Múltiplos e Divisores e Divissibilidade.

CN
2024
AULA 03
MMC e MDC
Prof. Ismael Santos

Prof. Ismael Santos
Sumário
Introdução 4
1.0 – Divisibilidade 4
1.1 – Introdução 4
2.2 – Múltiplos 4
1.3 – Quadrado Perfeito e Cubo Perfeito 6
1.4 – Quantidade de Múltiplos em um Intervalo 6
1.5 – Quantidade de Zeros de um Produto de Números Inteiros a partir de 1 7
1.6 – Divisores 8
1.7 – Regras (ou critérios) de divisibilidade 10
2.0 – Problemas envolvendo ciclo de repetição 15

2.1 – Restos de números com expoente 16
2.2 – Determinação de uma letra em uma sucessão repetida 18
2.3 – Determinação do algarismo das unidades em uma potência 18
3.0 – Determinação do dia da semana em um ano qualquer 19
4.0 – Tópicos Especiais de Divisibilidade 20

4.1 – Propriedades dos restos na divisão 20
5.0 – Máximo Divisor Comum (M.D.C) 26

5.1 – Conceito 26
5.2 – Processos para determinação do MDC 26
6.0 – Mínimo Múltiplo Comum – M.M.C 38

6.1 – Conceito 38
6.2 – Métodos para obtenção do MMC 38
7.0 – Estudo dos Números Primos 44

7.1 – Conceito 44
7.2 – Crivo de Eratóstenes 45
7.3 – Regra para reconhecimento de um número primo 46
7.4 – Números primos entre si 48
7.5 – Quantidade de Divisores Naturais de um Número 49
8.0 – Lista de Questões – Nível 1 50

8.1 – Gabarito 52
9.0 – Lista de Questões Comentadas – Nível 1 53

10.1 – Gabarito 74
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12.1 – Gabarito 117
13.0 – Considerações Finais 150
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Introdução
Olá, querido aluno!
Como andam os estudos?? Força, Guerreiro! Você irá arrebentar na prova!
Preste bastante atenção nesta aula! Ainda que não caia com frequência, é de suma importância o
seu entendimento!
Quaisquer dúvidas, estou à disposição!!!
Fale comigo!
@profismael_santos Ismael Santos @IsmaelSantos
1.0 – Divisibilidade
1.1 – Introdução
Iniciando a nossa aula, gostaria de deixar claro que este tema não cai de forma explícita, mas sim,
são meios determinantes para solução de muitos deles.
A grosso modo, podemos dizer que divisibilidade é uma parte da matemática que estuda as
condições que um número deve reunir para que possa deixar resto zero na divisão por outro.
Para entender os diversos critérios de divisibilidade que permeiam o conteúdo desta aula. Faz-se
necessário passar pelos conceitos de múltiplos e divisores. Assim, vamos a esses pontos primeiro.
2.2 – Múltiplos
Antes mesmo de falarmos sobre divisibilidade, vamos fazer um passeio sobre o tema Múltiplos de
Naturais. Blz?
•
➢ Múltiplos de um número 𝑵 natural ou 𝑴 (𝑵) ou 𝑵 (simbologia equivalente)
Chama-se múltiplo de um número 𝑁 natural, ao produto de 𝑁 por qualquer número do conjunto

𝑁 = {0, 1, 2, . . . }, que representa o conjunto dos números naturais. O conjunto dos múltiplos naturais de
𝑁 é:
𝑴(𝑵) = {𝟎, 𝑵, 𝟐𝑵, 𝟑𝑵, 𝟒𝑵, . . . }
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Exemplos:
a) O conjunto dos múltiplos naturais de 3 é:

•
𝑀(3) = 3 = {0, 3, 6, 9, 12, 15, . . . }
b) O conjunto dos múltiplos naturais de 7 é:
•
𝑀(7) = 7 = {0, 7, 14, 21, 28, . . . }
Fique ligado às seguintes observações!!

1º) O zero é múltiplo de qualquer número;
2º) Todo número é múltiplo de si mesmo;
3º) Todo número é múltiplo da (𝟏);
4º) Se um número é múltiplo de outro, então este é divisor daquele;
5º) O conjunto dos múltiplos de zero é finito;
6º) O conjunto dos múltiplos de um número diferente de zero é infinito; e
𝐴 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 𝐵
𝐴 é 𝑚ú𝑙𝑡𝑝𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝐵
7º) Dizer que A é múltiplo de B, é o mesmo que: 𝐵 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝐴
𝐵 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑑𝑒 𝐴
{ 𝐵 é 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝐴
Vamos, agora, associar conceitos de multiplicidade nas operações matemáticas, veja:
o Adição: a soma de dois ou mais múltiplos de um número 𝑘 resulta em um número também

múltiplo de 𝑘.
𝐾̇ + 𝐾̇ = 𝐾̇
o Subtração: a diferença de dois ou mais múltiplos de um número 𝑘 resulta em um número também

múltiplo de 𝑘.
𝐾̇ − 𝐾̇ = 𝐾̇
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o Multiplicação: o produto de dois ou mais números por um fator 𝑘 resulta em um número também
múltiplo de 𝑘.
(𝐴 ∙ 𝐵 ∙ 𝐶) ∙ 𝐾 = 𝐾̇
o Potência: a potência de um número múltiplo de 𝑘 resulta em um número também múltiplo de 𝑘.
𝑛
(𝐾̇) = 𝐾̇
1.3 – Quadrado Perfeito e Cubo Perfeito

Por já termos estudado, em Potenciação, o conceito de quadrado e cubo perfeito, vou me prender
pouco a este tema.
Um número 𝑘 será um quadrado perfeito se, na sua decomposição em fatores primos, os expoentes
de cada um deles for múltiplo de 2. Veja:
𝑘 = 24 ∙ 32 ∙ 56 ∙ 72 ∙ 118
Um número 𝑤 será um cubo perfeito se, na sua decomposição em fatores primos, os expoentes de
cada um deles for múltiplo de 3. Veja:
𝑤 = 23 ∙ 36 ∙ 53 ∙ 79
1.4 – Quantidade de Múltiplos em um Intervalo

Bem simples. Nada de absurdo. Observe!
Para encontrarmos a quantidade de múltiplo de 𝑘 em um intervalo de 𝑎 a 𝑏, devemos pensar da

seguinte forma:
1º Passo: achar o menor múltiplo pertencente a este intervalo;
2º Passo: achar o maior múltiplo pertencente a este intervalo;
3º Passo: aplicar a divisão desses números pelo 𝑘; e
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4º Passo: aplicar o princípio de contagem em uma sucessão de naturais.
Para explicitar a teoria acima, segue um exemplo modelo.
Exemplo:
Achar a quantidade de múltiplos de 𝟑 no intervalo de 10 a 100.

1º Passo:
𝟏𝟐 > 𝟏𝟎
2º Passo:
𝟗𝟗 < 𝟏𝟎𝟎
3º Passo:
𝟏𝟐 ÷ 𝟑 = 𝟒 𝒆 𝟗𝟗 ÷ 𝟑 = 𝟑𝟑
4º Passo:
(𝟑𝟑 − 𝟑) + 𝟏 = 𝟑𝟏 𝒎ú𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝟑
1.5 – Quantidade de Zeros de um Produto de Números Inteiros a

partir de 1
Fique calmo. Não é difícil. Pense comigo: qual a forma, a partir de um produto de inteiros, de
aparecer um zero ao final dessa operação? Isso mesmo. O zero só aparece após um produto de fatores
2 𝑒 5 combinados. Importante ressaltar que os expoentes deverão ser iguais, e essas quantidade será igual
a total de zeros. Veja:
𝟐 ∙ 𝟓 = 𝟏𝟎 ⇒ 𝟐 𝒂𝒍𝒈𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔
𝟐𝟐 ∙ 𝟓𝟐 = 𝟏𝟎𝟎 ⇒ 𝟑 𝒂𝒍𝒈𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔
𝟐𝟑 ∙ 𝟓𝟑 = 𝟏𝟎𝟎 ⇒ 𝟒 𝒂𝒍𝒈𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔
𝟐𝒏 ∙ 𝟓𝒏 = 𝟏 ⏟
𝟎𝟎𝟎⋯ 𝟎𝟎 ⇒ 𝒏 + 𝟏 𝒂𝒍𝒈𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔
𝒏 𝒂𝒍𝒈.
Assim, podemos concluir que, num produto de fatores inteiros a partir de 1, será igual ao menor
expoente dos fatores 2 𝑜𝑢 5. Veja:
𝑵 = 𝟏 ∙ 𝟐 ∙ 𝟑 ∙ 𝟒 ∙ 𝟓 ∙ 𝟔 ∙ 𝟕 ∙ ⋯ ∙ 𝟓𝟕 ∙ 𝟓𝟖 ∙ 𝟓𝟗 ∙ 𝟔𝟎 ∙ ⋯ ∙ 𝟔𝟏 ∙ 𝟔𝟐 ∙ 𝟔𝟑 ∙ 𝟔𝟒
Queremos descobrir com quantos zeros termina o número 𝑁 acima. Como depende dos fatores
2 𝑒 5, vamos nos prender a eles. É fácil notar que, dentre os dois, o fator 5 é o que menos aparece, pois a
cada um número par o fator 2 aparece, logo, não é o que menos aparece. Assim, vamos analisar o fator 5.
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Para encontrar quantas vezes o fator 5 aparece nesse produto, basta fazer sucessivas divisões com
o 5, trocando o próximo dividendo pelo quociente anterior, da seguinte forma:
𝟔𝟒 = 𝟏𝟐 ∙ 𝟓 + 𝟒
𝟏𝟐 = 𝟐 ∙ 𝟓 + 𝟐
Agora, basta somar os quocientes 12 + 2 = 14.
Desta forma, o fator 5 aparece 14 vezes.
Ressalto que essa mesma ideia (divisões sucessivas) pode ser aplicada para encontrar a
decomposição em fatores primos em um produto de números inteiros.
1.6 – Divisores
Agora, passaremos pelo tópico Divisores de um número natural.
➢ Divisores de um número 𝑵 natural ou 𝑫(𝑵)
Dizemos que um número natural 𝒂 divide um número natural 𝒃, quando a divisão de 𝒂 por 𝒃 for
exata, ou seja, deixar resto zero. Nestas condições 𝒂 é divisor de 𝒃 e, consequentemente, 𝒃 é divisível (ou
múltiplo) por 𝒂. Representamos simbolicamente por:
𝒂|𝒃, lê-se a divide b.
Em outras palavras:
Se 𝑑 |𝐷, a divisão diz-se exata. Sabemos que em toda divisão (possível, ou seja, denominador
diferente de zero) se faz presente a relação: dividendo é igual ao divisor multiplicado pelo quociente, mais
o resto, que, no caso de ser exata, terá valor nulo.
Podemos ainda dizer que:
𝑫 = 𝒅. 𝒒 + 𝟎
• 𝑑 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝐷 (𝑜𝑢 𝒒 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝐷)
• 𝐷 é 𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑑 (𝑜𝑢 𝐷 é 𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝒒)
Exemplos:
a) 20 é divisível (múltiplo) por 4, pois 𝟐𝟎 = 𝟒. 𝟓
b) 42 é divisível (múltiplo) por 7, pois 𝟒𝟐 = 𝟕. 𝟔
c) Podemos representar o conjunto dos divisores naturais de 12 por: 𝑫(𝟏𝟐) =
{𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒, 𝟔, 𝟏𝟐}
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d) Conjunto dos divisores naturais de 30: 𝑫(𝟑𝟎) = {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟓, 𝟔, 𝟏𝟎, 𝟏𝟓, 𝟑𝟎}
Existe sim, uma forma mais simples para encontrar todos os divisores naturais de um número
natural. Este método será visto mais a frente.
Segue, abaixo, algumas propriedades importantes que estão diretamente ligadas com o tema
divisibilidade.
1ª) A unidade (𝟏) divide qualquer número natural, ou seja, 𝟏|𝒏, para todo n natural;
2ª) O resultado da divisão de um número, não nulo, por zero, não existe, ou seja, a divisão é
impossível;
3ª) O quociente da divisão 𝟎 ∶ 𝟎 é indeterminado;
4ª) Todo número natural diferente de zero divide o número zero, ou seja, 𝒏| 𝟎, para todo n
não nulo;
5ª) Todo número natural diferente de zero divide a si próprio, ou seja, 𝒏|𝒏 ,para todo n não
nulo, (propriedade reflexiva);
6ª) Sendo a, b e c três números naturais, se 𝒂|𝒃 e 𝒃|𝒄, então 𝒂|𝒄, (propriedade transitiva).
7º) O produto de qualquer sequência de 𝒏 inteiros consecutivos é divisível por 𝒏;
8º) O conjunto de divisores de zero é infinito; e
9º) O conjunto de divisores de qualquer número diferente de zero finito.
➢ Teorema
“Se um número B dividir outro número A, então dividirá todos os múltiplos de A”.
Demonstração:
1° passo:
Se 𝑩 é divisor de 𝑨 (𝑩|𝑨), então: 𝑨 é múltiplo de 𝑩 (𝑨 = 𝒏. 𝑩), com (𝒏 ∈ ℕ)
2° passo:
Imagine agora 𝜶. A sendo um múltiplo qualquer de 𝑨 (𝜶 ∈ ℕ)
Podemos muito bem fazer a seguinte igualdade: 𝜶. 𝑨 = 𝜶. (𝒏. 𝑩), sabendo que (𝑨 = 𝒏. 𝑩).
•
Ou seja, 𝜶.𝑨 = 𝑩 .
Portanto:
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Sendo 𝜶. 𝑨 também múltiplo de 𝑩, 𝑩 é divisor de 𝜶.𝑨 (qualquer múltiplo de 𝑨).
Vamos ver um exemplo prático para que fique mais inteligível.
Imaginemos 𝑨 = 𝟏𝟖 𝒆 𝑩 = 𝟔. Perceba que:

1° passo: Se B é divisor de A (𝑩|𝑨), pois 𝟔|𝟏𝟖. Isso implica dizer que A é múltiplo de B.
2° passo: Imagine agora  . 18 sendo um múltiplo qualquer de A, com 𝜶 = 𝟐, logo, 𝟐. 𝟏𝟖 =
𝟑𝟔
Podemos muito bem fazer a seguinte igualdade: 𝜶. 𝑨 = 𝜶. (𝒏. 𝑩), ou seja, 𝟐. 𝟏𝟖 = 𝟐. (𝟑. 𝟔).
1.7 – Regras (ou critérios) de divisibilidade

São regras que nos permitem verificar se um número natural a é divisível por outro b, sem efetuar,
de fato, a divisão. Existem diversas regras, porém, irei me ater somente as apresentadas abaixo.
I) Divisibilidade por 2
Um número é divisível por 2 quando o último algarismo da direita for par, ou seja, precisa terminar
em 0, 2, 4, 6 ou 8.
Exemplos:
✓ 57.50𝟖 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 2, 𝑝𝑜𝑖𝑠 8 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 2.
✓ 893.01𝟔 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 2, 𝑝𝑜𝑖𝑠 6 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 2.
✓ 312.34𝟓 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 2, 𝑝𝑜𝑖𝑠 “5 ∶ 2 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 1”, 𝑒, 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜, “340.245 ∶
2 𝑡𝑎𝑚𝑏é𝑚 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 1”.
II) Divisibilidade por 3
Um número é divisível por 3 quando a soma dos valores absolutos (e não relativos) dos seus
algarismos for divisível por 3, ou seja, múltiplo de três.
Exemplos:
✓ 1521 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3, 𝑝𝑜𝑖𝑠 1 + 5 + 2 + 1 = 9 ; 𝑒 9 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3.
✓ 702.153 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3, 𝑝𝑜𝑖𝑠 7 + 0 + 2 + 1 + 5 + 3 = 18 ; 𝑒 18 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3.
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✓ 57874 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3, 𝑝𝑜𝑖𝑠 5 + 7 + 8 + 7 + 4 = 31; 𝑒
“31 ∶ 3 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 1”. 𝐿𝑜𝑔𝑜 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 “57874 𝑝𝑜𝑟 3 𝑡𝑎𝑚𝑏é𝑚 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 1”.
III) Divisibilidade por 4
Um número é divisível por 4 quando o número formado pelos seus dois últimos algarismos da
direita for divisível por 4.
Exemplos:
✓ 51𝟑𝟐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4, 𝑝𝑜𝑖𝑠 32 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4.
✓ 95130𝟏𝟔 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4, 𝑝𝑜𝑖𝑠 16 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4.
✓ 90𝟐𝟐 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4, 𝑝𝑜𝑖𝑠
“22 ∶ 4 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 2”. 𝐿𝑜𝑔𝑜, 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 “9022 ∶ 4 𝑡𝑎𝑚𝑏é𝑚 é 2”.
IV) Divisibilidade por 5
Um número é divisível por 5 quando seu último algarismo for zero (0) ou cinco (5).
Exemplos:
✓ 103𝟓 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 5, 𝑝𝑜𝑖𝑠 5 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 5.
✓ 3122𝟎 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 5, 𝑝𝑜𝑖𝑠 0 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 5.
✓ 931𝟕 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 5, 𝑝𝑜𝑖𝑠 “7: 5 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 2”, 𝑙𝑜𝑔𝑜, 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 “9317 ∶
5” 𝑡𝑎𝑚𝑏é𝑚 é 2.
V) Divisibilidade por 6
Um número será divisível por 6 quando a soma dos algarismos das unidades com o quádruplo da
soma dos algarismos restantes for um número divisível por 6. Podemos também dizer que será divisível por
6 quando for ao mesmo tempo por 2 e 3.
Exemplos:
✓ 1512 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 6, 𝑝𝑜𝑖𝑠 2 + 4. (1 + 5 + 1) = 30, 𝑒 30 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 6
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✓ 72306 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 6, 𝑝𝑜𝑖𝑠 6 + 4. (7 + 2 + 3 + 0) = 54, 𝑒 54 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 6.
✓ 1720514 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 6,𝑝𝑜𝑖𝑠 4 + 4. (1 + 7 + 2 + 0 + 5 + 1) = 68, 𝑒 “68 ∶ 6

𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 2”. 𝐿𝑜𝑔𝑜, “1720514 ∶ 6 𝑡𝑎𝑚𝑏é𝑚 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 2”.
Portanto, o resto da divisão de um número por 6 é igual ao resto obtido da divisão da soma do
algarismo das unidades com o quádruplo da soma dos algarismos restantes por 6.
VI) Divisibilidade por 7
1º caso: se o número apresentar até 3 algarismos em sua composição, efetuamos a divisão

normalmente.
2º caso: se o número apresentar mais de 3 algarismos em sua composição, o número será divisível
por 7 quando a diferença entre a soma dos números situados nas classes ímpares e a soma dos números
situados nas classes pares for divisível por 7.
Exemplos:
✓ 𝟐𝟒𝟗. 𝟕𝟒𝟔 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 7, 𝑝𝑜𝑖𝑠 [(746) – (249)] = 497, 𝑒 497 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 7
✓ 71. 𝟐𝟒𝟑. 801. 𝟓𝟗𝟗 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 7, 𝑝𝑜𝑖𝑠 [(599 + 243) – (801 + 71)] = −30.
Como o valor encontrado é negativo, devemos somar a esse valor o menor múltiplo de 7 maior ou
igual ao módulo do valor encontrado, isto é, (−30 + 35) = 5, logo o resto é 5.
Portanto, o resto da divisão do número N por 7 é igual ao resto da divisão da diferença entre a soma
das classes ímpares e a soma das classes pares.
VII) Divisibilidade por 8
Um número é divisível por 8 quando o número formado pelos três últimos algarismos da direita for
divisível por 8.
Exemplos:
✓ 35𝟐𝟒𝟎 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 8, 𝑝𝑜𝑖𝑠 240 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 8.
✓ 13𝟓𝟏𝟐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 8, 𝑝𝑜𝑖𝑠 512 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 8.
✓ 1.779. 𝟏𝟐𝟕 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 8, 𝑝𝑜𝑖𝑠 “127 8 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 7”, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜
𝑑𝑒 “1.978.127 𝑝𝑜𝑟 8 𝑡𝑎𝑚𝑏é𝑚 é 7”.
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VIII) Divisibilidade por 9
Um número é divisível por 9 quando a soma dos valores absolutos (e não relativos) dos seus
algarismos for divisível por 9.
Exemplos:
✓ 5877 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 9, 𝑝𝑜𝑖𝑠 5 + 8 + 7 + 7 = 27, 𝑒 27 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 9
✓ 1.302.498 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 9, 𝑝𝑜𝑖𝑠 1 + 3 + 0 + 2 + 4 + 9 + 8 = 27; 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 9
✓ 8.765.432 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 9, 𝑝𝑜𝑖𝑠 8 + 7 + 6 + 5 + 4 + 3 + 2 = 35,
𝑒 “35 ∶ 9 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 8”, 𝑙𝑜𝑔𝑜 “8.765.432 ∶ 9 𝑡𝑎𝑚𝑏é𝑚 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 8”.
IV) Divisibilidade por 10
Um número é divisível por 10 quando termina em zero.
Exemplos:
✓ 5.38𝟎 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 10, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 𝑒𝑚 𝑧𝑒𝑟𝑜.
✓ 975.43𝟐 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 10,𝑝𝑜𝑖𝑠 “2 ∶ 10 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 2”, 𝑙𝑜𝑔𝑜 “975.432 ∶

10 𝑡𝑎𝑚𝑏é𝑚 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 2.
X) Divisibilidade por 11
Um número é divisível por 11 quando a soma dos algarismos de origem ímpar ( S I ) , menos a soma
dos algarismos de ordem par ( S P ) for divisível por 11.
Exemplos:
✓ 74.918.185.936 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 11, 𝑝𝑜𝑖𝑠 S I − S P = 47 − 14 =

33, 𝑒 33 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 11
✓ 84937052 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 11, 𝑝𝑜𝑖𝑠 S I − S P = 9 − 29 = −20.
Como o valor encontrado é negativo, devemos somar a esse valor o menor múltiplo de 11 maior ou
igual ao módulo do valor encontrado, isto é, -20+22 = 2, logo o resto é 2.
Portanto, o resto da divisão do número N por 11 é igual ao resto obtido da diferença entre a soma
dos algarismos da ordem ímpar e a soma dos algarismos da ordem par.
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Seguem agora, alguns outros critérios interessantes para a sua prova. Fique ligado, por vezes, o uso
desses é mais indicado em relação aos anteriores. Vamos lá?
XI) Divisibilidade por 7
Um número será múltiplo de sete quando tiver menos de 4 algarismos:
Somando o algarismo das unidades com o triplo do algarismo das dezenas e o dobro do algarismo
das centenas, obteremos um múltiplo de sete.
147 → 7 + 3 × 4 + 2 × 1 = 7 + 12 + 2 = 21
XII) Divisibilidade por 13
Separamos as unidades simples do número para quadruplicar este valor, logo após somá-lo a
quantidade de dezenas do número separado. Se o resultado for múltiplo de 13, o número será múltiplo de
13.
XIII) Divisibilidade por 17
Separamos as unidades simples do número para quintuplicar este valor, logo após deduzi -lo da
quantidade de dezenas do número separado. Se o resultado for múltiplo de 17, o número será múltiplo de
17
XIV) Divisibilidade por 37
Um número é divisível por 37, quando a soma das classes ímpares com a soma das classes pares,
obteremos um múltiplo de trinta e sete.
15.224 é múltiplo de 37, pois 244 + 15 = 259, sendo 259 múltiplo de 37
Obs.: Todo número de 3 algarismo IGUAIS é múltiplo de 37. Veja:
999 = 37 ∙ 27
888 = 37 ∙ 24
777 = 37 ∙ 21
Perceba que o fator que multiplica o 37 decresce de 3 em 3.
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XV) Divisibilidade por 𝟐𝒏 𝒆 𝟓𝒏
Generalizando, para descobrir se as potências 2𝑛 e de 5𝑛 são divisíveis por um número, basta dividir
as 𝑛 últimas casas do número por 2𝑛 e 5𝑛 , respectivamente.
Veja: o número 75431832672 é divisível por 32?
32 = 25 → basta analisar as 5 últimas casas do número.
Ao efetuarmos a divisão de 32672 por 32, encontraremos quociente 1021 e resto 0; logo o referido
número é divisível por 32.
Outro exemplo: o número 305471250 é divisível por 625?
625 = 54 → basta analisar as 4 últimas casas do número
Ao efetuarmos a divisão de 1250 por 625, encontraremos quociente 2 e resto 0; logo o referido
número é divisível por 625
Fique ligado!! A regra a seguir seve tanto para critério de divisibilidade com 11 quanto por 13.
64.614 é múltiplo de 11, pois 614 − 64 = 550, sendo 550 múltiplo de 11
71.318 é múltiplo de 13, pois 318 − 71 = 247, sendo 247 múltiplo de 13.
2.0 – Problemas envolvendo ciclo de repetição

Chegamos a uma parte da nossa matéria que cai bastante. Então, fiquemos atento. Tudo que vou
passar agora são artifícios que resolvem todas as questões da sua prova sobre este tema, não HÁ A
NECESSIDADE DE APRENDER CONGUÊNCIA MODULAR, por exemplo, para resolver questões deste tipo. De
fato, em certos casos, ajuda, mas, em outros, atrapalha pela dificuldade, SEM CONTAR no engessamento
que o aluno tem ao aprender somente desta forma.
Sem mais, vamos a nossa teoria.
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2.1 – Restos de números com expoente

Tenha em mente que: toda questão de divisibilidade que tenha as características abaixo, pode ser
resolvida por meio de ciclos de repetição. A ideia principal é achar o resto da divisão da base, depois calcular
o resto das potências consecutivas desse resto inicial com o divisor inicial. Com isso, encontraremos um
ciclo de repetição.
Isso é 80% da resolução. Para que entenda de forma prática, vamos a um exemplo: qual o resto da
divisão do n° 98761 por 5?
Comentários:
Bom! Seguindo a ideia da introdução deste tema, temos como passos:
1ª) Descobrir o resto da divisão deste número sem o expoente;
98761 ∶ 5 → 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑥𝑝𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒 ⟶ 987 ∶ 5 → 𝑅𝑒𝑠𝑡𝑜 2
2ª) Agora calculamos as potências consecutivas do número encontrado na 1ª etapa, para depois
dividirmos pelo divisor da questão;
→ 21 = 2 ∶ 5 ⟶ 𝑟 = 2
→ 22 = 4 ∶ 5 → 𝑟 = 4
→ 23 = 8 ∶ 5 → 𝑟 = 3
→ 24 = 16 ∶ 5 → 𝑟 = 1
→ 25 = 32 ∶ 5 → 𝑟 = 2
→ 26 = 64 ∶ 5 → 𝑟 = 4
→ 27 = 128 ∶ 5 → 𝑟 = 3
→ 28 = 256 ∶ 5 → 𝑟 = 1
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3ª) Observe que há a repetição dos restos das divisões consecutivas das potências. O ciclo de
repetição é de 4 𝑒𝑚 4. Assim, não precisa chegarmos ao expoente do enunciado da questão, basta
verificarmos quantos ciclos completos desses “cabem” dentro do 61. Veja:
𝑟= 2
𝑟= 4
} 𝐶𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑅𝑒𝑝𝑒𝑡𝑖çã𝑜 𝑑𝑒 4 𝑒𝑚 4
𝑟= 3
𝑟= 1
61 = 4 . 15 + 𝟏
Perceba que o ciclo cabe 15 vezes dentro de 61. Porém, temos resto 1.
4ª) Da divisão da etapa anterior, só nos interessa o resto, pois o mesmo mantém uma
correspondência com os restos das divisões consecutivas, ou seja, se o resto for 1, corresponderá ao
primeiro resto, se for 2, corresponderá ao segundo resto, se for zero, o resto será o último.
𝑟1 = 2
𝑟2 = 4
𝑟3 = 3
𝑟4 = 1
Desta forma, o resto da divisão de 98761 ∶ 5 é 2.
Obs.: O primeiro resto encontrado será o 𝒓𝟏 , sendo o último, 𝒓𝟒 .
Algumas conclusões:
✓ Se a base da potência deixar resto zero na divisão pelo divisor principal, então a potência também
deixará;
✓ O maior valor dos restos do ciclo será sempre maior ou igual a 1 e menor em uma unidade que o
divisor principal; e
✓ O resto da divisão do expoente pelo ciclo de repetição resultará na ORDEM do resto do ciclo. Ou seja,
se o resto for 1 , então teremos que pegar o 1º resto do ciclo; se o resto for 2 , então teremos que
pegar o 2º resto do ciclo; se o resto for 3 , então teremos que pegar o 3º resto do ciclo etc.
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2.2 – Determinação de uma letra em uma sucessão repetida

Questões clássicas cobram este tema. Fique tranquilo pois, usando a ideia de ciclo de repetição, a
questão é resolvida sem maiores problemas. Veja um exemplo: determine a letra que ocupa a 98ª posição
na sucessão 𝐴𝐵𝐶𝐷𝐴𝐵𝐶𝐷𝐴𝐵𝐶𝐷𝐴𝐵𝐶𝐷 …
Comentários:
Repare que o ciclo de repetição é quatro em quatro, ou seja, 𝐴𝐵𝐶𝐷, então a divisão da posição
pretendida (98) será por QUATRO, onde os restos possíveis seriam 1(𝐴), 2(𝐵 ), 3(𝐶)ou 0(𝐷)
Dividindo 98 por 4 encontramos como resto 2, ou seja, a letra 𝐵
2.3 – Determinação do algarismo das unidades em uma potência

Mais um tipo de questão clássica em que o ciclo de repetição SALVA vidas. Veja um exemplo:
determine o algarismo das unidades do resultado de 3700 .
Comentários:
Encontraremos os resultados de todos os expoentes, a partir do 1, da base 3, para detectarmos o

ciclo de repetição:
31 = 3 (𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 )
32 = 9 (𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠)
35 = 𝟑 (𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 )
36 = 𝟗 (𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 )
37 = 𝟕 (𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 )
38 = 𝟏 (𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 )
Agora, verifiquemos o resto do expoente pela quantidade do ciclo, ou seja:
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700 ∶ 4 = 175 . 4 + 𝟎
Veja que o resto foi zero, logo, pegaremos o primeiro algarismo das unidades do ciclo encontrado:
3. Este é o algarismo da potência dada.
Fique ligado:
31 = 3 (𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 ) ⟹ 𝑠𝑒𝑟á 3 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑓𝑜𝑟 1
32 = 9 (𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠) ⟹ 𝑠𝑒𝑟á 9 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑓𝑜𝑟 2
3.0 – Determinação do dia da semana em um ano qualquer

Chegamos a um tema um pouco detestado por alguns alunos. Esse não será o seu caso. Vamos
bater ponto a ponto para que entenda da melhor forma, ok?
Para um bom entendimento, vamos pegar um exemplo prático. Veja: se 07/03/2008 é quarta-
feira, quando será 07/05/2011?
Comentários:
Primeiro ponto é que devemos tomar cuidado com anos bissextos que apareçam no intervalo (que
são os anos múltiplos de 4, que não terminam em 𝟎𝟎, e caso terminem, sejam múltiplos de 𝟒𝟎𝟎).
Você não pode NUNCA esquecer deste ponto. RESSALTO: 𝟐𝟎𝟐𝟎 É ANO BISSEXTO. FIQUE
LIGADO‼!!
Em segundo lugar, devemos somar anos até chegarmos a uma data mais próxima da pedida. Veja:
no dia 𝟎𝟕/𝟎𝟑/𝟐𝟎𝟏𝟏 , terão se passado exatamente 3 anos, dos quais 1 é bissexto (𝟐𝟎𝟎𝟖 − mas
neste caso, este item é indiferente, pois mês de fevereiro, que é acrescido de um dia, já se passou);
Logo
𝟑 × 𝟑𝟔𝟓 = 𝟏𝟎𝟗𝟓 dias.
Do dia 𝟎𝟕/𝟎𝟑/𝟐𝟎𝟏𝟏 ao dia 𝟎𝟕/𝟎𝟓/𝟐𝟎𝟏𝟏 transcorreram 2 meses, dos quais um dos meses
(março) tem 𝟑𝟏 dias; logo são 𝟑𝟏 + 𝟑𝟎 = 𝟔𝟏 dias.
No total são 𝟏𝟎𝟗𝟓 + 𝟔𝟏 = 𝟏𝟏𝟓𝟔 dias.
19
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Nossa missão agora é achar o dia de semana. Para isso, vamos utilizar uma tabelinha como auxílio
e, para cada resto possível do divisor 𝟕 (𝟎; 𝟏; 𝟐; 𝟑; 𝟒; 𝟓; 𝟔) daremos um dia da semana, a começar
pela quarta, cujo resto será zero. Assim:
4ª 5ª 6ª Sáb Dom 2ª 3ª
Resto Resto Resto Resto Resto Resto Resto

0 1 2 3 4 5 6
Daí dividiremos 1159 por 7, dando resto igual a 1, ou seja, quinta-feira.
4.0 – Tópicos Especiais de Divisibilidade
✓ Todo quadrado perfeito deixa resto 0 ou 1 na divisão por 4.
Vamos agora, mostrar o motivo pelo qual a afirmativa acima é verdadeira. Veja:
No caso acima, é interessante usar o divisor 2 para representar os números inteiros, pois ao serem
elevados ao quadrado aparecerão números 4.
Assim, os inteiros podem ser representados pelos números: 2𝑘 e 2𝑘 + 1, com 𝑘 ∈ ℤ.
Os quadrados perfeitos então são da forma:
(2𝑘)2 = 4𝑘 2 → 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 0 𝑝𝑜𝑟 4
(2𝑘 + 1)2 = 4𝑘 2 + 4𝑘 + 1 = 4 ⋅ (𝑘 2 + 𝑘) + 1 → 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 1 𝑝𝑜𝑟 4
Logo, todo quadrado perfeito deixa resto 0 ou 1 na divisão por 4.
4.1 – Propriedades dos restos na divisão
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✓ O resto da soma por um determinado quociente é igual ao resto da soma dos restos de cada uma
das parcelas por esse quociente.
Exemplo: Calcule o resto por 9 de 1234 + 2345 + 3456.
Comentários:
1238 + 2347 + 3451 = 7036 ⟶ 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 7 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟 9
Podemos também escrever o dado acima na notação de módulo, veja:
7036 ≡ 7(𝑚𝑜𝑑9)
Agora, vamos entender, na prática, a propriedade citada: o resto da soma por um determinado
quociente é igual ao resto da soma dos restos de cada uma das parcelas por esse quociente.
1238 ⟶ 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 5 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟 9

{2347 ⟶ 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 7 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟 9
Logo, temos:
5 + 7 + 4 = 16 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 7 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟 9
✓ O resto do produto por um determinado quociente é igual ao resto do produto dos restos de cada
um dos fatores por esse quociente.
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Exemplo: Calcule o resto por 9 de 124 × 236 × 344.
Comentários:
124 ∙ 236 ∙ 344 = 10066816 ⟶ 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 1 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟 9
Podemos também escrever o dado acima na notação de módulo, veja:
10066816 ≡ 1(𝑚𝑜𝑑9)
Agora, vamos entender, na prática, a propriedade citada: o resto da soma por um determinado
quociente é igual ao resto da soma dos restos de cada uma das parcelas por esse quociente.

{236 ⟶ 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 2 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟 9
Logo, temos:
7 ∙ 2 ∙ 2 = 28 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 1 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟 9
✓ O resto de uma potência por um determinado quociente é igual ao resto da base elevada ao expoente
por esse quociente.
Exemplo: Calcule o resto de 423 por 9.
Comentários:
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413 = 68921 ⟶ 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 8 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟 9
Agora, olhando somente para a base, temos:
41 = 9.4 + 5
Logo:
53 = 125 ⟶ 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 8 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟 9
➢ O algarismo das unidades de um quadrado perfeito pode ser 𝟎 𝟏, 𝟒, 𝟓, 𝟔 ou 𝟗.
Exemplo:
(CN 2005) O valor numérico da expressão 120𝑘 4 + 10𝑘 2 + 8, sendo 𝑘̱ pertencente ao conjunto
dos números naturais, é o quadrado de um número natural para:
(A) somente um único valor de 𝑘̱ .
(B) somente dois valores de 𝑘.
(C) somente valores de 𝑘 múltiplos de 13.
(D) somente valores de 𝑘 múltiplos de 18.
(E) nenhum valor de 𝑘.
Comentários:
O algarismo das unidades de 120𝑘 4 + 10𝑘 2 + 8, onde 𝑘 ∈ ℕ, é 8, então o valor numérico da

expressão não é um quadrado perfeito para nenhum valor natural de 𝑘.
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1. (Exercício Fixação) Dado o número 85a2b, determine todos os valores que tornam esse número
divisível por 5 e por 9, simultaneamente.
Comentário:
Num primeiro momento devemos saber que a e b são algarismos que podem variar de 0 a 9. Agora
sim, vamos a sua resolução!
Para que o número seja divisível por 5, devemos ter b = 0 ou b = 5, que são as terminações,
consoante o critério de divisibilidade por 5. Assim, temos que pensar nesta questão em dois
passos, para que possamos descobrir os possíveis valores de a para que também seja divisível por
9, quais sejam:
1º - Se b = 0, então a soma dos algarismos 8+5+a+2+0 = 15 + a deve ser múltiplo de 9.
Logo, a = 3, pois 15 + 3 = 18, que é uma soma múltipla de 9
Resposta: a = 3 e b = 0 ou a = 7 e b = 5
Gabarito: a = 3 e b = 0 ou a = 7 e b = 5
2. (Exercício Fixação) Determine o valor do algarismo “a” no número 12a.381 para que o resto da divisão
deste número por 11 seja 4.
Comentário:
Vejamos que a soma dos algarismos de ordem ímpar é: S I = 1+3+2 = 6 e que a soma dos algarismos
de ordem par é: S P = 8+a+1+9 = 9+a. Portanto, devemos ter: S I − S P = 6 – (9+a) = - 3 – a.
Perceba que na questão, a banca não pede os valores de a para que o número seja múltiplo, mas
sim, para que o número formado deixe resto 4, na divisão por 11. Assim, para que o resto da
divisão por 11 seja 4, devemos ter quatro unidades a mais que um múltiplo positivo de 11. Veja
abaixo:
-3-a ⇒ possui valor negativo, porém, devemos deixá-lo positivo, para isso, somaremos o valor de
11 a essa expressão. Veja como fica:
-3-a+11 ⇒ 8-a , agora sim, possivelmente este valor será positivo.
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Observe que o número 8-a deverá ser igual a 4, ou igual a um número múltiplo de 11 mais 4
unidades. De pronto, já percebemos que deverá ocorrer a primeira situação, pois, se assim não
for, o algarismo a será maior que 9, o que não pode ocorrer. Assim:
8-a = 4 ⇒ a=4
Logo a = 4
Gabarito: a = 4
3. (Exercício Fixação) A diferença entre o maior e o menor número que podemos formar com os
algarismos 2, 4, 7 e 9, que sejam divisíveis por 11 vale:
Comentário
De pronto, já podemos afirmar que o maior número formado deve iniciar com 9 e o menor com
2. Esta afirmação encontra base no próprio enunciado.
Para que o número seja divisível por 11, a diferença entre a soma dos algarismos de ordem ímpar
e a soma dos algarismos de ordem par deve ser divisível por 11. Observando que:
9 +2 = 7+ 4
Concluímos que:
• 9724 é o maior número formado
• 2497 é o menor número formado
Assim a diferença será: 9.724 – 2.497 = 7.227
Gabarito: 7.227
4. (Exercício Fixação) O algarismo das unidades de um número “x”, de três algarismos, excede o das
dezenas em 6 unidades. Determine “x”, sabendo-se que é múltiplo de 44.
Comentário
Todo múltiplo de 44 é múltiplo de 11 e de 4, simultaneamente, pois 44 = 4 . 11. Lembrando que

para ser múltiplo de 4, basta analisar os dois últimos algarismos.
O múltiplo de 4, cujo algarismo das unidades excede o das dezenas em 6 unidades, ou seja, tem 6
unidades a mais que o algarismo da dezena, é 28. Logo o número procurado é da forma a28
Para encontrarmos o valor do algarismo “a”, utilizaremos a divisibilidade por 11, que é: a diferença
entre a soma dos algarismos de ordem ímpar e a soma dos algarismos de ordem par deve ser
divisível por 11
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(8 + a) – 2 = 11
Logo a = 5
Gabarito: a = 5
5.0 – Máximo Divisor Comum (M.D.C)
5.1 – Conceito
O máximo divisor comum entre dois ou mais números é o maior número que os divide exatamente,
ou seja, deixa resto zero.
Exemplo:
✓ O maior divisor comum de 12 e 18 é 6, pois, dentre os divisores comuns de 12 e 18: 1, 2, 3

e 6, este é o maior deles.
Fica simples encontrar o MDC de números relativamente pequenos, porém, quando são números
maiores que o comum, o mais indicado é aplicar os procedimentos comuns para sua determinação.
5.2 – Processos para determinação do MDC

Veremos a seguir, as principais técnicas para a determinação MDC. Lembrando que MDC significa:
MÁXIMO DIVISOR COMUM.
1º Processo: Pela interseção dos divisores comuns
Num primeiro momento, deve-se determinar os divisores de cada um dos números dos quais se
deseja calcular o MDC, e verificar, num segundo momento, no conjunto formado pela interseção dos
divisores, qual o maior deles.
Lembro-vos que interseção nada mais é que os elementos em comum dos dois conjuntos formados
pelos divisores dos números dados.
Exemplo: Encontrar o MDC dos números 90 e 108.
1º passo: Determinar os divisores de cada um dos números
26
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Desta forma, pode-se afirmar que:
- 𝐷(90) = {1, 2, 3, 5, 6, 9, 10, 15, 18, 30, 45, 90}
- 𝐷(108) = {1, 2, 3, 4, 6, 9, 12, 18, 27,36, 54, 108}
2º passo: Determinar os divisores comuns a 90 e 108 pela interseção entre os conjuntos dos
divisores.
𝐷(90) ∩ 𝐷(108) = {1, 2, 3, 6, 9, 18}
3º passo: Verificar o maior divisor comum
𝑴𝑫𝑪 (𝟗𝟎,𝟏𝟎𝟖) = 𝟏𝟖
2º Processo: Pela decomposição em fatores primos de cada um dos números
Primeiramente, decompomos cada um dos números dados em fatores primos. A partir daí, o MDC
será obtido multiplicando-se os fatores primos comuns elevados pelos seus menores expoentes obtidos na
decomposição.
27
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Isso mesmo: será o resultado do produto dos fatore comuns com os seus menores expoentes.
Exemplos:
1) Vamos determinar o MDC dos números 72 e 240
1º passo: decompomos os números dados.
72 2 240 2
36 2 120 2
18 2 60 2
9 3 30 2
3 3 15 3
1 5 5
72 = 23 . 32 240 = 24 . 3.5
2º passo: os fatores primos comuns são: 2 e 3. Perceba que o fator 5 não entra na conta, pois não
aparece na decomposição do número 72. Elevando-os aos menores expoentes encontrados na
decomposição, obtemos:
23 e 31
Logo, o MDC (72, 240) = 𝟐𝟑 . 𝟑𝟏 = 𝟐𝟒
2) Sendo A = 23 . 34 . 52 . 7, B = 24 . 32 . 72 . 11 e C = 22 . 35 . 5. 73 . Determine o MDC entre A, B e C.
Exemplo bastante interessante, que é pura aplicação do conceito. Vamos a sua resolução.
Como os números já estão na forma fatorada, basta verificar os fatores primos comuns com seus
respectivos menores expoentes.
𝑴𝑫𝑪 (𝑨, 𝑩, 𝑪) = 𝟐𝟐 . 𝟑𝟐 . 𝟕 = 𝟒. 𝟗. 𝟕 = 𝟐𝟓𝟐
Segue abaixo, algumas das principais Propriedades dentro do tema MDC
28
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1ª) Caso não haja nenhum número que divide exatamente os números dados, além da
unidade, isto é, MDC = 1, diz-se que os números dados são primos entre si.
Exemplos:
a) 𝑀𝐷𝐶 (4, 15) = 1
b) 𝑀𝐷𝐶 (50, 51) = 1
2ª) Caso o menor dos números dados seja divisor dos outros, o MDC será o menor dos
números dados.
Exemplos:
a) 𝑀𝐷𝐶 (8, 16, 24) = 8
b) 𝑀𝐷𝐶 (12, 60, 84) = 12
3ª) Multiplicando-se ou dividindo-se dois ou mais números naturais por um outro número
qualquer diferente de zero, o MDC deles ficará também multiplicado ou dividido por este
número.
Exemplos:
a) 𝑀𝐷𝐶 (12, 18) = 6

𝑀𝐷𝐶 (12.10, 18.10) = 6 . 10 ⇒ logo, o 𝑀𝐷𝐶 (120, 180) = 60
b) 𝑀𝐷𝐶 (45, 60) = 15

𝑀𝐷𝐶 (45: 3, 60: 3) = 15 ∶ 3 ⇒ logo, o 𝑀𝐷𝐶 (15, 20) = 5
4ª) Dividindo-se dois ou mais números naturais pelo MDC deles, encontraremos sempre
quocientes primos entre si.
Demonstração: Sejam A, B, C, ... números dados e MDC (A, B, C,...) = d
Dividindo os números A, B, C ... pelo maior divisor comum deles d:
𝐴|𝑑 = 𝑞𝐴 , 𝐵 |𝑑 = 𝑞𝐵 , 𝐶 |𝑑 = 𝑞𝐵 , . . . 𝑒
𝑀𝐷𝐶( 𝐴|𝑑, 𝐵 |𝑑, 𝐶 |𝑑, . . . ) = 𝑑 |𝑑 = 1
Teremos MDC (𝑞𝐴 , 𝑞𝐵 , 𝑞𝐶 , . . . ) = 1 .Logo, os quocientes 𝑞𝐴 , 𝑞𝐵 , 𝑞𝐶 são primos entre si.

Exemplo:
𝑀𝐷𝐶 (60, 36) = 12
Fazendo:
60 ∶ 12 = 5
36 ∶ 12 = 3
Teremos: 𝑀𝐷𝐶 (5, 3) = 1, isto é, 5 e 3 são primos entre si.
29
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3º Processo: Por divisões sucessivas
Este método também é conhecido como “Algoritmo de Euclides”.
Para determinarmos o MDC de dois números a e b (a > b), devemos dividir o maior número (a) pelo
menor (b), em seguida dividirmos b pelo resto da divisão R1 (primeiro resto encontrado). Depois dividirmos
R1 pelo resto da última divisão, R2 (resto da segunda divisão), e assim sucessivamente, até encontrarmos
resto igual a zero. O último divisor é o MDC procurado.
Na prática, organizam as divisões sucessivas conforme o dispositivo ilustrado abaixo.
q1 q2 q3 ... qn qn +1
a b Rn −1 Rn = MDC
R1 R2 R3 R4 ... 0
Exemplo: Vamos calcular o MDC dos números 198 e 54 com o emprego do dispositivo acima
mencionado:
1º passo: Armamos uma grade, parecida com o famoso “Jogo da Velha” e posicionamos os números
198 e 54 conforme a figura:
198 54
2º passo: Efetuamos a divisão, colocando o quociente acima do divisor (54) e o resto abaixo do
dividendo (198). Caso a divisão não seja exata, o resto passa a ser o novo divisor (ao lado do 54). Repetimos
o procedimento até ocorrer resto zero. O MDC será o último divisor (penúltimo resto).
30
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3 1 2
198 54 36 18
36 18 0
MDC (198, 54) = 18
Os quocientes 𝒒𝟏 , 𝒒𝟐 , 𝒒𝟑 . .. e 𝒒𝒏−𝟏 encontrados nas divisões sucessivas são números maiores

ou iguais a 1 (≥ 1) e, 𝒒𝒏 (último quociente encontrado) só poderá ser maior ou igual a 2 (≥
2).
Exemplo:
O MDC de dois números é 13 e os quatro quocientes encontrados na pesquisa pelo Algoritmo de

Euclides são os menores possíveis. Determine os números em questão.
Comentário: Como os quatro quocientes são os menores possíveis, teremos:
1 1 1 2
31
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A B x y 13
X y 13 0
A partir de agora, basta fazermos o caminho inverso de uma divisão. Sabemos que o dividendo será
sempre igual ao divisor multiplicado pelo quociente, somado ao resto. Assim, observe o esquema abaixo:
𝑦 = 13.2 + 0 ⇒ 𝑦 = 26
𝑥 = 26.1 + 13 ⇒ 𝑥 = 39
𝐵 = 39.1 + 26 ⇒ 𝐵 = 65
𝐴 = 65.1 + 39 ⇒ 𝐴 = 104
Resposta: 104 e 65
4º Processo: Por decomposição simultânea (processo prático)
Consiste em determinar o MDC de dois ou mais números, efetuando a divisão simultânea deles
pelos seus fatores primos comuns até encontrarmos quocientes primos entre si. Diferente da
decomposição normal (simples), nesta do MDC, VOCÊ SÓ PODERÁ CONTINUAR A DIVISÃO SE O FATOR
PRIMO FOR COMUM A TODOS OS NÚMEROS DADOS, ou seja, o fator deverá dividir todos os elementos em
questão. Exemplo: Vamos determinar o MDC entre 90 e 108 pela decomposição simultânea.
108 90 2
54 45 3
18 115 3
6 5
↑ ↑
Primos
entre si
32
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Percebam que a divisão em fatores primos terminou quando chegamos aos elementos 6 – 5, pois
são primo entre si, que significa não ter fatores primos em comum.
𝑴𝑫𝑪 (𝟏𝟎𝟖, 𝟗𝟎) = 𝟐 . 𝟑 . 𝟑 = 𝟏𝟖
Divisores e Quantidade de divisores comuns de dois ou mais números:

Os divisores comuns de dois ou mais números são obtidos determinando-se os divisores do
MDC desses números.
Exemplos:
a) Quantos divisores apresentam os números 300 e 480?
Temos que: 𝑀𝐷𝐶 (300, 480) = 60, e como 60 = 22 . 3.5, a quantidade de divisores de 60 é:
𝑄𝐷 (60) = (2 + 1) . (1 + 1). (1 + 1) = 12 divisores
Logo, 300 e 480 possuem 12 divisores comuns.
b) Determine os divisores comuns dos números 252 e 378
Encontramos o MDC, usando a fatoração simultânea e obtemos os divisores do MDC
378 252 2 2
189 126 3 3, 6
63 42 3 9, 18
21 14 7 7, 14, 21
33
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3 2 42, 63, 126
Assim, os divisores comuns dos números 252 e 378 são: {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟔, 𝟕, 𝟗, 𝟏𝟒, 𝟏𝟖, 𝟐𝟏, 𝟒𝟐, 𝟔𝟑, 𝟏𝟐𝟔}
5. (Exercício Fixação) Quais os três menores números pelos quais devem ser divididos os números 144,
192 e 272 para que os quocientes sejam iguais?
Comentário:
O MDC entre 144, 192 e 272, obtido pela decomposição simultânea é:
144 192 272 2
72 96 136 2
MDC (144, 192 e 272) =
24 = 16
36 48 68 2
Dividindo-se cada
número dado pelo MDC,
18 24 34 2 obtemos os números
procurado: 9, 12 e 17
9 12 17 respectivamente.
Resposta: 9, 12 e 17
34
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6. (Exercício Fixação) O MDC entre dois números A e B (A > B) é 18. Os quocientes obtidos pelo algoritmo
de Euclides (divisões sucessivas) foram 1, 2, 2 e 3. A soma A + B vale:
Comentário:
1 2 2 3
A B 18
O MDC(18) fixa embaixo do último quociente (3). O resto da última divisão é sempre zero.
Efetuamos, em seguida, o produto do MDC (18) pelo quociente (3), e encontramos 54.
Retornamos com o divisor (18) à posição resto.
1 2 2 3
A B
432 306 126 54 18
126 54 18 0
Efetuando 2 . 54 + 18, obtemos 126. Retornamos 54 à posição resto e efetuando 2 . 26 + 54,

obtemos o valor B = 306, e retornando 126 para a posição resto, encontramos A = 1 . 306 + 126 =
432. A soma A + B = 432 + 306 = 738
Resposta: 738
7. (Exercício Fixação) O MDC entre A e B (A > B) é 24. Os quocientes encontrados pelo Algoritmo de
Euclides são os menores possíveis. A diferença A – B vale:
Comentário:
Os 4 menores quocientes são, 1, 1, 1 e 2, logo:
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1 1 1 2
192 120 72 48 24
72 48 24 0
A – B = 192 – 120 = 72
8. (Exercício Fixação) Três turmas de uma escola apresentam 60, 72 e 84 alunos, respectivamente. Num
dia de festa o diretor ordenou que formassem no pátio grupamentos de alunos da mesma turma e que
cada grupamento tivesse o mesmo e o maior número possível de alunos. Quantos alunos deve ter cada
grupamento e quantos são os grupamentos?
Comentário:
O MDC entre 60, 70 e 84 representa o número de alunos em cada grupamento.
60 72 84 2
30 35 42 2
15 18 21 3
MDC = 2.2.3 = 12
5 6 7
Dividindo-se o número de alunos de cada turma pelo MDC, obtemos o número de grupamentos
que formamos em cada turma. Total de grupamentos 5+6+7 = 18
Resposta: 12 alunos em cada grupamento e 18 grupamentos.
9. (Exercício Fixação) Uma linha telefônica vai ser instalada entre duas cidades. A estrada por onde deve
passar a linha é dividida em dois trechos, formando em L. Um trecho mede 832m e o outro 876m.
Devem-se colocar postes ao longo da estrada, guardando entre si a mesma distância, que deve ser a
maior possível. Calcular o número de postes, sabendo-se que coloca um no ponto de encontro dos dois
trechos da estrada e um em cada extremidade.
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Comentário:
A distância entre dois postes consecutivos é dada pelo MDC (832, 676) = 52m
Note que, num trecho em L (aberto), o número de postes excede de uma unidade o número de
divisões de todo o trecho, logo, dividindo-se o comprimento de todo o trecho pelo MDC e
acrescentando uma unidade, obtemos o número de postes. [(832+676) : 52]+1 = 30
Resposta: 30 postes.
10. (Exercício Fixação) Determinar A e B (A > B) sabendo-se que A + B = 360 e MDC (A,B) = 72
Comentário:
Imaginemos que MDC (A, B) = d, então A = d.q e B = d.q’, onde q e q’ são números primos entre
si.
Somando-se as equações obtidas, temos: A + B = d.(q + q’)
Se A + B = d.(q + q’), substituindo os dados da questão, encontramos:
360 = 72(q + q ') → (q + q ') = 5, logo
q = 3; q ' = 2 ou q = 4; q ' = 1
Se A = dq e B = dq ', temos
A = 3.72 = 216; B = 2.72 = 144 ou A = 4.72 = 288; B = 1.72 = 72
Resposta: A = 216 e B = 144 ou A = 288 e B = 72
11. (Exercício Fixação) O MDC entre dois números é 123. O maior é 738. Calcular o menor.
Comentário:
Sejam A e B os dois números e A > B, temos:
A
A = dq → q =
d
738
q= =6
123
q e q’ são primos entre si (q > q’), logo q’ = 5 ou q’ = 1
37
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A = 5.124 = 615 ou B = 1.123 = 123
E aí, meu querido aluno!! Tudo bem até aqui??
Lembro-vos que estes tópicos não são comuns nem aparecem de forma explícita em sua prova, no
entanto, serve como melhora de raciocínio e como ponte de resolução de possíveis problemas, como por
exemplo de polinômios.
Sigamos firme!! Vamos estudar um pouco mais sobre o MMC.
6.0 – Mínimo Múltiplo Comum – M.M.C
6.1 – Conceito
O mínimo múltiplo comum de dois ou mais números naturais é o menor, excluindo o zero, que é
múltiplo desses números.
Por exemplo, considere M(3) e M(4) os múltiplos naturais de 3 e 4, respectivamente.
𝑀(3) = {0, 3, 6, 9, 𝟏𝟐, 15, 18, 21, 𝟐𝟒, 27, 30, 33, 𝟑𝟔, 39, . . . }
𝑀(4) = { 0, 4, 8, 𝟏𝟐, 16, 20, 𝟐𝟒, 28, 32, 𝟑𝟔, 40, 44, . . . }
Podemos verificar que dentre os múltiplos comuns de 3 e 4, o menor, excluindo o zero, é 12. Logo,
𝑀𝑀𝐶 (3,4) = 12
6.2 – Métodos para obtenção do MMC
1º Método: Pela interseção dos múltiplos dos números dados
Devemos determinar os conjuntos dos múltiplos dos números dados, e verificar dentre os múltiplos
comuns aos conjuntos o menor múltiplo não nulo.
Por exemplo, como determinar o MMC entre 12 e 18?
1º passo: Determinar os conjuntos dos não nulos de 12 e 18. Lembro-vos que conjunto não nulo,
utiliza-se como simbologia o asterisco.
𝑀∗ (12) = {12, 24, 36, 48, 60, 72, 84, . . . }
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𝑀∗ (18) = {18, 36, 54, 72, 90, 108, . . . }
2º passo: Determinar a interseção entre os conjuntos
𝑀 ∗ (12) ∩ 𝑀 ∗ (18) = {36, 72, 108, . . . }
3º passo: Basta verificar o menor elemento.
Dentre os múltiplos comuns, o menor é 36.
Logo 𝑀𝑀𝐶 (12, 18) = 36
2º Método: Por decomposição em fatores primos separadamente
A partir da decomposição dos números em fatores primos, o MMC é calculado multiplicando-se os

fatores primos comuns e não comuns, elevados aos maiores expoentes que apresentarem.
Exemplo: Determinar o MMC de 90 e 252
1º passo: Decompor os números 90 e 252 em fatores primos
90 2 252 2
45 3 126 2
15 3 63 3
5 5 21 3
1 7 7
90 = 2. 32 . 5 252 = 22 . 32 . 7
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2º passo: Multiplicar os fatores primos comuns e não comuns de 90 e 252, tomando cada um deles
com o maior expoente obtido.
𝑀𝑀𝐶 (90, 252) = 22 . 32 . 7
𝑀𝑀𝐶 (90, 252) = 1260
3º Método: Por decomposição Simples (não simultânea)
O método consiste em fazer a decomposição completa dos números dados simultaneamente, e o

MMC será obtido através do produto dos fatores primos obtidos.
Por exemplo, vamos calcular o MMC de 15, 20 e 30
1º passo: Escrevemos os números dados, separando-os por vírgula, e fazemos um traço vertical ao
lado do último número.
15,20,30
2º passo: No outro lado do traço colocamos o menor dos fatores primos comuns ou não dos
números dados, e abaixo dos números que forem divisíveis pelo fator, colocamos o quociente da divisão.
Já os que não forem divisíveis, repetimos.
15,20,30 2
15,10,15
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3º passo: Repetimos o procedimento até que todos os quocientes sejam iguais a 1
15,20,30 2
15,10,15 2
15,5,15 3
5,5,5 5
1,1,1
4º passo: O MMC será o produto dos fatores primos escritos à direita do traço.
𝑀𝑀𝐶 (15,20,30) = 22 . 3.5 = 60
- Propriedades
1ª) O MMC entre dois números primos entre si é igual ao produto deles.
Exemplos:
a) 𝑀𝑀𝐶 (3,5) = 3 . 5 = 15
b) 𝑀𝑀𝐶 (11,16) = 11 . 16 = 176
2ª) O MMC entre dois ou mais números naturais, onde o maior é múltiplo do(s) outro(s), é o
maior.
Exemplos:
a) 𝑀𝑀𝐶 (3,27) = 27
b) 𝑀𝑀𝐶 (12,36) = 36
c) 𝑀𝑀𝐶 (8,16,24) = 24
3ª) Qualquer múltiplo do MMC de dois ou mais números, também será múltiplo destes
números.
Exemplos:
Seja 𝑀𝑀𝐶 (12,18) = 36
Portanto, 36,72,108,144, ... são múltiplos do MMC e são múltiplos de 12 e de 18
4ª) Relação entre o MMC e o MDC de dois ou mais números.
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O produto de dois ou mais números naturais diferentes de zero é igual ao produto do MDC
pelo MMC deles.
𝑎. 𝑏 = 𝑚𝑑𝑐 (𝑎, 𝑏) . 𝑚𝑚𝑐( 𝑎, 𝑏); consequência da última propriedade.
5ª) Dividindo-se o MMC de dois ou mais números naturais A, B, C,...,por cada um deles,
encontramos sempre quocientes primos entre si.
Exemplo: Como MMC (12,18) = 36, temos que:
36
=3
12
36
= 2 onde 3 e 2 são primos entre si
18
6ª) Multiplicando-se ou dividindo-se o MMC de dois ou mais números naturais por um

número diferente de zero, o MMC deles também ficará multiplicado ou dividido por este
número.
Exemplos:
a) 𝑀𝑀𝐶 (12,18) = 36
𝑀𝑀𝐶 (12.10, 18.10) = 36.10 ⇒ 𝑀𝑀𝐶 (120,180) = 360
b) 𝑀𝑀𝐶 (20,30,60)
20 30 60 60
𝑀𝑀𝐶 (15 , 5 , 5 ) = 5 = 12
Vamos partir para algumas aplicações das propriedades aprendidas sobre MMC?? Simbora!
12. (Exercício Fixação) O menor número inteiro que dividido por 8, 15 e 18 deixa sempre resto 5 é:
Comentário
O MMC (8,15,18) é menor número que dividido por 8, 15 e 18 deixa sempre resto zero. Para
restarem 5 unidades, somamos 5 unidades ao MMC, isto é:
MMC (8,15,18) + 5 = 360 + 5 = 365
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Resposta: 365
13. (Exercício Fixação) Uma pessoa possui mais de R$6.000,00 e menos de R$ 7.000,00. Contando essa
quantia de R$ 100,00 em R$ 100,00, de R$ 150,00 em R$ 150,00 ou de R$ 250,00 em R$ 250,00,
verificou-se que sempre sobravam R$ 60,00 Quanto possui esta pessoa?
Comentário
MMC (100, 150, 250) = 1500
O múltiplo de 1500 que acrescido de 60 situa-se entre 6000 e 7000 é:
1500.4 = 6000
6000 + 60 = 6060
Resposta: 6060
14. (Exercício Fixação) De um aeroporto partem aviões para São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e
Brasília, respectivamente de 10 em 10, 20 em 20, de 25 em 25 e de 45 em 45 minutos. Tendo em uma
ocasião partido todos no mesmo instante, pergunta-se: No fim de quanto tempo voltarão a partir
juntos?
Comentário:
MMC (10, 20, 25, 45) = 900
900 minutos = 15 horas
Resposta: 15 horas
15. (Exercício Fixação) Duas rodas de engrenagem tem 48 e 54 dentes, respectivamente. Cada roda tem
um dente estragado. Se num dado instante estão em contato os dentes estragados, esse encontro
repetir-se-á novamente, quando a primeira roda que tem 48 dentes tiver dado x voltas. Qual o valor de
x?
Comentário
Os dentes estragados se encontram novamente daqui a:
MMC (48, 54) = 432 engates
A roda menor terá dado: 432 : 48 = 9 voltas
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Resposta: 9 voltas
16. (Exercício Modelo) Determine o menor número dividido por 20 deixa resto 13, dividido por 24 deixa
resto 17 e dividido por 30 deixa resto 23.
Comentário
Seja N o número procurado, então:
Observe que a diferença entre o divisor e o resto é constante e igual a 7, isto é, N + 7 é múltiplo
comum de 20, 24 e 30. Como o problema pede o menor número, igualamos N + 7 ao MMC (20,
24 e 30), logo:
N+7 = MMC(20, 24, 30)
N+7 = 120
N = 113
Resposta: 113
Opaaaaa.....está acabando esta linda (rsrsrssr) aula.
Em breve os temas serão mais simples e mais amistosos. Blz?? Sigamos em frente!
7.0 – Estudo dos Números Primos
7.1 – Conceito
Um número natural é primo quando admite apenas dois divisores naturais exatos e distintos: ele
mesmo e a unidade (1).
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7.2 – Crivo de Eratóstenes

Eratóstenes (267 a.c. – 194 a.c) foi um matemático nascido na Grécia, criador do primeiro método
para encontrar números primos, hoje conhecidos como Crivo de Eratóstenes.
O método resume-se em grifar (riscar) os números divisíveis por 2, 3, 5 e 7,..., maiores que 2, 3, 5,
7,..., conforme forem aparecendo.
Vejamos:
2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Os números que restaram sem ser marcados nesse quadro foram:
𝟐, 𝟑, 𝟓, 𝟕, 𝟏𝟏, 𝟏𝟑, 𝟏𝟕, 𝟏𝟗, 𝟐𝟑, 𝟐𝟗, 𝟑𝟏, 𝟑𝟕, 𝟒𝟏, 𝟒𝟑 𝒆 𝟒𝟕
Esses são os números primos menores que 50.
Cuidado!!!
- O número 1 não é primo, porque ele tem apenas um divisor, que é ele mesmo.
45
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- Os números que têm mais de dois divisores são denominados de números compostos.
Exemplos de números compostos: 4, 6, 8, 9, 10, 12, . ..
Todo número composto pode ser expresso como um produto de fatores de potências de números
primos. Por exemplo:
4 = 22
6 = 2.3
8 = 23
9 = 32
10 = 2.5
12 = 22 . 3. ..
Observações e Curiosidades
1ª) O único número par primo é 2.
2ª) Teorema de Euclides: “Existe uma quantidade infinita de números primos”.
7.3 – Regra para reconhecimento de um número primo
Para reconhecer se um número diferente de 1 e 2 é primo, basta dividi-lo pela sucessão de números
primos (2, 3, 5, 7, 11, 13, . . . ). Se alguma divisão der exata, o número é composto. Caso contrário,
continuamos as divisões até que o quociente se torne igual ou menor que o divisor, caso seja, o número
em questão será primo.
Exemplos:
1) Vamos verificar se o número 257 é primo.
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Dividindo o número 257 por 2, 3, 5, 7, 11 e 13, nesta ordem, podemos observar que nenhuma
divisão é exata. Ao dividirmos 257 por 17, obtemos quociente 15 e resto 2, isto é, quociente menor que o
divisor. Podemos afirmar então que 257 é primo.
Como q = 15 < d = 17 ⟹ 257 é primo
Para dividir por 2, 3, 5, 7 e 11 utilizar as regras de divisibilidade já conhecidas.
2) Vamos verificar se o número 197 é primo.
Dividindo o número 197 por 2, 3, 5, 7, 11 e 13, nesta ordem, podemos observar que nenhuma
divisão é exata. Ao dividirmos 197 por 17, obtemos quociente 11 e resto 10, isto é, o quociente é menor
que o divisor. Podemos afirmar então que 197 é primo.
Como q = 11 < d = 17 ⟹ 197 é primo
3) Já o número 253 não é primo. Vejamos:
Como a divisão de 253 por 11 é exata, 253 é divisível por 11.
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7.4 – Números primos entre si

Dois ou mais números são primos entre si quando não admitirem divisores comuns além da unidade
(1).
Exemplos:
1) 8 e 15 são primos entre si
𝐷(8) = {1, 2, 4, 8}
𝐷(15) = {1, 3, 5, 15}
- O único divisor comum é 1.
2) 20 e 21 são primos entre si
𝐷(20) = {1, 2, 4, 5, 10, 20}
𝐷(21) = {1, 3, 7, 21}
- O único divisor comum é 1
3) 21 e 33 não são primos entre si
𝐷(21) = {1, 3, 7, 21}
𝐷(33) = {1, 3, 11, 33}
- Há dois primos comuns: 1 e 3
Vejamos algumas propriedades dos números primos entre si

1ª) Dois números naturais sucessivos são sempre primos entre si.
2ª) As potências de dois ou mais números primos, também são números primos entre si.
3ª) Se dois números a e b forem primos entre si, a soma e o produto deles serão sempre
números primos entre si.
4ª) Se a e b são dois números quaisquer (  0 ), os números b e 𝑎. 𝑏 + 1 são sempre primos
entre si.
5ª) Os números a; a+1 e 2a+1 são sempre primos entre si, dois a dois.
6ª) Um número ímpar qualquer e a metade de seu sucessor são sempre primos entre si.
7ª) Dois números a e b, cuja soma seja um número primo P, são primos entre si.
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7.5 – Quantidade de Divisores Naturais de um Número

A quantidade de divisores naturais exatos de um número N é dada pelo produto dos
sucessivos de todos os expoentes de seus fatores primos.
Demonstração: Seja 𝑵 = 𝒂𝜶 . 𝒃𝜷 . 𝒄𝜸 . . . ., então:
𝐷(𝑎𝛼 ) = {𝑎0 , 𝑎1 , 𝑎2 , . . . , 𝑎𝛼 },ou seja, (𝛼 + 1) divisores;

𝐷(𝑏𝛽 ) = {𝑏0 , 𝑏1 , 𝑏2 , . . . , 𝑏𝛽 }, ou seja, (𝛽 + 1) divisores;
𝐷(𝑐 𝛾 ) = {𝑐 0 , 𝑐 1 , 𝑐 2 , . . . , 𝑐 𝛾 }, ou seja, (𝛾 + 1) divisores
Portanto, 𝒂𝜶 , 𝒃𝜷 , 𝒄𝜸 , . . ., possuem, respectivamente, (𝜶 + 𝟏), (𝜷 + 𝟏), (𝜸 + 𝟏),... divisores.
Agora,
Para calcular a quantidade de divisores naturais de 𝑵 = 𝒂𝜶 . 𝒃𝜷 . 𝒄𝜸 . . . ., basta utilizar o princípio

multiplicativo, isto é
𝑄𝐷 (𝑁) = (𝛼 + 1). (𝛽 + 1). (𝛾 + 1). ..
Exemplos:
a) Calcule a quantidade de divisores naturais de 12.
Seja 12 = 22 . 31
𝐷(22 ) = {20 , 21 , 22 }
𝐷(31 ) = {30 , 31 }
𝑛[𝐷(22 )] = 3
𝑛[𝐷(31 )] = 2
Portanto, os divisores de 12 = 22 . 31 são: {20 . 30 , 20 . 31 , 21 . 30 , 21 . 31 , 22 . 30 , 22 . 31 }
Ou seja, 𝑄𝐷 (12) = 3.2 ⇒ 𝑄𝐷 (12) = 6divisores
49
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b) Determinar o total de divisores naturais do número 1200. Decompondo o número 1200,

obtemos:
1200 = 24 . 31 . 52
Acrescentando uma unidade a cada expoente e efetuando o produto, temos:
𝑄𝐷 = (1200) = (4 + 1). (1 + 1). (2 + 1)
𝑄𝐷 = (1200) = 5.2.3 = 30 divisores
8.0 – Lista de Questões – Nível 1

7. (Exercício Fixação) O MDC entre A e B (A > B) é 24. Os quocientes enco ntrados pelo Algoritmo de
50
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quantia de R$ 100,00 em R $ 100,00, de R$ 150,00 em R$ 150,00 ou de R$ 250,00 em R$ 250,00,
juntos?
15. (Exercício Fixação) Duas rodas de engrenagem têm 48 e 54 dentes, respectivamente. Cada roda tem
x?
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8.1 – Gabarito
1. a = 3 e b = 0 ou a = 7 e b = 5
2. a = 4
3. 7.227
4. a = 5
5. 9, 12 e 17
6. 738.
7. A – B = 192 – 120 = 72.
8. 12 alunos em cada grupamento e 18 grupamentos.
9. 30 postes.
10. A = 216 e B = 144 ou A = 288 e B = 72.
11. A = 5.124 = 615 ou B = 1.123 = 123.
12. 365.
13. 6060.
14. 15 horas.
15. 9 voltas.
16. 113.
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9.0 – Lista de Questões Comentadas – Nível 1

Comentário:
Num primeiro momento devemos saber que a e b são algarismos que podem variar de 0 a 9. Agora
sim, vamos a sua resolução!
Para que o número seja divisível por 5, devemos ter b = 0 ou b = 5, que são as terminações,
consoante o critério de divisibilidade por 5. Assim, temos que pensar nesta questão em dois
passos, para que possamos descobrir os possíveis valores de a para que também seja divisível por
9, quais sejam:
Resposta: a = 3 e b = 0 ou a = 7 e b = 5
Gabarito: a = 3 e b = 0 ou a = 7 e b = 5
Comentário:
Vejamos que a soma dos algarismos de ordem ímpar é: S I = 1+3+2 = 6 e que a soma dos algarismos
de ordem par é: S P = 8+a+1+9 = 9+a. Portanto, devemos ter: S I − S P = 6 – (9+a) = - 3 – a.
Perceba que na questão, a banca não pede os valores de a para que o número seja múltiplo, mas
sim, para que o número formado deixe resto 4, na divisão por 11. Assim, para que o resto da
divisão por 11 seja 4, devemos ter quatro unidades a mais que um múltiplo positivo de 11. Veja
abaixo:
-3-a ⇒ possui valor negativo, porém, devemos deixá-lo positivo, para isso, somaremos o valor de
11 a essa expressão. Veja como fica:
-3-a+11 ⇒ 8-a , agora sim, possivelmente este valor será positivo.
53
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Observe que o número 8-a deverá ser igual a 4, ou igual a um número múltiplo de 11 mais 4
unidades. De pronto, já percebemos que deverá ocorrer a primeira situação, pois, se assim não
for, o algarismo a será maior que 9, o que não pode ocorrer. Assim:
8-a = 4 ⇒ a=4
Logo a = 4
Gabarito: a = 4
Comentário
De pronto, já podemos afirmar que o maior número formado deve iniciar com 9 e o menor com
2. Esta afirmação encontra base no próprio enunciado.
Para que o número seja divisível por 11, a diferença entre a soma dos algarismos de ordem ímpar
e a soma dos algarismos de ordem par deve ser divisível por 11. Observando que:
9 +2 = 7+ 4
Concluímos que:
• 9724 é o maior número formado
• 2497 é o menor número formado
Assim a diferença será: 9.724 – 2.497 = 7.227
Gabarito: 7.227
Comentário
Todo múltiplo de 44 é múltiplo de 11 e de 4, simultaneamente, pois 44 = 4 . 11. Lembrando que

para ser múltiplo de 4, basta analisar os dois últimos algarismos.
O múltiplo de 4, cujo algarismo das unidades excede o das dezenas em 6 unidades, ou seja, tem 6
unidades a mais que o algarismo da dezena, é 28. Logo o número procurado é da forma a28
Para encontrarmos o valor do algarismo “a”, utilizaremos a divisibilidade por 11, que é: a diferença
entre a soma dos algarismos de ordem ímpar e a soma dos algarismos de ordem par deve ser
divisível por 11
54
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(8 + a) – 2 = 11
Logo a = 5
Gabarito: a = 5
Comentário:
O MDC entre 144, 192 e 272, obtido pela decomposição simultânea é:
144 192 272 2
72 96 136 2
36 48 68 2
MDC (144, 192 e 272) =

18 24 34 2 2 4 = 16
Dividindo-se cada
9 12 17
número dado pelo MDC,
obtemos os números
procurado: 9, 12 e 17 respectivamente.
Gabarito: 9, 12 e 17
Comentário:
1 2 2 3
A B 18
55
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O MDC(18) fixa embaixo do último quociente (3). O resto da última divisão é sempre zero.
Efetuamos, em seguida, o produto do MDC (18) pelo quociente (3), e encontramos 54.
Retornamos com o divisor (18) à posição resto.
1 2 2 3
A B
432 306 126 54 18
126 54 18 0
Efetuando 2 . 54 + 18, obtemos 126. Retornamos 54 à posição resto e efetuando 2 . 26 + 54,

obtemos o valor B = 306, e retornando 126 para a posição resto, encontramos A = 1 . 306 + 126 =
432. A soma A + B = 432 + 306 = 738
Gabarito: 738.
7. (Exercício Fixação) O MDC entre A e B (A > B) é 24. Os quocientes encontrados pelo Algoritmo de
Comentário:
Os 4 menores quocientes são, 1, 1, 1 e 2, logo:
1 1 1 2
192 120 72 48 24
72 48 24 0
Gabarito: A – B = 192 – 120 = 72.
56
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Comentário:
O MDC entre 60, 70 e 84 representa o número de alunos em cada grupamento.
60 72 84 2
30 35 42 2
15 18 21 3
MDC = 2.2.3 = 12
5 6 7
Dividindo-se o número de alunos de cada turma pelo MDC, obtemos o número de grupamentos
que formamos em cada turma. Total de grupamentos 5+6+7 = 18
Gabarito: 12 alunos em cada grupamento e 18 grupamentos.
Comentário:
A distância entre dois postes consecutivos é dada pelo MDC (832, 676) = 52m
Note que, num trecho em L (aberto), o número de postes excede de uma unidade o número de
divisões de todo o trecho, logo, dividindo-se o comprimento de todo o trecho pelo MDC e
acrescentando uma unidade, obtemos o número de postes. [(832+676) : 52]+1 = 30
Gabarito: 30 postes.
57
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Comentário:
Imaginemos que MDC (A, B) = d, então A = d.q e B = d.q’, onde q e q’ são números primos entre
si.
Somando-se as equações obtidas, temos: A + B = d.(q + q’)
Se A + B = d.(q + q’), substituindo os dados da questão, encontramos:
360 = 72(q + q ') → (q + q ') = 5, logo
q = 3; q ' = 2 ou q = 4; q ' = 1
Se A = dq e B = dq ', temos
A = 3.72 = 216; B = 2.72 = 144 ou A = 4.72 = 288; B = 1.72 = 72
Gabarito: A = 216 e B = 144 ou A = 288 e B = 72.
Comentário
Sejam A e B os dois números e A > B, temos:
A
A = dq → q =
d
738
q= =6
123
q e q’ são primos entre si (q > q’), logo q’ = 5 ou q’ = 1
Gabarito: A = 5.124 = 615 ou B = 1.123 = 123.
Comentário
O MMC (8,15,18) é menor número que dividido por 8, 15 e 18 deixa sempre resto zero. Para
restarem 5 unidades, somamos 5 unidades ao MMC, isto é:
MMC (8,15,18) + 5 = 360 + 5 = 365
58
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Gabarito: 365.
quantia de R$ 100,00 em R$ 100,00, de R$ 150,00 em R$ 150,00 ou de R$ 250,00 em R$ 250,00,
Comentário
MMC (100, 150, 250) = 1500
O múltiplo de 1500 que acrescido de 60 situa-se entre 6000 e 7000 é:
1500.4 = 6000
6000 + 60 = 6060
Gabarito: 6060.
juntos?
Comentário:
MMC (10, 20, 25, 45) = 900
900 minutos = 15 horas
Gabarito: 15 horas.
15. (Exercício Fixação) Duas rodas de engrenagem têm 48 e 54 dentes, respectivamente. Cada roda tem
x?
Comentário
Os dentes estragados se encontram novamente daqui a:
MMC (48, 54) = 432 engates
A roda menor terá dado: 432 : 48 = 9 voltas
59
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Gabarito: 9 voltas.
Comentário
Seja N o número procurado, então:
Observe que a diferença entre o divisor e o resto é constante e igual a 7, isto é, N + 7 é múltiplo
comum de 20, 24 e 30. Como o problema pede o menor número, igualamos N + 7 ao MMC (20,
24 e 30), logo:
N+7 = MMC(20, 24, 30)
N+7 = 120
N = 113
Gabarito: 113.
60
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1. ( CN - 91 ) Considere s afirmativas:
(I) O número 1.147 não é primo
(II) Todo o número da forma abba, onde a e b são algarismos, é divisível por 11
(III) Todo o número múltiplo de 5 e 15 é múltiplo de 75
(IV) O número de divisores naturais de 576 é divisor de 63
O número de afirmativas verdadeiras é:
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
2. ( CN - 96 ) Os números M e N são formados por dois algarismos não nulos. Se os algarismos de M são
os mesmos algarismos de N, na ordem inversa, então M + N é necessariamente múltiplo de:
a) 2
b) 3
c) 5
d) 7
e) 11
3. ( CN - 87 ) O número 583ab é divisível por 9. O valor máximo da soma dos algarismos a e b, é:
a) indeterminado
b) 20
c) 18
d) 11
e) 2
61
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4. ( CN - 84 ) O resto da divisão por 11 do resultado da expressão:
121120 + 911932 x 34326, é:
a) 9
b) 1
c) 10
d) 6
e) 7
5. ( CN - 93 ) O resto da divisão do número 74348 por 6, é

a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
6. ( CN - 95 ) Sabendo-se que o resultado de 12 x 11 x 10 x ... x 3 x 2 x 1 + 14 é divisível por 13. Qual o resto

da divisão do número 13 x 12 x ... x 3 x 2 x 1 por 169?
a) 143
b) 149
c) 153
d) 156
e) 162
7. ( CN – 01 ) Se a e b são números naturais e 2a + b é divisível por 13, então um número múltiplo de 13

é:
a) 91a + b
b) 92a + b
c) 93a + b
62
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d) 94a + b
e) 95a + b
8. ( CN – 02 ) Justapondo-se os números naturais conforme a representação abaixo, onde o sinal * indica

o último algarismo, forma-se um número de 1002 algarismos.
123456789101112131415161718192021..........*
O resto da divisão do número formado por 16 é igual a
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
9. ( CN – 02 ) O número de múltiplos de 12 compreendidos entre 357 e 3578 é igual a
a) 268
b) 269
c) 270
d) 271
e) 272
10. ( CN – 01 ) Um pedaço de doce de leite tem a forma de um paralelepípedo, com seis faces retangulares,
como indica a figura abaixo. O doce deve ser dividido totalmente em cubos iguais, cada um com X mm
de aresta. O maior valor inteiro de X é:
a) 16
b) 18
c) 24
d) 30
e) 32
63
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11. ( CN - 83 ) A diferença entre dois números naturais que têm para produto 2304 e para máximo divisor
comum 12, é:
a) 180
b) 72
c) 0
d) 192
e) 168
12. ( CN - 80 ) A soma de dois números inteiros, e positivos em que o maior é menor que o dobro do
menor, dá 136 e o máximo divisor comum entre eles é 17. A diferença entre esses números é:
a) 102
b) 65
c) 34
d) 23
e) 51
13. ( CN - 75 ) Dois números positivos inteiros têm soma 96 e o máximo divisor comum igual a 12. Dar o
maior dos dois números, sabendo que o produto deles deve ser o maior possível
a) 48
b) 84
c) 60
d) 72
e) 36
14. ( CN – 02 ) Se x e y são dois números inteiros e positivos, representa-se o máximo divisor comum de x
e y por mdc(x,y); assim, o número de pares ordenados (x,y) que são soluções do sistema x + y = 810 e
mdc(x,y) = 45 é igual a
a) 6
b) 8
c) 10
64
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d) 16
e) 18
15. ( CN - 83 ) O número de divisores inteiros de N, sendo N igual ao produto de K números primos

distintos, é:
a) K
b) 2K
c) K
d) 2 K
e) K + 2
16. ( CN - 79) O número de divisores positivos de X = 25 . 32 . 6 2 é:

a) 54
b) 28
c) 20
d) 9
e) 40
17. ( CN - 82 ) Seja N = 24 . 35 . 56. O número de divisores de N que são múltiplos de 10, é:
a) 24
b) 35
c) 120
d) 144
e) 210
18. ( CN - 92 ) O produto de todos os divisores inteiros de 144 é:
a) -230 x 315
b) 2 30 x 315
c) -260 x 3 30
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d) 2 60 x 330
e) -630
(−𝟐)
19. ( CN - 84 ) Seja o número N = (𝟏𝟎. 𝟎𝟎𝟎)(−𝟐) o número de divisores positivos de N é:
a) 6
b) 13
c) 15
d) 4
e) 2
20. ( CN - 89 ) Sejam A = { x  N*  x  1200 } e B = { y  A  y é primo com 1200 }. O número de elementos

de B é:
a) 270
b) 300
c) 320
d) 360
e) 420
21. ( CN - 76 ) Calcular m no número A = 2 m -1 x 32 x 5 m, de modo que o M.D.C. entre o número A e o

número 9.000 seja 45
a) 0
b) 2
c) 3
d) 4
e) 1
22. ( CN - 77 ) O m.m.c. de dois números é 300 e o m.d.c. desses números é 6. O quociente entre o maior
e o menor desses números:
a) pode ser 2
66
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b) tem 4 divisores positivos
c) é um número primo
d) tem 6 divisores positivos
e) nada se pode afirmar
23. ( CN – 01 ) O mínimo múltiplo comum entre dois números naturais a e b é 360 e ab = 3600. Qual o
menor valor que a + b pode assumir?
a) 120
b) 130
c) 150
d) 200
e) 370
24. ( CN – 00 ) Dois sinais de luminosos fecham juntos num determinado instante. Um deles permanece 10
segundos fechado e 50 segundos aberto, enquanto outro permanece 10 segundos fechado e 40
segundos aberto. O número mínimo de segundos necessários, a partir daquele instante, para que os
dois sinais voltem a fechar juntos outra vez é de:
a) 110
b) 120
c) 150
d) 200
e) 300
25. ( CN - 89 ) Se o MDC (a, b, c) = 100 e o MMC (a, b, c) = 600, podemos afirmar que o número de
conjuntos de três elementos distintos a, b e c é:
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
67
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26. ( CN - 79 ) As divisões, do número x por 4 e do número y por 3, têm resultados iguais e exatos. Sabendo
que o menor múltiplo comum multiplicado pelo maior divisor comum desses dois números x e y, dá
588, podemos dizer que a soma x + y dá:
a) 36
b) 52
c) 49
d) 42
e) 64
27. ( CN - 81 ) Para valores de x inteiros e x  2, os inteiros P e Q têm para expressões:

x2
P = + 2x - 3 e Q = ax2
+ bx + c e o produto do máximo divisor comum pelo mínimo múltiplo comum
desses números, P e Q dá x 4 + 5x3 - x2 - 17x + 12. A soma de a, b e c é:
a) 0
b) 8
c) 6
d) 2
e) 1
28. ( CN - 87 ) O número 12 é o máximo divisor comum entre os números 360, a e b tomados dois a dois.
Sabendo que 100 < a < 200 e que 100 < b < 200, pode-se afirmar que a + b vale:
a) 204
b) 228
c) 288
d) 302
e) 372
29. ( CN - 92 ) Um cofre é equipado com um sistema automático que o destranca por um minuto e volta a
trancá-lo se não for aberto. Tal sistema tem dois dispositivos independentes: um que dispara de 46 em
46 minutos, após ser ligado o sistema, e o outro de 34 em 34 minutos. Sabendo-se que o cofre pode
68
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ser aberto tanto por um, quanto pelo outro dispositivo, e que um não anula o outro, quantas vezes por
dia, pode-se dispor do cofre para abertura, sendo o sistema ligado a zero hora?
a) 74
b) 73
c) 72
d) 71
e) 70
30. (OBM) O algarismo A no produto (9966334).(9966332) = 99327A93466888 é igual a:
a) 3
b) 4
c) 6
d) 7
e) 8
31. (CN-2002) O número de múltiplos de 12 compreendidos entre 357 e 3578 é igual a.
(a) 268
(b) 269
(c) 270
(d) 271
(e) 272
32. (CM) Dois alunos do 6º Ano, que são ciclistas, partem juntos, no mesmo sentido, a fim de percorrerem
uma pista circular. Um deles faz cada volta em 18 minutos e o outro, em 20 minutos. O tempo
necessário para que os dois alunos se encontrem pela primeira vez é de:
a) 1 hora e 30 minutos
b) 2 horas e 59 minutos
c) 2 horas
d) 3 horas e 10 minutos
69
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e) 3 horas
33. (CM) Kacilda pensa que seu relógio está 5 minutos atrasado. Este, porém, está 15 minutos adiantado.
Kacilda comparece ao trabalho julgando estar 10 minutos atrasada. Na realidade, Kacilda chegou:
a) 10 minutos adiantada.
b) na hora certa.
c) 10 minutos atrasada.
d) 20 minutos adiantada.
e) 15 minutos atrasada.
34. (CM) A escola “Estrela Azul”, cumprindo uma das determinações do Ministério da Educação, ministra
800 horas/aulas para a 4ª Série do Ensino Fundamental. Sabendo-se que o número máximo de faltas
permitidas a um aluno é de 25% desse total, pergunta-se: quantas faltas ainda, no máximo, poderia ter
o aluno que já tinha faltado 145 horas/aulas?
a) 200
b) 125
c) 55
d) 65
e) 75
35. (CM) Na última eleição, três partidos políticos: A, B e C tiveram direito, por dia, respectivamente, a 120
segundos, 144 segundos e 168 segundos de tempo gratuito de propaganda na televisão, com diferentes
números de aparições. O tempo de cada aparição, para todos os partidos, foi sempre o mesmo e o
maior possível. A soma do número de aparições diárias dos partidos na TV foi:
a) 15
b) 16
c) 18
d) 19
e) 20
70
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36. (CM) Para se ter uma ideia, a Batalha de Mind ficou famosa. Foi nessa batalha que o Rei Kiroz derrotou
o poderoso e temido exército do Rei Arroris num único ataque. Durante o combate, o Rei Kiroz
percebeu que, a cada 5 minutos, os inimigos lançavam flechas; a cada 10 minutos, pedras enormes e,
a cada 12 minutos, bolas de fogo. O Rei ordenou, então, que seu exército atacasse 1 minuto após os
três lançamentos ocorrerem ao mesmo tempo. Sabendo-se que o Rei deu a ordem às 9 horas e que a
última vez em que ocorreram os lançamentos ao mesmo tempo foi às 8h 15 min, determine quando
ocorreu o ataque do exército do Rei Kiroz.
a) 9 h e 14 min
b) 9 h e 15 min
c) 9 h e 16 min
d) 10 h e 15 min
e) 10 h e 16 min
37. (CM) Um sistema de máquinas demora 37 segundos para produzir uma peça. O tempo necessário para
produzir 250 peças é:
a) 1 h 53 min 30 seg
b) 2 h 43 min 20 seg
c) 2 h 34 min 10 seg
d) 1 h 37 min 37 seg
e) 2 h 55 min 40 seg
38. (CM) Um avião fez o percurso entre Belém-PA e Brasília-DF em 2 horas, 22 minutos e 35 segundos. Se
ele chegou a Brasília às 10 horas da manhã, o seu horário de partida de Belém foi:
a) 6 horas, 38 minutos e 35 segundos.
b) 6 horas, 37 minutos e 25 segundos.
c) 7 horas, 38 minutos e 35 segundos.
d) 7 horas, 22 minutos e 35 segundos.
e) 7 horas, 37 minutos e 25 segundos.
39. (CM) No aniversário de João Pedro, suas amigas, Gabriela, Juliana e Fabíola resolveram que passariam
o dia enviando para ele torpedos pelo celular. Combinaram que Gabriela mandaria um torpedo a cada
71
Prof. Ismael Santos
30 minutos, Juliana a cada 45 minutos e Fabíola a cada 2 horas. Todas mandaram o primeiro torpedo,
juntas, às 10 horas e 20 minutos. A que hora elas novamente enviarão, juntas um torpedo?
a) 11 horas e 50 minutos
c) 22 horas e 20 minutos
e) 14 horas e 20 minutos
40. (CM) Marcos foi a uma Lan House e contratou 2 horas de acesso à internet. Iniciou às 13h40min e
terminou às 15h06min. O tempo que sobrou como crédito para Marcos utilizar da próxima vez em que
retornar à Lan House foi de:
a) 14 min
b) 34 min
c) 56 min
d) 1h 14 min
e) 1h 26 min
41. (CM) Em uma prova de triatlo, as modalidades disputadas são natação, ciclismo e corrida. Um atleta
gastou 1h 35 min e 20 seg na natação; 1h 27 min e 58 seg no ciclismo e 59 min e 34 seg na corrida.
Considerando que há um intervalo de 2,5 minutos entre duas modalidades, o tempo total gasto pelo
atleta foi:
a) 3 h 07 min e 52 seg
b) 4 h 02 min e 52 seg
c) 4 h 07 min e 22 seg
d) 4 h 07 min e 52 seg
e) 4 h 10 min e 22 seg
42. (CN-99) Para registrar o resultado da operação 𝟐𝟏𝟎𝟏 ∗ 𝟓𝟗𝟕, o número de dígitos necessários· é:
a) 96
b) 97
72
Prof. Ismael Santos
c) 98
d) 99
e) 100
43. (CN-02) Se A, B e C são algarismos distintos, no sistema de numeração decimal, existe um único número
de dois algarismos (AB) tal que (𝑨𝑩)𝟐 − (𝑩𝑨)𝟐 = (𝑪𝑪)𝟐. O valor de (A + B + C) é igual a:
a) 11
b) 12
c) 13
d) 14
e) 15
44. (CN-08) Uma expressão constituída por números de dois algarismos é do tipo □□ x □□ − □□, no qual
cada quadrinho deve ser ocupado por um algarismo, num total de seis algarismos para toda a
expressão. Sabendo-se que os algarismos que preencherão os quadrinhos são todos distintos, o menor
valor possível para toda a expressão é (Observação: números do tipo 07 são considerados de um
algarismo)
a) 123
b) 132
c) 213
d) 231
e) 312
45. (CN-09) O número natural 198 está escrito na base 10. Em quantas bases de numeração o número dado
é escrito com três algarismos?
a) 1
b) 3
c) 5
d) 7
e) 9
73
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10.1 – Gabarito
1. D 16. E 31. B
2. E 17. D 32. E
3. D 18. C 33. B
4. B 19. D 34. C
5. A 20. C 35. C
6. D 21. E 36. C
7. C 22. D 37. C
8. E 23. B 38. E
9. B 24. E 39. D
10. E 25. B 40. B
11. A 26. C 41. D
12. C 27. A 42. D
13. C 28. C 43. D
14. A 29. C 44. C
15. D 30. D 45. E
74
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1. ( CN - 91 ) Considere s afirmativas:
(I) O número 1.147 não é primo
(II) Todo o número da forma abba, onde a e b são algarismos, é divisível por 11
(III) Todo o número múltiplo de 5 e 15 é múltiplo de 75
(IV) O número de divisores naturais de 576 é divisor de 63
O número de afirmativas verdadeiras é:
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Comentário:
Verdadeiro, pois 1147 = 31 ∙ 37
Verdadeiro, pois abba = 1000a + 100b + 10b + a = 1001a + 110b
Como 1001 é múltiplo de 11 e 110 também é, o número abba pode é divisível por 11.
Falso, pois um número ser múltiplo de 5 e de 15, só garante que ele tenha um fator 3 e um fator
5 na sua fatoração em primos. Para ser múltiplo de 75 é necessário, no mínimo, um fator 3 e dois
fatores 5.
Verdadeiro, pois 576 = 26 ∙ 32 , ou seja 576 possui 21 divisores naturais, número que é divisor de
63, pois 63 = 21 ∙ 3.
Gabarito: D
2. ( CN - 96 ) Os números M e N são formados por dois algarismos não nulos. Se os algarismos de M são
os mesmos algarismos de N, na ordem inversa, então M + N é necessariamente múltiplo de:
a) 2
b) 3
c) 5
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d) 7
e) 11
Comentário:
𝑀 = 𝑥𝑦
𝑁 = 𝑦𝑥
Então,
𝑀 = 10𝑥 + 𝑦
𝑁 = 10𝑦 + 𝑥
De forma que: M + N = 11x + 11y
Ou seja, M + N é múltiplo de 11.
Gabarito: E
3. ( CN - 87 ) O número 583ab é divisível por 9. O valor máximo da soma dos algarismos a e b, é:
a) indeterminado
b) 20
c) 18
d) 11
e) 2
Comentário:
Para que um número seja divisível por 9, ele deve ser divisível por 3. Então, usaremos o critério da
divisão por 3 que é analisar a soma dos algarismos do número.
583ab possui soma dos algarismos 5 + 8 + 3 + a + b = 16 + a + b.
Analisando as alternativas, percebemos que a soma a + b que satisfaz o critério de divisão por 3 é
11. Pois, se a + b = 11, 16 + a + b = 27 (que é múltiplo de 3).
Perceba ainda que os valores de 20 e 18 resultam em uma soma dos algarismos que não é múltiplo
de 3 e que o valor de 2 resultam em uma soma dos algarismos que é múltiplo de 3, porém como
a soma 11 funciona, a soma 2 não representa o valor máximo da soma de a e b.
76
Prof. Ismael Santos
Ainda, como a e b são algarismos (variam de 0 a 9), sua soma está compreendida entre 0 e 18,
logo há como determinar o valor máximo da soma de a e b, sendo a alternativa indeterminado
incorreta.
Gabarito: D
4. ( CN - 84 ) O resto da divisão por 11 do resultado da expressão:
121120 + 911932 x 34326, é:
a) 9
b) 1
c) 10
d) 6
e) 7
Comentário:
Note que o primeiro termo pode ser decomposto como:
(121 ∙ 10 + 1)20
Pela expansão do binômio de Newton, temos que todos os termos possuem pelo menos um fator
20
121 (que é múltiplo de 11), exceto o último, que é ( ) ∙ (121 ∙ 10)0 (1)20 = 1.
20
Ou seja, o primeiro termo é da forma M11 + 1.
O segundo termo é múltiplo de 11, já que 9119 é múltiplo de 11.
Portanto, a expressão deixa resto 1 na divisão por 11, uma vez que é igual a M11 + 1.
Gabarito: B
5. ( CN - 93 ) O resto da divisão do número 74348 por 6, é
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
Comentário:
77
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Perceba que o número pode ser entendido como: (744 − 1)48
No desenvolvimento do binômio, temos que todos os termos possuem fator 744, exceto o último,
48
que é: ( ) (744)0 (−1)48 = 1.
48
Como 744 é múltiplo de 6, o número é do tipo M6 + 1, ou seja, deixa resto 1 na divisão por 6.
Gabarito: A
6. ( CN - 95 ) Sabendo-se que o resultado de 12 x 11 x 10 x ... x 3 x 2 x 1 + 14 é divisível por 13. Qual o resto

da divisão do número 13 x 12 x ... x 3 x 2 x 1 por 169?
a) 143
b) 149
c) 153
d) 156
e) 162
Comentário:
Adote a notação, se um número é múltiplo de 169, diremos que é da forma M169, ou 169k.
Pela primeira informação, temos que:
12 𝑥 11 𝑥 10 𝑥 . . . 𝑥 3 𝑥 2 𝑥 1 + 1 + 13 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 13.
Ou seja, 12 x 11 x 10 x ... x 3 x 2 x 1 + 1 é divisível por 13, ou seja, múltiplo de 13.
O que significa que: 12 x 11 x 10 x ... x 3 x 2 x 1 é M13 – 1.
Assim, o número 13 x 12 x 11 x 10 x ... x 3 x 2 x 1 é
13 𝑥 (𝑀13 – 1) = 𝑀169 – 13 = 𝑀169 + 156 – 169 = 169(𝑘 – 1) + 156.
Ou seja, o número 13 x 12 x 11 x 10 x ... x 3 x 2 x 1 deixa resto 156 na divisão por 169.
Gabarito: D
7. ( CN – 01 ) Se a e b são números naturais e 2a + b é divisível por 13, então um número múltiplo de 13

é:
a) 91a + b
b) 92a + b
c) 93a + b
78
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d) 94a + b
e) 95a + b
Comentário:
2a + b = M13
Ainda, 13a é M13, bem como 91a também é M13, pois 13 é múltiplo de 13, bem como 91 é.
Portanto, 2a + b + 91a = 93a + b = M13.
Gabarito: C
8. ( CN – 02 ) Justapondo-se os números naturais conforme a representação abaixo, onde o sinal * indica

o último algarismo, forma-se um número de 1002 algarismos.
123456789101112131415161718192021..........*
O resto da divisão do número formado por 16 é igual a
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
Comentário:
Iremos analisar a quantidade de algarismos e até que ponto pode-se ir com esses algarismos.
De 1 ao 9, temos 9 números de 1 algarismo, totalizando 9 algarismos.
De 10 ao 99, são 90 números de 2 algarismos, totalizando 180 algarismos.
Assim,
1234567891011...979899 possui 9+180=189 algarismos.
Para 1002 faltam ainda 1002 – 189 = 813 algarismos (que deverão ser completados com os
números de 3 algarismos). Deve-se ter, então, 271 números de 3 algarismos para completar os
813 algarismos.
Para 271 números temos que pegar do 100 ao 370.
Logo, o número de 1002 algarismos é: 123456...368369370.
79
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Agora, devemos analisar o resto da divisão desse número por 16.
De acordo com o critério de divisibilidade por 16, devemos analisar a divisão dos quatro últimos
algarismos do número por 16.
Ou seja, analisar a divisão de 9370 por 16.
Como 9370 = 16(585) + 10.
O resto é 10.
Gabarito: E
9. ( CN – 02 ) O número de múltiplos de 12 compreendidos entre 357 e 3578 é igual a
a) 268
b) 269
c) 270
d) 271
e) 272
Comentário:
357 = 12 ∙ 29 + 9
3578 = 12 ∙ 298 + 2
Então, há desde 12 ∙ 30 até 12 ∙ 298 no intervalo dado, ou seja, há 269 múltiplos de 12

compreendidos entre 357 e 3578.
Gabarito: B
10. ( CN – 01 ) Um pedaço de doce de leite tem a forma de um paralelepípedo, com seis faces retangulares,
como indica a figura abaixo. O doce deve ser dividido totalmente em cubos iguais, cada um com X mm
de aresta. O maior valor inteiro de X é:
a) 16
b) 18
c) 24
d) 30
80
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e) 32
Comentário:
O valor da aresta deve ser um divisor tanto de 96, quanto de 192, quanto de 256, uma vez que
devemos ter quantidades múltiplas da aresta compondo os lados do paralelepípedo.
Como,
96 = 25 ∙ 3
192 = 26 ∙ 3
256 = 28
Logo, o máximo divisor comum a 96, 192 e 256 é 25 = 32.
Gabarito: E
11. ( CN - 83 ) A diferença entre dois números naturais que têm para produto 2304 e para máximo divisor
comum 12, é:
a) 180
b) 72
c) 0
d) 192
e) 168
Comentário:
Pela condição do máximo divisor comum, sabemos que ambos os números são múltiplos de 12,
além de não possuírem mais nenhum outro fator em comum. Assim,
𝑥 = 12𝑎
𝑦 = 12𝑏
𝑥𝑦 = 144𝑎𝑏 = 2304
O que implica que, ab = 16.
Como a e b não podem possuir fator em comum, a e b devem ser 1 e 16 em alguma ordem.
De modo que, x e y são 12 e 192 em alguma ordem, e a diferença entre eles é 180.
Gabarito: A
81
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12. ( CN - 80 ) A soma de dois números inteiros, e positivos em que o maior é menor que o dobro do
menor, dá 136 e o máximo divisor comum entre eles é 17. A diferença entre esses números é:
a) 102
b) 65
c) 34
d) 23
e) 51
Comentário:
Como o máximo divisor comum entre eles é 17, sabemos que ambos são múltiplos de 17 e que
não possuem mais nenhum outro fator em comum. Assim,
𝑥 = 17𝑎
𝑦 = 17𝑏
Considere que y é o maior dos dois números (b > a), então: y < 2x, ou seja, 17b < 2(17a)
Temos, então, que b < 2a.
17𝑎 + 17𝑏 = 136
𝑎 + 𝑏 = 8
Temos as seguintes possibilidades (1, 7), (2, 6), (3, 5), já que b > a.
A única solução possível é (3, 5)
Perceba que (1, 7) não atende a condição que b < 2a
E (2, 6) possui termo 2 em comum, além de não atender a condição b < 2a
Assim, x = 17a = 51 e y = 17b = 85, cuja diferença vale 34.
Gabarito: C
13. ( CN - 75 ) Dois números positivos inteiros têm soma 96 e o máximo divisor comum igual a 12. Dar o
maior dos dois números, sabendo que o produto deles deve ser o maior possível
a) 48
b) 84
c) 60
82
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d) 72
e) 36
Comentário:
𝑥 = 12𝑎
𝑦 = 12𝑏
Sabendo que a soma é 96, temos: 12a + 12b = 96
O que resulta em: a + b = 8.
Pares possíveis: (1, 7), (2, 6), (3, 5), (4, 4), (5, 3), (6, 2), (7, 1).
Perceba que os pares: (2,6), (4, 4), (6, 2) não convém pois possuem fatores em comum.
Dentre os outros, o que produz maior produto é (3, 5), ou (5, 3), o que afeta apenas a ordem dos
números.
Portanto, um dos números é 36 e o outro é 60. Ou seja, o maior deles é 60.
Gabarito: C
14. ( CN – 02 ) Se x e y são dois números inteiros e positivos, representa-se o máximo divisor comum de x
e y por mdc(x,y); assim, o número de pares ordenados (x,y) que são soluções do sistema x + y = 810 e
mdc(x,y) = 45 é igual a
a) 6
b) 8
c) 10
d) 16
e) 18
Comentário:
x = 45a e y = 45b.
45a + 45b = 810
83
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a + b = 18
Temos como solução os seguintes pares: (1, 17), (2, 16), (3, 15), (4, 14), (5, 13), (6, 12), (7, 11), (8,
10), (9, 9), (10, 8), (11, 7), (12, 6), (13, 5), (14, 4), (15, 3), (16, 2), (17, 1).
Porém, convém apenas: (1, 17), (5, 13), (7, 11), (11, 7), (13, 5), (17, 1), pois os outros pares
possuem algum fator em comum.
Portanto, há 6 pares que são solução.
Gabarito: A
15. ( CN - 83 ) O número de divisores inteiros de N, sendo N igual ao produto de K números primos

distintos, é:
a) K
b) 2K
c) K
d) 2 K
e) K + 2
Comentário:
Seja 𝑀 = 𝑎1 𝑝1 𝑎2 𝑝2 … 𝑎𝑛 𝑝𝑛 , onde 𝑎1 , 𝑎2 , … , 𝑎𝑛 são primos entre si.
A quantidade de divisores inteiros de M é dada por: (𝑝1 + 1)(𝑝2 + 1)...(𝑝𝑛 + 1).
Assim, como há um produto de K números primos distintos, a quantidade é um produto de 2 x 2

x ... x 2,em uma quantidade de K termos. Ou seja, 2𝐾 .
Gabarito: D
16. ( CN - 79) O número de divisores positivos de X = 25 . 32 . 6 2 é:

17. ) 54
b) 28
c) 20
d) 9
e) 40
Comentário:
𝑋 = 27 ∙ 34 , pois 6 = 2 x 3 e para o cálculo do número de divisores, precisamos fatorar em primos.
84
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Aplicando os conhecimentos, temos que a quantidade de divisores positivos é (7 + 1)*(4 + 1) = 40.
Gabarito: E
17. ( CN - 82 ) Seja N = 24 . 35 . 56. O número de divisores de N que são múltiplos de 10, é:
a) 24
b) 35
c) 120
d) 144
e) 210
Comentário:
Para que o divisor seja múltiplo de 10 ele deve possuir pelo menos um fator 2 e um fator 5, logo,
não devemos considerar os divisores com termos 20 𝑒 50. Assim,
A quantidade é: (4)(5 + 1)(6) = 144
Gabarito: D
18. ( CN - 92 ) O produto de todos os divisores inteiros de 144 é:

a) -230 x 315
b) 2 30 x 315
c) -260 x 3 30
d) 2 60 x 330
e) -630
Comentário:
144 = 24 ∙ 32
Assim, há 15 divisores positivos e 15 divisores negativos.
Em primeira análise, podemos perceber que o produto de todos esses números será negativo,
pois temos uma quantidade ímpar de números negativos no produto.
Para os divisores positivos:
Temos (2 + 1) divisores que possuem fator 20, assim, no produto, teremos o fator 20 se repetindo
3 vezes.
85
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3 vezes.
3 vezes.
3 vezes.
3 vezes.
5 vezes.
5 vezes.
5 vezes.
Assim, o produto dos divisores positivos é igual a:
(20 )3 (21 )3 (22 )3 (23 )3 (24 )3 (30 )5 (31 )5 (32 )5 = 230 ∙ 315
O produto dos divisores negativos é análogo, muda-se apenas o sinal, de modo a ser:
- 230 ∙ 315
O produto de todos os divisores é igual a: - 260 ∙ 330 .
Gabarito: C
(−𝟐)
19. ( CN - 84 ) Seja o número N = (𝟏𝟎. 𝟎𝟎𝟎)(−𝟐) o número de divisores positivos de N é:
a) 6
b) 13
c) 15
d) 4
e) 2
Comentário:
−2 1
𝑁 = 10000−2 = 100004 = 10 = 2 ∙ 5, ou seja, possui (2)(2) = 4 divisores positivos.
Gabarito: D
86
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20. ( CN - 89 ) Sejam A = { x  N*  x  1200 } e B = { y  A  y é primo com 1200 }. O número de elementos

de B é:
a) 270
b) 300
c) 320
d) 360
e) 420
Comentário:
1200 = 24 ∙ 3 ∙ 52
Assim, y não possui nem fator 2, nem fator 3, nem fator 5.
Utilizaremos o principio da inclusão e exclusão para calcular os elementos que não são nem
divisores de 2, nem de 3, nem de 5. Para isso precisamos de:
Número de divisores de 2 no conjunto A: 600.
Número de divisores de 2 e de 3 no conjunto A: 200.
Número de divisores de 2 , de 3 e de 5 no conjunto A: 40.
Pelo princípio da inclusão e exclusão, temos que o que buscamos (número de elementos que não
são nem divisores de 2, nem de 3, nem de 5) é:
1200 – 600 – 400 – 240 + 200 + 120 + 80 – 40 = 320.
Gabarito: C
21. ( CN - 76 ) Calcular m no número A = 2 m -1 x 32 x 5 m, de modo que o M.D.C. entre o número A e o

número 9.000 seja 45
a) 0
b) 2
c) 3
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d) 4
e) 1
Comentário:
9000 = 23 ∙ 32 ∙ 53
Como o M.D.C entre os dois números é 45, temos que, o que há em comum nos dois números são
dois fatores 3 e um fator 5. Assim, m = 1.
Gabarito: E
22. ( CN - 77 ) O m.m.c. de dois números é 300 e o m.d.c. desses números é 6. O quociente entre o maior
e o menor desses números:
a) pode ser 2
b) tem 4 divisores positivos
c) é um número primo
d) tem 6 divisores positivos
e) nada se pode afirmar
Comentário:
Como o máximo divisor comum entre eles é 6, sabemos que ambos são múltiplos de 6 e que não
possuem mais nenhum outro fator em comum. Assim,
a = 6x
b = 6y
Como o M.M.C é 300, temos que:
6x divide 300, ou seja, x divide 50.
6y divide 300, ou seja, y divide 50.
Como 50 = 2 ∙ 52 , x e y devem possuir um termo 2 e dois termos 5, sem que hajam termos em
comum. Assim, não é possível que cada um dos termos tenha fator 5.
Temos as seguintes possibilidades: (a, b) = (6, 300) ou (12, 150) ou (150, 12) ou (300, 6).
Portanto, o quociente entre o maior e o menor número pode ser: 50 ou 12 (com resto 6).
50 = 2 ∙ 52
88
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12 = 22 ∙ 3
Em ambos os casos temos 6 divisores positivos.
Gabarito: D
23. ( CN – 01 ) O mínimo múltiplo comum entre dois números naturais a e b é 360 e ab = 3600. Qual o
menor valor que a + b pode assumir?
a) 120
b) 130
c) 150
d) 200
e) 370
Comentário:
360 = 23 ∙ 32 ∙ 5
3600 = 24 ∙ 32 ∙ 52
Para que o produto dos números tenha dois fatores 5, como o M.M.C possui apenas um fator 5,
tanto a quanto b devem possuir fator 5. Pois no caso de 1 deles ter dois fatores 5 e outro não ter
nenhum fator 5 iria ocasionar um M.M.C com dois fatores 5.
O que nos dá uma pista quanto ao fator 3, devemos ter um dos números com dois fatores 3 e o
outro sem fator 3 para que o M.M.C tenha dois fatores 3. Pois no caso em que ambos os números
tivessem 1 fator 3, o M.M.C iria ter apenas um fator 3.
Quanto ao fator 2, devemos ter um dos número com três fatores 2 e o outro com apenas um fator
2, para que o produto tenha quatro fatores 2 e que o M.M.C tenha três fatores 2.
Assim, há duas possibilidades:
23 ∙ 32 ∙ 51 𝑒 21 ∙ 5, ou seja, 360 e 10.
23 ∙ 5 𝑒 2 ∙ 32 ∙ 5, ou seja, 40 e 90.
A menor soma é dada por 40 + 90 = 130.
Gabarito: B
24. ( CN – 00 ) Dois sinais de luminosos fecham juntos num determinado instante. Um deles permanece 10
segundos fechado e 50 segundos aberto, enquanto outro permanece 10 segundos fechado e 40
segundos aberto. O número mínimo de segundos necessários, a partir daquele instante, para que os
dois sinais voltem a fechar juntos outra vez é de:
89
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a) 110
b) 120
c) 150
d) 200
e) 300
Comentário:
O primeiro sinal demora 60 segundos para retornar a fechar, já o segundo sinal demora 50
segundos para demorar a fechar.
O próximo momento em que os sinais fecham juntos é em t = 300 s, pois os sinais fecham em
múltiplos de 60 segundos e de 50 segundos, respectivamente.
Gabarito: E
25. ( CN - 89 ) Se o MDC (a, b, c) = 100 e o MMC (a, b, c) = 600, podemos afirmar que o número de
conjuntos de três elementos distintos a, b e c é:
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
Comentário:
Como o máximo divisor comum entre eles é 100, sabemos que os números são múltiplos de 100
e que não possuem mais nenhum outro fator em comum. Assim,
a = 100x
b = 100y
c = 100z
Então, temos que: MMC (x, y, z) = 6.
Temos, então, as seguintes triplas: (1, 2, 3), (1, 2, 6), (1, 3, 6), (2, 3, 6), já que os números devem
ser distintos entre si.
Ou seja, há 4 conjuntos.
90
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(100, 200, 300), (100, 200, 600), (100, 300, 600), (200, 300, 600).
Gabarito: B
26. ( CN - 79 ) As divisões, do número x por 4 e do número y por 3, têm resultados iguais e exatos. Sabendo
que o menor múltiplo comum multiplicado pelo maior divisor comum desses dois números x e y, dá
588, podemos dizer que a soma x + y dá:
a) 36
b) 52
c) 49
d) 42
e) 64
Comentário:
𝑥 𝑦
= =𝑘
4 3
Assim,
x = 4k
y = 3k
Logo, o MMC = 12k e o MDC = k.
𝑀𝑀𝐶(𝑥, 𝑦) ∙ 𝑀𝐷𝐶(𝑥, 𝑦) = 588
Assim,
12𝑘 2 = 588
k=7
Ou seja,
x = 28 e y = 21.
De modo que x + y = 49
Gabarito: C
27. ( CN - 81 ) Para valores de x inteiros e x  2, os inteiros P e Q têm para expressões:

P = x 2 + 2x - 3 e Q = ax2 + bx + c e o produto do máximo divisor comum pelo mínimo múltiplo comum
desses números, P e Q dá x 4 + 5x3 - x2 - 17x + 12. A soma de a, b e c é:
91
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a) 0
b) 8
c) 6
d) 2
e) 1
Comentário:
Podemos achar as raízes de P, bem como fatorar: P = (x – 1)(x + 3).
Como x4 + 5x3 – x2 – 17x + 12 é o produto do MDC e do MMC de P e Q, testar as raízes de P mostra-

se coerente, pois os termos (x – 1) e (x + 3) compõe ou o MDC ou o MMC.
Utilizando o método de Briot Rufini, temos que: x 4 + 5x3 – x2 – 17x + 12 = (x – 1)(x + 3)(x2 + 3x – 4)
= (x – 1)(x + 3)(x – 1)(x + 4).
Para que haja dois fatores (x – 1), devemos ter (x – 1) tanto no MDC quanto no MMC, pois tanto
P quanto Q são polinômios do 2º grau e não possuem só 1 como raiz.
Para que isso seja possível, (x – 1) deve ser fator de Q, não só de P.
Além disso, como (x + 4) aparece no produto MDC vezes MMC, e não aparece em P, deve aparecer
em Q.
Assim, Q = (x – 1)(x + 4) = x2 + 3x – 4.
Ou seja, a = 1, b = 3 e c = - 4, cuja soma vale 0.
Gabarito: A
28. ( CN - 87 ) O número 12 é o máximo divisor comum entre os números 360, a e b tomados dois a dois.
Sabendo que 100 < a < 200 e que 100 < b < 200, pode-se afirmar que a + b vale:
a) 204
b) 228
c) 288
d) 302
e) 372
Comentário:
92
Prof. Ismael Santos
Como o máximo divisor comum entre eles é 12, sabemos que os números são múltiplos de 12 e
que não possuem mais nenhum outro fator em comum.
Perceba que a e b não podem ter nenhum fator que há em 30, ou seja, nem 2, nem 3, nem 5, além
do que já há em 12, pela condição do MDC com 360 (= 30∙12). Assim,
a = 12x
b = 12y
Pelas desigualdades, temos:
100 < 12x < 200 e 100 < 12y < 200
Então, 8 < x < 16 e 8 < y < 16.
Ou seja, 𝑥, 𝑦 ∈ {9, 10, 11, 12, 13, 14, 15}
Mas não é permitido termos que possuam fator 2, nem 3, nem 5. O que reduz as opções para: 11
e 13.
Assim, a e b são, em alguma ordem, 132 e 156, cuja soma é 288.
Gabarito: C
29. ( CN - 92 ) Um cofre é equipado com um sistema automático que o destranca por um minuto e volta a
trancá-lo se não for aberto. Tal sistema tem dois dispositivos independentes: um que dispara de 46 em
46 minutos, após ser ligado o sistema, e o outro de 34 em 34 minutos. Sabendo-se que o cofre pode
ser aberto tanto por um, quanto pelo outro dispositivo, e que um não anula o outro, quantas vezes por
dia, pode-se dispor do cofre para abertura, sendo o sistema ligado a zero hora?
a) 74
b) 73
c) 72
d) 71
e) 70
Comentário:
Em um dia há 1440 minutos.
O que corresponde a 31 intervalos completos de 46 minutos.
Bem como a 42 intervalos completos de 34 minutos.
93
Prof. Ismael Santos
Perceba que o MMC entre 46 e 34 é 782, ou seja, a cada 782 minutos, ocorre um disparo
simultâneo dos dois sistemas, o que não anula nada. No entanto, contamos esse momento duas
vezes, quando na verdade deveria ser contado apenas uma vez.
Logo, teremos 31 + 42 – 1 = 72 oportunidades para dispor do cofre para abertura.
Gabarito: C
30. (OBM) O algarismo A no produto (9966334).(9966332) = 99327A93466888 é igual a:
a) 3
b) 4
c) 6
d) 7
e) 8
Comentário:
(9966333 + 1)(9966333 – 1) = (99663332 – 12) = (107 – 33667)2 – 1 = 1014 - 67334∙107 + 336672 –

1
= 1014 – 673340000000 + 1133466889 – 1 = 1014 – 672206533112 = 99327793466888
Perceba que as fatorações foram feitas para facilitar as contas com números grandes, de produtos
para somas e diferenças.
Gabarito: D
31. (CN-2002) O número de múltiplos de 12 compreendidos entre 357 e 3578 é igual a.

(a) 268
(b) 269
(c) 270
(d) 271
(e) 272
Comentários:
Note que o primeiro múltiplo de 12 nesse intervalo é
360 = 12.30
Note que o último múltiplo de 12 nesse intervalo é
94
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3576 = 12.298
Assim, o total de múltiplos de 12 compreendidos entre 357 e 3578 é igual a
(298 − 30) + 1 = 269
Gabarito: B
32. (CM) Dois alunos do 6º Ano, que são ciclistas, partem juntos, no mesmo sentido, a fim de percorr erem
uma pista circular. Um deles faz cada volta em 18 minutos e o outro, em 20 minutos. O tempo
necessário para que os dois alunos se encontrem pela primeira vez é de:
a) 1 hora e 30 minutos
c) 2 horas
e) 3 horas
Comentário:
Tirando o M.M.C. desses dois tempos, temos que:
18 20 2
9 10 2
9 5 3
3 5 3
1 5 5
1 1 1
𝑀. 𝑀. 𝐶. (18,20) = 2 . 2 . 3 . 3 . 5
𝑀. 𝑀. 𝐶. (18,20) = 180
Dessa forma, o M.M.C. corresponde ao tempo para que esses alunos se encontrem pela primeira
vez:
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = 180 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 = 3 . 60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = 3 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
Gabarito: E
33. (CM) Kacilda pensa que seu relógio está 5 minutos atrasado. Este, porém, está 15 minutos adiantado.
Kacilda comparece ao trabalho julgando estar 10 minutos atrasada. Na realidade, Kacilda chegou:
a) 10 minutos adiantada.
95
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b) na hora certa.
c) 10 minutos atrasada.
d) 20 minutos adiantada.
e) 15 minutos atrasada.
Comentário:
Como Kacilda pensa que seu relógio está 5 minutos atrasado e julga estar 10 minutos atrasada.
Ela acredita estar 15 minutos atrasada. Mas na verdade seu relógio está 15 minutos adiantado.
Portanto, ela chegou na hora certa.
Gabarito: B
34. (CM) A escola “Estrela Azul”, cumprindo uma das determinações do Ministério da Educação, ministra
800 horas/aulas para a 4ª Série do Ensino Fundamental. Sabendo-se que o número máximo de faltas
permitidas a um aluno é de 25% desse total, pergunta-se: quantas faltas ainda, no máximo, poderia ter
o aluno que já tinha faltado 145 horas/aulas?
a) 200
b) 125
c) 55
d) 65
e) 75
Comentário:
Calculando o número de faltas possíveis durante o ano:
25
𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑠í𝑣𝑒𝑖𝑠 = 25% 𝑑𝑒 800 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠/𝑎𝑢𝑙𝑎 = . 800
100
𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑠í𝑣𝑒𝑖𝑠 = 200 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠/𝑎𝑢𝑙𝑎
Dessa forma, o aluno ainda pode faltar, no máximo:
𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎𝑠 = 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑠í𝑣𝑒𝑖𝑠 − 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑡𝑖𝑑𝑎𝑠
𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎𝑠 = 200 − 145
𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎𝑠 = 55 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠/𝑎𝑢𝑙𝑎
Gabarito: C
96
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35. (CM) Na última eleição, três partidos políticos: A, B e C tiveram direito, por dia, respectivamente, a 120
segundos, 144 segundos e 168 segundos de tempo gratuito de propaganda na televisão, com diferentes
números de aparições. O tempo de cada aparição, para todos os partidos, foi sempre o mesmo e o
maior possível. A soma do número de aparições diárias dos partidos na TV foi:
a) 15
b) 16
c) 18
d) 19
e) 20
Comentário:
Calculando o M.D.C dos números:
- Partido A:
120 = 2 . 2 . 2 . 3 . 5
- Partido B:
144 = 2 . 2 . 2 . 2 . 3 . 3
- Partido C:
168 = 2 . 2 . 2 . 3 . 7
Dessa forma, temos que
𝑀. 𝐷. 𝐶. (120, 144, 168) = 2 . 2 . 2 . 3
𝑀. 𝐷. 𝐶. (120, 144, 168) = 24
Sendo assim, o tempo de cada aparição dos perdidos é:
24 𝑠
Com isso, podemos calcular quantas vezes cada partido apareceu:
- Partido A:
120
=5
24
- Partido B:
97
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144
= 2 .3 = 6
24
- Partido C:
168
=7
24
Agora, devemos somar quantas vezes cada partido apareceu:
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 = 𝑃𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑜 𝐴 + 𝑃𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑜 𝐵 + 𝑃𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑜 𝐶
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 = 5 + 6 + 7
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 = 18 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠
Gabarito: C
36. (CM) Para se ter uma ideia, a Batalha de Mind ficou famosa. Foi nessa batalha que o Rei Kiroz derrotou
o poderoso e temido exército do Rei Arroris num único ataque. Durante o combate, o Rei Kiroz
percebeu que, a cada 5 minutos, os inimigos lançavam flechas; a cada 10 minutos, pedras enormes e,
a cada 12 minutos, bolas de fogo. O Rei ordenou, então, que seu exército atacasse 1 minuto após os
três lançamentos ocorrerem ao mesmo tempo. Sabendo-se que o Rei deu a ordem às 9 horas e que a
última vez em que ocorreram os lançamentos ao mesmo tempo foi às 8h 15 min, determine quando
ocorreu o ataque do exército do Rei Kiroz.
a) 9 h e 14 min
b) 9 h e 15 min
c) 9 h e 16 min
d) 10 h e 15 min
e) 10 h e 16 min
Comentário:
Calculando o M.M.C dos números:
5 10 12 2
5 5 6 2
5 5 3 3
5 5 1 5
1 1 1 1
𝑀. 𝑀. 𝐶. (5, 10, 12) = 2 . 2 . 3 . 5
𝑀. 𝑀. 𝐶. (5, 10, 12) = 60
98
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Sendo assim, o tempo que os três lançamentos irão ocorrer juntos:
60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
Logo, o Rei ordenou que ocorresse:
61 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑝ó𝑠 8ℎ 15 𝑚𝑖𝑛
Dessa forma, o ataque do exército do Rei Kiroz irá acontecer:
ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜 = 8ℎ + 15 𝑚𝑖𝑛 + 61 𝑚𝑖𝑛
ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜 = 8ℎ + 15 𝑚𝑖𝑛 + 60 𝑚𝑖𝑛 + 1 𝑚𝑖𝑛
ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜 = 8ℎ + 15 𝑚𝑖𝑛 + 1 ℎ + 1 𝑚𝑖𝑛
ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜 = 9ℎ + 16 𝑚𝑖𝑛
Portanto, ocorrerá as:
9 ℎ 16 𝑚𝑖𝑛
Gabarito: C
37. (CM) Um sistema de máquinas demora 37 segundos para produzir uma peça. O tempo necessário para
produzir 250 peças é:
a) 1 h 53 min 30 seg
b) 2 h 43 min 20 seg
c) 2 h 34 min 10 seg
d) 1 h 37 min 37 seg
e) 2 h 55 min 40 seg
Comentário:
Pela regra de 3, temos:
1 𝑝𝑒ç𝑎 − − − − − 37 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
250 𝑝𝑒ç𝑎𝑠 − − − − − 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = 250 . 37
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = 9250 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
Colocando o tempo com horas e minutos:
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = 154 . 60 + 10
99
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𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = (2 . 60 + 34) . 60 + 10
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = 2 . 60 . 60 + 34 . 60 + 10
Com isso, temos
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = 2 ℎ 34 𝑚𝑖𝑛 10 𝑠𝑒𝑔
Gabarito: C
38. (CM) Um avião fez o percurso entre Belém-PA e Brasília-DF em 2 horas, 22 minutos e 35 segundos. Se
ele chegou a Brasília às 10 horas da manhã, o seu horário de partida de Belém foi:
a) 6 horas, 38 minutos e 35 segundos.
b) 6 horas, 37 minutos e 25 segundos.
c) 7 horas, 38 minutos e 35 segundos.
d) 7 horas, 22 minutos e 35 segundos.
e) 7 horas, 37 minutos e 25 segundos.
Comentário:
Para sabermos o horário que ele partiu de Belém, basta subtrair o tempo do percurso do valor
da chegada:
𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 = 10 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 − 2 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 − 22 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 − 35 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 = 9 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 + 60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 − 2 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 − 22 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 − 35 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 = 9 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 + 59 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 + 60 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 − 2 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 − 22 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 − 35 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 = 7 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 + 37 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 + 25 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
Logo, o horário de partida foi:
7 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠, 37 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑒 25 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
Gabarito: E
39. (CM) No aniversário de João Pedro, suas amigas, Gabriela, Juliana e Fabíola resolveram que passariam
o dia enviando para ele torpedos pelo celular. Combinaram que Gabriela mandaria um torpedo a cada
30 minutos, Juliana a cada 45 minutos e Fabíola a cada 2 horas. Todas mandaram o primeiro torpedo,
juntas, às 10 horas e 20 minutos. A que hora elas novamente enviarão, juntas um torpedo?
a) 11 horas e 50 minutos
100
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c) 22 horas e 20 minutos
e) 14 horas e 20 minutos
Comentário:
Sabendo que:
2 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 = 120 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
Calculando o M.M.C dos números:
30 45 120 2
15 45 60 2
15 45 30 2
15 45 15 3
5 15 5 3
5 5 5 5
1 1 1 1
𝑀. 𝑀. 𝐶. (30, 45, 120) = 2 . 2 . 2 . 3 . 3 . 5
𝑀. 𝑀. 𝐶. (5, 10, 12) = 360
Sendo assim, o tempo que os três lançamentos irão ocorrer juntos:
360 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 = 6.60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
6 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
Logo, o horário que as três irão mandar torpedo juntas será 6h após a primeira vez que fizeram
isso. Com isso:
ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜 = 10 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 + 20 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 + 6 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
Portanto:
16 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑒 20 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
Gabarito: D
40. (CM) Marcos foi a uma Lan House e contratou 2 horas de acesso à internet. Iniciou às 13h40min e
terminou às 15h06min. O tempo que sobrou como crédito para Marcos utilizar da próxima vez em que
retornar à Lan House foi de:
a) 14 min
b) 34 min
101
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c) 56 min
d) 1h 14 min
e) 1h 26 min
Comentário:
Calculando o tempo que ele usou entre 13h40min e 15h06min:
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 15ℎ + 6 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 − 13ℎ − 40 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 2ℎ + 6 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 − 40 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 1ℎ + 60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 + 6 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 − 40 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 1ℎ + 26 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 1ℎ 𝑒 26 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
Dessa forma, sobrou:
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = 2ℎ − 1ℎ − 26 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = 1ℎ − 26 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = 60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 − 26 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = 34 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
Gabarito: B
41. (CM) Em uma prova de triatlo, as modalidades disputadas são natação, ciclismo e corrida. Um atleta
gastou 1h 35 min e 20 seg na natação; 1h 27 min e 58 seg no ciclismo e 59 min e 34 seg na corrida.
Considerando que há um intervalo de 2,5 minutos entre duas modalidades, o tempo total gasto pelo
atleta foi:
a) 3 h 07 min e 52 seg
b) 4 h 02 min e 52 seg
c) 4 h 07 min e 22 seg
d) 4 h 07 min e 52 seg
e) 4 h 10 min e 22 seg
Comentário:
Sabendo que:
102
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2,5 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 = 2 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑒 30 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
Calculando o tempo total gasto pelo atleta na prova:
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜
= 1ℎ + 35 𝑚𝑖𝑛 + 20 𝑠𝑒𝑔 + 2 𝑚𝑖𝑛 + 30 𝑠𝑒𝑔 + 1 ℎ + 27 𝑚𝑖𝑛 + 58 𝑠𝑒𝑔 + 2 𝑚𝑖𝑛 + 30 𝑠𝑒𝑔
+ 59 𝑚𝑖𝑛 + 34 𝑠𝑒𝑔
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜
= 2ℎ + 37 𝑚𝑖𝑛 + 20 𝑠𝑒𝑔 + 30 𝑠𝑒𝑔 + 29 𝑚𝑖𝑛 + 58 𝑠𝑒𝑔 + 30 𝑠𝑒𝑔 + 59 𝑚𝑖𝑛 + 34 𝑠𝑒𝑔
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 2ℎ + 37 𝑚𝑖𝑛 + 50 𝑠𝑒𝑔 + 29 𝑚𝑖𝑛 + 88 𝑠𝑒𝑔 + 59 𝑚𝑖𝑛 + 34 𝑠𝑒𝑔
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 2ℎ + 66 𝑚𝑖𝑛 + 50 𝑠𝑒𝑔 + 88 𝑠𝑒𝑔 + 59 𝑚𝑖𝑛 + 34 𝑠𝑒𝑔
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 2ℎ + 66 𝑚𝑖𝑛 + 138 𝑠𝑒𝑔 + 59 𝑚𝑖𝑛 + 34 𝑠𝑒𝑔
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 2ℎ + 125 𝑚𝑖𝑛 + 172 𝑠𝑒𝑔
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 2ℎ + 2ℎ + 5 𝑚𝑖𝑛 + 2 𝑚𝑖𝑛 + 52 𝑠𝑒𝑔
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 4ℎ + 7 𝑚𝑖𝑛 + 52 𝑠𝑒𝑔
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜 = 4ℎ 7 𝑚𝑖𝑛 𝑒 52 𝑠𝑒𝑔
Gabarito: D
42. (CN-99) Para registrar o resultado da operação 𝟐𝟏𝟎𝟏 ∗ 𝟓𝟗𝟕, o número de dígitos necessários· é:
a) 96
b) 97
c) 98
d) 99
e) 100
Comentário:
Para sabermos o número de dígitos de 𝟐𝟏𝟎𝟏 ∗ 𝟓𝟗𝟕, vamos separar em:
𝟐𝟏𝟎𝟏 ∗ 𝟓𝟗𝟕 = 𝟐𝟒 ∗ 𝟐𝟗𝟕 ∗ 𝟓𝟗𝟕 =
𝟐𝟒 ∗ (𝟐 ∗ 𝟓)𝟗𝟕 =
𝟏𝟔 ∗ 𝟏𝟎𝟗𝟕
Logo, 𝟏𝟔 ∗ 𝟏𝟎𝟗𝟕 = 𝟏𝟔𝟎𝟎… 𝟎𝟎
97 zeros
103
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Sendo assim, são necessários 99 dígitos para registrar o resultado de 2101*597.
Gabarito: D
43. (CN-02) Se A, B e C são algarismos distintos, no sistema de numeração decimal, existe um único número
de dois algarismos (AB) tal que (𝑨𝑩)𝟐 − (𝑩𝑨)𝟐 = (𝑪𝑪)𝟐. O valor de (A + B + C) é igual a:
a) 11
b) 12
c) 13
d) 14
e) 15
Comentário:
Como A, B e C são algarismos, podemos dizer que:
𝐴𝐵 = 𝐴 ∗ 10 + 𝐵
𝐵𝐴 = 𝐵 ∗ 10 + 𝐴
𝐶𝐶 = 𝐶 ∗ 10 + 𝐶
Portanto, podemos reescrever a equação dada como:
(𝐴𝐵 )2 − (𝐵𝐴)2 = (𝐶𝐶 )2 ⇨(10 ∗ 𝐴 + 𝐵 )2 − (10 ∗ 𝐵 + 𝐴)2 = (10 ∗ 𝐶 + 𝐶 )2
(100𝐴2 + 20𝐴𝐵 + 𝐵 2 ) − (100𝐵2 + 20𝐴𝐵 + 𝐴2 ) = (100𝐶 2 + 20𝐶 2 + 𝐶 2 )
99𝐴2 − 99𝐵 2 = 121𝐶 2
99 ∗ (𝐴 + 𝐵 ) ∗ (𝐴 − 𝐵 ) = 121𝐶 2
9 ∗ (𝐴 + 𝐵 ) ∗ (𝐴 − 𝐵 ) = 11𝐶 2
Como {A, B, C} ∈ {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,9}, podemos concluir que A-B<11 e, portanto, para que a
equação encontrada, seja verdadeira, é necessário que A+B divida 11 e, como, ambos são no
máximo 9 e no mínimo 1, temos que A+B =11(*).
O que nos permite reescrever a equação como:
9 ∗ (𝐴 − 𝐵 ) = 𝐶 2
Como C é inteiro, 9 ∗ (𝐴 − 𝐵) é um quadrado perfeito.
104
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Seja 𝐴 − 𝐵 = 𝐾 2, temos:
𝐶 = 3𝑘
Portanto, C é um múltiplo de 3, o que nos deixa com as seguintes possibilidades:
1) 𝐶 = 3 ↔ 𝐴 − 𝐵 = 1
2) 𝐶 = 6 ↔ 𝐴 − 𝐵 = 4
3) 𝐶 = 9 ↔ 𝐴 − 𝐵 = 9
4)𝐶 = 0 ↔ 𝐴 − 𝐵 = 0
Sendo o caso (4) absurdo já que os algarismos são distintos.
Do caso (1) e de (*), temos:
𝐴 =6𝑒𝐵= 5
𝐴 = 7,5 𝑒 𝐵 = 6,5
Absurdo, já que A,B ∈ℕ
𝐴 = 10 𝑒 𝐵 = 1
Absurdo, já que 𝐴, 𝐵 ≤ 9
Logo, a única solução possível é A=6, B=5 e C=3 e, portanto, A+B+C=14.
Gabarito: D
44. (CN-08) Uma expressão constituída por números de dois algarismos é do tipo □□ x □□ − □□, no qual
cada quadrinho deve ser ocupado por um algarismo, num total de seis algarismos para toda a
expressão. Sabendo-se que os algarismos que preencherão os quadrinhos são todos distintos, o menor
valor possível para toda a expressão é (Observação: números do tipo 07 são considerados de um
algarismo)
a) 123
b) 132
c) 213
d) 231
e) 312
105
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Comentário:
Seja a expressão □□x□□-□□ dada por:
𝐴𝐵𝑥𝐶𝐷 − 𝐸𝐹
Com 𝐴, 𝐶, 𝐸 ≠ 0
Para que a expressão seja mínima ABxCD deve ser mínimo e EF máximo. Como temos
liberdade de escolher, basta que botemos A=1 e C=2, com B=0 e D=3, além de E=9 e F=8.
Com isso, temos que a expressão vale:
10 ∗ 23 − 98 = 132
Gabarito: C
45. (CN-09) O número natural 198 está escrito na base 10. Em quantas bases de numeração o número dado
é escrito com três algarismos?
a) 1
b) 3
c) 5
d) 7
e) 9
Comentário:
Quando escrito em uma base n qualquer, 198 será da forma:
𝑎 ∗ 𝑛2 + 𝑏 ∗ 𝑛1 + 𝑐 ∗ 𝑛0
Com 𝑎, 𝑏 𝑒 𝑐 < 𝑛.
Para que 198 seja escrito dessa forma, com exatamente 3 algarismos, devemos ter 𝑛2 < 198 <
𝑛3
Isso só é válido para n=6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14.
Portanto, 198 é escrito com exatamente três algarismos em 9 bases.
Gabarito: E
106
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1. O produto de dois números que não são primos entre si é 6435. Qual é o máximo divisor comum desses
dois números?
a) 3
b) 5
c) 9
d) 11
e) 15
2. O MDC de dois inteiros positivos a e b é 74 e, na sua determinação pelo algoritmo de Euclides, os

quocientes obtidos foram 1, 2, 2, 5, 1 e 3. Calcular a e b.
a) a = 12802 e b = 9102
b) a = 12802 e b = 3700
c) a = 9102 e b = 3700
d) a = 9102 e b = 1702
e) a = 3700 e b = 1702
3. (CEFET RJ 2000) O maior valor real que t deve assumir na equação na variável 𝒙 dada por
(t  x + 264)(t  x − 408)(312 + t  x) = 0 , de modo que esta só tenha números inteiros como raízes, é:
a) 3
b) 6
c) 12
d) 24
e) 48
4. (CMRJ 2004) O produto de dois números inteiros positivos, que não são primos entre si, é igual a 650 .
Então, o quociente entre o MMC e o MDC desses dois números é:
a) 35
b) 29
107
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c) 26
d) 24
e) 23
5. (EPCAR 2001) Ao separar o total de suas figurinhas, em grupos de 12, 15 e 24, uma criança observou
que sobravam sempre 7 figurinhas. Se o total de suas figurinhas está compreendido entre 240 e 360,
pode-se afirmar que a soma dos algarismos significativos desse total é:
a) 6
b) 9
c) 10
d) 13
6. (EPCAR 2005) Se o mínimo múltiplo comum entre os inteiros 𝒂 = 𝟏𝟔 ∗ 𝟑𝒌 (k  0) e 𝒃 = 𝟐𝒑 ∗ 𝟐𝟏 for

672, então, pode-se concluir que
a) p é divisor de 2 p  21
b) 3k é divisível por 2p
c) pk é múltiplo de 3
d) p − k = 4k
7. (EPCAR 2006) Os restos das divisões de 247 e 315 por x são 7 e 3, respectivamente. Os restos das
divisões de 167 e 213 por y são 5 e 3, respectivamente. O maior valor possível para a soma x + y é
a) 36
b) 34
c) 30
d) 25
8. O maior divisor comum de 878787878787 e 787878787878 é igual a:

a) 3
b) 9
c) 27
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d) 10101010101
e) 30303030303
9. O mínimo múltiplo comum dos números 144 e x = 2n  3p  5q é 720 e o seu máximo divisor comum é
24  3p . A soma de todos os valores de x nestas condições é igual a:
a) 1000
b) 1010
c) 1020
d) 1030
e) 1040
10. Determine a soma dos algarismos do menor número inteiro positivo n, que ao ser dividido por 10 deixa
resto 9, ao ser dividido por 9 deixa resto 8, ao ser dividido por 8 deixa resto 7, etc., e ao ser dividido por
2 deixa resto 1.
a) 9
b) 13
c) 17
d) 19
e) 20
11. Seja n um número natural tal que M.M.C. ( n , M.D.C. (18, 2n ) ) = 4 , então 2n + n é igual a:
a) 5n
b) 7n
c) 4n
d) 6n
e) 3n
12. Calcule MDC ( A, B) , se MDC (15A,35B) = 30 e MDC ( 35A,15B) = 90 .

a) 10
109
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b) 5
c) 9
d) 15
e) 6
13. O número de divisões necessárias para o Algoritmo de Euclides encontrar o MDC de dois números não
ultrapassa n vezes o número de dígitos, na base 10, do menor dos números . O valor de n é igual a :
a) 3
b) 5
c) 6
d) 7
e) 8
14. Qual o valor máximo do MDC de 6 números naturais distintos escritos com dois algarismos?
a) 13
b) 15
c) 16
d) 18
e) 23
15. Seja 𝒅 = 𝑴𝑫𝑪(𝒂, 𝒃) e considere as seguintes afirmativas:
1. d=1 se, e somente se, existem inteiros x e y tais que : 𝒂𝒙 + 𝒃𝒚 = 𝟏.

𝒂 𝒃
2. 𝑴𝑫𝑪 ( , ) = 𝟏.
𝒅 𝒅
3. Se 𝒂 divide 𝒃𝒄 e 𝒅 = 𝟏 então a divide c.

𝒂
4. Se 𝒂 divide bc então 𝒅 divide c.
5. 𝑴𝑫𝑪(𝑲𝒂, 𝑲𝒃) = 𝑲𝒅, desde que 𝑲 > 𝟎.
Conclua que:
a) Todas são falsas.
b) Todas são verdadeiras.
110
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c) Quatro são verdadeiras e uma é falsa.
d) Três são verdadeiras e duas são falsas.
e) Duas são verdadeiras e três são falsas.
16. Os divisores comuns de 4512 e 4128 são em número de:

a) 8
b) 10
c) 12
d) 48
e) 96
17. Se r é o resto obtido quando cada um dos números 1059,1417 e 2312 é dividido por d, onde d é um
inteiro maior que um então, o valor de d-r é igual a:
a) 1
b) 15
c) 179
d) d-15
e) d-1
a) 3
b) 9
c) 27
d) 10101010101
e) 30303030303
19. Um enxadrista quer decorar uma parede retangular dividindo -a em quadrados como se fosse um
tabuleiro de xadrez. Sabendo que a parede mede 4,40m por 2,75m, o menor número de quadrados
que ele pode colocar na parede é:
111
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a) 40
b) 41
c) 42
d) 43
e) 44
20. Um apaixonado professor de Matemática escreveu duas poesias intituladas Meu Amor Algébrico e
Análise do Amor Geométrico com 180 e 96 versos respectivamente e resolveu editá-las sob a forma de
um livro que contenha o menor número de páginas e o mesmo número de versos por página. O número
de páginas do livro é igual a:
a) 20
b) 21
c) 22
d) 23
e) 24
21. O chão de uma sala retangular é coberto com peças quadradas de um determinado tipo de piso.
Sabendo que existem 1274 peças em um direção e 990 peças na outra, ao traçarmos uma linha diagonal
no chão da sala o número de peças quadradas que ela atravessará é igual a:
a) 1272
b) 1274
c) 1613
d) 2262
e) 2264
22. Um terreno possui a forma de um triângulo cujos lados medem 132m, 156m e 204m. Deseja-se plantar
árvores no seu perímetro de maneira que haja uma árvore em cada vértice e que as ár vores fiquem
equiespaçados. O número mínimo de árvores que podem ser plantadas de modo que a distância entre
duas árvores seja um número inteiro é igual a:
a) 12
b) 13
112
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c) 17
d) 41
e) 42
23. Antônio e Eduardo começaram em seus novos empregos no mesmo dia. A jornada de trabalho de
Antônio é de três dias de trabalho seguidos de um dia de descanso enquanto que a jornada de trabalho
de Eduardo é de sete dias de trabalho seguidos de três dias de descanso. Durante quantos de seus
primeiros 1000 dias de trabalho seus dias de descanso coincidirão?
a) 48
b) 50
c) 72
d) 75
e) 100
24. A soma dos números de três algarismos divisíveis ao mesmo tempo por 14 e 34 é igual a:
a) 2350
b) 2360
c) 2370
d) 2380
e) 2390
25. A soma dos algarismos do menor inteiro que dividido por 8, 15, 18 e 24 deixa restos iguais a 7, 14, 17
e 23 respectivamente é igual a:
a) 9
b) 15
c) 16
d) 17
e) 18
113
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26. O número de alunos de uma Universidade está compreendido entre 9000 e 10000. Sabendo que
colocando-os em turmas de 35, 45 ou 50 alunos sempre sobram 11 alunos, a soma dos algarismos do
número de alunos desta Universidade é igual a:
a) 20
b) 24
c) 27
d) 30
e) 36
27. Um cofre é equipado com sistema automático que o destranca por um minuto e volta a trancá -lo se
não for aberto. Tal sistema tem dois dispositivos independentes um que dispara de 46 minutos em 46
minutos, após ser ligado o sistema e o outro de 34 em 34 minutos. Sabendo-se que o cofre pode ser
aberto tanto por um, quanto pelo outro dispositivo, e que um não anula o outro, quantas vezes por dia,
pode-se dispor do cofre para a abertura, sendo o sistema ligado a zero hora?
a) 74
b) 73
c) 72
d) 71
e) 70
28. Dois nadadores, inicialmente em lados opostos de uma piscina, começam simultaneamente a nada um
em direção ao outro. Um deles vai de um lado a outro da piscina em 45 segundo e o outro em 30
segundos. Eles nadam de um lado para outro por 12 minutos, sem perder qualquer tempo nas viradas.
Quantas vezes eles passam um pelo outro (indo no mesmo sentido ou em sentidos opostos) durante
este tempo?
a) 10
b) 12
c) 15
d) 18
e) 20
114
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29. A diferença entre os dois menores números que quando divididos por qualquer inteiro k, tal que 𝟐 ≤
𝒌 ≤ 𝟏𝟏 deixam resto igual a 1 é igual a:
a) 2310
b) 2311
c) 13860
d) 27720
e) 27721
30. Seja N o maior número de oito algarismos que é múltiplo de 73 e também é múltiplo de 137 cujo
segundo algarismo, da esquerda para a direita, é igual a 7. O sexto algarismo da esquerda para a direita
é igual a:
a) 1
b) 3
c) 5
d) 7
e) 9
31. Sejam a, b e c três números inteiros positivos tais que o 𝑴𝑫𝑪(𝒂, 𝒃) = 𝟐𝟒 e 𝑴𝑫𝑪(𝒃, 𝒄) = 𝟑𝟔. O
número de ternos ordenados (𝒂, 𝒃, 𝒄) tais que 𝒂 + 𝒃 + 𝒄 = 𝟑𝟎𝟎 é igual a:
a) 0
b) 1
c) 3
d) 5
e) 6
32. O mínimo múltiplo comum dos números 144 e 𝒙 = 𝟐𝒏 . 𝟑𝒑 . 𝟓𝒒 é 720 e o máximo divisor comum é
𝟐𝟒 . 𝟑𝒑. A soma de todos os valores de x nestas condições é igual a:
a) 1000
b) 1010
c) 1020
115
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d) 1030
e) 1040
33. Sejam 𝒂 = ⏟
𝟏𝟏𝟏 … 𝟏𝟏𝟏 e 𝒃 = ⏟
𝟏𝟏𝟏… 𝟏𝟏𝟏. A soma dos fatores primos do máximo divisor comum de a
𝟒𝟎 𝒖𝒏𝒔 𝟏𝟐 𝒖𝒏𝒔
e b é igual a:
a) 110
b) 112
c) 114
d) 116
e) 118
34. Se [r,s] representa o Mínimo Múltiplo Comum dos inteiros positivos r e s, o número de ternos
ordenados (a,b,c) de inteiros positivos para os quais [𝒂, 𝒃] = 𝟏𝟎, [𝒃, 𝒄] = 𝟐𝟎 e [𝒄, 𝒂] = 𝟐𝟎 é igual a:
a) 10
b) 11
c) 12
d) 13
e) 14
35. O menor inteiro positivo que pode ser expresso como a soma de nove inteiros consecutivos, a soma de
dez inteiros consecutivos e a soma de onze inteiros consecutivos é igual a:
a) 491
b) 493
c) 495
d) 497
e) 499
116
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12.1 – Gabarito
“a”.
“a”.
“d”.
“c”.
“d”.
“d”.
“c”.
“e”.
“e”.
“a”.
“a”.
“e”.
117
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118
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1. O produto de dois números que não são primos entre si é 6435. Qual é o máximo divisor comum desses
dois números?
a) 3
b) 5
c) 9
d) 11
e) 15
Comentários
Vamos chamar os números que queremos descobrir de ‘x’ e ‘y’. Temos então que:
𝑥 ∗ 𝑦 = 6435 = 32 ∗ 5 ∗ 11 ∗ 13
Como os dois não são primos entre si, significa que tem, pelo menos, um fator em comum, sendo
que, pela fatoração, o único fator que pode se repetir nos dois é o 3, que na fatoração é o único
que está elevado a uma potência maior que 1, o que nos dá as seguintes possibilidades:
1) 𝑥 = 3 𝑒 𝑦 = 3 ∗ 5 ∗ 11 ∗ 13
2) 𝑥 = 3 ∗ 5 𝑒 𝑦 = 3 ∗ 11 ∗ 13
3) 𝑥 = 3 ∗ 11 𝑒 𝑦 = 3 ∗ 5 ∗ 13
4) 𝑥 = 3 ∗ 13 𝑒 𝑦 = 3 ∗ 5 ∗ 11
5) 𝑥 = 3 ∗ 5 ∗ 11 𝑒 𝑦 = 3 ∗ 13
6) 𝑥 = 3 ∗ 5 ∗ 13 𝑒 𝑦 = 3 ∗ 11
7) 𝑥 = 3 ∗ 11 ∗ 13 𝑒 𝑦 = 3 ∗ 5
8) 𝑥 = 3 ∗ 5 ∗ 11 ∗ 13 𝑒 𝑦 = 3
Em todos os caso, o máximo divisor comum dos dois é 3.
Gabarito “a”.
2. O MDC de dois inteiros positivos a e b é 74 e, na sua determinação pelo algoritmo de Euclides, os

quocientes obtidos foram 1, 2, 2, 5, 1 e 3. Calcular a e b.
119
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a) a = 12802 e b = 9102
b) a = 12802 e b = 3700
c) a = 9102 e b = 3700
d) a = 9102 e b = 1702
e) a = 3700 e b = 1702
Comentários
Pelo enunciado, podemos dizer que o algoritmo de Euclides é dado por:
1 2 2 5 1 3
a b x y c d e
x y c d e 0
Pelo algoritmo, podemos escrever:
𝑎 =1∗ 𝑏+𝑥 (1)
𝑏 = 2∗𝑥 +𝑦 (2)
𝑥 = 2 ∗𝑦 +𝑐 (3)
𝑦 =5∗𝑐+𝑑 (4)
𝑐 =1∗𝑑+𝑒 (5)
𝑑 = 3∗𝑒+0 (6)
De (6) em (5):
𝑐 = 4∗𝑒 (7)
De (7) em (4):
𝑦 = 23 ∗ 𝑒 (8)
De (8) em (3):
𝑥 = 50 ∗ 𝑒 (9)
De (9) em (2):
120
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𝑏 = 123 ∗ 𝑒 (10)
De (10) em (1):
𝑎 = 173 ∗ 𝑒
Mas, pelo enunciado, o MDC dos dois é 74, logo, 𝑒 = 74. Portanto, temos:
𝑎 = 12802 𝑒 𝑏 = 9102
Gabarito “a”.
3. (CEFET RJ 2000) O maior valor real que t deve assumir na equação na variável 𝒙 dada por
(t  x + 264)(t  x − 408)(312 + t  x) = 0 , de modo que esta só tenha números inteiros como raízes, é:
a) 3
b) 6
c) 12
d) 24
e) 48
Comentários
Sabemos que as soluções dessa equação são:
264
𝑡 ∗ 𝑥 + 264 = 0 ⇨ 𝑥 = −
𝑡
408
𝑡 ∗ 𝑥 − 408 = 0 ⇨ 𝑥 =
𝑡
312
312 + 𝑡 ∗ 𝑥 = 0 ⇨ 𝑥 = −
𝑡
Portanto, para que x seja sempre inteiro, precisamos que t seja o maior possível e divida 264, 408
e 312. Ou seja, para que x só tenha raízes inteiras, t deve ser o MDC de 264, 408 e 312. Logo, t
deve ser igual a 24.
Gabarito “d”.
4. (CMRJ 2004) O produto de dois números inteiros positivos, que não são primos entre si, é igual a 650 .
Então, o quociente entre o MMC e o MDC desses dois números é:
a) 35
121
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b) 29
c) 26
d) 24
e) 23
Comentários
Vamos chamar de ‘x’ e ‘y’ os números que estamos analisando, pelo enunciado, temos:
𝑥 ∗ 𝑦 = 650 = 2 ∗ 52 ∗ 13
Como os dois não são primos entre si, significa que tem, pelo menos um fator em comum, sendo
que, pela fatoração, o único fator que pode se repetir nos dois é o 5, que na fatoração é o único
que está elevado a uma potência maior que 1, o que nos dá as seguintes possibilidades:
1) 𝑥 = 5 𝑒 𝑦 = 5 ∗ 2 ∗ 13
2) 𝑥 = 5 ∗ 2 𝑒 𝑦 = 5 ∗ 13
3) 𝑥 = 5 ∗ 13 𝑒 𝑦 = 5 ∗ 2
4) 𝑥 = 5 ∗ 2 ∗ 13 𝑒 𝑦 = 5
Em todos os caso, o máximo divisor comum dos dois é 5.
E, em todos os casos, o mínimo múltiplo comum dos dois é 5 ∗ 2 ∗ 13 = 130
Portanto, o quociente entre o MMC e o MDC dos dois é:
130
= 26
5
Gabarito “c”.
5. (EPCAR 2001) Ao separar o total de suas figurinhas, em grupos de 12, 15 e 24, uma criança observou
que sobravam sempre 7 figurinhas. Se o total de suas figurinhas está compreendido entre 240 e 360,
pode-se afirmar que a soma dos algarismos significativos desse total é:
a) 6
b) 9
c) 10
d) 13
Comentários
122
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Se chamarmos de ‘n’ o número de figurinhas da criança, pelo enunciado, podemos escrever:
𝑛 = 12 ∗ 𝑘 + 7 (1)
𝑛 = 24 ∗ 𝑘′ + 7 (2)
𝑛 = 15 ∗ 𝑘 ′′ + 7 (3)
Observe que pelo enunciado:
233 353
240 ≤ 12 ∗ 𝑘 + 7 ≤ 360 ⇨ 233 ≤ 12 ∗ 𝑘 ≤ 353 ⇨ ≤𝑘≤
12 12
O que faz com que k tenha as seguintes possibilidades:
𝑘 = {20, 21, 22, … , 29}
Mas se fizermos (1) = (2), temos que:
12 ∗ 𝑘 + 7 = 24 ∗ 𝑘 ′ + 7 ⇨ 𝑘 = 2 ∗ 𝑘′′
Portanto, k tem que ser par.
Analogamente, se fizermos (1)=(3), temos que:
12 ∗ 𝑘 + 7 = 15 ∗ 𝑘 ′′ + 7 ⇨ 4 ∗ 𝑘 = 5𝑘′′
Como 5∤4, nossa conclusão é que 5∣k.
Portanto, k é um número do conjunto {20, 21, 22, … , 29} que é simultaneamente múltiplo de 2 e
de 5. Nossa única solução, portanto, é 𝑥 = 20.
Logo, temos que 𝑛 = 12 ∗ 20 + 7 = 247, cuja soma dos algarismos é 13.
Gabarito “d”.
6. (EPCAR 2005) Se o mínimo múltiplo comum entre os inteiros 𝒂 = 𝟏𝟔 ∗ 𝟑𝒌 (k  0) e 𝒃 = 𝟐𝒑 ∗ 𝟐𝟏 for

672, então, pode-se concluir que
a) p é divisor de 2 p  21
b) 3k é divisível por 2p
c) pk é múltiplo de 3
d) p − k = 4k
Comentários
123
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Pelo enunciado, o mínimo múltiplo comum de ‘a’ e ‘b’ é 672 = 25 ∗ 3 ∗ 7, o que nos permite
escrever:
𝑎 ∗ 𝑞 = 672 ⇨ 16 ∗ 3𝑘 ∗ 𝑞 = 25 ∗ 3 ∗ 7 ⇨ 𝑞 = 2 ∗ 31−𝑘 ∗ 7
Como q é inteiro, nossa única opção é k=1.
𝑏 ∗ 𝑟 = 672 ⇨ 2𝑝 ∗ 21 ∗ 𝑟 = 25 ∗ 3 ∗ 7 ⇨ 𝑟 = 25−𝑝
Como r é inteiro, devemos ter 𝑝 ≤ 5, mas observe que se 𝑝 ≤ 4, teremos o MMC de ‘a’ e ‘b’ sendo
24 ∗ 3 ∗ 7, que não é o caso. Logo, nossa solução é p=5.
Portanto, temos:
𝑝 − 𝑘 = 5 − 1 = 4 = 4𝑘
Gabarito “d”.
7. (EPCAR 2006) Os restos das divisões de 247 e 315 por x são 7 e 3, respectivamente. Os restos das
divisões de 167 e 213 por y são 5 e 3, respectivamente. O maior valor possível para a soma x + y é
a) 36
b) 34
c) 30
d) 25
Comentários
Pelo enunciado, temos que:
247 = 𝑥 ∗ 𝑝 + 7 ⇨ 240 = 𝑥 ∗ 𝑝 (1)
315 = 𝑥 ∗ 𝑝 ′ + 3 ⇨ 312 = 𝑥 ∗ 𝑝 ′ (2)
Como x e y são independentes um do outro para que a soma 𝑥 + 𝑦 seja máxima, basta que x e y
sejam máximos. De (1) e (2) observamos que x é simultaneamente divisor de 240 e 312, portanto
queremos achar o maior x possível que divide 240 e 312. X é, portanto, o MDC de 240 e 312.
Temos, então que x=24.
Além disso, pelo enunciado, temos:
167 = 𝑦 ∗ 𝑞 + 5 ⇨ 162 = 𝑦 ∗ 𝑞
213 = 𝑦 ∗ 𝑞 ′ + 3 ⇨ 210 = 𝑦 ∗ 𝑞 ′
Analogamente, concluímos que 𝑦 = 𝑀𝐷𝐶(162,210) = 6.
124
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Concluímos, então que:
𝑥 + 𝑦 = 24 + 6 = 30
Gabarito “c”.

a) 3
b) 9
c) 27
d) 10101010101
e) 30303030303
Comentários
Observe que os números dados, podem ser escritos como:
878787878787 =
= 87 ∗ 1010 + 87 ∗ 108 + 87 ∗ 106 + 87 ∗ 104 + 87 ∗ 102 + 87 ∗ 100 =
87 ∗ (10101010101 ) = 29 ∗ (30303030303)
787878787878 =
= 78 ∗ 1010 + 78 ∗ 108 + 78 ∗ 106 + 78 ∗ 104 + 78 ∗ 102 + 78 ∗ 100 =
78 ∗ (10101010101 ) = 26 ∗ (30303030303)
Logo, o máximo divisor comum dos dois números dados é 30303030303.
Gabarito “e”.
9. O mínimo múltiplo comum dos números 144 e x = 2n  3p  5q é 720 e o seu máximo divisor comum é
24  3p . A soma de todos os valores de x nestas condições é igual a:
a) 1000
b) 1010
c) 1020
d) 1030
125
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e) 1040
Comentários
Como 720 é o MMC dos dois números, podemos escrever:
144 ∗ 𝑦 = 720
2𝑛 ∗ 3𝑝 ∗ 5𝑞 ∗ 𝑧 = 720 = 24 ∗ 32 ∗ 5 ⇨ 𝑧 = 24−𝑛 ∗ 32−𝑝 ∗ 51−𝑞
Com isso, nossa conclusão é que 𝑞 = 1, 𝑛 ≤ 4 e 𝑝 ≤ 2
Sabemos também que 24 ∗ 3𝑝 é o MDC dos números, temos então que:
24 ∗ 3𝑝 ∗ 𝑤 = 2𝑛 ∗ 3𝑝 ∗ 5 ⇨ 𝑤 = 2𝑛−4 ∗ 5 ⇨ 𝑛 − 4 ≥ 0 ⇨ 𝑛 ≥ 4
24 ∗ 3𝑝 ∗ 𝑢 = 144 = 24 ∗ 32 ⇨ 𝑢 = 32−𝑝 ⇨ 2 − 𝑝 ≥ 0 ⇨ 𝑝 ≤ 2
Logo, concluímos que n=4.
E, portanto, nossas opções são:
𝑥 = 24 ∗ 5 = 80
𝑥 = 24 ∗ 3 ∗ 5 = 240
𝑥 = 24 ∗ 32 ∗ 5 = 720
Cuja soma é 1040.
Gabarito “e”.
10. Determine a soma dos algarismos do menor número inteiro positivo n, que ao ser dividido por 10 deixa
resto 9, ao ser dividido por 9 deixa resto 8, ao ser dividido por 8 deixa resto 7, etc., e ao ser dividido por
2 deixa resto 1.
a) 9
b) 13
c) 17
d) 19
e) 20
Comentários
126
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Se chamarmos de ‘n’ o número que queremos achar, temos:
𝑛 = 10 ∗ 𝑝10 + 9 ⇨ 𝑛 + 1 = 10 ∗ (𝑝10 + 1)
𝑛 = 9 ∗ 𝑝9 + 8 ⇨ 𝑛 + 1 = 9 ∗ (𝑝9 + 1)
𝑛 = 8 ∗ 𝑝8 + 7 ⇨ 𝑛 + 1 = 8 ∗ (𝑝8 + 1)
𝑛 = 7 ∗ 𝑝7 + 6 ⇨ 𝑛 + 1 = 7 ∗ (𝑝7 + 1)
𝑛 = 6 ∗ 𝑝6 + 5 ⇨ 𝑛 + 1 = 6 ∗ (𝑝6 + 1)
𝑛 = 5 ∗ 𝑝5 + 4 ⇨ 𝑛 + 1 = 5 ∗ (𝑝5 + 1)
𝑛 = 4 ∗ 𝑝4 + 3 ⇨ 𝑛 + 1 = 4 ∗ (𝑝4 + 1)
𝑛 = 3 ∗ 𝑝3 + 2 ⇨ 𝑛 + 1 = 3 ∗ (𝑝3 + 1)
𝑛 = 2 ∗ 𝑝2 + 1 ⇨ 𝑛 + 1 = 2 ∗ (𝑝2 + 1)
Concluímos então que n+1 é múltiplo de 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3 e 2, devendo, então ser da forma:
𝑛 = 23 ∗ 32 ∗ 5 ∗ 7 ∗ 𝑘
Como queremos que seja o mínimo possível, basta que apliquemos 𝑘 = 1.
Logo, nosso n é:
𝑛 = 2520
Cuja soma dos algarismos é 9.
Gabarito “a”.
11. Seja n um número natural tal que M.M.C. ( n , M.D.C. (18, 2n ) ) = 4 , então 2n + n é igual a:
a) 5n
b) 7n
c) 4n
d) 6n
e) 3n
Comentários
Pelo enunciado, sabemos que 𝑀𝑀𝐶(𝑛, 𝑀𝐷𝐶(18,2𝑛) = 4, o que nos permite escrever:
127
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4
𝑛∗𝑝=4 ⇨𝑝 =
𝑛
O que nos dá as seguintes possibilidades para n:
𝑛 = {1,2,4}
Além disso, temos que:
4
𝑀𝐷𝐶(18,2𝑛) ∗ 𝑞 = 4 ⇨ 𝑞 =
𝑀𝐷𝐶(18,2𝑛)
O que nos dá as seguintes possibilidades para MDC(18,n):
MDC(18, n) = {1,2,4}
Mas 4∤18, então o caso MDC(18, n)=4 é absurdo.
Vamos então analisar os casos:
1)Se n=1, MDC(18, n)= MDC(18,1)=1
E, portanto, MMC(n, MDC(18, n))= MMC(1, MDC(18,1))= MMC(1, 1)=1≠4.
Tornando esse caso, portanto, absurdo.
1)Se n=2, MDC(18, n)= MDC(18,2)=2
E, portanto, MMC(n, MDC(18, n))= MMC(2, MDC(18,2))= MMC(2,2)=2≠4.
Tornando esse caso, portanto, absurdo.
1)Se n=4, MDC(18, n)= MDC(18,4)=2
E, portanto, MMC(n, MDC(18, n))= MMC(4, MDC(18,4))= MMC(4,2)= 4.
Mostrando que essa é a nossa solução.
Portanto, a expressão que queremos calcular é dada por:
2𝑛 + 𝑛 = 24 + 4 = 16 + 4 = 20 = 4 ∗ 5 = 5𝑛
Gabarito “a”.
12. Calcule MDC ( A, B) , se MDC (15A,35B) = 30 e MDC ( 35A,15B) = 90 .
a) 10
b) 5
c) 9
128
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d) 15
e) 6
Comentários
Pelo enunciado, temos que 𝑀𝐷𝐶(15𝐴, 35𝐵 ) = 30, o que nos permite escrever:
𝐴
15𝐴 = 30 ∗ 𝑝 ⇨ 𝑃 =
2
7∗𝐵
35𝐵 = 30 ∗ 𝑞 ⇨ 𝑞 =
6
Concluímos, então que 2∣A e como 6∤7, podemos concluir que 6∣B.
Além disso, vimos que 𝑀𝐷𝐶(35𝐴, 15𝐵 ) = 90, o que nos permite escrever:
7∗ 𝐴
35𝐴 = 90 ∗ 𝑝 ⇨ 𝑃 =
18
𝐵
15𝐵 = 90 ∗ 𝑞 ⇨ 𝑞 =
6
O que nos leva a concluir, analogamente que 18∣A.
Temos, portanto que A é múltiplo de 18 e B é múltiplo de 6.
Supondo que A e B são os menores possíveis, temos que:
𝑀𝐷𝐶(𝐴, 𝐵) = 𝑀𝐷𝐶(18,6) = 6
Gabarito “e”.
13. O número de divisões necessárias para o Algoritmo de Euclides encontrar o MDC de dois números não
ultrapassa n vezes o número de dígitos, na base 10, do menor dos números . O valor de n é igual a :
a) 3
b) 5
c) 6
d) 7
e) 8
Comentário:
O Algoritmo de Euclides baseia-se na análise do resto da divisão dos números. Observe:
129
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•Sejam A e B os números descritos no enunciado:
𝑨
𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒐 𝑹𝟏
𝑩
Assim, pelo Algoritmo de Euclides:
𝑩
𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂 𝑹𝒆𝒔𝒕𝒐 𝑹𝟐
𝑹𝟏
𝑹𝟏
𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒐 𝑹𝟑
𝑹𝟐
E o processo se repete até que 𝑹𝒑 = 𝟎.
Assim, o 𝑴𝑫𝑪(𝑨, 𝑩) = 𝑹𝒑 −𝟏 .
Portanto, do enunciado temos, sem perda de generalidade que:
𝑩 é 𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 𝒏ú𝒎𝒆𝒓𝒐 𝒆 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒖𝒊 𝒌 𝒂𝒍𝒈𝒂𝒓𝒊𝒎𝒐𝒔
Assim:
𝒑 < 𝒏. 𝒌
Observe que se A e B forem primos entre si, então temos:
𝒑=𝟐→𝒏=𝟑
Se A e B não forem primos entre si, então temos:
𝒑=𝟐→𝒏=𝟑
Exemplos:
𝟕𝟒 𝟏𝟐
𝑴𝑫𝑪(𝟕𝟒, 𝟏𝟐) = 𝟐 → 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒐 𝟐 → 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒐 𝟎 → 𝟐 𝒅𝒊𝒗𝒊𝒔õ𝒆𝒔
𝟏𝟐 𝟐
𝟐 < 𝟑. (𝟐 𝒂𝒍𝒈𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔)
𝟏𝟎 𝟗
𝑴𝑫𝑪(𝟏𝟎, 𝟗) = 𝟏 → 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒐 𝟏 → 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒐 𝟎 → 𝟐 𝒅𝒊𝒗𝒊𝒔õ𝒆𝒔
𝟗 𝟏
𝟐 < 𝟑. (𝟏 𝒂𝒍𝒈𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐)
Gabarito: A
14. Qual o valor máximo do MDC de 6 números naturais distintos escritos com dois algarismos?
130
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a) 13
b) 15
c) 16
d) 18
e) 23
Comentário:
Observe que:
•1ºCaso: MDC = 13
- Um possível conjunto dos menores números é: {13,26,39,52,65,78}.
Agora, observe que do 18 em diante, o conjunto dos menores números com o respectivo MDC
ultrapassa os 2 dígitos:
•MDC = 18
{18,36,54,72,90,108}
•MDC = 23
{23,46,69,92,115,138}
Assim o valor máximo para o MDC dos 6 números é:
𝑴𝑫𝑪 = 𝟏𝟔
Gabarito: C
15. Seja 𝒅 = 𝑴𝑫𝑪(𝒂, 𝒃) e considere as seguintes afirmativas:
1. d=1 se, e somente se, existem inteiros x e y tais que : 𝒂𝒙 + 𝒃𝒚 = 𝟏.

𝒂 𝒃
2. 𝑴𝑫𝑪 (𝒅 , 𝒅) = 𝟏.
3. Se 𝒂 divide 𝒃𝒄 e 𝒅 = 𝟏 então a divide c.
131
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𝒂
4. Se 𝒂 divide bc então 𝒅 divide c.
5. 𝑴𝑫𝑪(𝑲𝒂, 𝑲𝒃) = 𝑲𝒅, desde que 𝑲 > 𝟎.
Conclua que:
a) Todas são falsas.
b) Todas são verdadeiras.
c) Quatro são verdadeiras e uma é falsa.
d) Três são verdadeiras e duas são falsas.
e) Duas são verdadeiras e três são falsas.
Comentário:
1. Se 𝒅 = 𝟏, então significa que os números 𝒂 e 𝒃 são primos entre si, logo:

𝒂
𝑵ã𝒐 é 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒊𝒓𝒐!
𝒃
Portando, peguemos um exemplo. Seja 𝒂 = 𝟐 𝒆 𝒃 = 𝟑:
𝟐𝒙 + 𝟑𝒚 = 𝟏 → 𝒙 = 𝟐 𝒆 𝒚 = 𝟏 é 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒐𝒍𝒖çã𝒐 𝒗á𝒍𝒊𝒅𝒂.
Assim, a proposição é verdadeira.
2. Uma das propriedades do MDC é que se 𝒄 > 𝟎 e 𝒂 𝒆 𝒃 forem divisíveis por c, então:
𝒂 𝒃 𝟏
𝑴𝑫𝑪 ( , ) = . 𝑴𝑫𝑪(𝒂, 𝒃)
𝒄 𝒄 𝒄
3. Se 𝒂 divide 𝒃𝒄 então:
𝒃𝒄
= 𝒌, 𝒌 é 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒊𝒓𝒐
𝒂
Se 𝑴𝑫𝑪(𝒂, 𝒃) = 𝟏 então 𝒂 e 𝒃 são primos entre si. Unindo as duas informações, temos:
𝒂 𝒅𝒊𝒗𝒊𝒅𝒆 𝒄
4. Se 𝒂 divide 𝒃𝒄 então:
𝒃𝒄
= 𝒌, 𝒌 é 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒊𝒓𝒐
𝒂
132
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Se 𝑴𝑫𝑪(𝒂, 𝒃) = 𝒅 então:
𝒂 = 𝒅. 𝒎 𝒆 𝒃 = 𝒅. 𝒏
Tal que:
𝑴𝑫𝑪(𝒎, 𝒏) = 𝟏
Assim:
𝒃𝒄 𝒏𝒄
= =𝒌
𝒂 𝒎
Unindo as duas informações, temos:

𝒂
𝒎= 𝒅𝒊𝒗𝒊𝒅𝒆 𝒄
𝒅
Logo, a proposição é verdadeira.
5. Uma das propriedades do MDC é que se 𝒌 for um inteiro, então:
𝑴𝑫𝑪(𝒌𝒂, 𝒌𝒃) = 𝒌. 𝑴𝑫𝑪(𝒂, 𝒃)
Gabarito: B
16. Os divisores comuns de 4512 e 4128 são em número de:
a) 8
b) 10
c) 12
d) 48
e) 96
Comentário:
Observe que:
𝟒𝟓𝟏𝟐 = 𝟐𝟓 . 𝟑. 𝟒𝟕
𝟒𝟏𝟐𝟖 = 𝟐𝟓 . 𝟑. 𝟒𝟑
Assim:
𝑴𝑫𝑪(𝟒𝟓𝟏𝟐, 𝟒𝟏𝟐𝟖 ) = 𝟐𝟓 . 𝟑
133
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Por fim, o número de divisores comuns são:
(𝟓 + 𝟏). (𝟏 + 𝟏) = 𝟔. 𝟐 = 𝟏𝟐
Gabarito: C
18. Se r é o resto obtido quando cada um dos números 1059,1417 e 2312 é dividido por d, onde d é um
inteiro maior que um então, o valor de d-r é igual a:
a) 1
b) 15
c) 179
d) d-15
e) d-1
Comentário:
Observe que:
𝟏𝟎𝟓𝟗 = 𝒅. 𝑸𝟏 + 𝒓 → 𝟑𝒙𝟑𝟓𝟑 = 𝒅. 𝑸𝟏 + 𝒓
𝟏𝟒𝟏𝟕 = 𝒅. 𝑸𝟐 + 𝒓 → 𝟏𝟑𝒙𝟏𝟎𝟗 = 𝒅. 𝑸𝟐 + 𝒓
𝟐𝟑𝟏𝟐 = 𝒅. 𝑸𝟑 + 𝒓 → 𝟐𝟑 𝒙𝟏𝟕𝟐 = 𝒅. 𝑸𝟑 + 𝒓
Assim:
𝟑𝟓𝟖 = 𝒅 (𝑸𝟐 − 𝑸𝟏 ) → 𝟐𝒙𝟏𝟕𝟗 = 𝒅(𝑸𝟐 − 𝑸𝟏 )
𝟖𝟗𝟓 = 𝒅 (𝑸𝟑 − 𝑸𝟐 ) → 𝟓𝒙𝟏𝟕𝟗 = 𝒅(𝑸𝟑 − 𝑸𝟐 )
𝟏𝟐𝟓𝟑 = 𝒅(𝑸𝟑 − 𝑸𝟐 ) → 𝟕𝒙𝟏𝟕𝟗 = 𝒅(𝑸𝟑 − 𝑸𝟐 )
Portanto, como d é um múltiplo comum nas 3 equações acima, temos:
𝒅 = 𝟏𝟕𝟗
Por fim:
𝟏𝟎𝟓𝟗
= 𝟓𝒙𝟏𝟕𝟗 + 𝟏𝟔𝟒 → 𝒓 = 𝟏𝟔𝟒
𝟏𝟕𝟗
𝒅 − 𝒓 = 𝟏𝟕𝟗 − 𝟏𝟔𝟒 = 𝟏𝟓
Gabarito: B
134
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a) 3
b) 9
c) 27
d) 10101010101
e) 30303030303
Comentário:
Em números grandes é viável ir testando os números primos:
𝟖𝟕𝟖𝟕𝟖𝟕𝟖𝟕𝟖𝟕𝟖𝟕 = 𝟑𝟐 𝒙𝟕𝒙𝟏𝟑𝒙𝟐𝟗𝒙𝟑𝟕𝒙𝟏𝟎𝟏𝒙𝟗𝟗𝟎𝟏
𝟕𝟖𝟕𝟖𝟕𝟖𝟕𝟖𝟕𝟖𝟕𝟖 = 𝟐𝒙𝟑𝟐𝒙𝟕𝒙𝟏𝟑𝟐𝒙𝟑𝟕𝒙𝟏𝟎𝟏𝒙𝟗𝟗𝟎𝟏
Assim, podemos notar que o maior divisor comum entre esses dois números é:
𝟑𝟐 𝒙𝟕𝒙𝟏𝟑𝒙𝟑𝟕𝒙𝟏𝟎𝟏𝒙𝟗𝟗𝟎𝟏 = 𝟑𝟎𝟑𝟎𝟑𝟎𝟑𝟎𝟑𝟎𝟑
Gabarito: E
20. Um enxadrista quer decorar uma parede retangular dividindo -a em quadrados como se fosse um
tabuleiro de xadrez. Sabendo que a parede mede 4,40m por 2,75m, o menor número de quadrados
que ele pode colocar na parede é:
a) 40
b) 41
c) 42
d) 43
e) 44
Comentário:
Analisando o mdc entre 275 e 440:
275 = 52 . 11 𝑒 440 = 23 . 5 . 11
𝑚. 𝑑. 𝑐. (275, 440) = 55
Logo, teremos 5 linhas e 8 colunas. Com isso, teremos um total de:
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑧𝑢𝑙𝑒𝑖𝑗𝑜𝑠 = 5 . 8
135
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𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑧𝑢𝑙𝑒𝑖𝑗𝑜𝑠 = 40
Gabarito: A
21. Um apaixonado professor de Matemática escreveu duas poesias intituladas Meu Amor Algébrico e
Análise do Amor Geométrico com 180 e 96 versos respectivamente e resolveu editá-las sob a forma de
um livro que contenha o menor número de páginas e o mesmo número de versos por página. O número
de páginas do livro é igual a:
a) 20
b) 21
c) 22
d) 23
e) 24
Comentário:
Analisando o mdc entre 180 e 96:
180 = 22 . 32 . 5 𝑒 96 = 25 . 3
𝑚. 𝑑. 𝑐. (180, 96) = 22 . 3 = 12
Logo, teremos 15 páginas do Meu Amor Algébrico e 8 páginas. Com isso, teremos um total de:
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑝á𝑔𝑖𝑛𝑎𝑠 = 15 + 8
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑝á𝑔𝑖𝑛𝑎𝑠 = 23
Gabarito: D
22. O chão de uma sala retangular é coberto com peças quadradas de um determinado tipo de piso.
Sabendo que existem 1274 peças em um direção e 990 peças na outra, ao traçarmos uma linha diagonal
no chão da sala o número de peças quadradas que ela atravessará é igual a:
a) 1272
b) 1274
c) 1613
d) 2262
e) 2264
136
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Comentário:
Sabendo que devemos percorrer todos os azulejos em uma direção e na outra. Contudo,
devemos descontar 1 devido ao primeiro azulejo. Além disso, iremos dividir a diagonal na metade,
pois como o mdc entre 1274 e 990 é 2, a diagonal encontrará um vértice na metade. Logo:
𝑚𝑒𝑡𝑎𝑑𝑒 = 637 + 495 − 1
𝑚𝑒𝑡𝑎𝑑𝑒 = 1131
Logo, para a parede toda, teremos:
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 2 . 1131
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 2262
Gabarito: D
23. Um terreno possui a forma de um triângulo cujos lados medem 132m, 156m e 204m. Deseja-se plantar
árvores no seu perímetro de maneira que haja uma árvore em cada vértice e que as árvores fiquem
equiespaçados. O número mínimo de árvores que podem ser plantadas de modo que a distância entre
duas árvores seja um número inteiro é igual a:
a) 12
b) 13
c) 17
d) 41
e) 42
Comentário:
Analisando o mdc entre 132, 156 e 204:
132 = 22 . 3 . 11 𝑒 156 = 22 . 3 . 13 𝑒 204 = 22 . 3 . 17
𝑚. 𝑑. 𝑐. (132, 156,204) = 22 . 3 = 12
Logo, teremos:
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑟𝑣𝑜𝑟𝑒𝑠 = 11 + 13 + 17
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑟𝑣𝑜𝑟𝑒𝑠 = 41
Gabarito: D
137
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24. Antônio e Eduardo começaram em seus novos empregos no mesmo dia. A jornada de trabalho de
Antônio é de três dias de trabalho seguidos de um dia de descanso enquanto que a jornada de trabalho
de Eduardo é de sete dias de trabalho seguidos de três dias de descanso. Durante quantos de seus
primeiros 1000 dias de trabalho seus dias de descanso coincidirão?
a) 48
b) 50
c) 72
d) 75
e) 100
Comentário:
Analisando até o dia 20, podemos observar que eles estarão de folga em dois dias, sendo esses o
dia 8 e o dia 20. No dia 21, eles iniciam os ciclos de trabalho como se fosse o primeiro dia dos
1000. Logo, podemos calcular a quantidade de descansos que coincidiram sendo:
𝑑𝑖𝑎𝑠 1000
.2 = . 2 = 100
20 20
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜𝑠 = 100
Gabarito: E
25. A soma dos números de três algarismos divisíveis ao mesmo tempo por 14 e 34 é igual a:
a) 2350
b) 2360
c) 2370
d) 2380
e) 2390
Comentário:
Do enunciado, temos que o número deve ser divisível pelo mmc de 14 e 34:
14 = 2 . 7 𝑒 34 = 2 . 17
𝑚. 𝑚. 𝑐. (14, 34) = 238
Sendo assim:
138
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𝑛 = 238𝑘
Os possíveis valores de três algarismos são:
238, 476, 714, 952
Somando esses números:
𝑠𝑜𝑚𝑎 = 238 + 476 + 714 + 952
𝑠𝑜𝑚𝑎 = 2380
Gabarito: D
26. A soma dos algarismos do menor inteiro que dividido por 8, 15, 18 e 24 deixa restos iguais a 7, 14, 17
e 23 respectivamente é igual a:
a) 9
b) 15
c) 16
d) 17
e) 18
Comentário:
Do enunciado, temos que:
𝑛 = 8𝑘 ′ + 7 → 𝑛 + 1 = 8𝑘
𝑛 = 15𝑚′ + 14 → 𝑛 + 1 = 15𝑚
𝑛 = 18𝑝 ′ + 17 → 𝑛 + 1 = 18𝑝
𝑛 = 24𝑞 ′ + 23 → 𝑛 + 1 = 24𝑞
Dessa forma, temos que 𝑛 + 1 deve ser divisível pelo mmc de 8, 15, 18 e 24. Logo:
8 = 23
15 = 3 . 5
18 = 2 . 32
24 = 23 . 3
𝑚. 𝑚. 𝑐. (8, 15, 18, 24 ) = 23 . 32 . 5 = 360
139
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Sendo assim:
𝑛 + 1 = 360𝑘
Portanto, o valor do menor inteiro n ocorre quando 𝑘 = 1:
𝑛 + 1 = 360
𝑛 = 359
Logo:
𝑠𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜𝑠 = 3 + 5 + 9
𝑠𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜𝑠 = 17
Gabarito: D
27. O número de alunos de uma Universidade está compreendido entre 9000 e 10000. Sabendo que
colocando-os em turmas de 35, 45 ou 50 alunos sempre sobram 11 alunos, a soma dos algarismos do
número de alunos desta Universidade é igual a:
a) 20
b) 24
c) 27
d) 30
e) 36
Comentário:
𝑛 = 35𝑘 + 11 → 𝑛 − 11 = 35𝑘
𝑛 = 45𝑚 + 11 → 𝑛 − 11 = 45𝑚
𝑛 = 50𝑝 + 11 → 𝑛 − 11 = 50𝑝
Dessa forma, temos que 𝑛 − 11 deve ser divisível pelo mmc de 35, 45 e 50. Logo:
35 = 5 . 7
45 = 32 . 5
50 = 2 . 52
𝑚. 𝑚. 𝑐. (35, 45, 50) = 2 . 32 . 52 . 7 = 3150
140
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Sendo assim:
𝑛 − 11 = 3150𝑘
Como:
9000 < 𝑛 < 10000
Temos que o 𝑘 = 3 é a solução desejada:
𝑛 − 11 = 9450
𝑛 = 9461
Logo:
𝑠𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜𝑠 = 9 + 4 + 6 + 1
𝑠𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜𝑠 = 20
Gabarito: A
28. Um cofre é equipado com sistema automático que o destranca por um minuto e volta a trancá-lo se
não for aberto. Tal sistema tem dois dispositivos independentes um que dispara de 46 minutos em 46
minutos, após ser ligado o sistema e o outro de 34 em 34 minutos. Sabendo-se que o cofre pode ser
aberto tanto por um, quanto pelo outro dispositivo, e que um não anula o outro, quantas vezes por dia,
pode-se dispor do cofre para a abertura, sendo o sistema ligado a zero hora?
a) 74
b) 73
c) 72
d) 71
e) 70
Comentário:
Analisando quando cada um abrirá o cofre:
24.60
= 31,30
46
24.60
= 42,35
34
Logo, o primeiro abrirá 31 vezes e o segundo abrirá 42 vezes no período de 1 dia. Analisando
a abertura simultânea dos dois:
141
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24.60 24.60
= = 1,159
𝑚. 𝑚. 𝑐. (34, 46) 2 . 17 . 23
Dessa forma, o cofre estará aberto durante:
72 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠
Gabarito: C
29. Dois nadadores, inicialmente em lados opostos de uma piscina, começam simultaneamente a nada um
em direção ao outro. Um deles vai de um lado a outro da piscina em 45 segundo e o outro em 30
segundos. Eles nadam de um lado para outro por 12 minutos, sem perder qualquer tempo nas viradas.
Quantas vezes eles passam um pelo outro (indo no mesmo sentido ou em sentidos opostos) durante
este tempo?
a) 10
b) 12
c) 15
d) 18
e) 20
Comentário:
Analisando o nadador mais rápido, podemos calcular quantas voltas ele dá:
12.60
= 24 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑠
30
Contudo, devemos retirar a quantidade de vezes que eles se encontram na borda, que ocorre
de 180 segundos em 180 segundos, pois 𝑚. 𝑚. 𝑐. (30, 45) = 90, com a primeira ocorrendo em 90
segundos. Logo, eles se encontram em (90, 270, 450, 630). Portanto:
24 − 4
20 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠
Gabarito: E
30. A diferença entre os dois menores números que quando divididos por qualquer inteiro k, tal que 𝟐 ≤
𝒌 ≤ 𝟏𝟏 deixam resto igual a 1 é igual a:
a) 2310
b) 2311
c) 13860
142
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d) 27720
e) 27721
Comentário:
𝑛 = 2𝑝 + 1 → 𝑛 − 1 = 2𝑝
𝑛 = 3𝑒 + 1 → 𝑛 − 1 = 3𝑒
𝑛 = 4𝑞 + 1 → 𝑛 − 1 = 4𝑞
𝑛 = 5𝑡 + 1 → 𝑛 − 1 = 5𝑡
𝑛 = 6𝑢 + 1 → 𝑛 − 1 = 6𝑢
𝑛 = 7𝑣 + 1 → 𝑛 − 1 = 7𝑣
𝑛 = 8𝑎 + 1 → 𝑛 − 1 = 8𝑎
𝑛 = 9𝑏 + 1 → 𝑛 − 1 = 9𝑏
𝑛 = 10𝑐 + 1 → 𝑛 − 1 = 10𝑐
𝑛 = 11𝑑 + 1 → 𝑛 − 1 = 11𝑑
Logo, 𝑛 − 1 é múltiplo pelo mmc dos números de 2 a 11. Sendo assim:
𝑛 − 1 = 𝑚. 𝑚. 𝑐. (2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11)𝑚
𝑛 − 1 = 23 . 32 . 5 . 7 . 11 . 𝑚
𝑛 = 27720𝑚 + 1
Os menores valores ocorrem para 𝑚 = 0 𝑒 𝑚 = 1. Logo:
𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛ç𝑎 = 27720 + 1 − 1
𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛ç𝑎 = 27720
Gabarito: D
31. Seja N o maior número de oito algarismos que é múltiplo de 73 e também é múltiplo de 137 cujo
segundo algarismo, da esquerda para a direita, é igual a 7. O sexto algarismo da esquerda para a direita
é igual a:
143
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a) 1
b) 3
c) 5
d) 7
e) 9
Comentário:
Analisando os números do enunciado, temos que ambos são primos. Logo:
𝑁 = 73 . 137 . 𝑘
𝑁 = 10001 𝑘
Analisando os valores possíveis de k, sabendo que N tem oito algarismos:
10000000 ≤ 𝑁 ≤ 99999999
10000000 ≤ 10001 𝑘 ≤ 99999999
999,9 ≤ 𝑘 ≤ 9999
Como k é um número inteiro:
1000 ≤ 𝑘 ≤ 9999
Dessa forma, k por ser escrito como:
𝑘 = 𝑎103 + 𝑏102 + 𝑐10 + 𝑑
Logo, N é dado por:
𝑁 = (104 + 1)(𝑎103 + 𝑏102 + 𝑐10 + 𝑑)
𝑁 = 𝑎107 + 𝑏106 + 𝑐105 + 𝑑104 + 𝑎103 + 𝑏102 + 𝑐10 + 𝑑
𝑏 =7
Sendo assim, o sexto algarismo também é b. Portanto:
𝑠𝑒𝑥𝑡𝑜 𝑎𝑙𝑔𝑎𝑟𝑖𝑡𝑚𝑜 = 7
Gabarito: D
144
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32. Sejam a, b e c três números inteiros positivos tais que o 𝑴𝑫𝑪(𝒂, 𝒃) = 𝟐𝟒 e 𝑴𝑫𝑪(𝒃, 𝒄) = 𝟑𝟔. O
número de ternos ordenados (𝒂, 𝒃, 𝒄) tais que 𝒂 + 𝒃 + 𝒄 = 𝟑𝟎𝟎 é igual a:
a) 0
b) 1
c) 3
d) 5
e) 6
Comentário:
𝑀𝐷𝐶(𝑎, 𝑏) = 24
Logo:
𝑎 = 24𝑚 𝑒 𝑏 = 24𝑛′
Além disso:
𝑀𝐷𝐶(𝑏, 𝑐 ) = 36
Logo:
𝑏 = 36𝑛" 𝑒 𝑐 = 36𝑝
Como b, tem que ser múltiplo de 24 e de 36, ele deve ser múltiplo do mmc. Com isso:
𝑏 = 72𝑛
Somado a isso, temos do enunciado:
𝑎 + 𝑏 + 𝑐 = 300
24𝑚 + 72𝑛 + 36𝑝 = 300
2𝑚 + 6𝑛 + 3𝑝 = 25
Analisando os valores de n:
- Caso 1 (𝑛 = 4):
2𝑚 + 24 + 3𝑝 = 25
2𝑚 + 3𝑝 = 1 𝐴𝐵𝑆𝑈𝑅𝐷𝑂!
145
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- Caso 2 (𝑛 = 3):
2𝑚 + 18 + 3𝑝 = 25
2𝑚 + 3𝑝 = 7
Solução (2, 3, 1)
- Caso 3 (𝑛 = 2):
2𝑚 + 12 + 3𝑝 = 25
2𝑚 + 3𝑝 = 13
Solução (2, 2, 3) e (5, 2, 1)
- Caso 4 (𝑛 = 1):
2𝑚 + 6 + 3𝑝 = 25
2𝑚 + 3𝑝 = 19
Solução (2, 1, 5), (5, 1, 3) e (8, 1, 1)
Contudo o valor (2, 2, 3) muda o valor do MDC. Logo, temos 5 ternos ordenados.
Gabarito: D
33. O mínimo múltiplo comum dos números 144 e 𝒙 = 𝟐𝒏 . 𝟑𝒑 . 𝟓𝒒 é 720 e o máximo divisor comum é
𝟐𝟒 . 𝟑𝒑. A soma de todos os valores de x nestas condições é igual a:
a) 1000
b) 1010
c) 1020
d) 1030
e) 1040
Comentário:
Sabendo que:
144 = 24 . 32
𝑀. 𝑀. 𝐶. (144, 𝑥 ) = 24 . 32 . 5
146
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Com isso, temos que:
𝑞 =1
Do MDC:
𝑀. 𝐷. 𝐶. (144, 𝑥 ) = 24 . 3𝑝
Logo:
𝑛=4
𝑝≤2
Com isso, os possíveis valores de x são:
𝑥 = 24 . 30 . 5 = 80
𝑜𝑢
𝑥 = 24 . 31 . 5 = 240
𝑜𝑢
𝑥 = 24 . 32 . 5 = 720
Portanto, a soma dos possíveis valores de x é dada por:
𝑠𝑜𝑚𝑎 = 80 + 240 + 720
𝑠𝑜𝑚𝑎 = 1040
Gabarito: E
34. Sejam 𝒂 = ⏟
𝟏𝟏𝟏 … 𝟏𝟏𝟏 e 𝒃 = ⏟
𝟏𝟏𝟏… 𝟏𝟏𝟏. A soma dos fatores primos do máximo divisor comum de a
𝟒𝟎 𝒖𝒏𝒔 𝟏𝟐 𝒖𝒏𝒔
e b é igual a:
a) 110
b) 112
c) 114
d) 116
e) 118
Comentário:
147
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Sabendo que:
111 … 111 = (103 + 102 + 10 + 1) . (108 + 104 + 1)

⏟
12 𝑢𝑛𝑠
111 … 111 = (103 + 102 + 10 + 1) . (1036 + 1032 + ⋯ + 108 + 104 + 1)

⏟
40 𝑢𝑛𝑠
Logo:
𝑀. 𝐷. 𝐶. (111
⏟ … 111 , ⏟
111 … 111) = 1111 = 11 . 101
12 𝑢𝑛𝑠 40 𝑢𝑛𝑠
Com isso, a soma é dada por:
𝑠𝑜𝑚𝑎 = 112
Gabarito: B
35. Se [r,s] representa o M ínimo Múltiplo Comum dos inteiros positivos r e s, o número de ternos
ordenados (a,b,c) de inteiros positivos para os quais [𝒂, 𝒃] = 𝟏𝟎, [𝒃, 𝒄] = 𝟐𝟎 e [𝒄, 𝒂] = 𝟐𝟎 é igual a:
a) 10
b) 11
c) 12
d) 13
e) 14
Comentário:
Analisando os casos:
- Caso 1 (𝑎 = 1):
(1, 10, 20)
É o único caso possível.
- Caso 2 (𝑎 = 2):
(2, 5, 20)𝑒 (2, 10, 20)
São os casos possíveis.
- Caso 3 (𝑎 = 5):
(5, 2, 20); (5, 10, 4); (5, 10, 20)
148
Prof. Ismael Santos
Logo, esses são os casos possíveis
- Caso 4 (𝑎 = 10):
(10, 1, 20); (10, 2, 20); (10, 5, 20); (10, 5, 4); (10, 10, 20); (10,10, 4)
Logo, esses são os casos possíveis
Com isso, temos que o total de ternos é:
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜𝑠 = 1 + 2 + 3 + 6
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜𝑠 = 12
Gabarito: C
36. O menor inteiro positivo que pode ser expresso como a soma de nove inteiros consecutivos, a soma de
dez inteiros consecutivos e a soma de onze inteiros consecutivos é igual a:
a) 491
b) 493
c) 495
d) 497
e) 499
Comentário:
Do enunciado, temos que
𝑛 = 𝑎 − 4 + 𝑎 − 3 + 𝑎 − 2 + 𝑎 − 1 + 𝑎 + 𝑎 + 1 + 𝑎 + 2 + 𝑎 + 3 + 𝑎 + 4 = 9𝑎
𝑛 = 𝑏 − 4 + 𝑏 − 3 + 𝑏 − 2 + 𝑏 − 1 + 𝑏 + 𝑏 + 1 + 𝑏 + 2 + 𝑏 + 3 + 𝑏 + 4 + 𝑏 + 5 = 10𝑏 + 5
𝑛 = 𝑐 −5 +𝑐 −4 +𝑐 −3+ 𝑐− 2+ 𝑐− 1+ 𝑐+ 𝑐+ 1+𝑐 +2 +𝑐 +3 +𝑐 +4 +𝑐+ 5

= 11𝑐
Dessa forma, n deve ser múltiplo de 9 e de 11. Logo:
𝑛 = 99𝑝
Além disso:
149
Prof. Ismael Santos
𝑛 ≡ 5 𝑚𝑜𝑑 10
99𝑝 ≡ 5 𝑚𝑜𝑑 10
−𝑝 ≡ 5 𝑚𝑜𝑑 10
𝑝 ≡ −5 𝑚𝑜𝑑 10
𝑝 ≡ 5 𝑚𝑜𝑑 10
Logo:
𝑝 = 10𝑘 + 5
Por fim:
𝑛 = 99𝑝
𝑛 = 99(10𝑘 + 5)
𝑛 = 990𝑘 + 495
O menor inteiro positivo ocorre quando 𝑘 = 0. Portanto
𝑛 = 495
Gabarito: C
13.0 – Considerações Finais

É isso, meu querido! Finalizamos a nossa aula. Espero que tenham gostado!
Restando qualquer dúvida, estou à disposição no fórum de dúvidas. Pode usar sem moderação!!
Mantenham a pegada, a sua aprovação está mais perto que imagina!
Qualquer crítica, sugestão ou elogio, só mandar mensagem no fórum!
Siga minhas redes sociais!
Ismael Santos @IsmaelSantos @professor_ismaelsantos
Vamos que vamos! Fé na missão!
150
Prof. Ismael Santos
151

Múltiplos e Divisores e Divissibilidade.

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CN

Prof. Ismael Santos

2.0 – Problemas envolvendo ciclo de repetição 15

3.0 – Determinação do dia da semana em um ano qualquer 19

4.0 – Tópicos Especiais de Divisibilidade 20

5.0 – Máximo Divisor Comum (M.D.C) 26

6.0 – Mínimo Múltiplo Comum – M.M.C 38

7.0 – Estudo dos Números Primos 44

8.0 – Lista de Questões – Nível 1 50

9.0 – Lista de Questões Comentadas – Nível 1 53

10.0 – Lista de Questões – Nível 2 61

11.0 – Lista de Questões Comentadas – Nível 2 75

12.0 – Lista de Questões – Nível 3 107

12.1 – Gabarito 117

13.0 – Lista de Questões Comentadas – Nível 3 119

13.0 – Considerações Finais 150

Olá, querido aluno!

Como andam os estudos?? Força, Guerreiro! Você irá arrebentar na prova!

Quaisquer dúvidas, estou à disposição!!!

@profismael_santos Ismael Santos @IsmaelSantos

Chama-se múltiplo de um número 𝑁 natural, ao produto de 𝑁 por qualquer número do conjunto

𝑴(𝑵) = {𝟎, 𝑵, 𝟐𝑵, 𝟑𝑵, 𝟒𝑵, . . . }

a) O conjunto dos múltiplos naturais de 3 é:

Fique ligado às seguintes observações!!

Vamos, agora, associar conceitos de multiplicidade nas operações matemáticas, veja:

o Adição: a soma de dois ou mais múltiplos de um número 𝑘 resulta em um número também

o Subtração: a diferença de dois ou mais múltiplos de um número 𝑘 resulta em um número também

o Potência: a potência de um número múltiplo de 𝑘 resulta em um número também múltiplo de 𝑘.

1.3 – Quadrado Perfeito e Cubo Perfeito

1.4 – Quantidade de Múltiplos em um Intervalo

Para encontrarmos a quantidade de múltiplo de 𝑘 em um intervalo de 𝑎 a 𝑏, devemos pensar da

1º Passo: achar o menor múltiplo pertencente a este intervalo;

2º Passo: achar o maior múltiplo pertencente a este intervalo;

3º Passo: aplicar a divisão desses números pelo 𝑘; e

4º Passo: aplicar o princípio de contagem em uma sucessão de naturais.

Para explicitar a teoria acima, segue um exemplo modelo.

Achar a quantidade de múltiplos de 𝟑 no intervalo de 10 a 100.

1.5 – Quantidade de Zeros de um Produto de Números Inteiros a

Agora, basta somar os quocientes 12 + 2 = 14.

Desta forma, o fator 5 aparece 14 vezes.

➢ Divisores de um número 𝑵 natural ou 𝑫(𝑵)

𝒂|𝒃, lê-se a divide b.

Podemos ainda dizer que:

• 𝑑 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝐷 (𝑜𝑢 𝒒 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝐷)

• 𝐷 é 𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑑 (𝑜𝑢 𝐷 é 𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝒒)

Sendo 𝜶. 𝑨 também múltiplo de 𝑩, 𝑩 é divisor de 𝜶.𝑨 (qualquer múltiplo de 𝑨).

Vamos ver um exemplo prático para que fique mais inteligível.

Imaginemos 𝑨 = 𝟏𝟖 𝒆 𝑩 = 𝟔. Perceba que:

1.7 – Regras (ou critérios) de divisibilidade

✓ 57.50𝟖 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 2, 𝑝𝑜𝑖𝑠 8 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 2.

✓ 893.01𝟔 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 2, 𝑝𝑜𝑖𝑠 6 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 2.

II) Divisibilidade por 3

✓ 1521 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3, 𝑝𝑜𝑖𝑠 1 + 5 + 2 + 1 = 9 ; 𝑒 9 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3.

✓ 702.153 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3, 𝑝𝑜𝑖𝑠 7 + 0 + 2 + 1 + 5 + 3 = 18 ; 𝑒 18 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3.

✓ 57874 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 3, 𝑝𝑜𝑖𝑠 5 + 7 + 8 + 7 + 4 = 31; 𝑒

III) Divisibilidade por 4

✓ 51𝟑𝟐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4, 𝑝𝑜𝑖𝑠 32 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4.

✓ 95130𝟏𝟔 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4, 𝑝𝑜𝑖𝑠 16 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4.

✓ 90𝟐𝟐 𝒏ã𝒐 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 4, 𝑝𝑜𝑖𝑠

“22 ∶ 4 𝑑á 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 2”. 𝐿𝑜𝑔𝑜, 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 “9022 ∶ 4 𝑡𝑎𝑚𝑏é𝑚 é 2”.

IV) Divisibilidade por 5

✓ 103𝟓 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 5, 𝑝𝑜𝑖𝑠 5 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 5.

✓ 3122𝟎 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 5, 𝑝𝑜𝑖𝑠 0 é 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑜𝑟 5.