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ASSOCIAÇÃO FRATERNAL DE MINISTROS EVANGELICOS DO BRASIL

CAPELANIA EVANGÉLICA

Endereço: Rua José Arcanjo Santiago, nº10 bairro Goiânia / CEP: 31 950-100 Belo Horizonte / MG
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MÓDULO I

HISTÓRIA DA CAPELANIA

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HISTÓRIA DA CAPELANIA

Capelania é uma Assistência Religiosa e Social prestada aos serviços Civis e


Militares, prevista e garantida pela Constituição Federal de 1988, sob a Lei
6923 art. 5 e inciso VII. A Capelania ganhou muita força nestes últimos anos,
principalmente no Brasil pelas Lideranças Evangélicas, já que os hospitais,
presídios, escolas, universidades e outras instituições vêm se preocupando
com a qualidade no atendimento das pessoas com carências espirituais,
afetivas e emocionais, necessitando de uma pessoa de estimulo e entusiasmo.
A especialização em Capelania é um dos Cursos mais procurados pelas
Lideranças Evangélicas do Mundo.

2.1Objetivos da Capelania

O objetivo da Capelania é de oficializar esta atividade dentro das leis do nosso


País. Para isso é necessário o treinamento e capacitação do Capelão para
desenvolver suas habilidades dentro da área Social e Religiosa com Qualidade.

2.2O Capelão
O Capelão é um assistente Religioso e Social.

2.3 Qual é o papel do Capelão?


O Papel fundamental do Capelão é cuidar e zelar da sociedade, contribuindo
intensamente para a saúde Espiritual e Emocional do ser humano. O Capelão
com suas habilidades poderão contribuir com a saúde da sociedade e
desenvolver um trabalho produtivo nas áreas da Pregação e Evangelização.

2.4 Leis que embasam a atividade da Capelania no Brasil


Lei Federal: 6.923 Art. 5º Inciso VII -É assegurada nos termos da lei a
prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação
coletiva (hospitais, presídios) - Constituição Federal de 1988.

Lei Estadual: 4.622 - 18/10/2005 - Art. 1º - Fica no poder executivo autorizado


a criar nos hospitais públicos do estado do Rio de Janeiro o serviço voluntário

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de Capelania hospitalar, com vistas ao atendimento espiritual fraterno dos


pacientes internados e seus familiares. (Governadora Rosinha Garotinho)

Lei 4.154 - 11/09/2003 - Altera a Lei 2.994 - 30/06/199 - Art. 1º - Fica


autorizado o ingresso de capelães nos hospitais e demais casas de saúde da
rede estadual e privada de todos os credos. (Gov. Rosinha Garotinho).

Lei Municipal: 775 - 12/1985 - Autorizam o ingresso de Ministros Religiosos


solicitados para prestarem assistência religiosa aos enfermos. (Prefeito
Marcelo de Alencar).

Quem pode fazer um Curso de Capelania?


Pastores, Esposas de pastores, Missionários, Evangelistas, Presbíteros,
Diáconos, Seminaristas, Músicos, Profissionais Liberais e Líderes de Forma
Geral.

Lei Federal - Nº 9.982/00 - LEI DE BASE - LEI Nº 9.982/00, DE 14 DE JULHO


DE 2000

CONSTITUIÇÃO FEDERAL / 1988 - Art. 5º - Todos são iguais perante a lei,


sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e
aoestrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas


entidades civis e militares de internação coletiva;

LEI Nº 9.982/00, DE 14 DE JULHO DE 2000 - Dispõe sobre a prestação de


assistência religiosa nas entidades hospitalares públicas e privadas, bem como
nos estabelecimentos prisionais civis e militares.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA - Faço saber que o Congresso Nacional


decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Aos religiosos de todas as confissões assegura-se o acesso aos


hospitais da rede pública ou privada, bem como aos estabelecimentos
prisionais civis ou militares, para dar atendimento religioso aos internados,

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desde que em comum acordo com estes, ou com seus familiares no caso de
doentes que já não mais estejam no gozo de suas faculdades mentais.

Parágrafo único. (Vetado)

Art. 2º Os religiosos chamados a prestar assistência nas entidades definidas


no art. 1º, deverão, em suas atividades, acatar as determinações legais e
normas internas de cada instituição hospitalar ou penal, a fim de não pôr em
risco as condições do paciente ou a segurança do ambiente hospitalar ou
prisional.

Art. 3º (Vetado)

Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 14 de julho de 2000; 179º da Independência e 112º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Presidente da República

Ordem dos Capelães Evangélicos do Brasil


Legislação Capelania

CONSTITUIÇÃO FEDERAL / 1988

Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
Inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa
nas entidades civis e militares de internação coletiva.

LEI FEDERAL Nº 9.982, DE 14 DE JULHO DE 2000 - Dispõe sobre a


prestação de assistência religiosa nas entidades hospitalares públicas e
privadas, bem como nos estabelecimentos prisionais civis e militares

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O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A - Faço saber que o Congresso


Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Aos religiosos de todas as confissões assegura-se o acesso aos
hospitais da rede pública ou privada, bem como aos estabelecimentos
prisionais civis ou militares, para dar atendimento religioso aos internados,
desde que em comum acordo com estes, ou com seus familiares no caso de
doentes que já não mais estejam no gozo de suas faculdades mentais.

Parágrafo único. (Vetado)


Art. 2o Os religiosos chamados a prestar assistência nas entidades definidas
no art. 1o deverão, em suas atividades, acatar as determinações legais e
normas internas de cada instituição hospitalar ou penal, a fim de não pôr em
risco as condições do paciente ou a segurança do ambiente hospitalar ou
prisional.

Art. 3o (Vetado)

Art. 4o O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias.

Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


Brasília, 14 de julho de 2000; 179o da Independência e 112o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
José Gregori, Geraldo Magela da Cruz Quintão, José Serra

LEI Nº 7.210, DE 11 DE JULHO DE 1984 - Execuções Penais


O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
TÍTULO I - Do Objeto e da Aplicação da Lei de Execução Penal.

Art. 1º A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença


ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração
social do condenado e do internado.
Art. 2º A jurisdição penal dos Juízes ou Tribunais da Justiça ordinária, em todo
o Território Nacional, será exercida, no processo de execução, na
conformidade desta Lei e do Código de Processo Penal.

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Parágrafo único. Esta Lei aplicar-se-á igualmente ao preso provisório e ao


condenado pela Justiça Eleitoral ou Militar, quando recolhido a estabelecimento
sujeito à jurisdição ordinária.

Art. 3º Ao condenado e ao internado serão assegurados todos os direitos não


atingidos pela sentença ou pela lei.
Parágrafo único. Não haverá qualquer distinção de natureza racial, social,
religiosa ou política.

Art. 4º O Estado deverá recorrer à cooperação da comunidade nas atividades


de execução da pena e da medida de segurança.

SEÇÃO I - Da Assistência Social

Disposições Gerais
Art. 10. A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando
prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade.
Parágrafo único. A assistência estende-se ao egresso.

Art. 11. A assistência será:

 I - material;
 II - à saúde;
 III - jurídica;
 IV - educacional;
 V - social;
 VI - religiosa.

SEÇÃO VII - Da Assistência Religiosa

Art. 24. A assistência religiosa, com liberdade de culto, será prestada aos
presos e aos internados, permitindo-se lhes a participação nos serviços
organizados no estabelecimento penal, bem como a posse de livros de
instrução religiosa.
§ 1º No estabelecimento haverá local apropriado para os cultos religiosos.

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§ 2º Nenhum preso ou internado poderá ser obrigado a participar de


atividade religiosa.

DECRETO Nº 30.582, DE 16 DE JULHO DE 2009


Regulamenta a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e
militares de internação coletiva de que trata a Lei nº 3.216, de 05 de novembro
de 2003, alterada pela Lei nº 3.540, de 11 de janeiro de 2005 no âmbito do
Distrito Federal.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe


confere o artigo 100, incisos VII e XXVI, da Lei Orgânica do Distrito Federal,
DECRETA: Art. 1°. A prestação de assistência religiosa nas entidades civis e
militares de internação coletiva, no âmbito do Distrito Federal é garantida aos
representantes de todas as crenças religiosas, atendidos os requisitos
previstos neste Decreto.

§ 1º A prática de culto envolvendo cerimônia coletiva será realizada em local


apropriado da entidade civil ou militar de internação coletiva, disciplinada em
regulamentação pelo órgão governamental específico.
§ 2º Em situação de urgência, a assistência religiosa poderá ser prestada fora
do horário normal de visita.
§ 3 º A atuação religiosa não poderá implicar em ônus para os cofres públicos
nem para as entidades privadas afins.

Art. 2º. Constituem, dentre outros, serviços de assistência religiosa:

I – trabalho de evangelização e pastoral;


II – aconselhamento;
III – orações;
IV – ministério de comunhão;
V – unção de enfermo;

Parágrafo Único - A assistência religiosa poderá ser ministrada:


I – ao paciente internado em hospital da rede publica ou privada;

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II – Ao recluso internado em estabelecimento penitenciário ou similar do Distrito


Federal.

Art. 3º. Nenhum paciente acolhido em entidade civil ou militar de internação


coletiva do Distrito Federal será obrigado a participar de atividade religiosa ou a
aceitar o serviço religioso.

Parágrafo único – Na impossibilidade do interessado direto se manifestar, a


anuência poderá ser suprida por ente familiar próximo ou acompanhante
presente no ato da assistência.

Art. 4º. Fica garantido o acesso do representante credenciado à dependência


da entidade de internação coletiva para fins de prestação de assistência
religiosa que possua as condições elencadas no artigo 4º da Lei nº 3.540, de
11 de janeiro de 2005 e no presente Decreto.

§ 1º Salvo autorização especial a ser dada pelo responsável da unidade


hospitalar, não é permitido o uso de instrumento musical durante a atividade
religiosa.
§ 2º Fica suspenso o serviço religioso no estabelecimento hospitalar durante a
assepsia do paciente ou no momento em que lhe estiver sendo aplicado
medicamento, devendo ser aguardada a liberação do local pelo serviço de
enfermagem ou autoridade médica responsável.
§ 3º O acesso do representante religioso no setor de terapia intensiva da
entidade civil ou militar de internação coletiva ficará condicionado à
determinação da autoridade de plantão.
§ 4º. As restrições contidas nos parágrafos anteriores não se operam no caso
de unção de enfermo.
§ 5º É assegurado ao paciente internado em hospital da rede privada vinculado
a uma crença religiosa distinta da dele, solicitar ao responsável pelo
estabelecimento, a presença de membro de sua crença, para prestação de
serviços de assistência espiritual.

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§ 6º O acesso ao estabelecimento penal deverá obedecer às normas de


segurança e disciplina interna, respeitadas as peculiaridades da instituição,
cabendo a Secretaria de Segurança Publica do Distrito Federal regulamentar a
matéria mediante Portaria especifica.
§ 7º. O credenciamento do representante da entidade de que trata o caput
deste artigo, será suspenso a qualquer tempo a pedido da instituição religiosa a
que estiver vinculado.
§ 8º. É vedado ao Representante de entidade religiosa ingressar nas
dependências de entidade de internação coletiva de natureza penal portando
telefone pessoal, filmadora, máquina fotográfica ou qualquer outro
equipamento eletrônico, salvo autorização expressa do responsável pelo órgão.

Art. 5º. A entidade religiosa interessada em ministrar assistência religiosa


em estabelecimento de internação coletiva deverá realizar o seu
cadastramento no órgão competente e indicar os seus representantes,
para fins de credenciamento, na forma determinada pelo órgão especifico,
devendo adotar, no mínimo, as seguintes providencias, mediante
fotocópias autenticadas:

I – Para registro da entidade religiosa;

a) Estatuto social devidamente registrado em Cartório de Registro de Pessoa


Jurídica;
b) Ata de eleição e posse de seus dirigentes, devidamente registrada perante o
Cartório de Registro de seus atos constitutivos;
c) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;
d) Termo de Identificação, de idoneidade e Responsabilidade, subscrito pelo
órgão competente ou majoritário de representação da Associação Religiosa.

II – Para a indicação de representante para ministrar a assistência


religiosa:

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a) carteira de identidade;
• Comprovante de residência;
• Comprovante da condição de membro de instituição religiosa há pelo
menos seis meses.

§ 1º São requisitos para a indicação de representante da entidade religiosa:

a) Ser maior de 18 anos;


b) Estar no exercício de seus direitos civis e políticos;
c) Estar em condição regular no pais, se estrangeiro;
d) Possuir idoneidade moral ilibada.

§ 2º Na entidade de internação coletiva de natureza penal, em face de sua


natureza, poderá ser exigido requisito de representante, dentre outros de: não
ser egresso e de não possuir vinculo de parentesco com interno de qualquer
dos estabelecimentos penais do Distrito Federal.
§ 3º Além dos requisitos para expedição de credencial previstos neste Decreto,
poderá a Secretaria de Estado ao qual o ente esta vinculado estabelecer outros
requisitos, em face de peculiaridades de cada ente, devendo fazê-lo mediante
Portaria especifica.

Art. 6º. O religioso que prestar assistência nas entidades definida no art. 1º
deverá, em suas atividades, acatar as determinações legais e normas internas
de cada entidade de internação coletiva, a fim de não por em risco as
condições do internado, dos prestadores de serviços na internação e a
segurança do ambiente.

§ 1º O acesso às dependências da entidade de internação coletiva, fica


condicionado à apresentação, pelo representante da entidade religiosa de
credencial específica, fornecida pelas Secretarias de Saúde ou de Segurança
Pública do Governo do Distrito Federal.
§ 2º. A entidade de assistência religiosa já cadastrada junto a entidade de

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internação coletiva deverá realizar o recadastramento na forma deste Decreto,


inclusive o recredenciamento de seus representantes.
§ 3º Será mantido cadastro da entidade religiosa e dos credenciamentos
outorgados à seus representantes caso sua documentação atual possibilite o
registro e o credenciamento de seus representantes, nos órgãos próprios da
Secretaria de Estado de Saúde ou da Secretaria de Estado de Segurança
Pública do Distrito Federal.

Art. 7º. No caso de comportamento incompatível do representante da entidade


religiosa com as finalidades do credenciamento, a autorização poderá ser
suspensa pelo prazo de até 90 (noventa) dias, garantido o direito de defesa ao
imputado.

§ 1º. Na mesma suspensão poderá incorrer o representante religioso que


provocar disputa ou confronto entre as celebrações com membros de outra
entidade religiosa.
§ 2º. A suspensão do credenciamento será comunicada à entidade à qual
pertença o religioso.
§ 3º. O prazo de suspensão poderá ser interrompido por ato do Secretário da
respectiva Pasta mediante requerimento da entidade de assistência religiosa.
§ 4º. Na hipótese de reincidência, o credenciamento poderá ser cancelado.
§ 5º. Os casos omissos e excepcionais a essa legislação serão analisados pela
autoridade que dirige cada entidade civil ou militar.

Art. 8º. Este regulamento deverá ser afixado, de forma visível, em locais de
acesso ao público aos estabelecimentos, preferencialmente nas portarias.

Parágrafo único - Pelo descumprimento do disposto neste artigo, será


aplicada ao responsável pela instituição multa de valor de R$ 500,00
(quinhentos reais) dias, que deverá ser recolhida aos cofres do Tesouro dentro
do prazo de 30(trinta) dias a contar de sua notificação, garantido o amplo
direito de defesa.

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Art. 9º. Fica sem efeito a Portaria nº 129, de 08 de setembro de 2004, da


Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

Art. 10. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.


Brasília, 16 de julho de 2009, 121° da República e 50° de Brasília.

APRESENTAÇÃO:

"Como o ensino militar o ensino religioso foge as limitações dos sistemas


vigentes" (Par. 286/81). Tais cursos são ditos "livres", não necessitando de
prévia autorização para funcionamento nem de posterior reconhecimento do
Conselho de Educação Competente. A jurisprudência do Conselho Federal de
Educação tem sido no sentido de declarar-lhes a equivalência, de acordo com
regras amplas e flexíveis, é o que se depreende da leitura da Lei de 1821/53,
do Decreto 34.330/53, dos pareceres do CFE, nº 279-64 (doc. 31, p.69 ) e n.º
884/65 ( doc. 92, p. 60 ) e n.º 3174/77 ( Doc. 204, p.17) entre outros.

LEIS INTERNACIONAIS E PORTARIAS RELACIONADAS AO


PASTOREADO E SUAS FUNÇÕES DETERMINANTES DE ATUAÇÃO
RELIGIOSA NO MUNDO:

1. Princípio da Paz e Segurança aferida na Carta da ONU art. 1, parágrafo


1, Capítulo 1 de 26 de Junho de 1945;
2. Da Cooperação Internacional do mesmo ano de 1945 na Carta da ONU
art. 1, Capítulo 1, parágrafo 3 de 26 de Junho e Art. 5° da Constituição
Federal, XIII e art.7° a 9° e Artigo 5° - VI, VII e XVI; 205 e 215 da
Constituição Federal do Brasil e Artigo 24 da Lei Federal n° 7,210, de 11
de Junho de 1984. Mais do que um diploma e uma educação de
qualidade, os Cursos da Faculdade Gospel oferece ao aluno uma
experiência de vida.Em nosso curso o aluno participa ativamente da sua
vida acadêmica: critica, opina, contribui, auxilia e constrói. Aqui o aluno
se sente parte de uma estrutura que só funciona com a participação
dele. Falamos da única Faculdade Internacional de Teologia Gospel

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que tem o curso para formação de pastor com credencial, diploma e


ordenação, sendo reconhecidos em várias convenções, denominações e
países.

Algumas organizações com relacionamento com a Faculdade Internacional


de Teologia Gospel:

ACIMAD
Academia Internacional de Músicos e Adoradores de Deus.
ABRALOE
Academia Brasileira de Letras e Oradores Evangélicos.
AICE
Associação Internacional de Conferencistas Evangélicos.
APAMEB
Associação dos Pastores e Ministros Evangélicos do Brasil
CBI
Convenção Batista Internacional (Convention International Baptist)
CFP
Seja representante em sua federação
CINIAD
Convenção Internacional das Igrejas Evangélicas Assembléias de Deus
CPI
Convenção Presbiteriana Internacional
CIPAM
Conselho Internacional de Pastor e Ministros
CEP
Convenção Européia de Pastores. Faça Missões na Europa!
CICAI
Convenção das Igrejas e Comunidades Autônomas e Independentes
CIPE
Conselho Internacional de Pregadores Evangélicos.
CGIADB
Convenção Geral Assembléia de Deus Internacional
CODICE
Convenção das Igrejas e Comunidades em Células
OIPAR

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Ordem Internacional de Pastor


OMPAME
Ordem Internacional de Pastor

SOBRE A ORDEM LATINO - AMERICANO DE PASTORES E CAPELÃO:

A Ordem Latino-Americano de Pastores e Capelão oferece a todos os


doutores e teólogos de todas Comunidades e Sociedades Religiosas Cristãs a
oportunidade de terem seus ideários valorizados, imprimindo o respeito, o
orgulho e a dignidade da prática do ensino cristão.

Dentre as atribuições Ordem Latino - Americano de Pastores e


Capelães estão:

a) Confeccionar os registros de diplomas e certificados dos habilitados ou


formados em Cursos Teológicos de qualquer instituição de ensino
reconhecido pelo Brasil ou pela ONU;
b) Expedição dos seus respectivos certificados e carteira social de filiação,
para devido reconhecimento cultural do associado em todo o Mundo

A MISSÃO VISIONÁRIA E OBJETIVA:

Ordem Latino-Americano de Pastores e Capelães visa entre outras coisas


criar e desenvolver os princípios morais, espirituais e culturais Cristãos.
Inspirando para ajudá-lo a alcançar o crescimento Espiritual e Ministerial.

A Capelania Latino-Americano capacita pastores e líderes para atuarem de


maneira expressiva e dinâmica nas áreas de administração eclesiástica,
evangelismo, discipulado, liderança, supervisão, direção e aconselhamento
pastoral através de: rádio, TV, internet, livros, CDs, DVDs, revistas, seminários,
congressos e eventos em geral.

Seu público alvo é: Líderes, Pastores, Bispos, Missionários, Evangelistas,


Diáconos, Conferencista, Palestrante, Teólogo, Professores de Escola
Dominical, Membros, Estudantes e Profissionais de Psicanálise, Psicologia,
Antropologia, Direito, História, Filosofia, Líderes de ONGs com trabalhos nos

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meios populares, seja nas pastorais e projetos de ação social, seja nos
movimentos sociais e a todos que estão comprometidos com os valores éticos,
morais e espirituais Cristãos prontos para ganhar o Mundo para Jesus.

Área de atuação
O Capelão está apto para atuar em inúmeras áreas Religiosas:

• Liderança Cristã - desenvolver atividades administrativas, docência


bíblica na sua comunidade e no mundo, fundar e presidir ministério.
• Aconselhamento Pastoral - desenvolver atividades de aconselhamento
pastoral às famílias, adolescência, etc., confortando, exortando,
ensinando no temor de Deus.
• Obra Missionária - implantar igrejas nas áreas urbanas e rurais, não
alcançadas pelo evangelho.
• Evangelismo - levar a mensagem de esperança e salvação das
escrituras ao próximo, através da prédica da palavra de Deus, e outros
meios.
• Docência - exercer uma atuação educativa nos estabelecimentos de
educação que necessitem de formação teológica, Igrejas, Seminários,
etc.
• Ministério Pastoral - desenvolver atividades restritas aos Pastores, como
batismos, celebração da Ceia do Senhor, casamentos, liturgia do culto,
etc.

A PRIMEIRA CAPELANIA INTERNACIONAL BRASILEIRA


A formação da FEB trouxe uma série de novidades para o exército, já que este
se vinculara no inicio do século XX a outras culturas militares, especialmente a
prussiana e a francesa (MACCANN, 2007).5 O padrão agora era americano e
neste havia a presença de um serviço religioso ativo, que acompanhava a tropa
ao front. Mas desde a expansão positivista nas Forças Armadas e do golpe
republicano que esta relação entre igrejas e exército estava suspensa.

A falta de bibliografia específica em maior abundância dificulta o entendimento


de certos detalhes dessa origem. Penso que a influência política do alto-
comando do exército quando do Estado Novo facilitou uma reaproximação com
a Igreja Católica. De acordo com MacCann, o então chefe do Estado Maior do
Exército, General Góes Monteiro, trabalharia no intuito de uma maior

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profissionalização do exército e uma menor politização do mesmo, o que


significou uma menor influência de ideologias como o positivismo e o marxismo
em suas fileiras. Isto possivelmente garantiria uma maior homogeneização e
obediência da tropa (MACCANN, 2007).

O fato que deu surgimento à Capelania castrense na FEB ocorreria a partir de


um diálogo entre o Arcebispo do Rio de Janeiro, D. Jayme de Barros Câmara,
e o presidente Getúlio Vargas, durante um dos desfiles da FEB, em maio de
1944.

Este seria indagado pela ausência de padres junto à tropa expedicionária, o


que levou a autorizar os preparativos para o envio dos mesmos, criando por
decreto no dia 25 deste mês o Serviço de Auxilio Religioso (SAR). Haveria
ainda interferência a favor do arcebispo de alguns militares de alta patente,
como o Ministro da Guerra Eurico Gaspar Dutra (SCHNEIDER, 1983, p.8).

Pelos relatos do Padre Jacob Emilio Schneider (1983), que acompanhou a FEB
junto ao 1ºRI, pode supor que uma vez instituído o SAR o mesmo se tornaria
mais um elemento propagandístico da FEB, já que os padres seriam “afilhados
de guerra” de Dona Carmela, esposa do Ministro da Guerra. Em variadas
ocasiões “Dona Santinha”, como era conhecida a esposa do referido general,
posava ao lado de capelães em eventos sociais (Idem.).
Em junho de 1944, D. Jayme faria circular correspondência pelos Estados
pedindo voluntários entre padres e freis. Ao todo vinte e cinco sacerdotes
católicos se voluntariaram, além de dois protestantes (um batista e outro
presbiteriano). A média de idade era de trinta e três anos. Eles se
apresentaram ao Ministério da Guerra, onde deveriam seguir a burocracia do
engajamento, como relata o Pe. Manuel Inocêncio L. Santos, capelão do II Btl /
11º RI: Chamado do Ministério da Guerra. E o secretário particular de um
arcebispo deixava para sempre a burocracia palaciana, arrastado para o
desconhecido por um noturno da Central.

Burocracia muito mais complicada o esperava: identificação, exames de saúde,


uma série de apresentações, mil e uma viagem de elevador, quilômetros a pé

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pelos balcões do suntuoso palácio da guerra, abreugrafia na Policlínica,


medidas para fardamento em São Cristóvão. (ARRUDA e outros, 1949, p. 361)
O padre jesuíta Jacob Schneider faria coro às dificuldades supracitadas: Nossa
tarefa diuturna e urgente era: feitura de uniformes, vacinação contra tudo que
fosse doença possível, documentação militar, e depois da nomeação: visitas,
apresentações, ambientação na tropa, manobras nos campos de Gericinó e
muitas miudezas importantes. Não tinha moleza. (1983, p. 10).
Como o capelania castrense era um serviço “novo”, ainda não
institucionalizado, os sacerdotes receberam patentes honorárias ___ o mesmo
ocorreu com as enfermeiras enviadas ao front e com os funcionários do Banco
do Brasil, o que é mais um indicativo da falta de preparo do exército brasileiro,
naquele momento, para as exigências de um conflito em larga escala
(MORAES, 1947). O Capelão-Chefe, Pe. João Pheneey de Camargo recebeu a
patente de Tenente-Coronel; os outros se tornaram capitães ou tenentes, de
acordo com as responsabilidades assumidas frentes às unidades. Para o Pe.
Manuel Inocêncio L. Santos as patentes era um elemento a mais para impor-se
perante a tropa:
A guerra, porém, trouxe a inovação. Hoje está provado e patente que o
uniforme é necessário ao capelão militar, como indispensável lhe é um posto
na hierarquia militar. Razão óbvia: quem não respeitar no padre o caráter
sacerdotal, respeitar-lhe-á as estrelas... (ARRUDA e outros, 1949, p. 362).

A distribuição dos padres era feita pelas unidades e pelas instâncias do Serviço
de Saúde da FEB. Assim, havia um sacerdote por Batalhão (Btl) do front e um
junto ao Pelotão de Sepultamento, além disso, atuavam no Depósito de
Pessoal (reserva de soldados para repor as baixas) e nos “Postos de Sangue”
(unidades de saúde de primeiros socorros) e hospitais de retaguarda.

Como o próprio padre Inocêncio confessou a experiência da FEB por estes


homens foi vista por “um prisma diferente e que talvez nem ocorra à maioria
dos companheiros (...): o sobrenatural”(ARRUDA e outros, 1949, p. 261).
Assim, tratarei de expor agora as impressões destes homens em algumas
circunstâncias da guerra e de suas atividades religiosas.

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Assim, a utilização de outras fontes que complementem os depoimentos dos


capelães é de grande importância. Numa pesquisa superficial no Arquivo
Histórico do Exército (AHEx) facilmente encontrei o relatório final do Capelão-
Chefe, o Tenente-Coronel honorário Pe. João Pheneey de Camargo.

Em onze páginas o oficial descreve toda a trajetória do SAR e os principais


campos de atuação do mesmo. Para ilustrar e corroborar suas afirmações
utiliza-se de depoimentos de diversos capelães.

A primeira grande preocupação desses homens era se fizer úteis. Não havia
apenas a distância cronológica criada pela proclamação de uma república
laica, mas a defasagem em relação ao próprio serviço no quadro da guerra
moderna. No exército norte-americano o capelão, além do auxílio religioso,
ocupa-se de atividades lúdicas, correspondências e formação moral e cívica da
tropa.
Era uma preocupação importante para os exércitos já envolvidos há anos no
conflito a manutenção de um “moral” elevado, ou seja, uma mentalidade
otimista e determinada em relação aos combates.

O auxílio religioso era uma engrenagem nesse caminho – havia ainda o


“Serviço Especial”, encarregado de fornecer lazer aos soldados, e o “Posto
Avançado de Neuropsiquiatria”, que cuidava dos efeitos do stress nos
combates (SILVEIRA, 1989).
Fato que parece incontestável é que os padres sabiam da importância da
presença dos sacerdotes novamente no exército. A guerra abriria uma “cabeça
de ponte” dentro das Forças Armadas, usando um jargão militar para explicar a
Abertura de uma brecha no “território inimigo”. Seria uma possibilidade da
Igreja Católica, em especial, reaver um tradicional campo de atuação no Brasil.
Assim, era fundamental se fazer útil, presente em diversos momentos da ação
militar, no front e na retaguarda. Para tanto, a atividade religiosa seria
vinculada à formação cívica. Assim, nas missas, palestras e nos contatos
individuais os capelães reforçariam o dever para com a pátria e a importância
da FEB para o esforço Aliado contra os soldados do Eixo, como exemplifica o

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Frei Orlando, “Serviços especiais: 1º comemoração do dia 7 de setembro,


missa com oração patriótica; 2º Na hora da partida pequena locução de
despedida aos soldados e oração pelo êxito da Expedição Brasileira”
(CAMARGO, 1949, p.2), ou o Pe. Nillo Kollet,

“Também são tantas as ocasiões que aconselhamos os mesmos em o fiel


cumprimento dos seus deveres de homens e soldados empenhados no
cumprimento do sagrado dever” (Id. p.3), ou ainda o próprio Pe. Camargo,
“Nosso convívio diário, junto aos soldados em catequese quase que individual,
foi para nós o ponto de vista inicial e principal de todo o nosso trabalho no
exército” (Id. p. 3).

Desde a partida houve esforços para que os sacerdotes fossem vistos como
úteis e necessários, se fazendo presentes em diversas ocasiões. Na viagem
para a Europa celebravam missas e faziam procissões nos compartimentos
dos navios de transporte, intermediavam pedidos, recitavam ladainhas e
ouviam confissões.

Quando estacionados em San Rossore, uma propriedade real italiana, já em


Livorno, a espera de treinamento e equipamento, os capelães continuaram
suas atividades de catequese e as missas puderam voltar a ter regularidade,
pois “a barraca maior fora destinada para a Capela” (SCHNEIDER, 1983, p. 34)
dedicada à Nossa Sra. Aparecida.
Este trabalho constante produziria frutos, especialmente após o início das
hostilidades.

A atuação destes sacerdotes na linha de frente exigiria determinação e


capacidade de adaptação dos mesmos. Esta condição especial de atuação
merece uma atenção específica.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A participação brasileira na II Guerra Mundial ainda carece de uma série de


esclarecimentos. A capelania castrense é apenas um desses campos, mas,
talvez, o menos conhecido mesmo entre os estudiosos da FEB. Neste intuito a
Nova História Militar vem tentando abrir espaço para novas pesquisas
(CASTRO, IZECKSOHN e KRAAY, 2004).

A religião é um instrumento utilizado pelos exércitos modernos como uma


ferramenta na manutenção do espírito combativo da tropa, mas também é um
meio pelo qual o soldado se utiliza, nem sempre seguindo os caminhos
direcionados por sacerdotes e comando, para amenizar as agruras da guerra.

Com a presença desses capelães no front teríamos a possibilidade de avaliar


mais um dos aspectos da “experiência militar”, ou seja, a participação de
indivíduos numa instituição que cria laços singulares de “sociabilidade próprios
entre seus membros, fruto do objetivo dessas organizações [Forças Armadas]
___ ser um agente de violência controlado pelo Estado ___ da sua estrutura e
funcionamento” (MERON, 2009, p.8).

A atuação desses sacerdotes junto a FEB produziu frutos, ou seja, o serviço


religioso nas Forças Armadas brasileiras retornaria após a guerra, sendo
instituído em 1946 para todo o Exército e tendo seu funcionamento
regulamentado nos anos posteriores (ÍNDICE,1960, V 1). É uma conclusão
preliminar atribuir este fato à atuação do SAR na FEB, mas é óbvia uma
relação direta.

Seria criado um Arcebispado Militar, com um arcebispo militar, indicado pela


Igreja Católica e confirmado pelo comando militar, um vigário geral e mais um
vigário episcopal para cada força (Marinha, Aeronáutica, Exército e Polícia
Militar), além dos capelães.

Em entrevista a mim concedida, o Major capelão João Justino Ferreira,


responsável pela 6ª Região Militar (Bahia e Sergipe), informou que os capelães

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militares podem, desde o início década de 1980, seguir carreira de oficial


(Informação verbal).9 Esses sacerdotes do exército (SAREx), após seleção
intelectual e física, realizam estágios na Academia Militar da Agulhas Negras
(AMAN), na Escola de Sargento de Armas (EsSA) e numa Organização Militar
(OM, ou seja, em uma Base, uma Escola Militar, um Hospital Militar, etc.).

Portanto as ações do SAR na II Guerra repercutiram até o presente,


revitalizando uma tradição de séculos ___ a presença de religiosos nas Forças
Armadas ___, mas adaptadas à nova condição de Estado laico.

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MÓDULO II

CAPELANIA HOSPITALAR

“Algum de vós está doente? Chame os presbíteros da Igreja, a fim de que estes orem
sobre a pessoa enferma, ungindo-a com óleo no nome do Senhor. ” Tg 5.14

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Consiste na assistência espiritual diária e voluntária aos enfermos,


hospitalizados ou não, mediante a aplicação do conforto da Palavra de Deus,
sem preconceito de raça, cor ou religião.

O serviço é estendido aos profissionais da saúde e funcionários que o


desejarem.

Enfermidade x Sofrimento

* Se Deus é bom, porque ele permite o sofrimento?

“ Eis que chamamos bem-aventurados os que suportaram as aflições. Ouvistes


da paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu, porque o Senhor é
cheio de misericórdia e compaixão. ” Tiago 5.11

“(...). Porque quando estou fraco, então é que estou forte. ”II Co 12.10

* Se ele é Todo-Poderoso, porque não suspende o sofrimento?

“(...) A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.


Por isso, de boa vontade antes me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que
repouse sobre mim o poder de Cristo. ” II Co 12.9

O PACIENTE E OUTROS PROBLEMAS ASSOCIADOS À ENFERMIDADE:

1. Ameaça da Integridade

2. Medo de Estranhos

3. Ansiedade pela Separação

4. Medo de Perder a Aceitação

5. Medo de Perder o Controle

6. Medo de expor ou perder partes do Corpo

7. Culpa e Medo do Castigo

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CARACTERÍSTICAS DO CAPELÃO HOSPITALAR

 Ter conhecimento teológico.


 Ter equilíbrio doutrinário.
 Ser sensível às necessidades humanas.
 Bom ouvinte

“Não acredite que aquele que procura confortá-lo viva sem problemas entre as
singelas e tranquilas palavras que às vezes lhe fazem bem. Sua vida tem
muitas dificuldades e tristezas, que permanecem ocultas. Se fosse diferente,
jamais conseguiria encontrar essas palavras. ”Rilke apud Siegel, 2010

LEI Nº 5.869, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

Autoriza o ingresso de pastores evangélicos, padres e demais oficiantes


de outros credos nos hospitais da rede pública e privada e dá outras
providências.

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO COLATINA, PROMULGO A SEGUINTE:

Artigo 4° - Nenhum paciente, familiar ou acompanhante será obrigado a


participar de atividade religiosa ou a aceitar o serviço religioso.

Parágrafo Único – A visita em Hospital ou Casa de Saúde, para efeito desta


Lei, poderá ser efetuada a qualquer hora do dia ou da noite, só devendo ser
evitada por expresso desejo do paciente, familiar ou responsável.

Artigo 5° - Fica garantido o acesso do representante credenciado à


dependência de Hospitais e Casas de Saúde para fins de prestação de
assistência religiosa que possua qualificações comprovadas.

LEI NO 9.982, DE 14 DE JULHO DE 2000

Art. 1º - Aos religiosos de todas as confissões assegura-se o acesso aos


hospitais da rede pública ou privada, bem como aos estabelecimentos
prisionais civis ou militares, para dar atendimento religioso aos internados,
desde que em comum acordo com estes, ou com seus familiares no caso de
doentes que já não mais estejam no gozo de suas faculdades mentais.

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Art. 2º - Os religiosos chamados a prestar assistência nas entidades definidas


no art. 1o deverão, em suas atividades, acatar as determinações legais e
normas internas de cada instituição hospitalar ou penal, a fim de não pôr em
risco as condições do paciente ou a segurança do ambiente hospitalar ou
prisional.

Ao visitar os enfermos deve-se estar atento:

 Bater na porta antes de entrar.


 Lavar as mãos ou usar álcool -gel ao entrar na enfermaria/apto.
 Observar e respeitar as visitas de outros grupos.
 Utilizar os instrumentos de apoio que são: oração, a Bíblia, apoio da
igreja, e a esperança em Jesus Cristo.
 Ore e confie no Espírito Santo para lhe ajudar.
 Conhecimento Bíblico apropriado para usar nas visitas hospitalares ou
nos lares dos enfermos.
 Aguardar o término dos procedimentos. Ou interromper a visita para a
realização dos procedimentos.
 Evitar comparações.
 Evitar o complexo de salvador.
 Complexo de avestruz (fugir da situação)
 Evitar frases prontas como: “você vai sair dessa. ” / “Eu já vi coisa pior”/
“Todo mundo tem problema”/ “comparado ao de Jesus o seu
sofrimento não é nada. ”

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CAPELANIA NO CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO

• AMBIENTE TENSO

• “LUGAR PARA MORRER”

PACIENTE
O que fazer?
 Conversar com quem tem condições.
 Não prolongar a conversa com o doente.
 Se está inconsciente. Apenas ORE.
 Não iluda o paciente.

FAMILIAR
O que fazer?

 Acolher as preocupações dos familiares


 Não passe informações a respeito do estado do paciente.
 Fique com os familiares o tempo que for necessário.

DOENÇA TERMINAL
05 FASES DO DOENTE:
• Negação
• Revolta
• Barganha
• Depressão
• Aceitação

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PRIMEIRO CONTATO

 “APRESENTAÇÃO: ” Eu sou o fulano de tal, da igreja tal. ”


 PERSONALIZAR O ENCONTRO: “Posso fazer algo por você além de
orar? ”

“OBSERVAÇÃO: ” Se ele quiser falar sobre morte e doença, que fale. Se


quiser chorar, que chore. Se quiser, porém, conversar sobre assuntos leves ou
simplesmente não falar nada, isso deve ser respeitado.

DOENÇA TERMINAL

CAPELÃO:

 Presença amiga e compreensível


 Disponibilidade, acompanhada pela aptidão a ouvir,
 Entender, interpretar corretamente o que o doente pode eventualmente
desejar exprimir.
 Atenção especial para seus familiares.
 Angústia, ansiedade, medo e desespero são normais.
 Não diga “você deve ser forte neste momento”

E PROIBIDO PERGUNTAR?

A pergunta será útil para o doente?

Tenha cuidado, se o visitador fez tantas perguntas e obteve suas respostas,


sentir-se-á obrigado apresentar uma solução.

O doente tem o direito de esperar isso de você.

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VISITA NO LAR

 Visita em dupla
 Procure os horários mais convenientes.
 Não repare no ambiente da casa.
 Não espere “lanchinhos”. Saia de casa alimentado.
 Evite dar opinião sobre o que deve e o que não deve fazer.
 Atenção para o doente e familiares
 Faça uma breve leitura bíblica e ore finalizando a visita.
 Terminando a visita
 Nem sempre é fácil saber quando é hora de sair.
 Não pensar que todo seu tempo é para o paciente. Converse com
os familiares.
 NÃO PROMETA UMA NOVA VISITA, SE NÃO FOR CUMPRIR

CAPELÃO NÃO DEVE:

 Visitar se você estiver doente.


 Falar de suas doenças ou suas experiências hospitalares.
 Criticar ou questionar o hospital, tratamento médico e o
diagnóstico.
 Sentar-se no leito do paciente ou buscar apoio de alguma forma no
leito.
 Entrar numa enfermaria sem bater na porta.
 Prometer que Deus vai curar alguém.

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 Falar num tom alto ou cochichar.


 Espalhar detalhes ou informação íntima ou o paciente.
 Tomar decisões para a família ou o paciente.
 Forçar o paciente falar ou se sentir alegre, e nem desanime o
paciente.

DICAS

 Duração da visita: 20 min (máximo).


 Posicionar-se em local que o paciente possa visualizá-lo.
 Não levar alimentos para o paciente.

O QUE PERGUNTAR....

 Como está se sentindo hoje?


 Posso fazer algo para você?

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MÓDULO III

CAPELANIA PRISIONAL

“Estive na prisão, e foste me ver” - Mateus 25:36

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CAPELÃO PRISIONAL
É o agente de Deus para uma missão nobre: Alcançar aqueles que estão atrás
das grades pela Palavra de Deus. Segundo as palavras de Jesus Cristo em
Hebreus 13.3, quando Ele nos lembra para nos preocupar e empenhar na
visitação aos presos, dizendo assim: "lembrai-vos dos presos, como se
estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmo
também no corpo". Com estes ensinamentos o ministério da Capelania
prisional, entende que o Senhor quer alcançar não somente as pessoas
enfermas e em tratamentos nas internações hospitalares, mas também, as
pessoas que se encontram em regime prisional.

OBJETIVO

Levar as pessoas encarceradas nos presídios e delegacias o tão grande amor


de Deus através da visitação dos capelães e também com a ministração da
poderosa Palavra de Deus; acompanhada de poderosa oração e
aconselhamento pessoal, sabendo que o Senhor Jesus tem por objetivo
alcançar estas vidas dando a elas a oportunidade de conhecer melhor o Reino
de Deus através das ações dos capelães evangélicos.

O CAPELÃO PRECISA SER:

 Chamado para este ministério.


 Cheio do Espírito Santo.
 Preparado para este ministério.
 Amável.
 Tratável.
 Comprometido.
 Firme.

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O PÚBLICO ALVO DO CAPELÃO PRISIONAL

 1º Detentos
 2º Familiares
 3º Agentes
 4º Funcionários

O alvo principal do capelão prisional são os detentos, e estes necessitam


serem conhecidos e analisados.

OS TIPOS DE DETENTOS

 Os que estão atrás das grades


 Os que presos dentro de si mesmo
 Os que estão do lado de fora das delegacias e presídios (familiares).

CUIDADOS A SEREM TOMADOS PELO CAPELÃO PRISIONAL

 1º Envolvimento Emocional
 2º Envolvimento Sentimental
 3º Envolvimento Jurídico
 4º Envolvimento Financeiro
 5º Envolvimento com o sistema (ouvido e não boca).

A CAPELANIA PRISIONAL

PRESENÇA DE CRISTO E DE SUA IGREJA NO MUNDO DAS PRISÕES.

Impulsionada pelo amor de Deus e aprendendo a prática de Jesus pela luz do


Evangelho, a Capelania Prisional é a presença de Cristo e de sua Igreja no
mundo dos cárceres, e ela desenvolve todos os trabalhos que esta presença
de Cristo vem a exigir. Por isso, há uma variedade e diversidade de trabalhos
da Capelania Prisional, segundo as reais necessidades de cada lugar onde ela
atua. Exemplificando os possíveis problemas que serão encontrados e que
exigirão criativas respostas cristãs por parte da Capelania Prisional, temos:

 Problemas de nenhuma assistência judiciária;

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 Problemas de saúde, de falta de assistência médica;


 Problemas de violência física e moral contra os presos;
 Problemas específicos das mulheres presas: grávidas crianças recém-
nascidas, visitas;
 Fome falta de roupa ou agasalho;
 Presos sem nenhum contato com familiares;
 Presos doentes mentais ou menor de idade;
 Presos com penas vencidas;
 Presos ameaçados por outros presos ou pela polícia;
 A corrupção em suas muitas facetas e injustiças;
 Presos desejosos de aprender mais sobre a sua fé;
 Presos desejosos de alguma celebração de sua fé;
 Egressos sem apoio, sem emprego, sem nada;
 Famílias de presos também abandonadas; em conjunto com outros
setores da sociedade, veremos não somente os problemas acima, mas
também toda a questão das vítimas.

A Capelania Prisional, vendo a situação concreta dos presos em cada prisão,


tenta responder adequadamente às necessidades dos encarcerados,
priorizando sempre a defesa intransigente de sua vida e de sua integridade
física e moral. Pois sabemos pela experiência, que a nossa humildade e
solidariedade junto aos presos e a defesa serena de sua dignidade de gente
perante todos e quem quer que seja já é um forte anúncio do evangelho.

Assim sendo, a pregação do Evangelho e/ou o discipulado cristão que a


Capelania Prisional patrocina, será inteligível aos presos e será acreditável
como comunhão de irmãos que, com fé e esperança, comemoram a presença
salvadora de Cristo dentro das prisões.

É por causa de Cristo, que a Capelania Prisional defende os presos contra


arbitrariedades por parte do estado e/ou seus agentes.

A Capelania não pode estar desligada da Igreja Local.

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Sendo também presença da Igreja, a Capelania Prisional precisa ser enviada –


comissionada pela Igreja local e precisa trabalhar em unidade com este
conjunto maior e com seus pastores.

JESUS ESTAVA SEMPRE A SERVIÇO DO REINO, ISTO ERA A SUA


PRÁTICA.
Convidou a todos a assumirem a causa dos pobres, que era, e é, a Vida,
Solidariedade e Partilha entre as pessoas, grupos e entidades de boa vontade
que possam e queiram ajudar em diferentes aspectos da questão prisional.

Com eles a Capelania Prisional faz uma rede de contatos e trabalhos comuns,
procurando sempre lutar pela maior justiça, cidadania e Vida do Pobre e
Excluído, porque o preso faz parte deste mesmo povo.

Em outras palavras, a Capelania Prisional não fica isolada ou sozinha nos


seus trabalhos. Se ela se vê de fato isolada e sozinha, ela tenta conscientizar a

Igreja e as comunidades locais, insistindo no fato de que os presos têm direito


à assistência religiosa da Igreja, e que o trabalho com os presos / egressos etc,
precisa ser conhecido e aceito publicamente no elenco das atividades da Igreja
local.

Os membros da Capelania Prisional também têm direito cristãos a


acompanhamento e ao respaldo do resto da Igreja.

Na medida do possível, a Capelania Prisional também tenta conscientizar toda


a sociedade local, insistindo em que os presos são seres humanos e cidadãos,
e que a comunidade não pode esquecer-se deles.

RESPEITO PELOS PRESOS E DEFESA DA VIDA.

A Capelania Prisional, presença de Cristo e de sua Igreja dentro dos cárceres,


vai com humildade e simplicidade ao encontro dos nossos irmãos presos,
muitos dos quais já possuem e vivem valores cristãos de solidariedade, fé,
oração, devoção, partilha e resistência àquilo que ameaça a vida, etc., pela
ação inescrutável do Espírito Santo – mesmo antes da Capelania adentrar no
presídio.

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Acolhemos com respeito estas manifestações dos valores do Reino na ida dos
encarcerados e valorizamos a caminhada já feita por eles, discernindo junto
com eles qual a melhor maneira de a Capelania Prisional realizar seus
trabalhos.

ATITUDE E TRABALHO DA CAPELANIA PRISIONAL JUNTO ÀS


AUTORIDADES.

A Capelania Prisional frequentemente precisa ter contato com autoridades


policiais, penitenciárias, judiciais e outras, no desenvolver de seus trabalhos.

Alicerçados na força que o Evangelho nos dá, não hesitamos a defender os


nossos irmãos presos contra maus tratos ou o seu abandono pelo Estado e
pela sociedade nas áreas de assistência social (isto é, as assistências material,
judiciária, educacional, médica, social e religiosa) e no encaminhamento da
urgente questão dos egressos.

Levando desta maneira as nossas observações às autoridades e a outros


setores da igreja-sociedade, a Capelania Prisional cumpre não somente o seu
mandado cristão, mas também dever cívico dos mais importantes.

A Capelania Prisional participa também de atividades organizadas pelas


autoridades (Secretarias de Justiça, Cidadania, Segurança Pública etc.) e pela
sociedade civil que tratam da questão prisional. Se as autoridades locais ou a
sociedade civil não promovem este tipo de debate em nossa área. É por isso
que a Capelania Prisional incentiva a instituição ou renovação do Conselho da
Comunidade em todas as comarcas do país.

FORMAÇÃO E APOIO MÚTUO

Conscientes de que o nosso trabalho junto aos presos e junto às autoridades


locais ou sociedade é muito complexo e também bastante desgastante, e
sabendo também as equipes que não cuidam de seus próprios membros, logo
se desfazem embutimos em todo o nosso planejamento de atividades,
regulares momentos fortes para os membros da própria equipe da Capelania
Prisional poderem se encontrar e estar juntos, para apoio mútuo, discussão e
encaminhamento de problemas, reflexão, comunhão, oração, etc.

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RELACIONEI ABAIXO ALGUMAS ORIENTAÇÕES NO ATO DA VISITA:


• Chegar no horário combinado
• Não é permitido que os homens usem bermudas e camisetas regata.
• Não é permitido que as mulheres usem saias curtas, roupas justas, decotadas
e transparentes.
• Evitar portar joias, relógios, brincos e etc.
• Levar o mínimo necessário dentro de bolsas. Não esqueça o documento de
identidade e de desligar o celular para entrar.
• Não perguntar ao presidiário/recuperando o motivo que o levou para á prisão.
• Não fazer brincadeiras de mau gosto e nem contar piadas inadequadas, isso
porque as pessoas que lá estão, cometeram delitos, estão em processo de
recuperação e pagando com dignidade suas dívidas com a sociedade. Elas
merecem o nosso respeito.
• Filmagens e fotografias poderão ser feitas desde que eles as autorizem.

VISITADOR PRISIONAL

É aquele que vai visitar o preso: orar, ouvir, ministrar. Esta área da Capelania
Evangélica que consiste em assistir – prestar auxílio, ajudar o preso
espiritualmente. (Hebreus 13:3 e Mateus 25;33).

Vejamos sobre os significados gerais da visita do prisional.

 1º.Aquele que está com o preso.


 2º.Aquele que orar com o preso.
 3º.Aquele que ministra com o preso

O PODER DA ORAÇAO NA VIDA DO VISITADOR PRISIONAL

A Bíblia nos revela o poder da oração. (Crônicas 7; Mateus 7.7;Lucas 11.9-13)

Vejamos duas observâncias importantes sobre a Oração e 7 fatos a considerar.

 1º Como a oração deve ser feita.


 2º O conteúdo da oração.

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SETE FATOS A CONSIDERAR

 1º. Abre a caminho


 2º. A ajuda
 3º. Alcance de objetivos
 4º. Ato de criação
 5º. Estilo de vida de Jesus
 6º. Credenciamento espiritual
 7º. A alegria

ÉTICA DO VISITADOR PRISIONAL

Ética é o ramo da filosofia que tem por objetivo a moral. É o conjunto de


princípios pelos quais o indivíduo deve pautar seu proceder no desempenho do
seu ofício. Logo, a ética do visitador prisional é o conjunto de regras relativo ao
que é incorreto e correto relativo aos procedimentos do Visitador Prisional. E
quando o Visitador Prisional Evangélico possui ético, (e isto deveria ser regra
geral comum a todos os Visitadores Evangélicos), ele de forma inerente tem
dignidade. A dignidade cristã é intimamente ligada à ética. Quando se tem
ética, se tem Autoridade moral. Precisamos estar no nível da autoridade que o
próprio Senhor Jesus nos dá, que é ter Ética, isto é, Dignidade Cristã.

Vejamos do que se compõe essa dignidade:

1 º. VOCAÇÃO

E o chamado de Deus para nós e temos a liberdade que o Senhor nos dá de


escolhermos sermos visitadores com Ética Bíblica ou não. Com ética,
inerentemente temos dignidade para suportar com Fé e Paciência. (Hebreus
6.12).

2º. A BONDADE DE DEUS

Temos dignidade porque o senhor é bom. A garantia da autoridade moral que


possuímos porque Ele que nos ensina e nos guia (Salmos 25.8; 32.8). Nós
somos galhos da videira Verdadeira (João 15.5).

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O PRESÍDIO

ESTADO DE AFLIÇÃO DOS PRESOS

A palavra grega thlipsis que é traduzido o verso lido significa pressão,


opressão, estresse, angústia, tribulação, adversidade, espremer, esmagar,
apertar, sofrimento, aflição. A palavra que é usada para o esmagamento de
uvas ou azeite em uma prensa.

Esta é a situação dos presos que devemos visitar. Não obstante o que eles
tenham feitos, eles são alvo do amor de Deus e se amamos a Deus devemos
visitá-los como se estivéssemos visitando Jesus, porque foi assim que ele nos
ensinou em Mt. 25.36. Entendamos sobre os presos e estejamos visitando-os,
levando a eles o toque soberano de Deus que pode libertar suas almas de toda
aflição porque essa e a vontade de Deus como dizem o senhor Jesus: “E
conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará’”. João 8.32

 1º Os presos são opressos


 2º Os presos são sofridos
 3º Os presos são alvo do amor de Deus

EVANGELISMO NO PRESÍDIO

Introdução

A igreja de Cristo é uma instituição ganhadora de almas; que proclama em todo


tempo que Jesus salva a todos que o aceitam. Saibamos sobre as 4 qualidades
indispensáveis para a tarefa do Evangelismo no Presídio. Ser:

1º. Embaixador de Cristo- (2 Coríntios 5.20).

2º. Cheio de Espírito Santo- (2 Tm 2.21;Jo. 16.18; Ef. 5.18; At.4.31).

3º. Uma pessoa de oração- (1 Ts 5.17).

4º. Uma pessoa consagrada a Deus- (Fp. 1.21).

E o que deve saber para evangelizar nos presídios?

— Conhecer a Bíblia e saber usa-la ( At 8.35; Sl. 119.105; II Tm. 2.15).

— Manter leituras constantes da Bíblia ( I Tm. 4.13).

— Conhecer a vida das pessoas e suas desculpas ( Jo. 4.16-18) ( geralmente


as pessoas tentam escapar com mais diversa artimanhas).

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— Preparar-nos para enfrentar os contra-ataques dos religiosos ( Mt.


24.5,11; I Tm. 4.11; II Tm. 4.3,4).

MINISTRAÇÕES PRISIONAL”

 Seguir os procedimentos, normas e rotinas.


 Conhecer os tipos de situações e realidades prisionais.
 Estar por dentro do relacionamento com profissionais prisionais.
 Saber ministrar o culto nos presídios.

Precisamos entender s tipos de situações e das realidades prisionais. Em


conseqüência disto, as normas são passiveis de adaptação às vezes até de
improvisos e isto exige inspiração para a própria ocasião.

Então, vejamos duas correlações dos tópicos deste resumo:

1º. CORRELAÇÃO: RELACIONAMENTOS

“Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o


Senhor”. Filipenses 4.5.

Para que o visitador prisional tenha os relacionamentos adequados no presídio.

Observemos a orientação de apóstolo Paulo: MODERAÇÃO. Isto é qualidade


de evitar exageros.

 Procedimentos: Sem exageros


 Normas e rotina: Com flexibilidade
 Cultos no Presídio: Com sabedoria (Culto Racional – Romanos 12.1).

2º. CORRELAÇÃO: CARÁTER

“E conhecereis o seu caráter provado”. Filipenses 2.22

As qualidades só são boas quando provadas e aprovadas. As qualidades do


visitador devem ser: Fé, Ética; Compromisso; Dedicação; Excelência; Amor;
Espírito Voluntário.

"Lembrai-vos dos presos como se estivésseis presos com eles e são


maltratados, como sendo-vos mesmos também no corpo” Hebreus 13.3

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MÓDULO IV

CAPELANIA PRIMEIROS SOCORROS

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Introdução

1. Apresentação; 13. Objetivo dos Primeiros


2. Objetivos; Socorros;
3. Lei do silêncio; 14. Mandamentos do Socorrista;
4. Decibéis; 15. Avaliação Primária e
5. O perigo dos decibéis; Secundária;
6. O som e seus efeitos; 16. Tipos de Acidentes;
7. AVCB; 17. Sinais vitais;
8. Extintores; 18. Parada Cardio Respiratória;
9. Projeto de incêndio; 19. Parada Respiratória;
10. Salvamento Aquático; 20. Sinais vitais;
11. Primeiros Socorros – 21. Crise convulsiva;
Conceito e Omissão de 22. Queimadura;
Socorro; 23. Choque elétrico;
12. Prestador de socorro; 24. Anatomia;
25. Fratura;

OBJETIVOS

• CONCIENTIZAR OS ALUNOS DA IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA E


TREINAMENTO DOS PRIMEIROS SOCORROS PARA A IGREJA;

• ALERTAR OS ALUNOS SOBRE O PERIGO QUE A IGREJA CORRE


COM ESCESSO DE BARULHO NOS CULTOS E A FALTA DE PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES.

• SUGERIR MUDANÇAS PARA MELHOR ADEQUAÇÃO DA IGREJA AO


CONTEÚDO ENSINADO

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OBJETIVOS

• CONCIENTIZAR OS ALUNOS DA IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA E


TREINAMENTODOS PRIMEIROS SOCORROS PARA A IGREJA,
• ALERTAR OS ALUNOS SOBRE O PERIGO QUEA IGREJA
CORRECOM ESCESSO DE BARULHO NOS CULTOS E A FALTA DE
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES.
• SUGERIR MUDANÇAS PARA MELHOR ADEQUAÇÃO DA IGREJA AO
CONTEÚDO ENSINADO

LEI Nº 9505, DE 23 DE JANEIRO DE 2008

DISPÕE SOBRE O CONTROLE DE RUÍDOS, SONS E VIBRAÇÕES NO


MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu


sanciono a seguinte Lei:

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CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º A emissão de ruídos, sons e vibrações em decorrência de atividades


exercidas em ambientes confinados ou não, no Município, obedecerá aos
padrões, critérios e diretrizes estabelecidos por esta Lei.

Art. 2º É proibida a emissão de ruídos, sons e vibrações, produzidos de forma


que:

I - ponha em perigo ou prejudique a saúde individual ou coletiva;


II - cause danos de qualquer natureza às propriedades públicas ou privadas;
III - cause incômodo de qualquer natureza;
IV - cause perturbação ao sossego ou ao bem-estar públicos;
V - ultrapasse os níveis fixados nesta Lei.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

SEÇÃO I

DAS DEFINIÇÕES

Art. 3º Para fins do disposto nesta Lei, considera-se:

I - poluição sonora: a alteração adversa das características do meio ambiente


causada por emissão de ruído, som e vibração que, direta ou indiretamente,
seja ofensiva ou nociva à saúde física e mental, à segurança e ao bem-estar
dos meios antrópico, biótico ou físico, ou transgrida as disposições fixadas
nesta Lei;
II - período diurno: o período de tempo compreendido entre as 07:01 h (sete
horas e um minuto) e as 19:00 h (dezenove horas) do mesmo dia;
III - período vespertino: o período de tempo compreendido entre as 19:01 h
(dezenove horas e um minuto) e as 22:00 h (vinte e duas horas) do mesmo dia;
IV - período noturno: o período de tempo compreendido entre as 22:01 h (vinte
e duas horas e um minuto) de um dia e as 07:00 h (sete horas) do dia seguinte;
V - ruído: sons indesejáveis capazes de causar incômodos;
VI - ruído contínuo: aquele com flutuações de nível de pressão sonora tão
pequenas que podem ser desprezadas dentro do período de observação;
VII - ruído intermitente: aquele cujo nível de pressão sonora oscila bruscamente
várias vezes, durante o intervalo de tempo de medição, sendo o período em
que o nível sonoro se mantém constante igual ou superior a 01 (um) segundo;
VIII - ruído impulsivo: aquele que consiste de uma ou mais explosões de
energia sonora, tendo, cada uma, duração inferior a 01 (um) segundo;

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IX - som com componentes tonais: som que contém tons puros, que podem ser
identificados por meio da comparação de níveis sonoros;
X - nível sonoro: termo genérico utilizado para expressar parâmetros
descritores do som, tais como o nível de pressão sonora e o nível de pressão
sonora equivalente, entre outros;
XI - decibel (dB): unidade adimensional usada para expressar a razão entre a
pressão sonora a medir e a pressão sonora de referência;
XII - dB(A): intensidade de som medida na curva de ponderação "A" utilizada
para a avaliação das reações humanas ao ruído;
XIII - pressão sonora: diferença instantânea entre a pressão produzida por uma
onda sonora e a pressão barométrica, em um dado ponto do espaço, na
ausência de som;
XIV - nível de som equivalente: LAeq - nível médio de energia sonora, medido
em dB(A), avaliado durante um período de tempo de interesse;
XV - ruído de fundo: nível de som equivalente, expresso na curva de
ponderação "A" de todo e qualquer ruído que esteja sendo captado e que não
seja objeto das medições sonoras, no local e horário considerados;
XVI - local de suposto incômodo: local onde é suposta a existência de distúrbio
ou incômodo causado pelo som ou ruído;
XVII - limite real da propriedade: aquele representado por um plano imaginário
que separa a propriedade real de uma pessoa física ou jurídica da de outra;
XVIII - serviço de construção civil: qualquer operação de montagem,
construção, demolição, remoção, reparo ou alteração substancial de uma
edificação ou de uma estrutura;
XIX - fonte fixa de emissão sonora: qualquer instalação, equipamento ou
processo, situado em local fixo, que produza emissão sonora para o seu
entorno;
XX - fonte móvel de emissão sonora: qualquer instalação, equipamento ou
processo que, durante seu deslocamento, produza emissão sonora para o seu
entorno;
XXI - vibração: oscilação ou movimento alternado de um sistema elástico,
transmitido por ondas mecânicas, sobretudo em meios sólidos.

SEÇÃO II

DOS NÍVEIS MÁXIMOS PERMISSÍVEIS E DA MEDIÇÃO DE SONS E


RUÍDOS

Art. 4º A emissão de ruídos, sons e vibrações provenientes de fontes fixas no


Município obedecerá aos seguintes níveis máximos fixados para suas
respectivas imissões, medidas nos locais do suposto incômodo:

I - em período diurno: 70 dB(A) (setenta decibéis em curva de ponderação A);


II - em período vespertino: 60 dB(A) (sessenta decibéis em curva de
ponderação A);
III - em período noturno: 50 dB(A) (cinquenta decibéis em curva de ponderação
A), até às 23:59 h (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos), e 45 dB(A)
(quarenta e cinco decibéis em curva de ponderação A), a partir da 0:00 h (zero
hora).

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§ 1º - Às sextas-feiras, aos sábados e em vésperas de feriados, será admitido,


até às 23:00 h (vinte e três horas), o nível correspondente ao período
vespertino.

§ 2º - As medições do nível de som serão realizadas utilizando-se a curva de


ponderação A com circuito de resposta rápida, devendo o microfone ficar
afastado, no mínimo, de 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros) dos limites
reais da propriedade onde se dá o suposto incômodo, e à altura de 1,20 m (um
metro e vinte centímetros) do piso.

§ 3º - Na impossibilidade de verificação dos níveis de imissão no local do


suposto incômodo, será admitida a realização de medição no passeio
imediatamente contíguo ao mesmo, sendo considerados como limites os níveis
máximos fixados no caput deste artigo acrescidos de 05 dB(A) (cinco decibéis
em curva de ponderação A).

§ 4º - Para o resultado das medições efetuadas serão adotados os seguintes


critérios:

I - ruído contínuo e ruído intermitente: o nível de som corrigido será igual ao


nível de som equivalente medido;
II - ruído impulsivo e som com componentes tonais: o nível de som corrigido
será igual ao nível de som equivalente medido, acrescido de 05 dB(A) (cinco
decibéis em curva de ponderação A);
III - ruído proveniente da operação de compressores, de sistemas de troca de
calor, de sistemas de aquecimento, de ventilação, de condicionamento de ar,
de bombeamento hidráulico ou similar, independentemente de sua natureza
contínua ou intermitente: o nível de som corrigido será igual ao nível de som
equivalente medido, acrescido de 05 dB (A) (cinco decibéis em curva de
ponderação A).

§ 5º - Independentemente do ruído de fundo, o nível de som proveniente da


fonte poluidora, medido dentro dos limites reais da propriedade onde se dá o
suposto incômodo, não poderá exceder os níveis fixados no caput deste artigo.

§ 6º - Quando a propriedade em que se dá o suposto incômodo tratar-se de


escola, creche, biblioteca pública, cemitério, hospital, ambulatório, casa de
saúde ou similar, deverão ser atendidos os menores limites:

I - em período diurno: 55 dB(A) (cinquenta e cinco decibéis em curva de


ponderação A);
II - em período vespertino: 50 dB(A) (cinquenta decibéis em curva de
ponderação A);
III - em período noturno: 45 dB(A) (quarenta e cinco decibéis em curva de
ponderação A).

§ 7º - O nível de som proveniente da fonte poluidora, medido dentro dos limites


reais da propriedade onde se dá o suposto incômodo, não poderá exceder em
10 dB(A) (dez decibéis em curva de ponderação A) o nível do ruído de fundo
existente no local.

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Art. 5º No caso de fontes móveis admitidas pela legislação em vigor, aplicam-


se os mesmos limites estabelecidos nesta Lei para as fontes fixas.

Art. 6º As vibrações não serão admitidas quando perceptíveis no local do


suposto incômodo, de forma contínua ou alternada, por períodos superiores a 5
min. (cinco minutos).

Art. 7º Para o cumprimento do disposto nesta Lei, o Executivo poderá utilizar-


se, além dos recursos técnicos e humanos de que dispõe, do concurso de
outros órgãos ou entidades públicas ou privadas, mediante convênios,
contratos e credenciamento de agentes.

Parágrafo Único - Será franqueada aos agentes públicos e agentes


credenciados pelo Executivo a entrada nas dependências das fontes poluidoras
localizadas ou a se instalarem no Município, onde poderão permanecer pelo
tempo que se fizer necessário, para as avaliações técnico-fiscais do
cumprimento dos dispositivos desta Lei.

SEÇÃO III

DA ADEQUAÇÃO SONORA

Art. 8º Deverão dispor de proteção, de instalação ou de meios adequados ao


isolamento acústico que não permitam a propagação de ruídos, sons e
vibrações acima do permitido para o exterior, os estabelecimentos e atividades
efetivas ou potencialmente poluidores, tais como:

I - estabelecimentos recreativos, culturais, educacionais, filantrópicos,


industriais, comerciais ou de prestação de serviços;
II - estabelecimentos nos quais seja executada música ao vivo ou mecânica;
III - estabelecimentos onde haja atividade econômica decorrente do
funcionamento de canil, granja, clínica veterinária ou similar; =
IV - espaços destinados ao funcionamento de máquinas ou equipamentos.

Parágrafo Único - A concessão de Alvará de Localização e Funcionamento de


Atividades do estabelecimento ficará condicionada ao cumprimento do disposto
no caput deste artigo, quando couber, ou de adequações alternativas, sem
prejuízo das demais exigências previstas na legislação.

Art. 9º Os estabelecimentos e atividades que provoquem poluição sonora e


perturbação do sossego público estarão sujeitos à adoção de medidas
eficientes de controle, tais como as arroladas a seguir, que poderão ser
impostas de forma isolada ou cumulativa, sem prejuízo da aplicação das
penalidades previstas nesta Lei:

I - implantação de tratamento acústico;


II - restrição de horário de funcionamento;
III - restrição de áreas de permanência de público;
IV - contratação de funcionários responsáveis pelo controle de ruídos
provocados por seus frequentadores;

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V - disponibilização de estacionamento coberto a seus frequentadores.

SEÇÃO IV

DAS PERMISSÕES

Art. 10 - Serão tolerados ruídos e sons acima dos limites definidos nesta Lei
provenientes de:

I - serviços de construção civil não passíveis de confinamento, que adotarem


demais medidas de controle sonoro, no período compreendido entre 10:00 h
(dez horas) e 17:00 h (dezessete horas);

II - VETADO
III - alarmes em imóveis e sirenes ou aparelhos semelhantes que assinalem o
início ou o fim de jornada de trabalho ou de períodos de aula em escola, desde
que tenham duração máxima de 30 s (trinta segundos);
IV - obras e serviços urgentes e inadiáveis decorrentes de casos fortuitos ou de
força maior, acidentes graves ou perigo iminente à segurança e ao bem-estar
da comunidade, bem como o restabelecimento de serviços públicos essenciais,
tais como energia elétrica, gás, telefone, água, esgoto e sistema viário;
V - o uso de explosivos em desmontes de rochas e de obras civis no período
compreendido entre 10:00 h (dez horas) e 16:00 h (dezesseis horas), nos dias
úteis, observada a legislação específica e previamente autorizado pelo órgão
municipal competente.

§ 1º - Nas hipóteses previstas nos incisos I, II, III e IV deste artigo, os ruídos e
sons não poderão ultrapassar 80 dB(A) (oitenta decibéis em curva de
ponderação A).

§ 2º - Os serviços de construção civil da responsabilidade de entidades


públicas ou privadas, com geração de ruídos, dependem de autorização prévia
do órgão municipal competente, quando executados nos seguintes horários:

I - domingos e feriados, em qualquer horário;


II - sábados e dias úteis, em horário vespertino ou noturno.

Art. 11 - Os eventos, assim compreendidos os acontecimentos institucionais ou


promocionais, comunitários ou não, previamente planejados com a finalidade
de estabelecer a imagem de organizações, produtos, serviços, ideias e
pessoas, em especial aqueles do calendário oficial de festas e eventos do
Município, cuja realização tenha caráter temporário e local determinado, serão
licenciados em conformidade com a Lei nº 9.063, de 17 de janeiro de 2005,
conforme dispuser o regulamento desta Lei.

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SEÇÃO V

DAS PROIBIÇÕES

Art. 12 - Ficam proibidos, independentemente dos níveis emitidos, os ruídos ou


sons provenientes de pregões, exceto os oficiais, avisos e anúncios em
logradouro público ou para ele dirigidos, de viva voz ou por meio de aparelho
ou instrumento de qualquer natureza, de fonte fixa ou móvel, exceto no horário
compreendido entre 10:00 h (dez horas) e 16:00 h (dezesseis horas), desde
que respeitados os limites de ruídos fixados nesta Lei.

CAPÍTULO III

DA INFRAÇÃO

Art. 13 - Os infratores desta Lei estarão sujeitos às seguintes penalidades,


além da obrigação de cessar a transgressão:

I - advertência;
II - multa;
III - interdição parcial ou total da atividade, até a correção das irregularidades;
IV - cassação do Alvará de Localização e Funcionamento de Atividades ou de
licença.

Art. 14 - Para efeito da aplicação de penalidades, as infrações aos dispositivos


desta Lei serão classificadas como leves, médias, graves ou gravíssimas,
conforme o seguinte:

I - infração leve: quando se tratar de infração de dispositivos desta Lei que não
implique poluição sonora;
II - infração média: nos casos em que a imissão de ruído estiver acima do limite
estabelecido, até o máximo de 10% (dez por cento) desse valor;
III - infração grave: nos casos em que a imissão de ruído estiver acima de 10%
(dez por cento) e até 40% (quarenta por cento) do limite estabelecido;
IV - infração gravíssima: nos casos em que a imissão de ruído ultrapassar 40%
(quarenta por cento) em relação ao limite estabelecido.

Art. 15 - A penalidade de advertência será aplicada quando se tratar de


infração de natureza leve ou média.

Parágrafo Único - A penalidade de advertência não poderá ser aplicada mais


de uma vez, para uma mesma infração cometida pelo mesmo infrator.

Art. 16 - A multa será aplicada quando o infrator não sanar a irregularidade


após a aplicação da advertência ou, imediatamente, em caso de infração grave
ou gravíssima.

Art. 17 - Os valores das multas, de acordo com sua gravidade, variarão de R$


80,00 (oitenta reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), atualizados com base nos
índices estabelecidos na legislação pertinente, sendo fixado o valor inicial em:

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I - infração leve: de R$ 80,00 (oitenta reais) a R$ 400,00 (quatrocentos reais);


II - infração média: de R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais) a R$
2.500,00 (dois mil e quinhentos reais);
III - infração grave: de R$ 2.550,00 (dois mil quinhentos e cinquenta reais) a R$
5.000,00 (cinco mil reais);
IV - infração gravíssima: de R$ 5.500,00 (cinco mil e quinhentos reais) a R$
10.000,00 (dez mil reais).

Art. 18 - Em caso de reincidência, a penalidade de multa poderá ser aplicada


em dobro e, havendo nova reincidência, a multa poderá ser aplicada até o triplo
do valor inicial.

Parágrafo Único - Considera-se reincidência a prática da mesma infração


cometida pelo mesmo agente no período de até 02 (dois) anos.

Art. 19 - A penalidade de interdição parcial ou total da atividade poderá ser


aplicada, a critério da autoridade competente, nas hipóteses de:

I - risco à saúde individual ou coletiva;


II - dano ao meio ambiente ou à segurança das pessoas;
III - reincidência, observado o disposto no § 1º deste artigo.

§ 1º - Dependendo da gravidade da infração praticada, a penalidade de


interdição parcial ou total da atividade poderá ser aplicada na primeira
reincidência.

§ 2º - A desobediência ao Auto de Interdição acarretará ao infrator a aplicação


da pena de multa correspondente à infração gravíssima, sendo a reincidência
caracterizada a cada visita da fiscalização, que poderá ser diária.

§ 3º - A interdição parcial ou total da atividade deverá anteceder a cassação de


Alvará de Localização e Funcionamento de Atividades ou de licença.

Art. 20 - A penalidade de cassação do Alvará de Localização e Funcionamento


de Atividades e de licença será aplicada:

I - após 3 (três) meses da interdição, na hipótese de não terem sido efetivadas


as providências para regularização;
II - na hipótese de descumprimento do Auto de Interdição;
III - quando constatado que o tratamento acústico realizado não foi suficiente
para conter a emissão de ruídos.

Art. 21 - Conforme dispuser o regulamento, os responsáveis pelas atividades


econômicas, sociais, artísticas e de entretenimento incorrem nas mesmas
sanções previstas nesta Lei, quando houver geração de níveis de ruído
superiores ao estabelecido nesta Lei, por ação de seus frequentadores.

Art. 22 - Aplicam-se, no que couber, os procedimentos e prazos previstos na


Lei n 4.253, de 4 de dezembro de 1985, e em seus regulamentos, para a
aplicação das penalidades e interposição e julgamento de defesas e recursos.

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CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 23 - O produto de arrecadação de multas previstas nesta Lei constitui


recurso do Fundo Municipal de Defesa Ambiental, instituído pela Lei nº
4.253/85.

Art. 24 - Fica concedida anistia fiscal relativamente à penalidade aplicada em


razão de autuação por infração à Lei nº 9.341, de 22 de fevereiro de 2007,
ocorrida no período de 28 de agosto de 2007 até a data de publicação desta
Lei.

Art. 25 - Fica revogada a Lei nº 9.341, de 22 de fevereiro de 2007.

Art. 26 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PERIGO DOS DECIBEIS

• A exposição a sons intensos é uma das causas mais comuns desse tipo
de problema.
• Ruídos a partir de 50 decibéis já são capazes de causar danos ao
indivíduo, variando de acordo com o tempo de exposição e intensidade.
Dor de cabeça, cansaço e elevação da pressão arterial são alguns
desses prejuízos. Faixas de sons entre 55 e 65 decibéis podem diminuir
o poder de concentração do indivíduo, prejudicando sua produtividade.
Setenta decibéis já são capazes de produzir uma gama de efeitos
fisiológicos, como o aumento dos níveis de cortisona e colesterol no
sangue, diminuição da resistência imunológica e liberação de endorfina
– podendo deixar a pessoa, em longo prazo, dependente de tal efeito. Já
com a exposição a valores acima deste, os riscos de infarto, infecções e
distúrbios mentais aumentam consideravelmente. Um único ruído, de
aproximadamente 100 decibéis, é capaz de deixar um indivíduo
irreversivelmente surdo.

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PREVENÇÃO E VISTORIA

O que é o serviço de segurança contra incêndio e pânico?

É o setor do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais responsável


pelo estabelecimento de Normas de segurança, análise de projetos, vistoria de
edificações e concessão do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, enfim,
responsável por manter a integridade das pessoas e seus bens, através de
ações preventivas contra incêndio e pânico. É gerenciado pela Diretoria de
Atividades Técnicas.

Como regularizar minha edificação?

Conforme a legislação vigente no Estado de Minas Gerais, toda


edificação de uso coletivo, seja residencial, comercial, industrial, etc., deve
possuir o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – AVCB, documento que
comprova que o prédio possui condições seguras para abandono em caso de
pânico, acesso fácil para os integrantes do Corpo de Bombeiros, além de
equipamentos para combate a incêndio. Para conseguir o documento, o
proprietário ou responsável deverá providenciar o Projeto de Segurança Contra
Incêndio e Pânico, elaborado por engenheiro legalmente habilitado, o qual,
após aprovado pelo Corpo de Bombeiros, deve ser totalmente executado. Ao
final da execução, deve ser solicitada a vistoria da Corporação. Sendo
verificada a conformidade, o AVCB será emitido.

Para melhores explicações, tenha a mão informações como a área


construída do seu prédio/empreendimento e consulte nosso passo a passo.

O que é o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – AVCB?

É o documento que comprova que o prédio possui condições seguras


para abandono em caso de pânico, acesso fácil para os integrantes do Corpo
de Bombeiros, além de equipamentos para combate a incêndio.

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Por que preciso do AVCB?

Porque este documento comprova que a edificação está devidamente


vistoriada e liberada pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. As
edificações que não o detém estão sujeitas, em caso de fiscalização, a
sanções administrativas como notificação escrita, multas e até a interdição.

Quais as sanções para quem não possui o AVCB?

As sanções para quem não possui o AVCB vão desde notificação


escrita, multas em caso de reincidência, até interdição da
edificação/empreendimento.

Como solicitar a vistoria do Corpo de Bombeiros?

O proprietário, responsável ou procurador deve comparecer ao setor


próprio do Corpo de Bombeiros mais próximo e protocolar os seguintes
documentos:

Primeira via da guia de recolhimento da taxa de segurança pública, através de


Documento de Arrecadação Estadual (DAE) quitado ou cópia autenticada;

Pedido de Vistoria (Anexo J da Instrução Técnica 01, disponível no link


“download de formulários”);

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de instalação (execução) das


medidas preventivas;

ART de riscos especiais da edificação, conforme o caso, de acordo com


Instrução Técnica 01;

CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO

Incêndios podem ser definidos como a presença de fogo em local não


desejado. São capazes de provocar, além de prejuízos materiais, quedas,
queimaduras e intoxicações por fumaça.

O fogo, por sua vez, é resultante de uma reação química em cadeia, e


para que esta reação ocorra são necessários:

• Material oxidável (combustível);


• Material oxidante (comburente);
• Fonte de ignição (energia) e
• Reação em cadeia.

- Combustível é o material oxidável (sólido, líquido ou gasoso) capaz de reagir


com o comburente numa reação de combustão;

- Comburente é o material gasoso (em geral o oxigênio) que pode reagir com
um combustível, produzindo assim a combustão;

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- Ignição é o agente que dá o início do processo de combustão, é a energia


mínima inicial necessária introduzida na mistura combustível/comburente;

- Reação em cadeia é o processo de sustentabilidade da combustão, pela


presença de radicais livres que são formados durante o processo de queima do
combustível.

É de extrema importância conhecer e identificar bem o incêndio que se vai


combater, antes de escolher o agente extintor (equipamento de combate ao
fogo). Um erro na escolha de um extintor pode tornar inútil o esforço de
combater as chamas, podendo até piorar a situação: aumentar ou espalhar
ainda mais as chamas, ou criar novas causas de fogo (curtos-circuitos).

Os principais tipos de extintores são os seguintes:

1. Extintor H2O: água na forma líquida (jato ou neblina);


2. Extintor à base de Espuma: espuma mecânica;
3. Extintor de Gases e vapores inertes: gás carbônico (CO2), Nitrogênio, Vapor
d´água;
4. Extintor Pó químico: bicarbonato de sódio.

Classes de incêndio:

A - Materiais sólidos fibrosos, tais como: madeira, papel, tecido, etc. que se
caracterizam por deixar, após a queima, resíduos como carvão e cinza. Essa
classe de incêndios deve ser combatida com extintores de H2O ou de Espuma;
B - Líquidos e gases inflamáveis, ou em sólidos que se liquefazem para entrar
em combustão: gasolina, GLP, parafina, etc. Neste caso NÃO se pode usar
extintores à base de água;
C - Equipamentos elétricos energizados: motores, geradores, cabos, etc.
Extintores de pó químico e de Gases são os permitidos para esse tipo de
incêndio.

Segurança contra afogamentos

Recomendações de Segurança em PISCINAS PARTICULARES


(versão datada de 6/12/2012)
Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático –
2012-16
Autor principal: Dr David Szpilman – Diretor Médico
Esta recomendação é o consenso entre especialistas na área de salvamento
aquático, diretores da Sobrasa e será atualizado a cada
Novo aparecimento de informações relevantes ao assunto. Mantenha-se
atualizado acessando <www.sobrasa.org>.

“Em piscinas particulares: NADA SUBSTITUI A SUPERVISÃO DE UM


ADULTO.

Afogamento não é acidente, não acontece por acaso, tem prevenção, e esta é
a melhor forma de tratamento! ” (Szpilman 2012)

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Siga nossas recomendações e evite afogamentos!

“Foram só alguns segundos, eu juro”. É frequente esta frase em afogamento,


mas é tempo suficiente para ocorrer o afogamento com trágico resultado.
Sessenta e cincos por cento dos afogamentos ocorrem ao redor do domicilio e
50% dessas crianças foram vistas minutos antes circulando dentroou ao redor
de casa.

Quatro crianças até 14 anos de idade morrem afogadas diariamente no Brasil.

Quem não se sensibiliza com uma tragédia como esta? Todos nós, mas o fato
é que por ano cerca de 500 mil pessoas morrem afogadas em todo mundo.
Mais de dez milhões de crianças entre 1 e 14anos são internadas vítimas de
afogamento anualmente e, destas, uma a cada 35 hospitalizações chega ao
óbito. No Brasil, em 2010, seis mil e quinhentos (6.500) brasileiros morreram
afogados sendo 50% em águas naturais, tais como praias, rios, lagos, represas
e pequenos espelhos de água.

Afogamento foi a 2ª causa geral de óbito entre 5 e 9 anos de idade e a 3ª


causa nas faixas de 1 a 19anos. As piscinas foram responsáveis por 1,6% de
todos os casos de óbito por afogamento, mas representam 53% de todos os
casos na faixa de 1 a 9 anos de idade.

É importante entendermos que o afogamento, dentre todos os traumas, é o


mais impactante. O afogamento ocorre de forma inesperada, sempre em
situações de lazer e pouquíssimos cogitam a sua possibilidade trágica. O
trauma é uma doença que está longe de ser um acidente. Acidentes são
situações que nos remetem ao acaso e, portanto, muito difíceis ou impossíveis
de serem evitados.

“Afogamento não é acidente, não acontece por acaso. Tem prevenção e esta é
a melhor forma de tratamento!” (Szpilman 2012)

SOCIEDADE BRASILEIRA de SALVAMENTO AQUÁTICO - SOBRASA

“PREVENÇÃO E INSTRUÇÃO É O NOSSO LEMA, SALVAR A NOSSA


MISSÃO”

Recomendações de Segurança em piscinas - Evite afogamentos!

A atuação da sociedade diante do trauma e, dentre eles, o afogamento, tem


sido pautada em atitudes reativas, ou seja, atitudes que são geradas apenas
após o fato ocorrido. Constatado este fato, pouco pode ser feito para corrigi-lo,
apenas para amenizá-lo. Se quisermos fazer a diferença devemos ter uma
atuação mais proativa ou pautada em prevenção.

Estima-se que 85% dos afogamentos no mundo podem ser evitados. O maior
fator de risco para a morte por afogamento é a falta ou o descuido na
supervisão de crianças por um adulto.

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Quando comparamos o risco de óbito por afogamento e acidente de trânsito, o


afogamento chega a ser 200 vezes maior.

Não existem legislações federais, e apenas poucas legislações estaduais (RJ,


MG, SP, CE) regulamentam sobre a segurança no uso de piscinas públicas
mas nenhuma em piscinas de uso particulares.

PISCINAS DE USO PARTICULAR (residências)

O afogamento é o tipo de incidente mais grave e frequente nestas situações.


Na ausência de lei específica sobre o assunto a SOBRASA recomenda como
segurança na área de piscinas privadas ou particulares:

PISCINAS SÃO LOCAIS DE LAZER, EVITE AFOGAMENTOS!

1. Em piscinas nada substitui a supervisão de um ADULTO RESPONSAVEL!


2. Mantenha 100% de supervisão em crianças perto ou dentro da água. 89%
dos afogamentos ocorrem por falta de supervisão, principalmente na hora do
almoço ou logo após.
3. Contrate um guarda-vidas de piscina se for fazer uma festa em casa com
piscina.
4. Isole a piscina impedindo o acesso usando de preferência muro ou grades
com altura de 1,50m e
12cm nas verticais com um portão de autofechamento. Elas reduzem o
afogamento em 50 a 70%. Lonas e cercas vivas não são confiáveis.
5. Ensine flutuação a partir dos 6 meses, aquacidade (brincar na água) a partir
de 1-2 anos e natação a partir de 4 anos. Nunca deixe seu filho sozinho na
piscina ainda que saiba nadar.
6. Não superestime a capacidade de nadar de seu filho, tenha cuidado!
7. Caso necessite afastar-se da piscina leve sempre sua criança consigo. Use
sempre telefone sem fio.

SOCIEDADE BRASILEIRA de SALVAMENTO AQUÁTICO - SOBRASA


“PREVENÇÃO E INSTRUÇÃO É O NOSSO LEMA, SALVAR A NOSSA
MISSÃO”

Recomendações de Segurança em piscinas - Evite afogamentos!

8. Incentive o uso de coletes salva-vidas para crianças menores de 5 anos ou


pessoas sem conhecimento de natação e não permita o uso de objetos de
flutuação, por parte dos usuários, como ex: boias de braço, pranchas, pneus,
bolas e outros.
9. Evite brinquedos próximos à piscina, isto atrai as crianças.
10. Desligue o filtro em caso de uso da piscina.
11. Não permita mergulhos de cabeça em locais de profundidade < 1,8m -
coloque aviso.
12. Não pratique hiper ventilação para aumentar o fôlego sem supervisão
confiável.

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13. Evite ingerir bebidas alcoólicas e alimentos pesados, antes do banho de


piscina.
14. Sai imediatamente da piscina se houver relâmpagos.
15. Não permita brincadeiras violentas que aumentem o risco de trauma
craniano e perda súbita da consciência.
16. Não permita o uso de vasilhames de vidro, materiais rígidos ou similares na
área de piscina.
17. Mais de 40% dos proprietários de piscinas não sabem realizar os primeiros
socorros – Aprenda o que fazer neste tipo de situação.
18. Evite o choque térmico (Hidrocussão) - Antes de entrar na água, molhe a
face e a nuca.

DENTRO DE CASA E AO SEU REDOR

1. Feche qualquer porta de acesso à local com água (banheira, privada, baldes,
bueiros, cisternas, e outros)

2. Não deixe seu filho sozinho no banho de banheira. Leve-o consigo se tiver
que atender a campainha, telefone, ou pegar um sabonete ou toalha.

Conhecer as características de riscos em piscinas reduz o índice de acidentes!

RECOMENDAÇÕES PARA SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO E


MANUTENÇÃO

Existem leis para construção e manutenção das piscinas que preveem a


redução do risco sanitário e a prevenção de acidentes.

• Piso antiderrapante – evitam acidentes


• Avisos de profundidade – evita trauma de cabeça e coluna
• Cuidado com o tratamento da água – reduz a incidência de doenças
infectocontagiosas

• Cuidado com o uso do filtro e da aspiração – melhora a qualidade da água e


reduz acidentes tipo sucção.
• Cuidados nas escadas fixas e móveis – evita acidentes com crianças em
brincadeiras de submersão.

SOCIEDADE BRASILEIRA de SALVAMENTO AQUÁTICO - SOBRASA

“PREVENÇÃO E INSTRUÇÃO É O NOSSO LEMA, SALVAR A NOSSA


MISSÃO”

Recomendações de Segurança em piscinas - Evite afogamentos!

• Evitar acúmulo de água no piso.


• Escadas com corrimão.
• Bordas com proteção.
• Acessos para saída fácil.
• Avisos de profundidade.

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• Áreas de sombra e água potável.


• Áreas com chuveiros para o banho antes de entrar na piscina evitando a
hidrocussão
• (vulgarmente conhecido como choque térmico).

ATIVIDADES E SEUS RISCOS – CONTROLE DO RISCO

• Jogos com objetos rígidos – possibilidade de trauma com afogamento


• Brincadeiras de pular na água - possibilidade de trauma com afogamento
• Escorregas ou tobo água - possibilidade de trauma com afogamento
• Atividades ou brincadeiras com cordas ou objetos que possam prender o
banhista ao fundo – risco de afogamento.
• Objetos pontiagudos ou potencialmente quebráveis como garrafas ou azulejos
partidos – trauma com ferimento.

Primeiros Socorros

Tratam-se de procedimentos de emergência, os quais devem ser


aplicados a vítimas de acidentes, mal súbito ou em perigo de vida, com o intuito
de manter sinais vitais, procurando evitar o agravamento do quadro no qual a
pessoa se encontra. É uma ação individual ou coletiva, dentro de suas devidas
limitações em auxílio ao próximo, até que o socorro avançado esteja no local
para prestar uma assistência mais minuciosa e definitiva.

O socorro deverá ser prestado sempre que a vítima não tiver condições
de cuidar de si própria, recebendo um primeiro atendimento e logo acionando-
se o atendimento especializado, o qual encontra-se presente na maioria das
cidades e rodovias principais, e chega ao local do fato em poucos minutos.

O profissional em atendimento de emergência é denominado de Socorrista,


este possui formação e equipamentos especiais, assim como os Paramédicos,
e uma pessoa que realiza um curso básico de Primeiros Socorros é chamado
de Atendente de emergência.

Tipos de acidentes

Para cada caso existe uma atitude, e um socorro diferente, veja à seguir alguns
exemplos que exigem primeiros socorros:

- Choque elétrico
- Infarto e parada cardiorrespiratória
- Envenenamento
- Picada de cobra
- Corpos estranhos e asfixia
- Queimaduras
- Sangramentos
- Transporte de vítimas
- Fraturas, luxações, contusões e entorses
- Acidentes de trânsito

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É importante aplicar primeiros socorros?

É de vital importância a prestação de atendimentos emergenciais.


Conhecimentos simples muitas vezes diminuem o sofrimento, evitam
complicações futuras e podem inclusive em muitos casos salvar vidas. Porém
deve-se saber que nessas situações em primeiro lugar deve-se procurar
manter a calma, verificar se a prestação do socorro não trará riscos para o
socorrente, saber prestar o socorro sem agravar ainda mais a saúde da(s)
vítima(s), e nunca esquecer-se que a prestação dos primeiros socorros não
exclui a importância de um médico.

O que se deve fazer?

A grande maioria dos acidentes poderia ser evitada, porém quando


acontecem geralmente eles vem acompanhado de inúmeros outros fatores,
como por exemplo: nervosismo, cenas de sofrimento, pânico, pessoas
inconscientes, etc. Este é o quadro em maior ou menor extensão que depara-
se quem chega primeiro ao local, e dependendo da situação exigem-se
providências imediatas.

Sempre que possível devemos pedir e aceitar a colaboração de outras


pessoas, sempre deixando que o indivíduo com maior conhecimento e
experiência possa liderar, dando espaço para que o mesmo demonstre à cada
uma, com calma e firmeza o que deve ser feito, de forma rápida, correta e
precisa.

Atitudes corretas

1) A calma, o bom-senso e o discernimento são elementos primordiais neste


tipo de atendimento.
2) Agir rapidamente, porém respeitando os seus limites e o dos outros.
3) Transmitir á(s) vítima(s), tranquilidade, alívio, confiança e segurança, e
quando estiverem conscientes informar-lhes que o atendimento especializado
está a caminho.
4) Utilize-se de conhecimentos básicos de primeiros socorros, improvisando se
necessário.
5) Nunca tome atitudes das quais não tem conhecimento, no intuito de ajudar,
apenas auxilie dentro de sua capacidade.

Omissão de Socorro

É importante saber que a falta de atendimento de primeiros socorros e a


omissão de socorro eficientes são os primeiros motivos de mortes e danos
irreversíveis às vítimas de acidentes de trânsito. Os momentos subsequentes a
um acidente, principalmente as duas primeiras horas são os mais críticos e
importantes para garantir a recuperação ou sobrevivência das pessoas
envolvidas.

Segundo o Art. 135 do Código Penal Brasileiro, deixar de prestar socorro


à vítima de acidentes ou pessoas em perigo eminente, podendo fazê-lo, é

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crime, mesmo que a pessoa não seja a causadora do evento. Ainda de acordo
com a atual Lei de Trânsito, todos os motoristas deverão ter conhecimentos de
primeiros socorros. Abaixo podemos verificar o artigo na íntegra:

Código Penal - OMISSÃO DE SOCORRO

Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco
pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida,
ao desamparado ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o
socorro da autoridade pública.

Pena: Detenção de 01 (um) a 6 (seis) meses ou multa.

Parágrafo único: A pena é aumentada de metade, se a omissão resulta lesão


corporal de natureza grave, e triplica, se resulta em morte.

No entanto, deixar de prestar socorro significa não prestar “nenhuma


assistência à vítima”. Uma pessoa que solicita os serviços especializados, já
está fazendo o seu papel de cidadão, providenciando socorro.

Nunca é demais que procuremos ter conhecimento de técnicas de primeiros


socorros, pois nunca se sabe quando poderemos precisar. Mesmo achando
que não teremos coragem ou habilidade para aplicá-las não devemos deixar de
aprender. Pois muitas vezes espírito de solidariedade apenas, não basta, é
preciso que nos utilizemos de técnicas que nos possibilitem à prestar um
socorro rápido, preciso e eficiente, auxiliando pessoas que encontram-se,
naquele momento totalmente dependentes do auxílio de terceiros.

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REFERENCIAS

1 Mestre em História Social, Universidade Federal da Bahia.


2 Interessante observar que as informações quanto a “carreira militar” de Sto.
Antonio, incluindo sua carta de promoção a tenente-coronel, constam no site do
atual Departamento-Geral do Pessoal (DGP) do Exército Brasileiro, sendo
padroeiro do Quadro Complementar de Oficiais (QCO).

http://www.dgp.eb.mil.br/PortalSAREx/Pagina/Santos%20Padroeiros/santoanto
nio.html

3 Para Carvalho, a difusão do positivismo nas Forças Armadas era uma


contradição, na medida em que esta filosofia originalmente era antimilitarista,
daí o esforço desses profissionais de armas “[...] em eliminar ao máximo a
distância que os separava do mundo civil através da reivindicação da condição
de plenos cidadãos [...]”. CARVALHO, 2001, p. 48-49.

4 Para mais detalhes sobre os afundamentos e sobre a guerra anti-submarina


na costa brasileira, ver: SANDER, Roberto. O Brasil na mira de Hitler: A história
dos afundamentos de navios brasileiros pelos nazistas. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2007.

5 Para mais detalhes sobre as influências estrangeiras no Exército Brasileiro


ver MACCANN, 2007, p. 136 – 151.

6 As tropas brasileiras não ficaram em Nápoles. Logo após o desembarque


seguiram em lanchas para uma área de estacionamento em Livorno, próximo a
Pisa, onde ficariam quase um mês. Durante estes acontecimentos surgiu uma
necessidade inusitada dos padres embarcados: hóstias.
Quando atracaram em Nápoles ninguém poderia desembarcar sem autorização
especial do comando da FEB, isto para manter a segurança e evitar exposição
desnecessária da tropa. Mas alguns padres foram autorizados e seguiram para
a Igreja da Piazza Del Gesú, onde o padre ia entrando para o altar, pronto para

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a celebração, mas atendeu a necessidade dos brasileiros (SCHNEIDER, 1983,


p. 28-29).

7 Para mais detalhes sobre a presença dos correspondentes de guerra


brasileiros junto a FEB ver MERON, Luciano B.

Noticias do Front: Correspondentes de guerra brasileiros na II Guerra Mundial.


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8 Depoimento colhido pelo exército brasileiro no projeto “História Oral do


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19/11/2000.

9 Maj. Capelão Pe. João Justino Ferreira. Entrevista concedida em 02/03/2010.


O major informou ainda que atualmente Capitão Capelão Antônio Álvares da
Silva, Frei Orlando, atual patrono do SAREx, está em processo de beatificação.
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