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2024.1
AULA 00
Introdução às Funções
Sumário
Introdução 3
3.0 – Relações 16
3.1 – Conceito de Relação 16
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AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
Prof. Ismael Santos
Introdução
Olá, meu querido aluno!! Tudo bem?? Como andam os estudos?
Funções é um tema bastante extenso e, para que eu consiga passar os detalhes, a aula precisa ficar
maior ainda...rsrsrs.
Estudem com bastante afinco. Qualquer dúvida, só mandar mensagem no fórum, ok??
1.1 – Introdução
Par é todo conjunto de dois elementos. Veja, abaixo, um exemplo:
Acima, temos um exemplo clássico de um conjunto com dois elementos. A esse conjunto podemos
dar o nome de PAR. Segue abaixo uma observação importante.
Em um conjunto, a ordem dos elementos não importa, bem como a quantidade de vezes
que um determinado elemento repetir.
𝐴 = {1,2,3}
𝐵 = {1,2,2,3,3,3}
Logo, 𝐴 = 𝐵
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Par Ordenado: É todo conjunto de dois elementos onde a ordem importa, ou seja, ao permutar os
elementos, estaremos diante de outro par ordenado. Para ilustrar, observe:
𝐴 = (1; 2)
𝐵 = (2; 1)
Logo: 𝐴 ≠ 𝐵
Cabe ressaltar que o par ordenado, em regra, é representado da forma(𝑥; 𝑦), onde 𝑥 é o 1º
elemento (a abcissa) e 𝑦 é o 2º elemento (a ordenada) do par ordenado. Assim:
𝑃 = (𝑥; 𝑦) ⟹ 𝑃 = (3; 2)
𝑃 → 𝑝𝑎𝑟 𝑜𝑟𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜
𝑥 = 3 → 𝑎𝑏𝑐𝑖𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑃
𝑦 = 2 → 𝑜𝑟𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑃
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No entanto, se 𝑥 = 𝑦, então:
O gráfico é formado por dois eixos, são eles: 𝑥 𝑒 𝑦. O eixo 𝑥 é chamado de abcissa, enquanto o eixo
𝑦 é chamado de ordenada. Uma característica deste gráfico é que os eixos 𝑥 𝑒 𝑦 formam um ângulo reto,
ou seja, 90𝑜 .
• 𝑥 ⊥ 𝑦: formam 90𝑜
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Uma conclusão imediata é que: ao se escolher um número real 𝑥1 e um número real 𝑦1 , as retas
perpendiculares aos eixos que passam por esses números se encontram em um ponto: 𝑃1 (chamado de par
ordenado). Veja:
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Podemos afirmar que o 1º quadrante possui pares ordenados com elementos positivos. O 2º
quadrante possui pares com elementos negativos e positivos, respectivamente. Já o 3º quadrante, ambos
os elementos dos pares ordenados são negativos. E, por fim, o 4º quadrante, que possui pares com
elementos positivos e negativos. Para ilustrar, segue um quadro sinóptico:
𝟏º (+; +)
𝟐º (−; +)
𝟑º (−; −)
𝟒º (+; −)
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Perceba que há alguns pares ordenados na figura acima que NÃO pertecem a nenhum dos
4 quadrantes. A ideia, basicamente, é a seguinte:
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Podemos ter também a situação do par ordenado estar sobre a origem do sistema XOY. Veja:
Note que os pares 𝑃1 , 𝑃2 𝑒 𝑃3 estão sobre os eixos que formam o sistema cartesiano. Toda vez que
isso acontecer, podemos concluir que esses pares não pertencem a nenhum dos quadrantes. Note o
exemplo abaixo:
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Resumindo, temos:
semieixo
se a ordenada
negativo da
negativa
ordenada
Só a abcissa nula
(0;y)
semieixo
se a ordenada
positivo da
positiva
Par Ordenado ordenada
(x;y) semieixo
se a abcissa
positivo da
positiva
abcissa
Só a ordenada nula
(x;0)
semieixo
se a abcissa
negativo da
negativa
abcissa
Conjunto 𝑀 = {𝐴; 𝐵; 𝐶; 𝐷; 𝐸}
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Conjunto 𝑁 = {1; 2; 3; 4; 5}
Conjunto de alguns pares ordenados ⇒ {(𝐴; 2), (𝐵; 4), (𝐶; 3), (𝐷; 4)(𝐸; 1)}
Resumindo: cada seta que sai do primeiro conjunto em direção ao segundo, forma um para
ordenado!
𝐴 = {0; 1; 2}
𝐵 = {−1; 3; 4; 5}
Ligando o elemento ZERO a todos os elementos do conjunto B:
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Podemos destacar que, 𝐴𝑥𝐵 é diferente de 𝐵𝑥𝐴, caso os conjuntos sejam diferentes. Imaginemos
dois conjuntos A e B, tais que:
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Assim,
𝐴𝑥𝐵 = {(0; 2)(0; 3)(0; 4)(1; 2)(1; 3)(1; 4)}
1. (Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Se os pares ordenados (𝒂𝟐 + 𝟏; 𝒃 − 𝟐) e
(𝟏𝟕; 𝟕) são iguais, então (𝒂; 𝒃), com 𝒂 < 𝟎 pertence ao:
a) 1° quadrante
b) 2° quadrante
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c) 3° quadrante
d) 4° quadrante
Comentário:
𝑎2 + 1 = 17 → 𝑎 = −4
𝑏−2=7→𝑏 =9
2. (Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Considere a seguinte relação 𝑹 =
{(𝒙; 𝒚) ∈ 𝑨𝒙𝑩| 𝒙 + 𝒚 = 𝟕}. Dados os conjuntos 𝑨 = {𝟏; 𝟑; 𝟒; 𝟓; 𝟔} e 𝑩 = {𝟐; 𝟒; 𝟔}, podemos afirmar
que a cardinalidade de 𝑹 é:
a) 0
b) 𝟏
c) 𝟐
d) 𝟑
Comentário:
3. (Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Qual das opções abaixo apresenta o gráfico
do produto cartesiano de 𝑨 em 𝑩, sendo 𝑨 = [𝟐; 𝟒) e 𝑩 = [𝟑; 𝟔)
a)
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b)
c)
d)
Comentário:
O produto cartesiano forma um retângulo preenchido para os intervalos dados. Basta agora, identificar
que, como 4 e 6 não pertencem aos intervalos dados, as arestas equivalentes a esses valores são
abertas. Sendo assim, o gráfico é:
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3.0 – Relações
Temos, no exemplo acima, 𝑅1 como uma relação de A em B, pois representamos alguns pares
ordenados de todos os possíveis constantes no 𝐴𝑋𝐵.
4.1 – Conceitos
Este tema é de suma importância. Não pule nenhum detalhe. Vamos nessa?
Imaginemos dois conjuntos 𝑀 𝑒 𝑁, não vazios, e 𝐹 sendo uma relação de 𝑀 em 𝑁. Temos que:
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Para 𝟒 ≤ 𝒙 ≤ 𝟖, tem-se:
a) 𝟒 ≤ 𝒚 ≤ 𝟔
b) 𝟐 ≤ 𝒚 ≤ 𝟓
c) 𝟏 ≤ 𝒚 ≤ 𝟒
d) 𝟑 ≤ 𝒚 ≤ 𝟓
Comentário:
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Basta fazermos a análise do gráfico. O menor valor dentro deste intervalo é 2 e o maior valor é 5.
I. 𝕯(𝒇) = ℝ
II. 𝕴𝒎(𝒇) = ℝ
Das 4 afirmativas,
Comentário:
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Lembre-se que domínio é sempre o primeiro elemento do par ordenado. Por sua vez, Imagem
é sempre o segundo elemento do par ordenado.
Destaco ainda:
Domínio: Ligado ao eixo x. Ou seja, todo domínio estará sobre o eixo X.
Imagem: Ligado ao eixo y. Ou seja, toda ordenada estará sobre o eixo Y.
Para ilustrar o que acabei de falar, vamos aanalisar o gráfio abaixo de uma função real 𝑓: 𝐴 ⟶
𝐵 cuja lei de formação é dada por 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 + 2𝑥 + 2.
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Em outras palavras:
o A "sombra" do gráfio no eixo 𝑥 sempre determinará o conjunto do DOMÍNIO, logo:
𝐴 = ]−2; 1[
o Já a "sombra" do gráfico no eixo 𝑦 sempre determinará o conjunto da IMAGEM, logo:
𝐵 = [1; 5[
o Com base nessa análise, podemos afirmar que nossa função é definida da forma:
𝑓: ]−2; 2[ ⟶ [1; 5[
Há diversas formas de combrança deste tema em prova, uma delas é pedir, de forma direta, o
conjunto domínio de uma função dada. Basicamnete, nesses casos, a ssaída sera fazer a condição de
existência da função que, geralemte, acaba caindo numa inquação. Veja um exemplo prático:
𝒙−𝟏 √𝒙−𝟏
6. (EsPCEx-2002) - Sejam f e g funções de A emℝ, definidas por 𝒇(𝒙) = √𝒙+𝟏 e 𝒈(𝒙) = . Nessas
√𝒙+𝟏
a) 𝑨 = {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 < −𝟏 ou 𝒙 − 𝟏}
b) 𝑨 = {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≠ −𝟏}
c) 𝑨 = ℝ
d) 𝑨 = {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ 𝟏}
Comentário:
Para que a raiz quadrada esteja definida no campo dos reais, é necessário que o número dentro da
raiz (o radicando) seja não negativo. Dessa forma, para que 𝑓(𝑥) esteja definida, temos que
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𝒙−𝟏
≥ 𝟎 ⇒ 𝒙 ≥ 𝟏 ou 𝒙 < −𝟏
𝒙+𝟏
Perceba que o x não pode ser igual a −1 pois, nesse caso, o denominador seria nulo.
Além disso, para que a função 𝑔(𝑥) esteja definida, é necessário que
𝒙 − 𝟏 ≥ 𝟎 ⇒ 𝒙 ≥ 𝟏 e que
𝒙 + 𝟏 > 𝟎 ⇒ 𝒙 > −𝟏
𝒙 ≥ 𝟏
Para haver uma igualdade entre as funções, é necessário fazermos a interseção dos domínios.
Desta forma, para que 𝑓 = 𝑔, como a condição de existência de 𝑔(𝑥) é mais restrita, basta que ela
seja satisfeita. Portanto,
𝑨 = {𝒙 ∈ ℝ | 𝒙 ≥ 𝟏}
𝟏𝟐
𝒙+𝟓−
𝒙+𝟏
7. (EEAR-2002) Seja 𝒇(𝒙) = 𝒙+𝟗 𝟓 . O domínio de 𝒇 é:
−
𝒙+𝟏 𝒙
c) ℝ∗
Comentário:
Note que em uma primeira análise, devemos ter 𝑥 ≠ −1 e 𝑥 ≠ 0. Vamos organizar a função 𝑓(𝑥)
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𝑥+5−𝑥+1 (𝑥 + 5) ∙ (𝑥 + 1) − 12 𝑥 ∙ (𝑥 + 1)
𝑓(𝑥) = = ∙
𝑥+9 5 𝑥+1 (𝑥 + 9) ∙ 𝑥 − 5 ∙ (𝑥 + 1)
𝑥+1−𝑥
𝑥 2 + 6𝑥 − 7 (𝑥 − 1) ∙ (𝑥 + 7)
𝑓(𝑥) = 2 = , 𝑐𝑜𝑚 𝑥 ≠ 1
𝑥 + 4𝑥 − 5 (𝑥 − 1) ∙ (𝑥 + 5)
𝑥+7
𝑓(𝑥) =
𝑥+5
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a) 𝒈(𝒂) = 𝒅
Comentários
a) Falso
Observe que no gráfico, a função não está definida para 𝑥 = 𝑎, então, não podemos garantir que
𝑔(𝑎) = 𝑑
b) Falso
Não é representado no gráfico o valor de g(b), portanto, não podemos garantir que b é raiz da função.
c) Verdadeiro
𝐼𝑚 = {𝑦 ∈ ℝ ∣ 0 ≤ 𝑦 ≤ 𝑏}
d) Falso
Como visto no item ‘a’, a função não está definida para 𝑥 = 𝑎, portanto x não pertence ao domínio, o
que nos leva a concluir que:
𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ ∣ 𝑎 < 𝑥 ≤ 𝑐}
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5.1 – Introdução
De forma bem lúdica, podemos construir o conceito de função com uma simples distribuição de
brinquedos (conjunto A) para um grupo de crianças (conjunto B). Assim, temos:
Fica fácil observar que todo brinquedo tem um dono. Essa palavra “um” deve ser entendido como
um único. Assim:
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Para que tenhamos realmente uma função, apenas duas regras básicas devem ser seguidas:
Função
Analisemos alguns diagramas para verificar se as relações entre os conjuntos apresentados são ou
não uma função.
O diagrama anterior não representa uma função, pois não satisfaz a condição 1) enunciada acima, a
de fornecer um 𝑓(𝑥) para todo 𝑥 pertencente ao Domínio. Perceba que os elementos B e D do domínio
ficaram sem correspondentes no Contradomínio.
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Essa já é uma função. Perceba que ambas as condições, 1) e 2), foram satisfeitas. Todos os elementos
do Domínio têm correspondentes no Contradomínio e cada elemento do Domínio tem apenas um
correspondente no Contradomínio.
Aqui já não temos uma função, pois não satisfaz a condição 2), a de não haver ambiguidades. Perceba
que o elemento B, do Domínio, está relacionado a dois elementos do Contradomínio e isso não é permitido
para funções.
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Essa é uma função. Não há problema em ficarem elementos do contradomínio sem referentes. Não
podemos ter elementos sem correspondentes no domínio apenas.
Pode acontecer de dois ou mais elementos do domínio possuírem a mesma imagem (que é
única), mesmo assim será função.
Não confunda a situação acima com um mesmo domínio com diferentes imagens. Isto nunca
será função.
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A técnica utilizada é simples: basta traçar retas paralelas ao eixo y, ou seja, retas perpendiculares
ao eixo x. No caso da reta cortar, em no máximo, um ponto o gráfico, estaremos, assim, diante de uma
função.
a)
Veja, no exemplo acima, que o gráfico é cortado por três retas (g, h, i) perpendiculares ao eixo x.
Perceba que cada reta corta o gráfico em dois pontos, mostrando que o gráfico do círculo acima não pode
ser considerado uma função.
b)
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Veja, no exemplo acima, que o gráfico é cortado por três retas (g, h, i) perpendiculares ao eixo x.
Perceba que cada reta corta o gráfico em apenas um ponto, mostrando que o gráfico da parábola acima
pode ser considerada uma função.
9. (EEAR 2022.1) Seja uma função 𝒇: 𝑨 → 𝑩 tal que 𝑨 = {𝟎, 𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒} e 𝑩 = ℝ . A alternativa que
apresenta todos os pontos de um possível gráfico de 𝒇 é:
Note que para que seja uma função, deve-se atender à alguns pré-requisitos, como:
Essas não são as únicas condições, mas resolvem nosso problema. Avaliando cada alternativa, temos:
a) Um mesmo elemento do domínio possui 5 imagens diferentes → 𝑓 não seria uma função
c) Um elemento do domínio não está sendo utilizado (4) → 𝑓 não seria uma função
10. (EEAR-2010) Considerando 𝑫 = [𝟎, 𝟏𝟎] o domínio de uma função 𝒚 = 𝒇(𝒙), um gráfico que poderia
representá-la é:
a) b)
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c) d)
Comentário:
De acordo com a definição de função e do intervalo dado, temos que a única possibilidade é o item b.
11. (EsPCEx-2001) - Se o domínio da função 𝒇(𝒙) = (𝒙𝟐 − 𝟗) ⋅ (𝒙𝟐 − 𝟒) ⋅ 𝒙𝟐 é 𝑫(𝒇) = {−𝟑, −𝟐, 𝟎, 𝟐, 𝟑},
pode-se dizer que seu conjunto imagem possui:
a) exatamente 5 elementos.
b) exatamente 4 elementos.
c) um único elemento.
d) exatamente 2 elementos.
e) exatamente 3 elementos.
Comentário:
Perceba que se trata de uma função polinomial par, uma vez que todos os expoentes são pares. Além
disso, veja que 3,2 e 0 são raízes da função. Dessa forma, segue que todos os elementos do domínio
são raízes da função. Assim, o único elemento da imagem é 0.
12. (EPCAR 2000) Qual dos gráficos NÃO representa uma função?
a) b) c) d)
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Comentários
Para que uma função esteja definida, cada x do domínio deve ter como imagem apenas um elemento do
contradomínio. Observe que no gráfico representado no item c, cada x do domínio tem como imagem mais
de um elemento do contradomínio e, portanto, não representa uma função.
13. (EPCAR 2002) Dados os conjuntos 𝑨 = {−𝟏, 𝟎, 𝟏, 𝟐} e 𝑩 = {𝟎, 𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒} assinale dentre as relações
seguintes, a alternativa que representa uma função de 𝑨 em 𝑩.
a) {(−𝟏, 𝟎); (𝟎, 𝟏); (𝟏, 𝟐); (𝟏, 𝟑); (𝟐, 𝟒)}
Comentários
Se queremos uma função de A em B, cada elemento de A deve ter como imagem apenas um elemento
de B, o que nos leva a eliminar os itens a, b e c, pois em a, o elemento 1 do conjunto A tem como
imagem 2 e 3, em ‘b’ o elemento 1 tem como imagem 0 e 2 e em ‘c’ o elemento 2 tem como imagem
os elementos 2 e 4, descaracterizando uma função.
14. (CMRJ 2000) Cada figura abaixo, mostra uma relação binária de 𝑨 = {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒} em 𝑩 = {𝟓, 𝟔, 𝟕, 𝟖}.
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Comentários
Para que uma função exista, todos os elementos do domínio devem ter uma, e somente uma, imagem
no contradomínio.
Daí, concluímos que I e II não representam funções de A em B, pois em I, o elemento 2 não possui
imagem e em II há um elemento com mais de uma imagem em B. Portanto, o único caso que
representa uma função é o III.
✓ Função Injetora: uma função é dita Injetora, ou Injetiva, quando, para domínios diferentes,
temos também imagens diferentes.
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✓ Função Bijetora: uma função será dita Bijetora, ou Bijetiva, quando for, ao mesmo tempo,
injetiva e sobrejetiva.
Podemos ainda, verificar se uma função é bijetora, injetora ou sobrejetora por meio do gráfico.
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I) Função Injetora: o gráfico de uma função terá característica de injetora, se toda e qualquer reta
horizontal interceptá-lo no máximo em um ponto. Isso se faz verdade, pois em caso contrário haveria um
valor de y associado a mais de um x.
Toda função afim, ou até mesmo a linear, é classificada como função injetora.
II) Função Sobrejetora: o gráfico de uma função terá características de sobrejetora, toda vez que
retas paralelas a eixo x cortarem em um ou mais pontos o gráfico de uma função.
III) Função Bijetora: o gráfico de uma função terá características de bijetora, toda vez que retas
paralelas ao eixo x cortarem em um único ponto.
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a) I e III, apenas.
b) III, apenas.
c) I, apenas.
d) I, II e III.
Comentário:
Temos que
Uma função injetora é aquela em que cada elemento da imagem está ligado a um único elemento
do domínio.
Logo, temos que a única função que satisfaz a definição acima é a Função III.
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I) Função Constante: É toda função que associa a todo número real da abcissa, um outro real
constante, situado na ordenada.
𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑜𝑢 𝑦 = 𝑐 ; 𝑐 ∈ ℝ
Exemplo:
𝑦 = 𝑓(𝑥) = 2
𝒙 𝒚 = 𝒇(𝒙)
−𝟐 𝑓(−2) = 2
𝟏 𝑓(1) = 2
𝟎 𝑓(0) = 2
𝟐 𝑓(2) = 2
É fácil notar que, por mais que o valor do domínio mude, a função permanece constante, cujo valor
é 2.
Toda função constante possui como gráfico uma reta paralela ao eixo x. Por este motivo,
a função constante nunca será uma função injetora nem bijetora.
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𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 𝑜𝑢 𝑦 = 𝑎𝑥 ; 𝑎 ∈ ℝ∗
Exemplo:
𝑦 = 𝑓(𝑥) = 2𝑥
Vejamos no quadro do valor numérico o comportamento do gráfico quando se atribui valores para
a variável x.
𝒙 𝒚 = 𝒇(𝒙) = 𝟐𝒙
−𝟏 𝑓(−1) = 2(−1) = −2
𝟎 𝑓(0) = 2(0) = 0
𝟏 𝑓(1) = 2(1) = 2
𝟐 𝑓(2) = 2(2) = 4
É fácil notar que a reta da função é descrita pelos infinitos pares ordenados correspondentes à sua
lei de formação. Note ainda que alguns deles (𝑃1 ; 𝑃2 ; 𝑃3 ; 𝑃4 ) estão destacados no gráfico. Assim:
𝑃1 = (−1; −2) ∈ 𝑦
𝑃2 = (0; 0) ∈ 𝑦
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𝑃3 = (1; 2) ∈ 𝑦
𝑃4 = (2; 4) ∈ 𝑦
III) Função Identidade: É toda função linear, na qual o coeficiente angular “a” é igual a 1. Ou seja, é
toda função da forma:
𝑦 = 𝑥 𝑜𝑢 𝑓(𝑥) = 𝑥
Exemplo:
𝑓(𝑥) = 𝑥
Observe no quadro:
𝒙 𝒇(𝒙) = 𝒙
−𝟏 𝑓(−1) = −1
𝟎 𝑓(0) = 0
𝟏 𝑓(1) = 1
𝟐 𝑓(2) = 2
Note que o gráfico é o conjunto dos infinitos pares ordenados. Alguns destes, destaco abaixo:
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𝑃1 = (−1; −1) ∈ 𝑦
𝑃2 = (0; 0) ∈ 𝑦
𝑃3 = (1; 1) ∈ 𝑦
𝑃4 = (2; 2) ∈ 𝑦
Nas Funções Identidade, os pares ordenados possuem abcissas e ordenadas com os mesmos
valores. Destaco ainda como essa função é conhecida: FUNÇÃO 𝛽13. Tem este apelido por
coincidir com a bissetriz dos quadrantes ÍMPARES.
𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏 𝑜𝑢 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 , 𝑎 ∈ ℝ∗ 𝑒 𝑏 ∈ ℝ
Exemplo:
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𝑦 = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 𝑜𝑢 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 , 𝑎 ∈ ℝ∗ ; 𝑏 𝑒 𝑐 ∈ ℝ
Exemplo:
Pensando na forma algébrica, uma dada função será PAR se, somente se, no domínio dado, o valor
numérico de abcissas simétricas retornarem a mesma ordenada. Em outras palavras:
𝑓(𝑥) = 𝑓(−𝑥)
𝑓(𝑥) = 𝑥 2
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Veja que:
Ainda na forma algébrica, uma dada função será ÍMPAR se, somente se, no domínio dado, o valor
numérico de abcissas simétricas retornarem a ordenas simétricas. Em outras palavras:
𝑓(𝑥) = −𝑓(−𝑥)
𝑓(𝑥) = 𝑥 3
𝑓(1) = −𝑓(−1)
Uma função será dita PAR quando seu gráfico for SIMÉTRICO (espelhado) em relação à ordenada.
Ou seja, quando o eixo das ordenadas dor o eixo de simetria do gráfico, dividindo, assim, ao meio.
𝑓(𝑥) = 𝑥 2
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Já uma função será dita ÍMPAR quando seu gráfico for SIMÉTRICO (espelhado) em relação à origem
do sistema cartesiano. Ou seja, quando o ponto (0; 0) for o ponto em que o gráfico faz um espelho.
𝑓(𝑥) = 𝑥 3
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Observe que eu destaque uma linha na vertical passando pelo ponto de interseção do gráfico com
o eixo 𝑂𝑥. A este ponto damos o nome de RAIZ da FUNÇÃO. É exatamente neste ponto que o gráfico troca
de sinal. ISSO MESMO: toda vez que a linha do gráfico passar por uma raiz, a função trocará de sinal. Assim,
toda parte do gráfico que está acima do eixo 𝑂𝑥 retorna um sinal positivo, por outro lado, toda a parte de
baixo retorna um sinal negativo.
Você deve estar se perguntando, "qual o sinal da função no ponto da raiz?". Eu respondo: em todos
os pontos que são raízes de uma função o sinal é NULO, ou seja, a função assumi um valor igual a ZERO.
Aproveito para dar uma dica sobre função crescente, decrescente e constante.
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𝑨 = 𝑪; 𝑩 = 𝑫 𝒆 𝒇(𝒙) = 𝒈(𝒙)
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Veja que existem dois pontos de interseção, isso implica dizer que há duas abcissas que levam aos
pontos igualdade. Para encontrar essas abcissas, basta igualar as funções. Observe:
𝑔(𝑥) = 𝑓(𝑥)
𝑥 2 − 4𝑥 + 3 = 2𝑥 − 1
Da equação acima, teremos 𝑥1 𝑒 𝑥2 , que são as abcissas dos pontos de interseção.
Uma dica importante é: a análise do discriminante entrega a quantidade de interseções dos
gráficos. Veja:
7.1 – Conceito
O que veremos aqui é que, na verdade, podemos ter várias definições diferentes para intervalos
diferentes.
Imagine um vendedor seguros que tem seu salário dado pelas seguintes condições:
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O esboço mostra que, para diferentes faixas de volume vendido, há comportamentos distintos para
o salário.
Essa é uma situação muito comum no dia a dia comercial.
Agora, vamos representar essa situação de modo mais formal, definindo o salário 𝑆 em função do
volume 𝑣 vendido.
2000, 𝑠𝑒 𝑣 = 0
Como 𝑆(𝑣) é dividida em segmentos, dizemos que ela é uma função dada por intervalos.
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𝑥 − 3, 𝑠𝑒 − ∞ < 𝑥 ≤ 2
𝑥 2 − 6𝑥 + 7, 𝑠𝑒 2 < 𝑥 < 5
𝑓(𝑥) =
3, 𝑠𝑒 5 ≤ 𝑥 ≤ 8
Ainda que você não saiba esboçar todas essas funções separadamente, acompanhe meu raciocínio.
Fique tranquilo que termos uma aula específica para tratar desse assunto novamente e com mais
profundidade.
Para termos uma única função, definida em intervalos, basta que esbocemos cada uma das condições
como se fossem uma função única e, após, aproveitar apenas a parte do gráfico que esteja no intervalo
solicitado.
Por exemplo a parte de 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 6𝑥 + 7, esboçamos toda a parábola e aproveitamos apenas o
“pedaço” da parábola que tem seus valores de 𝑥 entre 2 e 5.
Não se esqueça de que as “bolinhas” fechadas no gráfico simbolizam pontos de inclusão, equivalentes
à parte de igualdade do símbolo de ≤ utilizado na definição algébrica da função por intervalos.
Vejamos como fica o esboço do gráfico de 𝑓(𝑥).
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𝟐
(EsSA 2012) – Os gráficos das funções reais 𝒇(𝒙) = 𝟐𝒙 − e 𝒈(𝒙) = 𝟑𝒙𝟐 − 𝒄 possuem um único ponto
𝟓
em comum. O valor de c é:
𝟏
a) − 𝟓
b) 𝟎
𝟏
c) 𝟓
𝟏
d) 𝟏𝟓
e) 𝟏
(EsSA 2016) – Sejam as funções reais dadas por 𝒇(𝒙) = 𝟓𝒙 + 𝟏 e𝒈(𝒙) = 𝟑𝒙 − 𝟐. Se 𝒎 = 𝒇(𝒏), então
𝒈(𝒎) vale:
𝐚) 𝟏𝟓𝐧 + 𝟏
𝐛) 𝟏𝟒𝐧 – 𝟏
𝐜) 𝟑𝐧 – 𝟐
𝐝) 𝟏𝟓𝐧 – 𝟏𝟓
𝐞) 𝟏𝟒𝐧 − 𝟐
(EsSA 2017) – Com relação às funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras podemos afirmar que:
47
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a) 𝑫 = ℝ − {−𝟏}; 𝕴𝒎 = ℝ
b) 𝑫 = ℝ − {𝟏}; 𝕴𝒎 = ℝ
a) é sempre verdadeira.
d) nunca se verifica.
(EEAR-2000) Dada a função f(x) definida para todo n inteiro, e sabendo-se que 𝒇(𝟎) = 𝟏 e 𝒇(𝒏 + 𝟏) =
𝒇(𝒏) + 𝟐, o valor de 𝒇(𝟐𝟎𝟎) é:
a) 201
b) 401
c) 2002 + 1
d) 1.020.000
𝟏𝟐
𝒙+𝟓−
𝒙+𝟏
(EEAR-2002) Seja 𝒇(𝒙) = 𝒙+𝟗 𝟓 . O domínio de f é:
−
𝒙+𝟏 𝒙
48
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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c) ℝ∗
(EEAR-2002) Dois números, x e y, estão relacionados da seguinte forma: “a cada número x corresponde
um único número y, que é o dobro do quadrado de x menos 8 unidades”. Nessas condições, é falso
afirmar que:
a) y é função de x.
b) x é função de y.
c) se 𝒙 = √𝟏𝟑, 𝒚 = 𝟏𝟖.
d) se 𝒚 = 𝟑𝟐, 𝒙 = ±𝟐√𝟓.
√𝒙+𝟑
(EEAR-2002) O domínio da função real 𝒇(𝒙) = é:
𝟒𝒙−𝟐
𝟏
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ −𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟐}
𝟏
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ − 𝟐}
𝟏
c) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > −𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟐}
𝟏
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ − 𝟐}
Então:
a) 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟒 , ∀𝒙 ∈ 𝑰
b) 𝒇(𝒙) ≤ 𝟎, ∀𝒙 ∈ ]−𝟐, 𝟎[
49
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(EEAR-2002) Em uma maternidade, num certo dia, três mães deram à luz. A 1ª teve gêmeos; a 2ª,
trigêmeos, e a 3ª, um único filho. Considere, para aquele dia, o conjunto das três mães, o conjunto dos
seis bebês e as seguintes relações:
• R1 que associa cada mãe a seu filho;
b) somente R2 .
c) somente R3 .
d) R1 , R2 e R2 .
𝒏
, se n é par
𝟐
(EEAR-2003) A função 𝒇: ℕ → ℕ definida por 𝒇(𝒏) = {𝒏+𝟏 é:
, se n é ímpar
𝟐
a) bijetora.
b) somente injetora.
c) somente sobrejetora.
(EEAR-2003) Se 𝒙 ∈ ℤ e f ( x ) é uma função tal que 𝒇(𝒑 + 𝒒) = 𝒇(𝒑) ⋅ 𝒇(𝒒) e 𝒇(𝟐) = 𝟐, então 𝒇(𝟎)
e𝒇(−𝟐) são, respectivamente:
𝟏
a) 1 e 𝟐
𝟏
b) 0 e 𝟐
c) 1 e 0
d) 1 e – 4
50
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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(EEAR-2003) Seja 𝒇: ℝ → ℝ uma função. O conjunto dos pontos de intersecção do gráfico de f com uma
reta vertical:
a) é não enumerável.
b) possui um só elemento.
c) 𝒇(𝒙) = 𝒙
d) 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟓
𝒙
(EEAR-2004) A quantidade de números inteiros positivos que verificam as inequações 𝟑𝒙 − 𝟖 < 𝟐 e
𝒙 + 𝟐𝟎 > 𝟏𝟎, ao mesmo tempo, é:
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
(EEAR-2005) O maior valor inteiro de k que torna crescente a função 𝒇: ℝ → ℝ definida por 𝒇(𝒙) =
𝟐 − (𝟑 + 𝟓𝒌)𝒙, é:
a) 1
b) 0
c) – 1
d) – 2
𝒏
𝟐
, se n é par
(EEAR-2006) 𝒇(𝒙) = {𝒏+𝟏
, se n é ímpar
𝟐
51
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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a) f é apenas injetora.
b) f é bijetora.
d) f é apenas sobrejetora.
3
−
a) 2
𝟏
b) − 𝟐
𝟏
c) 𝟐
𝟑
d) 𝟐
Para 𝟒 ≤ 𝒙 ≤ 𝟖, tem-se:
a) 𝟒 ≤ 𝒚 ≤ 𝟔
b) 𝟐 ≤ 𝒚 ≤ 𝟓
c) 𝟏 ≤ 𝒚 ≤ 𝟒
d) 𝟑 ≤ 𝒚 ≤ 𝟓
52
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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I. 𝕯(𝒇) = ℝ
II. 𝕴𝒎(𝒇) = ℝ
Das 4 afirmativas,
b) 𝒇(𝟏) = 𝒇(−𝟏).
d) 𝒇(𝟏) = 𝟐𝒇(−𝟏).
𝟏
(EEAR-2008) O conjunto-imagem da função 𝒇: ℤ → ℤ, definida por 𝒇(𝒙) = 𝟏+𝒙𝟐, contém o elemento:
𝟏
a) 𝟒
𝟏
b) 𝟓
𝟏
c) − 𝟐
𝟏
d) − 𝟑
53
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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a) I e III, apenas.
b) III, apenas.
c) I, apenas.
d) I, II e III.
(EEAR-2008) Para que 𝒇(𝒙) = (𝟐𝒎 − 𝟔)𝒙 + 𝟒 seja crescente em ℝ, o valor real de m deve ser tal que:
𝐚) 𝐦 > 𝟑.
𝐛) 𝐦 < 𝟐.
𝐜) 𝐦 < 𝟏.
𝐝) 𝐦 = 𝟎.
𝐚) 𝐚 > 𝟎 𝐞 𝐛 < 𝟎.
𝐛) 𝐚 < 𝟎 𝐞 𝐝 > 𝟎.
𝐜) 𝐛 > 𝟎 𝐞 𝐝 > 𝟎.
54
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𝐝) 𝐜 > 𝟎 𝐞 𝐝 < 𝟎.
(EEAR-2010) Seja f uma função definida no conjunto dos números naturais, tal que 𝒇(𝒙 + 𝟏) =
𝟐𝒇(𝒙) + 𝟑. Se 𝒇(𝟎) = 𝟎, então 𝒇(𝟐) é igual a:
a) 9.
b) 10.
c) 11.
d) 12.
(EEAR-2010) Seja a função 𝒇(𝒙) = √𝒙 + 𝟏 + √−𝟐𝒙 + 𝟏. Os valores inteiros do domínio de f são tais
que seu produto é igual a:
a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
a) é apenas injetora.
b) é apenas sobrejetora.
c) é injetora e sobrejetora.
(EEAR-2010) Considerando 𝑫 = [𝟎, 𝟏𝟎] o domínio de uma função𝒚 = 𝒇(𝒙), um gráfico que poderia
representá-la é:
a) b)
16.
55
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c) d)
(EEAR-2011) A função 𝒈: [−𝟓, 𝟓] → 𝑩 tem como imagem o conjunto 𝑰 = [𝟐𝟎, 𝟑𝟎]. Para que ela seja
sobrejetora é necessário que B seja igual ao intervalo
a) [5, 20].
b) [−5, 20].
c) [−5, 30].
d) [20, 30].
a) m ≥ 0.
b) m > 1.
c) −1 < m < 1.
d) −1 < m ≤ 0.
(EEAR-2012) Considerando que o domínio de uma função é o maior subconjunto de ℝ constituído por
todos os valores que podem ser atribuídos à variável independente, o domínio da função 𝒉(𝒙) =
√𝒙 + 𝟒 é:
a) ℝ∗
b) ℝ − {𝟒}
c) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 < 𝟒}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ −𝟒}
𝟏
(EEAR-2012) O conjunto imagem da função 𝒇: ℝ → ℝ definida por 𝒇(𝒙) = 𝟏+𝒙𝟐, contém o elemento
a) 0
56
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b) 2
1
c)
2
d) – 1
(𝟐𝒙−𝟑)(𝟒𝒙+𝟏)
(EEAR-2013) Seja 𝒇(𝒙) = (𝒙+𝟐)(𝒙−𝟓)
uma função. Um valor que não pode estar no domínio de f é:
a) 1
b) 2
c) 3
d) 5
(EEAR-2013) Para que uma função seja invertível, é necessário que ela seja:
a) sobrejetora e positiva.
b) bijetora e positiva.
c) apenas bijetora.
d) apenas injetora.
(EEAR-2013) Analisando o gráfico da função f da figura, percebe-se que, nos intervalos [−𝟓, −𝟐] e
[−𝟏, 𝟐] de seu domínio, ela é, respectivamente:
a) crescente e crescente.
b) crescente e decrescente.
c) decrescente e crescente.
d) decrescente e decrescente.
57
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(EEAR-2014) O ponto de intersecção dos gráficos das funções 𝒇(𝒙) = 𝒙 + 𝟐 e 𝒈(𝒙) = 𝟐𝒙 − 𝟏 pertence
ao ___ quadrante.
a) 1º
b) 2º
c) 3º
d) 4º
(EEAR-2015) Sejam f e g funções polinomiais de primeiro grau, tais que o gráfico de f passa por (2, 0) e
o de g, por (−2, 0). Se a intersecção dos gráficos é o ponto (0, 3), é correto afirmar que:
a) f e g são crescentes.
b) f e g são decrescentes.
c) f é crescente e g é decrescente.
d) f é decrescente e g é crescente.
d) [−𝟐, 𝟎] ∪ 𝟎, 𝟒[
𝒙+𝟓
(EEAR-2015) Seja a função real 𝒇(𝒙) = . A sentença que completa corretamente a expressão do
√𝒙−𝟏
conjunto domínio 𝑫 = {𝒙 ∈ ℝ|____} dessa função é:
a) x 1
b) x 1
58
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c) x 0
d) x 0
√𝒙−𝟏
(EEAR-2017) O domínio da função real 𝒈(𝒙) = 𝟑 . é 𝑫 = {𝒙 ∈ ℝ_______________}:
√𝒙𝟐 −𝟒
a) x 1 e x 2
b) x 2 e x 4
c) −1 x 1
d) −2 x 2 e x 0
𝒙−𝟏 𝟑𝒙
(EEAR-2017) Se 𝒇(𝒙) = 𝒙+𝟏 + é uma função, seu domínio é 𝑫 = {𝒙 ∈ ℝ_______________}:
√𝒙+𝟒
a) x 4 e x 1
b) x 4 e x 1
c) x −4 e x −1
d) x −4 e x −1
Então, no intervalo [−𝟒, 𝟖] tem-se que 𝑷(𝒙) ⋅ 𝑸(𝒙) < 𝟎 para todo 𝒙 ∈ ℝ tal que:
a) −𝟐 < 𝒙 < 𝟒
d) −𝟏 ≤ 𝒙 < 𝟓
(EEAR-2007) A função 𝒇: 𝑨 → ℝ, definida por 𝒇(𝒙) = √𝒙𝟐 + 𝟒𝒙 + 𝟑 tem conjunto domínio A igual a:
59
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a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟑 𝒐𝒖 𝒙 ≥ −𝟏}.
a) 𝒇(𝟏) = 𝒇(𝟐) + 𝟒
b) 𝒇(𝟐) = 𝒇(𝟏)– 𝟏
c) 𝒇(𝟐) = 𝟐𝒇(𝟏)
d) 𝒇(𝟏) = 𝟐𝒇(𝟐)
60
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8.1 – Gabarito
1. A 17. C 33. B
2. D 18. C 34. D
3. A 19. D 35. C
4. C 20. D 36. D
5. C 21. B 37. C
6. A 22. B 38. B
7. B 23. C 39. A
8. D 24. B 40. D
9. B 25. B 41. C
16. A 32. D
61
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Comentário:
1
2=2∙ +1
2
1
Assim, vamos tomar 𝑥 = 2
1
𝑓(2𝑥 + 1) = 𝑓 (2 ∙ + 1) = 𝑓(2)
2
2 1
𝑓(2) = (1⁄2) + 2 ∙
2
1 5
𝑓(2) = +1=
4 4
5
𝑓(2) =
4
Gabarito: A
62
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b) 0
1
c) 5
1
d) 15
e) 1
Comentário:
Temos que as funções se intersectam em um único ponto, logo devemos igualar 𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥)
𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥)
2
2𝑥 − = 3𝑥 2 − 𝑐
5
2
3𝑥 2 − 2𝑥 + ( − 𝑐) = 0
5
Como só há um único ponto em comum, temos que só há um valor de possível de x. Desse modo, o
delta da equação do 2º grau acima deve ser zero (∆ = 0).
∆ = 𝑏 2 − 4𝑎𝑐 = 0
2
(−2)2 − 4 ∙ 3 ∙ ( − 𝑐) = 0
5
1
𝑐=
15
Gabarito: D
(EsSA 2016) – Sejam as funções reais dadas por f ( x ) = 5x + 1 e g ( x ) = 3x − 2 . Se m = f ( n ) , então g(m)
vale:
a) 15n + 1
b) 14n – 1
63
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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c) 3n – 2
d) 15n – 15
e) 14n − 2
Comentário:
𝑚 = 5𝑛 + 1
𝑔(𝑚) = 15𝑛 + 1
Gabarito: A
(EsSA 2017) – Com relação às funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras podemos afirmar que:
Comentário:
Gabarito: C
a) 𝑫 = ℝ − {−𝟏}; 𝕴𝒎 = ℝ
64
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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b) 𝑫 = ℝ − {𝟏}; 𝕴𝒎 = ℝ
c) D = −1,1 ; m = 0
d) D = −1,1 ; m = 1
Comentário:
Para determinarmos o Domínio de 𝑓(𝑥), devemos analisar a sua condição de existência. Assim
2 2
{𝑥 − 12 ≥ 0 → {𝑥 2 ≥ 1
1−𝑥 ≥0 𝑥 ≤1
𝑥 = ±1 → 𝐷 = {−1, 1}
𝑓(1) = 0
𝑓(−1) = 0
𝐼𝑚 = {0}
Gabarito: C
a) é sempre verdadeira.
d) nunca se verifica.
Comentário:
65
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𝑎 ∙ 𝑞 + 𝑏 − (𝑎 ∙ 𝑝 + 𝑏) 𝑎 ∙ 𝑠 + 𝑏 − (𝑎 ∙ 𝑟 + 𝑏)
=
𝑞−𝑝 𝑠−𝑟
𝑎∙𝑞−𝑎∙𝑝 𝑎∙𝑠−𝑎∙𝑟
=
𝑞−𝑝 𝑠−𝑟
1 = 1, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑝 ≠ 𝑞 𝑒 𝑠 ≠ 𝑟.
Gabarito: A
(EEAR-2000) Dada a função f(x) definida para todo n inteiro, e sabendo-se que f ( 0 ) = 1 e𝒇(𝒏 + 𝟏) =
𝒇(𝒏) + 𝟐, o valor de f(200) é:
a) 201
b) 401
c) 2002 + 1
d) 1.020.000
Comentário:
Gabarito: B
66
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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12
x +5−
(EEAR-2002) Seja f ( x ) = x + 1 . O domínio de f é:
x+9 5
−
x +1 x
c) ℝ∗
Comentário:
Note que em uma primeira análise, devemos ter 𝑥 ≠ −1 e 𝑥 ≠ 0. Vamos organizar a função 𝑓(𝑥)
12
𝑥+5−𝑥+1 (𝑥 + 5) ∙ (𝑥 + 1) − 12 𝑥 ∙ (𝑥 + 1)
𝑓(𝑥) = = ∙
𝑥+9 5 𝑥+1 (𝑥 + 9) ∙ 𝑥 − 5 ∙ (𝑥 + 1)
𝑥+1−𝑥
𝑥 2 + 6𝑥 − 7 (𝑥 − 1) ∙ (𝑥 + 7)
𝑓(𝑥) = 2 = , 𝑐𝑜𝑚 𝑥 ≠ 1
𝑥 + 4𝑥 − 5 (𝑥 − 1) ∙ (𝑥 + 5)
𝑥+7
𝑓(𝑥) =
𝑥+5
Assim, devemos ter também 𝑥 ≠ −5. Logo, 𝐷 = ℝ − {−5, −1, 0, 1}
Gabarito: D
(EEAR-2002) Dois números, x e y, estão relacionados da seguinte forma: “a cada número x corresponde
um único número y, que é o dobro do quadrado de x menos 8 unidades”. Nessas condições, é falso
afirmar que:
a) y é função de x.
b) x é função de y.
c) se x = 13 , y = 18 .
d) se y = 32 , x = 2 5 .
Comentário:
67
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𝑦 = 2𝑥 2 − 8
Gabarito: B
x+3
(EEAR-2002) O domínio da função real f ( x ) = é:
4x − 2
𝟏
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ −𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟐}
𝟏
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ − 𝟐}
𝟏
c) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > −𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟐}
𝟏
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ − 𝟐}
Comentário:
𝑥 + 3 ≥ 0 → 𝑥 ≥ −3
{ 1
4𝑥 − 2 ≠ 0 → 𝑥 ≠
2
1
𝐷 = {𝑥 𝜖 ℝ | 𝑥 ≥ −3 𝑒 𝑥 ≠ }
2
Gabarito: A
Então:
68
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a) 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟒 , ∀𝒙 ∈ 𝑰
b) 𝒇(𝒙) ≤ 𝟎, ∀𝒙 ∈ ]−𝟐, 𝟎[
Comentário:
5
𝑓 (− ) = 0
4
𝑓(1) = 0
{ 𝑓(2) = 0
Assim,
5
𝑓(𝑎) ∙ 𝑓 (− ) + 𝑓(𝑏) ∙ 𝑓(1) + 𝑓(𝑐) ∙ 𝑓(2) = 0, ∀𝑎, 𝑏, 𝑐 ∈ 𝐼
4
Gabarito: D
(EEAR-2002) Em uma maternidade, num certo dia, três mães deram à luz. A 1ª teve gêmeos; a 2ª,
trigêmeos, e a 3ª, um único filho. Considere, para aquele dia, o conjunto das três mães, o conjunto dos
seis bebês e as seguintes relações:
• R1 que associa cada mãe a seu filho;
b) somente R2 .
c) somente R3 .
d) R1 , R2 e R2 .
Comentário:
69
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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A função determina uma relação entre os elementos de dois conjuntos. Podemos defini-la utilizando
uma lei de formação, em que, para cada valor de x, temos um valor de f(x). Chamamos x de domínio e
f(x) ou y de imagem da função. Assim sendo, cada elemento do conjunto x é levado a um único
elemento do conjunto y.
Gabarito: B
𝒏
, se n é par
𝟐
(EEAR-2003) A função 𝒇: ℕ → ℕ definida por 𝒇(𝒏) = {𝒏+𝟏 é:
, se n é ímpar
𝟐
a) bijetora.
b) somente injetora.
c) somente sobrejetora.
Comentário:
𝑓(0) = 0
𝑓(1) = 1
𝑓(2) = 1
𝑓(3) = 2
...
Uma função é sobrejetora quando seu contradomínio e imagem são o mesmo conjunto. Em outras
palavras, uma função é sobrejetora quando todos os elementos do contradomínio estão relacionados
a, pelo menos, um elemento do domínio.
Assim, como nossa imagem será o contradomínio, temos que 𝑓(𝑥) é sobrejetora.
Gabarito: C
70
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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1
a) 1 e 2
1
b) 0 e 2
c) 1 e 0
d) 1 e – 4
Comentário:
Tomemos 𝑝 = 0 𝑒 𝑞 = 2. Daí
1
𝑓(−2) =
2
Gabarito: A
(EEAR-2003) Seja 𝒇: ℝ → ℝ uma função. O conjunto dos pontos de intersecção do gráfico de f com uma
reta vertical:
a) é não enumerável.
b) possui um só elemento.
Comentário:
Sabemos que para cada 𝑥 ∈ 𝐷𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜, devemos ter apenas um 𝑦 ∈ 𝐼𝑚𝑎𝑔𝑒𝑚. Assim, uma reta
vertical só irá intersectar a curva de 𝑓 em um ÚNICO ponto.
Gabarito: B
71
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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1
f (x) =
b) x
c) f ( x ) = x
d) f ( x ) = x 5
Comentário:
𝑓(𝑎) = 𝑓(−𝑎)
1
𝑓(𝑥) =
𝑥2
Gabarito: A
𝒙
(EEAR-2004) A quantidade de números inteiros positivos que verificam as inequações 𝟑𝒙 − 𝟖 < 𝟐 e
𝒙 + 𝟐𝟎 > 𝟏𝟎, ao mesmo tempo, é:
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
Comentário:
Temos que
𝑥 16
3𝑥 − 8 < 𝑥 < = 3,2
{ 2 →{ 5
𝑥 + 20 > 10 𝑥 > −10
16
Daí, o número de inteiros positivos dentro do intervalo ] − 10, [é
5
{1,2,3}
Gabarito: C
72
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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(EEAR-2005) O maior valor inteiro de k que torna crescente a função 𝒇: ℝ → ℝ definida por
f ( x ) = 2 − ( 3 + 5k ) x , é:
a) 1
b) 0
c) – 1
d) – 2
Comentário:
3
𝑘<−
5
Ou seja, 𝑘 = −1.
Gabarito: C
n
, se n é par
(EEAR-2006) f ( x ) = 2
n + 1 , se n é ímpar
2
a) f é apenas injetora.
b) f é bijetora.
d) f é apenas sobrejetora.
Comentário:
𝑓(0) = 0
𝑓(1) = 1
𝑓(2) = 1
73
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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𝑓(3) = 2
...
Uma função é sobrejetora quando seu contradomínio e imagem são o mesmo conjunto. Em outras
palavras, uma função é sobrejetora quando todos os elementos do contradomínio estão relacionados
a, pelo menos, um elemento do domínio.
Assim, como nossa imagem será o contradomínio, temos que 𝑓(𝑥) é sobrejetora.
Gabarito: D
3
a) −
2
1
b) −
2
1
c)
2
3
d)
2
Comentário:
1 1 3
𝑓(1) = + =−
1−2 1−3 2
Já na função 𝑔(𝑥), por se tratar de uma função constante, independente da abcissa, esta função
sempre assumirá o mesmo valor.
𝑓(3) = −1
Assim,
74
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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𝑓(1) 3
=
𝑓(3) 2
Gabarito: D
Para 𝟒 ≤ 𝒙 ≤ 𝟖, tem-se:
a) 4 y 6
b) 2 y 5
c) 1 y 4
d) 3 y 5
Comentário:
Basta fazermos a análise do gráfico. O menor valor dentro deste intervalo é 2 e o maior valor é 5.
2≤𝑦≤5
Gabarito: B
I. 𝕯(𝒇) = ℝ
II. 𝕴𝒎(𝒇) = ℝ
III. f ( −1) = f (1)
75
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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Das 4 afirmativas,
Comentário:
𝐼. 𝑉𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒
𝐼𝑉. 𝑉𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒
Gabarito: B
f (1) f ( −1)
a) .
f (1) = f ( −1)
b) .
f (1) 2f ( −1)
c) .
f (1) = 2f ( −1)
d) .
Comentário:
76
AULA 00 – INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES
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Temos que
𝑓(1) = 5 + 4 + 3 − 1 = 11
{
𝑓(−1) = 5 + 4 − 3 − 1 = 5
Gabarito: C
1
(EEAR-2008) O conjunto-imagem da função 𝒇: ℤ → ℤ, definida por f ( x ) = , contém o elemento:
1 + x2
1
a) 4
1
b) 5
1
−
c) 2
1
−
d) 3
Comentário:
1 1
𝑓(2) = 2
=
1+2 5
Gabarito: B
a) I e III, apenas.
77
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b) III, apenas.
c) I, apenas.
d) I, II e III.
Comentário:
Temos que
Uma função injetora é aquela em que cada elemento da imagem está ligado a um único elemento
do domínio.
Logo, temos que a única função que satisfaz a definição acima é a Função III.
Gabarito: B
(EEAR-2008) Para que f ( x ) = (2m − 6 ) x + 4 seja crescente em ℝ, o valor real de m deve ser tal que:
a) m > 3.
b) m < 2.
c) m < 1.
d) m = 0.
Comentário:
Para que 𝑓(𝑥) seja crescente, devemos ter o coeficiente angular seja positivo, ou seja
2𝑚 − 6 > 0
𝑚>3
Gabarito: A
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a) a > 0 e b < 0.
b) a < 0 e d > 0.
c) b > 0 e d > 0.
d) c > 0 e d < 0.
Comentário:
Gabarito: D
(EEAR-2010) Seja f uma função definida no conjunto dos números naturais, tal que f ( x + 1) = 2f ( x ) + 3 .
Se f ( 0 ) = 0 , então f(2) é igual a:
a) 9.
b) 10.
c) 11.
d) 12.
Comentários:
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𝑓(0 + 1) = 2𝑓(0) + 3
𝑓(1) = 3
E para 𝑥 = 1
𝑓(1 + 1) = 2𝑓(1) + 3
𝑓(2) = 9
Gabarito: A
(EEAR-2010) Seja a função f ( x ) = x + 1 + −2x + 1 . Os valores inteiros do domínio de f são tais que seu
produto é igual a:
a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
Comentário:
Temos que
𝑥 + 1 ≥ 0 → 𝑥 ≥ −1
{ 1
−2𝑥 + 1 ≥ 0 → 𝑥 ≤
2
1
−1 ≤ 𝑥 ≤
2
Logo, os valores possíveis para 𝑥 são {−1 𝑒 0}. Daí, seu produto será 0.
Gabarito: A
a) é apenas injetora.
b) é apenas sobrejetora.
c) é injetora e sobrejetora.
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Comentário:
Temos que 𝑓(𝑥) é linear e crescente, em que para cada 𝑎 ≠ 𝑏, teremos 𝑓(𝑎) ≠ 𝑓(𝑏). Além de todas
a Imagem percorrer seu contradomínio.
Gabarito: C
(EEAR-2010) Considerando 𝑫 = [𝟎, 𝟏𝟎] o domínio de uma função 𝒚 = 𝒇(𝒙), um gráfico que poderia
representá-la é:
a) b)
c) d)
Comentário:
De acordo com a definição de função e do intervalo dado, temos que a única possibilidade é o item b.
Gabarito: B
(EEAR-2011) A função 𝒈: [−𝟓, 𝟓] → 𝑩 tem como imagem o conjunto 𝑰 = [𝟐𝟎, 𝟑𝟎]. Para que ela seja
sobrejetora é necessário que B seja igual ao intervalo
a) [5, 20].
b) [−5, 20].
c) [−5, 30].
d) [20, 30].
Comentário:
Da definição
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Uma função é sobrejetora quando seu contradomínio e imagem são o mesmo conjunto. Em outras
palavras, uma função é sobrejetora quando todos os elementos do contradomínio estão relacionados
a, pelo menos, um elemento do domínio.
Temos que 𝐵 = 𝐼.
Gabarito: D
a) m ≥ 0.
b) m > 1.
c) −1 < m < 1.
d) −1 < m ≤ 0.
Comentário:
𝑦 = 𝑚𝑥 − 𝑚 + 3 − 𝑥
𝑦 = (𝑚 − 1)𝑥 + 3 − 𝑚
𝑚−1>0→𝑚 >1
Gabarito: B
(EEAR-2012) Considerando que o domínio de uma função é o maior subconjunto de ℝ constituído por
todos os valores que podem ser atribuídos à variável independente, o domínio da função h ( x ) = x + 4
é:
a) ℝ∗
b) ℝ − {𝟒}
c) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 < 𝟒}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ −𝟒}
Comentário:
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Devemos ter
𝑥 + 4 ≥ 0 → 𝑥 ≥ −4
𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ | 𝑥 ≥ −4}
Gabarito: D
1
(EEAR-2012) O conjunto imagem da função 𝒇: ℝ → ℝ definida por f ( x ) = , contém o elemento
1 + x2
a) 0
b) 2
1
c)
2
d) – 1
Comentário:
1 1
𝑥 = 1 → 𝑓(1) = 2
=
1+1 2
Gabarito: C
(2x − 3)( 4x + 1)
(EEAR-2013) Seja f ( x ) = uma função. Um valor que não pode estar no domínio de f é:
( x + 2)( x − 5)
a) 1
b) 2
c) 3
d) 5
Comentário:
Analisando a função, devemos evitar que seu denominador assuma o valor 𝑧𝑒𝑟𝑜. Logo
𝑥 ≠ −2 𝑒 𝑥 ≠ 5
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Gabarito: D
(EEAR-2013) Para que uma função seja invertível, é necessário que ela seja:
a) sobrejetora e positiva.
b) bijetora e positiva.
c) apenas bijetora.
d) apenas injetora.
Comentário:
Da definição abaixo
Para uma função f ser inversível, é suficiente que a função seja estritamente crescente ou
estritamente decrescente em seu domínio. Isso significa que ela deve ser bijetora sobre a imagem.
Gabarito: C
(EEAR-2013) Analisando o gráfico da função f da figura, percebe-se que, nos intervalos −5, − 2 e
−1, 2 de seu domínio, ela é, respectivamente:
a) crescente e crescente.
b) crescente e decrescente.
c) decrescente e crescente.
d) decrescente e decrescente.
Comentário:
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Gabarito: B
a) 1º
b) 2º
c) 3º
d) 4º
Comentário:
Temos que
𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥) → 𝑥 + 2 = 2𝑥 − 1
𝑥 = 3 → 𝑓(3) = 5
Gabarito: A
(EEAR-2015) Sejam f e g funções polinomiais de primeiro grau, tais que o gráfico de f passa por (2, 0) e
o de g, por (−2, 0). Se a intersecção dos gráficos é o ponto (0, 3), é correto afirmar que:
a) f e g são crescentes.
b) f e g são decrescentes.
c) f é crescente e g é decrescente.
d) f é decrescente e g é crescente.
Comentário:
Da questão temos que (2, 0) 𝑒 (0, 3) pertencem a 𝑓(𝑥) e que (−2, 0) 𝑒 (0, 3) pertencem a 𝑔(𝑥). Daí
2𝑎 + 𝑏 = 0 3 3
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 → { → 𝑏 = 3 𝑒 𝑎 = − → 𝑓(𝑥) = − 𝑥 + 3 (𝑑𝑒𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒)
0+𝑏 =3 2 2
−2𝑐 + 𝑑 = 0 3 3
𝑔(𝑥) = 𝑐𝑥 + 𝑑 → { → 𝑐 = 𝑒 𝑑 = 3 → 𝑔(𝑥) = 𝑥 + 3 (𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒)
0+𝑑 =3 2 2
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Gabarito: D
b) −2,0 4,10
d) −2,0 0,4
Comentário:
𝐼 = [−5, 2[ ∪ [0, 4]
Gabarito: C
𝒙+𝟓
(EEAR-2015) Seja a função real 𝒇(𝒙) = . A sentença que completa corretamente a expressão do
√𝒙−𝟏
conjunto domínio 𝑫 = {𝒙 ∈ ℝ|____} dessa função é:
a) x 1
b) x 1
c) x 0
d) x 0
Comentário:
Devemos ter
𝑥−1>0→𝑥 >1
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Gabarito: A
√𝒙−𝟏
(EEAR-2017) O domínio da função real 𝒈(𝒙) = 𝟑 . é 𝑫 = {𝒙 ∈ ℝ_______________}:
√𝒙𝟐 −𝟒
a) x 1 e x 2
b) x 2 e x 4
c) −1 x 1
d) −2 x 2 e x 0
Comentário:
𝑥−1≥0
{ 2 → 𝑥 ≥ 1 𝑒 𝑥 ≠ ±2
𝑥 −4≠0
Gabarito: A
𝒙−𝟏 𝟑𝒙
(EEAR-2017) Se 𝒇(𝒙) = 𝒙+𝟏 + é uma função, seu domínio é 𝑫 = {𝒙 ∈ ℝ_______________}:
√𝒙+𝟒
a) 𝒙 > 𝟒 𝒆 𝒙 ≠ 𝟏
b) 𝒙 < 𝟒 𝒆 𝒙 ≠ ±𝟏
c) 𝒙 < −𝟒 𝒆 𝒙 ≠ −𝟏
d) 𝒙 > −𝟒 𝒆 𝒙 ≠ −𝟏
Comentário:
𝑥+1≠0
{ → 𝑥 > −4 𝑒 𝑥 ≠ −1
𝑥+4>0
Gabarito: D
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Então, no intervalo −4, 8 tem-se que 𝑷(𝒙) ⋅ 𝑸(𝒙) < 𝟎 para todo 𝒙 ∈ ℝ tal que:
a) −𝟐 < 𝒙 < 𝟒
Comentário:
e também quando
Gabarito: C
(EEAR-2007) A função 𝒇: 𝑨 → ℝ, definida por 𝒇(𝒙) = √𝒙𝟐 + 𝟒𝒙 + 𝟑 tem conjunto domínio A igual a:
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟑 𝒐𝒖 𝒙 ≥ −𝟏}.
Comentário:
𝑥 2 + 4𝑥 + 3 ≥ 0 → (𝑥 + 1) ∙ (𝑥 + 3) ≥ 0
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𝑥 ≤ −3 𝑜𝑢 𝑥 ≥ −1
Gabarito: D
corretamente que:
a) 𝒇(𝟏) = 𝒇(𝟐) + 𝟒
b) 𝒇(𝟐) = 𝒇(𝟏)– 𝟏
c) 𝒇(𝟐) = 𝟐𝒇(𝟏)
d) 𝒇(𝟏) = 𝟐𝒇(𝟐)
Comentário:
Para 𝑥 = 2, temos
Para 𝑥 = 3, temos
𝑓(2) = 2 ∙ 𝑓(1)
Gabarito: C
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É isso, meu querido! Finalizamos a nossa aula. Espero que tenham gostado!
Restando qualquer dúvida, estou à disposição no fórum de dúvidas. Pode usar sem moderação!!
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