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CURSO PROFISSIONALIZANTE
MECÂNICA PESADA
RELAÇÃO DE
TRANSMISSÃO
Capítulo:
Missão:
"Contribuir para a promoção da pessoa nas diversas dimensões da vida, mediante a formação de
grupos solidários de autoajuda, visando à construção de uma sociedade mais justa e fraterna”.
***
Identidade:
***
OBJETIVOS PERMANENTES
Lema:
Carisma:
Método:
Fundamentos:
Espiritualidade:
Finalidade:
- um cristão autêntico
- um trabalhador competente
- uma pessoa criativa e recreativa
- um membro de família responsável
- um cidadão consciente e comprometido
Capítulo:
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Sumário
Capítulo:
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PLANO DE ENSINO
1. HABILIDADES
2. COMPETÊNCIAS
3. EMENTA
3.1 Engrenagens;
3.2 Embreagem;
3.3 Transmissão direta;
3.4 Transmissão planetária;
4. OBJETIVOS
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aulas Expositivas com uso de recursos tradicionais e multimídia (quadro branco, data show
e computador);
Demonstrações em sala de aula utilizando vídeos, diagramas, manuais de serviço e
recursos didáticos (apresentações em Power Point) a fim de aprofundamento do conteúdo.
Aulas práticas, desmontagem e montagem de motores diesel.
6. PROCESSO AVALIATIVO
1º Exercício – Teórico;
2º Exercício – Dinâmico (desmontagem e montagem de transmissões em
Capítulo: PLANO DE ENSINO
laboratório/oficina);
3ª Avaliação Final - Teórica;
4ª Avaliação de Recuperação (Caso necessário);
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Engrenagens
A engrenagem coroa pode mudar o ângulo de rotação de uma roda devido os seus dentes
Capítulo: Engrenagens
estarem em ângulo. O conjunto pode ser chamado de conjunto coroa - pinhão, ou pinhão e
engrenagem anelar.
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Diferencial
Redução pinhão-coroa em tratores de esteira e carregadores de esteira.
Comando dos implementos da motoniveladores 120B.
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Engrenagem para aumentar o torque - Quando uma roda menor gira uma roda maior, a
roda maior gira mais lentamente, mais com maior torque. Este jeito é uma maneira de aumentar o
torque. Este tipo de relação de transmissão é usado onde a fonte acionadora é uma engrenagem
com alta velocidade que deverá ser reduzida, a fim de aumentar o torque para movimentar cargas
pesadas. A relação de transmissão é encontrada levando - se em consideração o diâmetro da
engrenagem menor e o diâmetro da engrenagem maior.
Torque é uma força de giro produzido como um exemplo, pela correia ou polia. O valor do
torque pode ser aumentado, pelo aumento da força na correia ou aumentando o diâmetro da polia.
Capítulo: Engrenagens
Pulley - Polia
Torque - Torque
Belt – Correias
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Teeth – dente
Uma única engrenagem intermediária não altera a razão de engrenagens. Ela poderá ter um
número qualquer de dentes.
Capítulo: Engrenagens
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Engrenagens para diminuir a velocidade - quando uma engrenagem maior gira uma
engrenagem menor, a engrenagem menor gira mais rapidamente, porém com menos torque. Este
tipo de relação de transmissão é utilizada onde a fonte de potência necessita aumentar, sendo a
carga a ser vencida relativamente leve. A relação de transmissão informa o tamanho da
engrenagem acionada e da engrenagem acionadora.
A - Vejamos mais detalhadamente uma engrenagem de dentes retos. Uma vista lateral de um
dente é denominada PERFIL DO DENTE DA ENGRENAGEM.
Capítulo: Engrenagens
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B - CURVA ENVOLVENTE: Os lados dos dentes seguem o formato de uma curva envolvente
ao invés de serem retos, sendo a finalidade do dente curva é a de proporcionar um contato volante
ao invés de um contato deslizante à medida que os dentes das engrenagens se movimentam uns
contra os outros.
Capítulo: Engrenagens
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Se as engrenagens estiverem
excessivamente frouxas, serão ruidosas e
ineficientes. Em ambos os casos, poderá
ocorrer avaria dos dentes da engrenagem.
Por isto uma pequena folga entre os dentes é necessária para permitir a lubrificação e
proporcionar máxima eficiência do sistema de engrenagens.
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Volante do motor
Engrenagem Anelar.
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Algumas vezes as estrias não formam um encaixe apertado, a engrenagem pode deslizar
para o lado nas estrias longas.
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Embreagem
. Placa da embreagem - quando a placa da embreagem está engatada, existe fricção entre
a placa e o volante do motor, sendo que ele transmite movimento do virabrequim para o eixo da
transmissão.
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. Differential - Diferencial
. Gearbox - Transmissão
Capítulo: Embreagem
Utilizando a embreagem - o eixo virabrequim gira o volante. A mola tipo diafragma empurra
a placa de pressão contra a placa do volante do motor. Quando o pedal da embreagem é
deslocado para longe da placa do volante, sendo assim o eixo da transmissão não gira. Quando o
pedal de freio é liberado, a placa de pressão volta a Ter fricção com a placa do volante, e começa a
girar o eixo da transmissão.
Elaboração: Leonardo Pereira da Silva Filho– leopereiramsj@gmail.com
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A embreagem do volante banhada a óleo possui dois discos acionados (3) e um disco
acionado (4) e uma placa acionadora (18). O disco acionador e a placa acionadora possuem
dentes externos que são conectados ao volante do motor. Os discos acionados possuem dentes
internos no qual fixam com o cubo (2), o qual é estriado para o eixo de saída (14). Um retentor tipo
lábio é utilizado entre o alojamento da embreagem e o alojamento da transmissão. As molas (19)
estão localizadas entre a placa da tampa da embreagem (5) e a placa acionadora (18). Ela é
responsável por manter a embreagem engatada, mantendo assim a fricção entre os discos
acionados e a placa acionadora, pisando no pedal, a fricção entre os discos e a placa diminui ou
desaparece, deslocando assim o mancal (20), em direção à alavanca (11), anel de encosto (15),
localizado na caixa do mancal, contatam alavanca (11), fazendo com que cada pino pivoteie sobre
o pino pivô (10), fixado a placa da tampa da embreagem. Retentores (6) e parafuso de ajustagem
(8) são segurados no lugar pelas porcas (7). O movimento de compressão das molas libera a
fricção entre os discos e a placa, sendo assim não há movimento saindo.
Capítulo: Embreagem
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6 - Retentor 16 - Retentor
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7 - Suprimento de óleo
10 - Abertura
13 - Furos
Como a placa do freio, contatar o cubo do freio, quanto mais o pedal comprime a mola (25),
ele exercerá pressão contra o cubo do freio. Desde o cubo do freio é estriado ao eixo (14).
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22 - Placa 26 - Prisioneiro
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ressalto e conjunto dos roletes (7). Quando a alavanca de embreagem é movida para a posição
NÃO ENGATADA, conjunto do garfo (11) empurra o conjunto do colar (3) para a esquerda. O
movimento do conjunto do colar (3) libera a ação do elo de ressalto e do conjunto de roletes (7).
Placa (5) é empurrada para longe dos discos (12), não existindo mais torque transmitindo através
da transmissão. Após a embreagem estar desengatada, a lona de freio, sobre o tandem de freio (7)
sobre o eixo de saída da embreagem. O movimento do eixo (9) para.
Bomba de óleo (8) é fixada para o alojamento da embreagem. Quando o motor está em
operação, o volante do motor gira a placa (5). A placa (5) gira a engrenagem (2). Engrenagem (2)
gira a engrenagem (10). Engrenagem (10) gira a bomba de óleo (8). Bomba de óleo (8) puxe o óleo
do reservatório do fundo do motor através do alojamento do motor através da passagem pela tela.
O óleo é enviado para o trocador de calor da transmissão. O óleo vai através da passagem do
mancal de saída através do eixo de saída.
Óleo vai através das passagens no eixo para a lubrificação dos componentes. Os discos e
placas obtém lubrificação através do eixo de saída e do cubo de saída. Passagens no cubo (6)
permite o óleo ir para o mancal piloto do volante do motor.
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O movimento das alavancas (1) e (2) para as diferentes posições obtendo uma seleção de
cinco marchas avante e quatro marchas à ré. A seleção de direção de marcha avante e marcha à
ré, é feito pela alavanca (1). A seleção de velocidade é feita pela alavanca (2).
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Garfo de marcha avante ou a ré, é controlado pela alavanca (1), Garfos de mudança (4), (5)
e (6) são controladas pela alavanca (2).
O mecanismo de trava consiste de uma mola - carregada por pistões (9), o qual é ingerido
em estrias sobre os eixos de mudança (13) e um eixo de trava de marchas (12) o qual é conectado
pela alavanca e a haste para a alavanca do volante do motor (14).
1 - Alavanca da direção
2 - Alavanca de velocidade
7 - Alavanca
8 - Alojamento
10 - Placa
11 - Mola (4)
O ressalto sobre o mecanismo do eixo trava no pistão, nos entalhes dos eixos de mudança,
quando a embreagem do volante é engatada, ele segura as engrenagens para a que a marcha não
caia para a posição de neutro. Quando a embreagem estiver desengatada o mecanismo de trava
de marcha está fora da sua posição e os pistões estão fora dos entalhes.
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14 - Alavanca de embreagem
do volante
15 - Haste
16 - Haste
Caixa de marchas
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Differential - Diferencial
Gearbox - Transmissão
Clutch - Embreagem
Clutch Shaft - Eixo da embreagem
Collar - Colar
Lay Shaft - Eixo intermediário
Selector Fork - Garfo de seleção
Gear Lever - Alavanca de embreagem
Selector Rod - Alavanca da Haste
Para a 1a marcha, a alavanca da engrenagem está movimentada para a esquerda e para trás,
o colar trava firmemente na relação de transmissão das engrenagens de 1ª marcha. Uma
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engrenagem pequena no eixo intermediário está engrenada com a engrenagem grande no eixo da
transmissão.
Desta maneira esta relação deve permitir um torque elevado e baixa velocidade.
Para a 3a marcha, o colar trava firmemente na relação de transmissão de uma terceira marcha
avante no qual o torque vem do eixo da embreagem para o eixo intermediário e para o eixo de
saída da transmissão.
Capítulo: Caixa de marchas
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Para a 4a marcha, o colar trava firmemente na relação de transmissão de uma Quarta marcha
avante, ele une o eixo da engrenagem com o eixo de saída da transmissão, e a relação de
transmissão é 1:1, pois o eixo intermediário não é utilizado.
Para a marcha ré, a alavanca seletora move a engrenagem guia em contato com a
engrenagem de marcha a ré.
Introduzindo uma terceira engrenagem intermediária que contata tanto a engrenagem do eixo,
intermediário quanto a engrenagem do eixo de saída da transmissão, neste instante o eixo de
saída da transmissão em sentido oposto ao eixo da embreagem.
Todas as quatro engrenagens de marcha da transmissão são giradas pelo eixo intermediário,
contudo elas nem sempre giram o eixo da transmissão, porque cada uma está sobre uma mancal;
o colar seleciona uma engrenagem e a trava ao eixo da transmissão. O eixo da transmissão gira na
mesma velocidade das engrenagens de saída.
Capítulo: Caixa de marchas
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Collar - Colar
Dog Teeth - Anel de sincronização (dente de cachorro)
Layshaft - Eixo intermediário
Forward Gear Wheel - Engrenagem de marcha avante
Transmission Shaft - Eixo da transmissão
Bearing - Mancal
Antes dos dentes de cachorro do colar travarem no interior dos furos das engrenagens, o
colar e a engrenagem devem estar a mesma velocidade. Isto é chamado de mecanismo de
sincronização no qual é efetuado por um cone que fica na engrenagem. A fricção entre elas faz
Capítulo: Caixa de marchas
com que o colar e a engrenagem comecem a igualar a velocidade e tornem possível aos dentes do
colar engatarem nas engrenagens.
Eixo da transmissão - quando uma força é realizada, uma seleção de velocidade, o eixo da
transmissão gira e envia o torque para os diferenciais, o qual gira as rodas.
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Para possibilitar a seleção de marcha avante e a ré, pode-se empregar uma engrenagem
adicional, chamada engrenagem intermediaria (de ré) como ilustrado abaixo. A força, sendo
transmitida do eixo inferior para o superior através dessa engrenagem, acionara o eixo superior em
sentido inverso ao anterior.
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Na figura abaixo existem três eixos dispostos, cada qual tendo o seu curso para mover um
garfo de mudanças, fixo ao eixo. Para manter cada garfo em qualquer posição de mudança
(marcha), existem rebaixo no eixo, onde em cada posição do mesmo, se encaixara uma esfera sob
carga de mola. Este dispositivo permite que o garfo fique firme na posição de marcha, sem
possibilidades de se deslocar da posição, evitando que uma marcha seja acidentalmente engatada
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A principal função de uma transmissão seria anulada se dois ou mais pares de engrenagens
se engatassem simultaneamente. Esse problema pode ser evitado pelo mecanismo de
intertravamento que permite a movimentação de apenas um garfo de cada vez, deixando os outros
imóveis. Para obter esse efeito, foram adotadas as seguintes soluções.
Ao movimentar o eixo central para baixo, pressionam os pins encaixados nos rebaixos para
esquerda e direita, impedindo a movimentação desses garfos laterais ate que o garfo central
retorne a posição inicial.
Movimentando o eixo esquerdo para baixo, os outros eixos ficam travados. Pois o
deslocamento do pino que sai do rebaixo do eixo movimentado, trava o eixo central e o pino
montado no eixo central junto ao rebaixo deste eixo empurra o outro pino no rebaixo do eixo da
direita, travando-o.
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O sistema ilustrado abaixo é usado em alguns tratores de esteiras. Este mecanismo está
interligado com a embreagem principal. Ao selecionar uma marcha e acoplar a embreagem, o pino
e a mola, conforme ilustrado, ficam pressionando no rebaixo do eixo do garfo, travando-o na
posição selecionada.
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A ilustração abaixo mostra uma transmissão de quatro marchas a frente e uma a r6, tipo
engreno deslizante. A forca motriz é transmitida do eixo de entrada para o eixo inferior (contra eixo)
atrav6s das engrenagens situadas à esquerda. A segunda engrenagem, partindo da esquerda, no
contra eixo 6ª a 3ª marcha, as subsequentes são a 2ª e a 1ª marcha, nessa ordem. A marcha a ré
esta localizada atrás da engrenagem de 1ª marcha.
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1 - Eixo superior
2 - Eixo intermediário
3 - Eixo de saída
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Lubrificação da transmissão
1 – Coletor
2 - Válvula reguladora
3 – Passagens
4 - Eixo superior
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5 - Eixo intermediário
6 - Eixo de saída
7 - Passagens usinadas
Eis um eixo de entrada ou EIXO SUPERIOR com uma engrenagem helicoidal estriada ao
mesmo. Quando o eixo for acionado a engrenagem girará.
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Lembre-se o arranjo dos eixos não é como o ilustrado no diagrama em duas dimensões! A
engrenagem intermediária de marcha à ré está ATRÁS dos dois eixos inferiores.
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Com o colar (M) engatado na engrenagem (L), ambas 1a e 2ª velocidade avante são
obtidas. O colar (P) muda para 3a e 4a marcha avante. Ambas 5a e 6a marcha avante são obtidas
com o colar (P) é engatado para a engrenagem (Q).
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3 - Contra – eixo
Lubrificação da transmissão
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3 - Eixo superior
16 - Eixo de saída
17 - Contra - eixo
21 - Bujão de dreno
23 - Válvula de derivação
Do filtro, o óleo flui através do tubo externo para o tubo (19), o qual está no injetor do
alojamento. Este tubo carrega o óleo para cima através do furo de óleo (25) na tampa da
transmissão. Parte do óleo do tubo (19) para o tubo (25) onde ele fluirá através das passagens (8),
(10) e (14) na tampa traseira para favorecer lubrificação para os mancais dianteiros. O óleo do tubo
(19) também flui através do pulverizador (5) e é pulverizado para o eixo superior (3) para os
mancais (2).
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As engrenagens giram a bomba de óleo, o óleo é pulverizado do tubo (5) e é drenado dos
mancais dianteiros direcionando-se para lubrificar diversas engrenagens e colares, e para os
mancais traseiros da transmissão.
25 - Furo de óleo
26 - Bomba de óleo
Um retentor duplo tipo lábio (1) no eixo superior (3) evita que o óleo no compartimento da
embreagem do óleo do volante.
Sistema planetário
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As engrenagens intermediárias
normalmente giram livremente em sues
próprios mancais, e o número de dentes não
afeta a razão das outras duas engrenagens.
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Aqui é onde ocorre uma grande mudança! Por uns instantes, imagine nosso sistema solar -
o sol está no centro, e os planetas giram lentamente ao seu redor.
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Um sistema de engrenagens
planetárias pode funcionar de maneira
idêntica.
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Você acabou de ver como um ligeiro aumento na velocidade pode ser obtido com conjuntos
de engrenagens planetárias.
Vejamos agora as cinco maneiras básicas pelas quais as engrenagens planetárias são
Capítulo: Sistema planetário
MARCHA BAIXA
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Vejamos agora uma utilização prática das engrenagens planetárias numa servo-transmissão
simples.
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Discos de embreagens, engrenados com a engrenagem anelar podem ser restringidos por
placas no alojamento quando o óleo sob pressão força um pistão contra as placas, impedindo a
rotação da engrenagem anelar.
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Algumas placas de embreagem são impedidas de girar por hastes ligadas ao alojamento.
Outras são estriadas à engrenagem anelar ou ao suporte das planetárias.
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direito de engrenagens planetárias não possui nenhum efeito, uma vez que nenhuma engrenagem
é travada. Esta é a SEGUNDA MARCHA.
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Uma servo transmissão bastante simplificada utilizaria quatro conjuntos planetários como
estes; dois para sentido de marcha e dois para marcha.
Capítulo: Sistema planetário
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Capítulo:
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BIBLIOGRAFIA
Capítulo: BIBLIOGRAFIA
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