida também no escopo da
globalização económica a reestruturação produtiva dos territórios em escala global,
que tem como resultado a instalação de uma nova divisão internacional do trabalho’,
Garcia (1985).
Como referimos autores, estas são as áreas pelas quais ocorreu um processo significativo de
globalização, visto que com o apoio das tecnologias, as culturas tornaram-se conhecidas por
pessoas de outros pontos do mundo, a mesma tecnologia, proporcionou ainda a noção sobre
diversas economias e suas divisas.
“A ciência política é o campo das ciências sociais que estuda as estruturas que
moldam as regras de convívio entre as pessoas em agrupamentos. A ciência
política dedica-se a entender e moldar as noções de Estado, governo e organização
política, e pode estudar também outras instituições que interferem directa ou
indirectamente na organização política, como ONG’s, Igrejas, empresas e mais.
Sobre a ciência política, Herbert (1880), citado por Moreira (2014), O termo ciência
política:
“É a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas
políticos e do comportamento político. Abrange diversos campos, como a
teoria e a filosofia políticas, os sistemas políticos, ideologia, teoria dos
jogos, economia política, geopolítica, geografia política, análise de
políticas públicas, política comparada, relações internacionais, análise de
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relações exteriores, política e direito internacionais, estudos de
administração pública e governo, processo legislativo, direito público
(como o direitoconstitucional) e outros.
Com base nas citações, podemos concluir que a ciência política é responsável por
entender e moldar as questões relativas ao poder na sociedade, estabelecendo normas e
preceitos para o pleno funcionamento das instituições sociais, da economia, do Estado e
do sistema jurídico. Fica a cargo da ciência política a provisão intelectual e teórica de
meios de acção do ser humano e das instituições que beneficiem a vida colectiva.
A ciência política faz parte das ciências sociais e por isso é uma ciência bastante
complexa, pois analisa o Estado, a soberania, a hegemonia, os regimes políticos, os
governos, as linhas históricas destas partes da política nos países desde a antiguidade até
hoje e a influência que têm sobre a sociedade incluindo as Relações Internacionais. (SÁ,
1999)
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5.3.1.1. Política descritiva, ou empírica:
Nesta linha os pesquisadores optam por análises meramente empíricas da realidade
política. Sendo uma ciência muito controversa, esta fase, ou opção da análise política é de
fundamental importância na colecta de dados fiéis à realidade, distinguindo-se - assim -
das teorias normativas;
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CAPÍTULO IV
6. Conclusão
A este ponto, importa frisar que a globalização em paralelo a ciência política é uma
possibilidade de transpasse de poderes dos governos nacionais para as organizações
supranacionais, buscando desenvolver tanto teses positivas, analisando as políticas,
quanto teses normativas, fazendo recomendações específicas. Cientistas políticos medem
o sucesso de um governo e de políticas específicas examinando muitos factores, inclusive
estabilidade, justiça, riqueza material, e paz. Enquanto os historiadores olham para trás,
buscando explicar o passado, os cientistas políticos tentam iluminar as políticas do
presente e predizer e sugerir políticas para o futuro. O estudo de ciência política é
complicado pelo envolvimento frequente de cientistas políticos no processo político, uma
vez que suas teorias frequentemente servem de base para acção, opção e prática de outros
profissionais, como jornalistas, grupos de interesse especiais, políticos, e o eleitorado.
Cientistas políticos podem trabalhar como assessores de políticos, ou até mesmo se
candidatarem a cargos políticos eles próprios.
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7. Referencias Bibliográficas
LÁZARE, N.(1995) Servidor Público : Uma luz no fim do túnel. 2 Ed., Santa Catarina:
Perfil Brasileiro. 1995.
MALTEZ, José Adelino. Princípios de Ciência Política: Introdução à Teoria Política.
Lisboa: Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 1996.
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