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Texto da questão

Alfabética
Os níveis da apropriação do sistema , na perspectiva construtivista, são,

pois, identificados a partir da perspectiva da criança, de hipóteses e conceitos que ela vai

construindo em sua interação com o objeto “escrita”: o ponto de partida de toda


Aprendizagem
é o próprio sujeito (definido em função de seus esquemas assimiladores à

disposição) e não o conteúdo a ser abordado (Ferreiro e Teberosky, 1986: 29) Assim, nessa

perspectiva, a apropriação pela criança do principio alfabético, dimensão fundamental da faceta

linguística da alfabetização, é esperada como um subproduto de suas explorações ativas dos


De escrita
distintos tipos de objetos materiais que são portadores (Ferreiro 1992: 73).
Construtivista
Pode-se dizer, introduzindo um termo que não está presente na teoria ,

que o desenvolvimento da faceta linguística da alfabetização, no quadro dessa teoria, é

considerado, de certa forma, como uma decorrência do letramento: da introdução da criança as


Facetas
outras do processo de apropriação da língua escrita – faceta interativa e a

faceta sociocultural. Entretanto, os níveis definitivos tanto para leitura quanto para a escrita
A compreensão
indicam as etapas por que passa a criança para da escrita alfabética

como um sistema de representação, isto é. Referem-se especificamente a um aspecto da faceta

da linguística da alfabetização, razão pela qual se mencionou anteriormente, a contribuição que

a teoria construtivista dos níveis traz para o entendimento dessa faceta.

Alfabetização: a questão dos métodos /Magda Soares. – São Paulo: Contexto, 2016. p.66.

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Os níveis da apropriação do sistema [Alfabética], na perspectiva construtivista, são, pois,
identificados a partir da perspectiva da criança, de hipóteses e conceitos que ela vai construindo
em sua interação com o objeto “escrita”: o ponto de partida de toda [Aprendizagem] é o próprio
sujeito (definido em função de seus esquemas assimiladores à disposição) e não o conteúdo a
ser abordado (Ferreiro e Teberosky, 1986: 29) Assim, nessa perspectiva, a apropriação pela
criança do principio alfabético, dimensão fundamental da faceta linguística da alfabetização, é
esperada como um subproduto de suas explorações ativas dos distintos tipos de objetos
materiais que são portadores [De escrita] (Ferreiro 1992: 73). Pode-se dizer, introduzindo um
termo que não está presente na teoria [Construtivista], que o desenvolvimento da faceta
linguística da alfabetização, no quadro dessa teoria, é considerado, de certa forma, como uma
decorrência do letramento: da introdução da criança as outras [Facetas] do processo de
apropriação da língua escrita – faceta interativa e a faceta sociocultural. Entretanto, os níveis
definitivos tanto para leitura quanto para a escrita indicam as etapas por que passa a criança para
[A compreensão] da escrita alfabética como um sistema de representação, isto é. Referem-se
especificamente a um aspecto da faceta da linguística da alfabetização, razão pela qual se
mencionou anteriormente, a contribuição que a teoria construtivista dos níveis traz para o
entendimento dessa faceta.
Alfabetização: a questão dos métodos /Magda Soares. – São Paulo: Contexto, 2016. p.66.

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