Você está na página 1de 32

CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ADRIELLE BRITO MEDEIROS

ANA VITÓRIA CALAÇA DE SOUSA

IASMIM LIMA SOUSA

MARIA DAS MERCES LIMA DE SOUZA

TERESINA, PI

2023
ADRIELLE BRITO MEDEIROS

ANA VITÓRIA CALAÇA DE SOUSA

IASMIM LIMA SOUSA

MARIA DAS MERCES LIMA DE SOUZA

DIMENSIONAMENTO DE LAJES, VIGAS E PILARES

Projeto Curso apresentado à disciplina de Estruturas


I, do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro
Universitário Santo Agostinho como requisito à
obtenção da nota da 3ª avaliação.

TERESINA, PI

2023
LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1- LAJE MACIÇA DE CONCRETO SENDO ARMADA................................................06

FIGURA 2 – VIGA METÁLICA....................................................................................................07

FIGURA 3 – PILARES DE CONCRETO ARMADO....................................................................07

FIGURA 4 – CAMINHO DAS AÇÕES.........................................................................................08

FIGURA 5 – CAMINHO DAS AÇÕES.........................................................................................09

FIGURA 6- TIPOS DE PILARES.................................................................................................11


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................06

2.0 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................................07

2.1 LAJES...................................................................................................................................07

2.2 VIGAS ..................................................................................................................................07

2.3 PILARES...............................................................................................................................08

2.4 LANÇAMENTO DE LAJES, VIGAS E PILARES.................................................................09

2.5 POSIÇÃO DOS PILARES.....................................................................................................10

2.5.1 PILARES INTERMEDIÁRIOS............................................................................................11

2.5.2 PILARES DE EXTREMIDADE.........................................................................................11

2.5.3 PILARES DE CANTO.........................................................................................................11

2.6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES, VIGAS E LAJES DE CONCRETO...................13

2.6.1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES.........................................................................13

2.6.2 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS LAJES...........................................................................14

2.6.3 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS ..........................................................................15

2.7 PLANTA BAIXA....................................................................................................................16

3.0 RESULTADOS...................................................................................................................17

3.1 PLANTA DE FORMA.............................................................................................................17

3.2 PERSPECTIVA DE PÓRTICO DE CONCRETO ARMADO..................................................18

4.0 CONCLUSÃO.......................................................................................................................19

4.1 CARACTERÍSTICAS DO PROJETO....................................................................................19

4.2 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES............................................................................19


4.3 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS................................................................................22

4.4 CLASSIFICAÇÃO DAS LAJES............................................................................................23

4.4.1 -PARA LAJE L10................................................................................................................23

4.4.2 -PARA LAJE L17............................................................................................................... 24

4.4.3 -PARA LAJE L42............................................................................................................... 24

4.4.4 -PARA LAJE L4..................................................................................................................24

4.4.5 -PARA LAJE L27................................................................................................................25

4.4.6 TABELA- RESULTADOS DA CLASSIFICAÇÃO DAS LAJES...........................................25

4.5 MONTAGEM DO CARREGAMENTO DAS LAJES.............................................................26

4.5.1 -PARA LAJE L10................................................................................................................26

4.5.2- PARA LAJE L17................................................................................................................26

4.5.3 PARA LAJE L42.................................................................................................................27

4.5.4 PARA LAJE L4...................................................................................................................27

4.5.5 PARA LAJE L27.................................................................................................................28

4.6 VÃO EFETIVO DAS LAJES.................................................................................................28

4.6.1 PARA LAJE L10.................................................................................................................29

4.6.2 PARA LAJE L17.................................................................................................................29

4.6.3 PARA LAJE L42.................................................................................................................29

4.6.4 PARA LAJE L4...................................................................................................................30

4.6.5 PARA LAJE L27.................................................................................................................30

5.0 REFERÊNCIAS...................................................................................................................31
1. INTRODUÇÃO

Com a conclusão da disciplina Estruturas I, este projeto vem com o


objetivo de aplicar o conhecimento, assim como juntar novos conteúdos ao
desenvolvimento do mesmo. O trabalho tem como objetivo apresentar as
etapas para a realização do pré-dimensionamento de lajes, vigas e pilares.

O projeto foi realizado com cálculos feitos manualmente, e com o


auxílio de planilhas no Excel, Autocad e Revit. O objetivo ao final do trabalho é
calcular todos os esforços necessários para o pré-dimensionamento estrutural.
A fim de obter mais conhecimento na disciplina cursada.
2.0 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 LAJES

Lajes são estruturas que realizam a interface entre pavimentos de uma


edificação, podendo dar suporte a contrapisos ou funcionar como teto.
Geralmente, apoiam-se em vigas, que por sua vez, apoiam-se em pilares e
realizam a distribuição adequada da carga da edificação.

Sua concepção estrutural é de uma placa em que duas dimensões


(comprimento e largura) são muito superiores à terceira, que é a espessura,
com cargas transversais a ela e submetida à flexão. Os principais tipos de lajes
utilizados são a laje maciça, laje cogumelo, laje nervurada, laje treliçada e laje
alveolar.

FIGURA 1- LAJE MACIÇA DE CONCRETO SENDO ARMADA

2.2 VIGAS

As vigas são estruturas retas e horizontais sobre as quais repousam


o peso de outras peças de forma perpendicular. Na maioria das vezes, elas
são posicionadas entre duas colunas e acima das paredes e possuem a
mesma largura da parede sem revestimento e por isso ficam escondidas
quando a edificação fica pronta, estão presentes tanto em construções
simples quanto nas mais complexas.

FIGURA 2 – VIGA METÁLICA

2.3 PILARES

Pilares são elementos estruturais das construções. Eles são colocados

na vertical, com a função simples de repassar para as fundações todas as


cargas que são da própria construção, oriundas principalmente das lajes e

vigas, e que a construção recebe do meio externo, como dos ventos.

FIGURA 3 – PILARES DE CONCRETO ARMADO


2.4 LANÇAMENTO DE LAJES, VIGAS E PILARES

Em primeira análise, deveremos observar o caminho das ações, que


são elas verticais e horizontais.

 As ações verticais são constituídas pelo peso próprio dos componentes


da estrutura; pesos de revestimentos e de paredes, além de outras
ações permanentes; ações variáveis oriundas da utilização, cujos
valores dependem da finalidade do edifício, e outras ações específicas,
como por exemplo, o peso de equipamentos.

 As ações horizontais são originárias, na maioria dos casos, da ação do


vento e do empuxo em subsolos e arrimos (neste curso não serão
aprofundados os estudos das ações horizontais, visto que trataremos
apenas de edificações de pequeno porte, em que os efeitos de tais
ações são pouco significativos).

FIGU
RA 4 – CAMINHO DAS AÇÕES

O caminho das ações verticais tem início nas lajes, que suportam, além
de seu peso próprio, outras ações permanentes (incluindo, eventualmente,
peso de paredes que se apoiem diretamente sobre as lajes) e as ações
variáveis decorrentes da finalidade da edificação. As lajes transmitem essas
ações para as vigas sobre as quais se apoiam.

Ao receber essas ações, as vigas suportam seu peso próprio, as


cargas transmitidas pelas lajes, peso próprio de paredes e, também, ações de
outros elementos estruturais que nelas se apoiem, como, por exemplo, as
cargas de outras vigas. Por sua vez, as vigas transmitem as cargas aos pilares
ou a outras vigas, cujo valor recebe o nome de reações de apoio.

Assim, os pilares recebem as cargas das vigas que se unem a eles no


seu topo. A total da carga recebida pelo topo do pilar, somada ao seu peso
próprio, é transferida para os andares inferiores. As cargas dos andares são
somadas ao trecho de pilar correspondente, para finalmente ser transmitidas
ao solo, através dos elementos de fundação.

FIGURA 5 – CAMINHO DAS AÇÕES

2.5 POSIÇÃO DOS PILARES

Conforme sua posição, eles podem ser classificados como:


intermediários, pilares de extremidade e pilares de canto. Essa classificação
permite considerar as diferentes situações de projeto e de cálculo, em relação
aos esforços solicitantes, em que cada um desses pilares se enquadra. Assim,
temos:
2.5.1 PILARES INTERMEDIÁRIOS

Considera-se que os pilares intermediários estejam submetidos


preponderantemente às forças axiais de compressão, pois os módulos dos
momentos fletores são de pequena intensidade, em relação às ações verticais
apenas (as permanentes e as variáveis normais). A menos que os vãos das
vigas contínuas que se apoiam nesses pilares sejam consideravelmente
diferentes, desprezam-se os momentos fletores finais transmitidos aos pilares.
Portanto, na situação de projeto, admite-se o pilar intermediário submetido a
uma compressão centrada, isto é a excentricidade inicial é considerada igual a
zero para o dimensionamento das áreas das armaduras longitudinal e
transversal.

2.5.2 PILARES DE EXTREMIDADE

Os pilares de extremidade, além de estarem submetidos às forças


normais de compressão, também estão sujeitos à ação de momentos
transmitidos pelas vigas que têm suas extremidades externas nesses pilares.
Não considerados os momentos transmitidos por vigas transversais ao eixo da
viga interrompida. Portanto, na situação de projeto, admite-se o pilar de
extremidade submetido à flexão normal composta, considerando-se, portanto,
excentricidade inicial segundo uma das ordenadas locais da seção transversal
do pilar.

2.5.3 PILARES DE CANTO

Além da força normal de compressão atuante consideram-se os


momentos transmitidos pelas vigas, cujos planos médios são perpendiculares
às faces dos pilares, e são interrompidas nas bordas do pilar. Na situação de
projeto, portanto, considera-se o pilar de canto submetido à flexão oblíqua
composta, com excentricidades iniciais segundo os eixos coordenados locais.

Recomenda-se iniciar a locação dos pilares pelos cantos e, depois,


pelos pontos que sejam coincidentes em todos os andares. Em seguida,
posicionam-se os pilares de extremidade e os internos, procurando embuti-los
nas paredes. Em qualquer caso, deve-se buscar respeitar as condições
impostas pelo projeto arquitetônico. Deve-se buscar formar pórticos de vigas
e pilares, para isso, sempre que possível, os pilares devem ser alinhados.

Após a locação dos pilares, é importante conferir as distâncias entre


eles. Para edificações, usualmente as distâncias devem ser da ordem de
3m a 5m entre seus dos pilares, tornando-se mais ideal a distância de 4m.
Distâncias muito grandes geram vigas com dimensões incompatíveis.
Pilares muito próximos, por outro lado, podem causar problemas nos
elementos de fundação. Em qualquer dos casos, os custos de construção
aumentam.

FIGURA 6- TIPOS DE PILARES

Como discorrido, o lançamento prossegue com o posicionamento das


vigas nos respectivos andares. Além das vigas que ligam os pilares, outras
vigas podem ser necessárias, por exemplo, para dividir um painel de laje com
grandes dimensões ou para suportar uma parede divisória e evitar que se
apoie diretamente sobre a laje.

Para atender as exigências do projeto arquitetônico e minimizar as


interferências no acabamento e no aproveitamento dos espaços, normalmente
adota-se como largura das vigas a espessura das paredes. As alturas das
vigas (influenciada pelo vão entre apoios) devem ser determinadas levando-se
em conta as aberturas de portas e janelas e de outros espaços livres previstos
no projeto de arquitetura.

Como as vigas delimitam os painéis de laje, suas disposições devem


levar em conta o menor vão de lajes (lx), que para lajes maciças, é da ordem
de 3 a 4m. O posicionamento das lajes fica, então praticamente definido pelo
arranjo de vigas.

FIGURA 7- POSIÇÃO DAS LAJES, VIGAS E PILARES

2.6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES, VIGAS E LAJES DE


CONCRETO

2.6.1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES

Nos pilares, conhece-se apenas a sua altura, sendo necessário


determinar qual a área de sua seção transversal (a x b). As normas técnicas
brasileiras recomendam que as dimensões a e b sejam iguais ou maiores que
19 cm, porém, em casos especiais, admitem que uma das dimensões seja de,
até, 14 cm, desde que a área da seção seja maior ou igual a 360 cm 2.
Recomenda-se que a maior dimensão da seção transversal não seja muito
superior ao dobro da menor dimensão: b ≤ 2a.

O carregamento de um pilar se altera em cada pavimento e pode ser


estimado pelo método das áreas de influência, que é determinada a partir da
metade da distância entre os pilares vizinhos. Considera-se que cada m 2 de
área de influência de cada laje contribuirá com 1000 kgf de carga para o pilar,
aí estando incluídos o peso próprio da laje, o peso das paredes e
revestimentos e as cargas acidentais. Admite-se que a contribuição da primeira
laje, que está em contato com o solo, e da última laje, a mais superior, seja de
apenas 500 kgf/m2.

Dessa forma, a carga irá se acumulando nos pilares de cima para


baixo, assim, quanto mais baixo for o pilar, maior deverá ser a área de sua
seção transversal, que depende da carga que ele está suportando no seu topo
e da tensão admissível do concreto utilizado, não sendo levada em conta uma
possível e provável flambagem ou flexo-compressão. Unicamente para efeito
de pré-dimensionamento, adota-se um concreto de baixa resistência no cálculo
da área inicial do pilar, com tensão admissível de cálculo, já considerando o
coeficiente de segurança, igual a 10 Mpa, ou 100 kgf/cm 2, o que nem é
permitido por norma, mas está a favor da segurança por resultar em pilares
mais robustos. Cada coluna deverá ser calculada individualmente.

2.6.2 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS LAJES

As lajes são elementos estruturais que suportam diretamente os


carregamentos verticais dos pavimentos, o que causa solicitação predominante
de flexão. Segundo a norma ABNT NBR 6118:2014, para lajes maciças os
limites de espessura a serem respeitados são:

• 7 cm para cobertura não em balanço;

• 8 cm para lajes de piso não em balanço;

• 10 cm para lajes em balanço;

• 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual


a 30 kN;

• 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30


kN.

As lajes podem trabalhar estruturalmente em uma ou duas direções e,


consequentemente, ser armadas em uma ou duas direções, respectivamente.
Quando armadas em uma direção são calculadas como vigas apoiadas ou
contínuas. Quando armadas em duas direções são calculadas como placas,
pela teoria da elasticidade. A solução da classificação é definida com:

• 0,5 ≤ 12 13 ≤ 2 para lajes armadas em duas direções;

• 12 13 < 0,5 ou 12 13 > 2 para lajes armadas em uma direção. Sendo


lx o menor vão da laje e ly o maior.

O método aqui estudado foi o “Método do Vão” proposto por Cunha


(2014), que toma como referência o vão da laje (L) para pré-dimensionamento
da espessura (h). Tem-se:

• Laje maciça armada em duas direções: L/40 ≤ h ≤ L/32;

• Laje maciça armada em uma direção: L/38 ≤ h ≤ L/30

O valor de L pode ser tomado como a média dos vãos em lajes


armadas em duas direções, e em lajes armadas em uma direção, L será o
menor vão. O valor de h a ser calculado deve levar em conta principalmente
dois aspectos: carregamento e condição de apoio da laje. Quanto maior o
carregamento, maior deverá ser a espessura da laje.

2.6.3 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

Nas vigas o que se conhece a princípio é o seu vão l 1 em vigas bi


apoiadas, ou os seus vãos l1 , l2, l , no caso de vigas contínuas. Se a viga
... , n

estiver em balaço, conhece-se o comprimento do balanço lb. A espessura de


viga – bw, que deve ser sempre igual ou maior que 12 cm – pode ser
considerada como a espessura da parede que a viga suporta, retirando-se o
revestimento. Assim como nas lajes, fica faltando a determinação da
altura h das vigas, que não deve ser inferior a 20 cm.

Ao analisar um edifício de concreto armado podemos utilizar algumas


regras para pré-dimensionar vigas:

 1/12 do vão para tramos internos de vigas contínuas;


 1/10 do vão para tramos externos de vigas contínuas ou vigas
biapoiadas;
 1/5 do vão para balanços.

Levando em consideração o exposto e mediante ao que foi estudado


em sala de aula, será realizado pré-dimensionamento de lajes, vigas e pilares
na UBS tipo 4.

2.7 PLANTA BAIXA


3.0 RESULTADOS

3.1 PLANTA DE FORMA


3.2 PERSPECTIVA DE PÓRTICO DE CONCRETO ARMADO
4.0 CONCLUSÃO

4.1 CARACTERÍSTICAS DO PROJETO:

Adotou-se os dados:

-Fck do concreto: 25 Mpa;

-Fcd:17,8571 Mpa;

- s :2 % ;

-sd2: 420 Mpa;

-Módulo de elasticidade do concreto (E) = 25 GPa;

-Peso específico do concreto armado (Yconc) = 25 Kn/m3

-Peso especifico de revestimento argamassado de traço 1:3 (contrapiso) = 21


KN/ m3

-Peso específico de revestimento argamassado de traço 1:2:8 (revestimento


inferior da laie) = 19 KN/ m3

-Espessura do contrapiso = cm;

-Espessura do revestimento inferior da laje = 2 cm;

-Paredes de alvenaria de espessura final de 15 cm;

-Paredes de alvenaria com altura de m;

-Peso específico das paredes (Xpar) = 13 KN/ m3

-Revestimento cerâmico apresenta carga de 0,15 KN/ m3 nas lajes.

-As sobrecargas (carga acidental) nas lajes serão adotadas, conforme Tabela -

adaptada da NBR 6120/2017.

4.2 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES

O Pré-dimensionamento de pilares realizado nesse trabalho foi feito


através da área de influência de cada pilar, assim como mostra a planta a
seguir:
 Calcular Nj (Área de influencia x p=10 kN)
 Calcular Nk (7Nj+0,7Nj+0,3Nj)
 Determinar a posição do pilar (canto, extremidade ou central)
OBS:
− canto, adotar ¿ 2 ,1
− extremidade, adotar ¿ 1 , 9
− central, adotar ¿ 1 , 6

 Calcular id=0,85fcd+s (sd2-0,85fcd)


 Calcular a área central de cada pilar: P*/id, onde P*= x NK

Hado
Área Nk Posição do B(cm t
 Pilares (m²) (kN) Pilar  gid p* Ac(cm²) ) H(cm) (cm)
2,327 36,1804 1,90423
P1 4,01 40,1 canto 2,1 5 84,21 5
19
4
19
2,327 38,4360 2,02295
P2 4,26 42,6 canto 2,1 5 89,46 9
19
2
19
2,327 23,0977 1,21567
P3 2,56 25,6 canto 2,1 5 53,76 4
19
1
19
P4 7,51 75,1 Extremidad 1,9 2,327 142,6 61,3061 19 3,22663 19
e 5 9 2 8
Extremidad 2,327 135,8 58,3673 3,07196
P5 7,15 71,5 e 1,9 5 5 5
19
6
19
2,327 25,2631
P6 2,80 28 canto 2,1 5 58,8 6
19 1,32964 19
Extremidad 2,327 132,2 56,8163 2,99033
P7 6,96 69,6 e 1,9 5 4 3
19
3
19
2,327 29,1428 1,53383
P8 3,23 32,3 canto 2,1 5 67,83 6
19
5
19
2,327 25,8045 1,35813
P9 2,86 28,6 canto 2,1 5 60,06 1
19
2
19
10,5 105, Extremidad 2,327 199,6 85,7959 4,51557
P10 1 1 e 1,9 5 9 2
19
5
19
17,1 171, Extremidad 2,327 325,8 7,36842
P11 5 5 e 1,9 5 5
140 19
1
19
Extremidad 2,327 173,4 74,5306 3,92266
P12 9,13 91,3 e 1,9 5 7 1
19
4
19
15,2 2,327 104,489 5,49946
P13 0 152 Central 1,6 5 243,2 8
19
3
19
15,2 2,327 104,489 5,49946
P14 0 152 Central 1,6 5 243,2 8
19
3
19
17,8 178, Extremidad 2,327 338,7
P15 3 3 e 1,9 5 7
145,551 19 7,66058 19
20,1 201, Extremidad 2,327 383,0 164,571 8,66165
P16 6 6 e 1,9 5 4 4
19
4
19
Extremidad 2,327 169,6 72,8979 3,83673
P17 8,93 89,3 e 1,9 5 7 6
19
5
19
12,6 126, Extremidad 2,327 240,3 103,265 5,43501
P18 5 5 e 1,9 5 5 3
19
6
19
Extremidad 2,327 178,9 76,8979 4,04726
P19 9,42 94,2 e 1,9 5 8 6
19
1
19
Extremidad 2,327
P20 7,90 79 e 1,9 5 150,1
64,4898 19 3,3942 19
14,9 149, 2,327 239,8 103,046 5,42348
P21 9 9 Central 1,6 5 4 2
19
4
19
11,4 114, Extremidad 2,327 216,9 93,2244 4,90655
P22 2 2 e 1,9 5 8 9
19
2
19
Extremidad 2,327 174,2 74,8571
P23 9,17 91,7 e 1,9 5 3 4
19 3,93985 19
16,8 168, Extremidad 2,327 320,9 137,877 7,25671
P24 9 9 e 1,9 5 1 6
19
3
19
16,4 164, Extremidad 2,327 312,5 134,285 7,06766
P25 5 5 e 1,9 5 5 7
19
9
19
Extremidad 2,327 136,6 58,6938 3,08915
P26 7,19 71,9 e 1,9 5 1 8
19
1
19
16,4 164, Extremidad 2,327 312,9 7,07626
P27 7 7 e 1,9 5 3
134,449 19
2
19
Extremidad 2,327 155,6 66,8571 3,51879
P28 8,19 81,9 e 1,9 5 1 4
19
7
19
Extremidad 2,327 172,5 74,1224 3,90118
P29 9,08 90,8 e 1,9 5 2 5
19
2
19
19,0 190, 2,327 304,1 6,87794
P30 1 1 Central 1,6 5 6
130,681 19
7
19
18,0 180, Extremidad 2,327 343,7 147,673 7,77228
P31 9 9 e 1,9 5 1 5
19
8
19
10,5 Extremidad 2,327 85,7142 4,51127
P32 0 105 e 1,9 5 199,5 9
19
8
19
19,4 Extremidad 2,327 158,367 8,33512
P33 0 194 e 1,9 5 368,6 3
19
4
19
20,2 202, Extremidad 2,327 383,9 164,979 8,68313
P34 1 1 e 1,9 5 9 6
19
6
19
Extremidad 2,327 179,9 77,3061 4,06874
P35 9,47 94,7 e 1,9 5 3 2
19
3
19
13,5 Extremidad 2,327 110,204 5,80021
P36 0 135 e 1,9 5 256,5 1
19
5
19
Extremidad 2,327 39,2653 2,06659
P37 4,81 48,1 e 1,9 5 91,39 1
19
5
19
Extremidad 2,327 181,2 77,8775 4,09881
P38 9,54 95,4 e 1,9 5 6 5
19
8
19
17,9 179, 2,327 286,7 6,48357
P39 2 2 Central 1,6 5 2
123,188 19
7
19
16,4 164, Extremidad 2,327 312,1 134,122 7,05907
P40 3 3 e 1,9 5 7 4
19
6
19
14,9 149, 2,327 313,5 134,706
P41 3 3 canto 2,1 5 3 8
19 7,08983 19
16,4 Extremidad 2,327 133,877 7,04618
P42 0 164 e 1,9 5 311,6 6
19
7
19
12,0 120, Extremidad 2,327 228,7 98,2857 5,17293
P43 4 4 e 1,9 5 6 1
19
2
19
12,0 120, Extremidad 2,327 228,9 98,3673 5,17722
P44 5 5 e 1,9 5 5 5
19
9
19
11,2 112, Extremidad 2,327 213,1 91,5918 4,82062
P45 2 2 e 1,9 5 8 4
19
3
19
Extremidad 2,327 2,09237
P46 4,87 48,7 e 1,9 5 92,53
39,7551 19
4
19
Extremidad 2,327 74,2857 3,90977
P47 9,10 91 e 1,9 5 172,9 1
19
4
19
16,7 167, Extremidad 2,327 317,4 136,408 7,17937
P48 1 1 e 1,9 5 9 2
19
7
19
18,9 189, Extremidad 2,327 359,6 154,530
P49 3 3 e 1,9 5 7 6
19 8,13319 19
Extremidad 2,327 167,9 72,1632 3,79806
P50 8,84 88,4 e 1,9 5 6 7
19
7
19
Extremidad 2,327 65,3061 3,43716
P51 8,00 80 e 1,9 5 152 2
19
4
19
15,0 150, Extremidad 2,327 286,1 122,938 6,47046
P52 6 6 e 1,9 5 4 8
19
2
19
15,1 2,327 136,240 7,17055
P53 0 151 canto 2,1 5 317,1 6
19
8
19
12,7 2,327 114,586 6,03086
P54 0 127 canto 2,1 5 266,7 5
19
7
19
19,3 193, Extremidad 2,327 367,8 158,040 8,31793
P55 6 6 e 1,9 5 4 8
19
8
19
15,9 159, Extremidad 2,327 303,0 130,204 6,85284
P56 5 5 e 1,9 5 5 1
19
6
19
15,2 152, 2,327 244,6 105,108 5,53202
P57 9 9 Central 1,6 5 4 5
19
6
19
Extremidad 2,327 148,7 63,9183 3,36412
P58 7,83 78,3 e 1,9 5 7 7
19
5
19
Extremidad 2,327 135,2 58,1224 3,05907
P59 7,12 71,2 e 1,9 5 8 5
19
6
19
Extremidad 2,327 177,4 4,01288
P60 9,34 93,4 e 1,9 5 6
76,2449 19
9
19
21,1 211, Extremidad 2,327 401,2 172,408 9,07411
P61 2 2 e 1,9 5 8 2
19
4
19
20,0 200, Extremidad 2,327 380,7 163,591 8,61009
P62 4 4 e 1,9 5 6 8
19
7
19
P63 22,5 225, canto 2,1 2,327 472,7 203,097 19 10,6893 19
1 1 5 1 7 5
22,8 228, 2,327 479,2 205,894 10,8365
P64 2 2 canto 2,1 5 2 7
19
7
19
29,9 299, Extremidad 2,327 568,8 244,408 12,8635
P65 4 4 e 1,9 5 6 2
19
9
19
17,8 178, Extremidad 2,327 338,3 145,387 7,65198
P66 1 1 e 1,9 5 9 8
19
7
19
19,6 Extremidad 2,327 8,42105
P67 0 196 e 1,9 5 372,4
160 19
3
19
12,6 126, 2,327 266,2 6,02136
P68 8 8 canto 2,1 5 8
114,406 19
9
19
11,1 111, 2,327 177,7 76,3737 4,01967
P69 1 1 Central 1,6 5 6 9
19
3
19
15,7 157, Extremidad 2,327 299,4 128,653 6,77121
P70 6 6 e 1,9 5 4 1
19
4
19
22,6 226, 2,327 361,9 155,497 8,18406
P71 2 2 Central 1,6 5 2 3
19
9
19
16,9 169, Extremidad 2,327 321,4 138,122 7,26960
P72 2 2 e 1,9 5 8 4
19
3
19
43,2 432, 2,327 909,0 390,586 20,5571
P73 9 9 canto 2,1 5 9 5
19
8
21
14,4 144, Extremidad 2,327 274,3 117,877 6,20408
P74 4 4 e 1,9 5 6 6
19
2
19
16,1 161, Extremidad 2,327 306,4 131,673 6,93018
P75 3 3 e 1,9 5 7 5
19
3
19
12,2 Extremidad 2,327 99,5918 5,24167
P76 0 122 e 1,9 5 231,8 4
19
6
19
20,3 203, Extremidad 2,327 387,4 8,76047
P77 9 9 e 1,9 5 1
166,449 19
3
19
18,4 184, 2,327 295,5 126,968 6,68257
P78 7 7 Central 1,6 5 2 9
19
1
19
20,3 203, 2,327 325,9 140,030 7,37000
P79 7 7 Central 1,6 5 2 1
19
4
19
13,1 131, 2,327 275,7 118,466 6,23506
P80 3 3 canto 2,1 5 3 2
19
1
19
20,9 209, 2,327 335,6 144,223 7,59070
P81 8 8 Central 1,6 5 8 4
19
6
19
2,327 300,408 15,8109
P82 43,7 437 Central 1,6 5 699,2 2
19
6
19
2,327 29,3233 1,54333
P83 3,25 32,5 canto 2,1 5 68,25 1
19
2
19
Extremidad 2,327 156,9 67,4285 3,54887
P84 8,26 82,6 e 1,9 5 4 7
19
2
19
Extremidad 2,327 134,7 57,8775 3,04618
P85 7,09 70,9 e 1,9 5 1 5
19
7
19
Extremidad 2,327 186,0 79,9183
P86 9,79 97,9 e 1,9 5 1 7
19 4,20623 19
13,3 133, Extremidad 2,327 253,4 5,73147
P87 4 4 e 1,9 5 6
108,898 19
2
19
Extremidad 2,327 183,5 78,8571 4,15037
P88 9,66 96,6 e 1,9 5 4 4
19
6
19
Extremidad 2,327 181,4 77,9591 4,10311
P89 9,55 95,5 e 1,9 5 5 8
19
5
19
Extremidad 2,327 144,9 62,2857 3,27819
P90 7,63 76,3 e 1,9 5 7 1
19
5
19
2,327 183,7 78,9473 4,15512
P91 8,75 87,5 canto 2,1 5 5 7
19
5
19
Extremidad 2,327 27,5918 1,45220
P92 3,38 33,8 e 1,9 5 64,22 4
19
2
19
2,327 2,42410
P93 6,7 67 Central 1,6 5 107,2
46,058 19
5
19
26,6 266, 2,327 183,200
P94 5 5 Central 1,6 5 426,4 9
19 9,64215 19
29,6 296, Extremidad 2,327 563,1 241,959 12,7346
P95 4 4 e 1,9 5 6 2
19
9
19
Extremidad 2,327 118,367
P96 14,5 145 e 1,9 5 275,5 3
19 6,22986 19
2,327 1,24416
P97 2,62 26,2 canto 2,1 5 55,02
23,6391 19
3
19
14,4 144, Extremidad 2,327 274,3 117,877 6,20408
P98 4 4 e 1,9 5 6 6
19
2
19
17,1 171, Extremidad 2,327 325,0 139,673 7,35123
P99 1 1 e 1,9 5 9 5
19
5
19
2,327 39,1578 2,06094
P100 4,34 43,4 canto 2,1 5 91,14 9
19
2
19

4.3 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS

Para obtenção dos valores das alturas das vigas, a fim de ser feito o
pré-dimensionamento das mesmas, foi feito o cálculo de 10% do vão de cada
viga, como mostra na tabela abaixo:

VIGA L(m) h(m) Hadotado(cm)


V1=V5=V10=V13 4,3 0,43 45
V4=V7=V11=V14=V18 4,32 0,432 45
V2=V6=V9=V15=V16=V19 4,3 0,43 45
V3=V8=V12=V17=V21 3,83 0,383 45
V20=V23 6,25 0,625 65
V28=V32=V34 6 0,6 65
V22=V27=V30=V31 7,13 0,713 70
V24=V26 5 0,5 50
V25=V29 5,34 0,534 50
V33=V35=V37 5,36 0,536 50
V36 2,03 0,203 45
V34=V38=V39 6,47 0,647 65
V40=V41=V43 4,21 0,421 45
V42=V46 5,19 0,519 50
V44 4,36 0,436 45
V45=V47=V49=V51 3,5 0,35 45
V52=V53 3,9 0,39 45
V48=V50 3,64 0,364 45

4.4 CLASSIFICAÇÃO DAS LAJES:


4.4.1 -Para laje L10:

=Ly/Lx=1,0651 m.

Laje Armada em uma direção.

4.4.2 -Para laje L17:

=Ly/Lx=1,1758 m.

Laje Armada em uma direção.

4.4.3 -Para laje L42:


=Ly/Lx=2,3675 m.

Laje Armada em duas direções.

4.4.4 -Para laje L4:

=Ly/Lx=1,0270 m.

Laje Armada em uma direção.

4.4.5 -Para laje L27:

=Ly/Lx=1,1880 m.

Laje Armada em uma direção.

4.4.6 Tabela- Resultados da Classificação das Lajes

Laje Lx ly 
L10 4,3 4,58 1,065116
L17 3,64 4,28 1,175824
L42 2,53 5,99 2,367589
L4 3,70 3,8 1,027027
L27 3,67 4,36 1,188011
4.5 MONTAGEM DO CARREGAMENTO DAS LAJES:

4.5.1 -PARA LAJE L10:

Peso próprio da laje:

q1=0,1m X 25 KN/m3= 2,5 KN/m2

Peso do contrapiso:

q2= 0,03m X 21 KN/m3= 0,63 KN/m2

Peso do piso cerâmico:

q3= 0,18 KN/m2

Camada de Regularização:

q4= 0,02 X 19 KN/m3= 0,38 KN/m2

Carga Acidental:

q5= 1,5 KN/m2

Carga total:

Qtotal= q1+ q2+ q3+ q4+ q5= 5,19 KN/m2

4.5.2- PARA LAJE L17:

Peso próprio da laje:

q1=0,1m X 25 KN/m3= 2,5 KN/m2

Peso do contrapiso:
q2= 0,03m X 21 KN/m3= 0,63 KN/m2

Peso do piso cerâmico:

q3= 0,18 KN/m2

Camada de Regularização:

q4= 0,02 X 19 KN/m3= 0,38 KN/m2

Carga Acidental:

q5= 1,5 KN/m2

Carga total:

Qtotal= q1+ q2+ q3+ q4+ q5= 5,19 KN/m2

4.5.3 PARA LAJE L42:

Peso próprio da laje:

q1=0,1m X 25 KN/m3= 2,5 KN/m2

Peso do contrapiso:

q2= 0,03m X 21 KN/m3= 0,63 KN/m2

Peso do piso cerâmico:

q3= 0,18 KN/m2

Camada de Regularização:

q4= 0,02 X 19 KN/m3= 0,38 KN/m2

Carga Acidental:

q5= 1,5 KN/m2

Carga total:

Qtotal= q1+ q2+ q3+ q4+ q5= 5,19 KN/m2

4.5.4 PARA LAJE L4:


Peso próprio da laje:

q1=0,1m X 25 KN/m3= 2,5 KN/m2

Peso do contrapiso:

q2= 0,03m X 21 KN/m3= 0,63 KN/m2

Peso do piso cerâmico:

q3= 0,18 KN/m2

Camada de Regularização:

q4= 0,02 X 19 KN/m3= 0,38 KN/m2

Carga Acidental:

q5= 1,5 KN/m2

Carga total:

Qtotal= q1+ q2+ q3+ q4+ q5= 5,19 KN/m2

4.5.5 PARA LAJE L27:

Peso próprio da laje:

q1=0,1m X 25 KN/m3= 2,5 KN/m2

Peso do contrapiso:

q2= 0,03m X 21 KN/m3= 0,63 KN/m2

Peso do piso cerâmico:

q3= 0,18 KN/m2

Camada de Regularização:

q4= 0,02 X 19 KN/m3= 0,38 KN/m2

Carga Acidental:

q5= 1,5 KN/m2

Carga total:

Qtotal= q1+ q2+ q3+ q4+ q5= 5,19 KN/m2


4.6 VÃO EFETIVO DAS LAJES:

 Lef=lo+a1+a2
a1≤ti/2 e 0,3h
a2≤ti/2 e 0,3h

4.6.1 PARA LAJE L10:

a1=14 ÷ 2;0 , 3 ×10


Lef=4,39+0,03+0,03
Lefy= 4,45m
Lefx=4,12+0,03+0,03= 4,18m

4.6.2 PARA LAJE L17:

a1=14 ÷ 2;0 , 3 ×10


Lef=4,09+0,03+0,03
Lefy= 4,15m
Lefx=3,44+0,03+0,03= 3,5m
4.6.3 PARA LAJE L42:

a1=14 ÷ 2;0 , 3 ×10


Lef=5,80+0,03+0,03
Lefy= 5,86m
Lefx=2,34+0, 03+0,03= 2,4m

4.6.4 PARA LAJE L4:

a1=14 ÷ 2;0 , 3 ×10


Lef=3,61+0,03+0,03
Lefy= 3,67m

Lefx=3,51+0,03+0,03= 3,57m

4.6.5 PARA LAJE L27:

a1=14 ÷ 2;0 , 3 ×10


Lef=4,17+0,03+0,03
Lefy= 4,23m

Lefx=3,48+0,03+0,03= 3,54m
5.0 REFERÊNCIAS

Conceito de pilar. Conceito de, 2023. Disponível em: https://conceito.de/pilar.


Acesso em: 23 de novembro de 2023

Aprenda agora o que são as vigas e qual a sua função. Entendantes, 2020.
Disponível em: https://entendaantes.com.br/vigas/. Acesso em: 23 de
novembro de 2023.

Laje: O que é e principais tipos. Escola Engenharia, 2019. Disponível em:


https://www.escolaengenharia.com.br/laje/. Acesso em: 23 de novembro de
2023.
ROLIM, Antonio. Lançamento da estrutura. Concreto Armado, 2020. Disponível
em: https://www.concretoarmado.org/post/aula-04-1-concepcao-e-lancamento-da-
estrutura. Acesso em: 23 de novembro de 2023.

DE MOURA, José. Pré-dimensionamento de pilares, vigas e lajes de concreto.


Guia da Engenharia, 2018. Disponível em:
https://www.guiadaengenharia.com/pre-dimensionamento-concreto-armado.
Acesso em: 23 de novembro de 2023.

Aprenda a pré-dimensionar uma estrutura em concreto armado. Disponível em:


https://www.archdaily.com.br/br/891672/aprenda-a-pre-dimensionar-uma-
estrutura-em-concreto-armado. Acesso em: 02 de dezembro de 2023.

Você também pode gostar