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MISSÃO
Valorizar a vida, contribuindo para que as
pessoas tenham uma vida mais plena e,
conseqüentemente, prevenindo o suicídio.
VALORES
Confiança na Tendência Construtiva da
Natureza Humana
Trabalho Voluntário motivado pelo
espírito samaritano, de acordo com a
Proposta de Vida
Direção Centrada no Grupo
Aperfeiçoamento Contínuo
Comprometimento e Disciplina
VISÃO
Uma sociedade compreensiva, fraterna e solidária.
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PRINCÍPIOS
3. A pessoa que faz contato com um Posto do CVV terá respeitado o seu
direito à liberdade de tomar suas próprias decisões, inclusive a de
suicídio, a de romper o contato a qualquer tempo e a de permanecer
no anonimato (Confiança na tendência construtiva).
4. O fato de uma pessoa ter procurado o apoio oferecido pelo CVV, bem
como tudo o que tenha dito e possa identificá-la, é completamente
confidencial e sigiloso, permanecendo restrito ao próprio voluntário
e, excepcionalmente, à coordenação do Posto quando estiverem em
risco os princípios e a segurança do trabalho ou de qualquer pessoa
(Sigilo).
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PRÁTICAS
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18. “Não faça para agradar”. “Que tua mão direita não saiba o que a
esquerda faz”.
COMENTÁRIO: Fazer sem esperar que se agrade aos outros é fazer sem esperar
nada em troca. É ser livre. O trabalho voluntário exige esta postura.
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Reciclando
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Vidas podem ser salvas, se houver disponibilidade. É bom recordar que não
basta estar no plantão (disponibilidade de tempo); é fundamental que haja
também disponibilidade interior, pois sem esta, a outra é inoperante.
Convém lembrar ainda que, não sou eu quem salva vidas. Eu apenas faço
parte de uma organização, cuja parte visível é composta por costumes,
normas, tradições, princípios, rotinas, conceitos filosóficos etc. Esse
conjunto, conhecido por CVV, é quem salva.
Mondim / Jabaquara – São Paulo (SP) – Boletim Março 2007 – Ano 42 nº 385
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Esta foi sempre uma eficiente tônica do CVV, pois exige que as
sugestões sejam adequadamente filtradas por aqueles que as
propõem.
Mondim / Jabaquara – São Paulo (SP) – Boletim Setembro 2008 – Ano 43 nº 403
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O que nos permite considerar errada a maneira de
pensar do outro?
Responder a todas essas questões é complicado, pois isso implica
em respostas muito diferentes. Servirá apenas como reflexão.
Assim, apenas uma indagação será respondida: a comunicabilidade
é essencial nas decisões e deve ser realizada de acordo com os
costumes ou necessidades do grupo social ao qual pertencemos.
Ela nos permitirá, por meio do diálogo, entender as razões do
outro.
Parece que, inconscientemente, nós seres humanos, nos regemos
por um antigo aforismo do filósofo George Lichtengerg: “Somente
nos dispomos de quatro princípios de moral”:
1 – O filosófico: fazer o bem pelo bem mesmo, por respeito à lei.
2 – O religioso: fazer porque é a vontade de Deus, por amor a
Deus.
3 – O Humano: fazer porque teu bem- estar o requer, por amor
próprio.
4 – O Político: fazer porque demanda a prosperidade da sociedade
e de suas partes, por amor à sociedade e por consideração a ti.
Para nós, cevevianos, o item quatro é o mais coerente com nossas
atividades. Eis o que diz o filósofo Juvenal Savian Filho: “Assim as
decisões deveriam transparecer a valorização da vida humana, sob
qualquer forma e em qualquer circunstância”.
Mayda / Recife (PE) – Boletim Abril 2009 – Ano 43 nº 410
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finalidade. Se o Plano de Ação for desenvolvido nessa
ordem, então, ele terá como cobrar e ser cobrado.
Bernadete / Campina Grande (PB) - Boletim Agosto 2009 – Ano 44 nº 414
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grupo, em algum momento, alguns de nós perdemos o
foco e o motivo da nossa união.
Normalmente quando isso acontece deixamos que nossa “bagagem
pessoal” seja mais importante, de alguma maneira, que o ideal do
CVV.
Adriana / Araraquara (SP) - Boletim Novembro 2009 – Ano 44 nº 417
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Thelma / Ribeirão Preto (SP) – Boletim do CVV Dezembro 2009 – Ano 44 – nº 418
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Alan / Ribeirão Preto (SP) – Janeiro 2009 – Ano 43 nº 407
DE OLHO NA NOTÍCIA
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Samaritano
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Conselho Nacional
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Role-playing
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Um “Banco” especial
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Em latim, janeiro vem de janua = porta. Na verdade, este mês é o pórtico do início
de um novo ano, representado por um deus com duas faces, uma olhando para o
passado e a outra mirando o futuro. O passado não é um vazio, não inexiste, é um
estado anterior ao momento em que estamos. Seu potencial de energia não pode ser
ignorado. Basta olharmos as manchetes dos jornais da véspera, as páginas de antigos
boletins do CVV e de outros informativos dos postos para verificarmos que o passado
vive, é real e palpitante.
Janeiro, com a sua face olhando para o passado faz-nos lembrar de um tempo que já
remonta há quase 50 anos, quando um grupo de jovens fundou uma instituição de
prevenção do suicídio. Provavelmente não tinham consciência de que aquela
iniciativa traçaria um novo rumo às suas vidas e a de muitas pessoas.
Foram jovens que se distinguiram pela força de suas personalidades e espírito
criativo. E foi assim que saíram de si mesmos, trabalharam e com tenacidade
incorporaram em suas ações outro modus vivendi: o de criar, concretizar, o que
redundou na fundação do Centro de Valorização da Vida (C.V.V.).
Com estes jovens e mais outras milhares de pessoas que a eles vieram juntar-se, cada
uma em seu tempo, foi que o passado caminhou para o presente. Um presente
voltado para uma nova era. A época virtual, da informática, de novas tecnologias.
O CVV do século 21 vem acompanhando tudo isso num processo de constante auto-
superação, notabilizando-se como uma instituição do aprimoramento e da
criatividade.Criar, no caso exclusivo das manifestações cevevianas, exige três
fundamentais elementos:
- voluntários capazes de produzir novas idéias sobre as diversas formas de valorizar a
vida;
- um CVV aberto, sensível a parcerias público-privadas que promovam a
sustentabilidade das metas a serem atingidas;
- mecanismos funcionais que viabilizem a criação de novos cursos com a competência
capaz de preparar voluntários mais capacitados para o serviço e de aprimorar os
cursos já existentes.
É inegável que já temos presenciado importantes iniciativas do CVV do 3º milênio:
está em fase de teste uma tecnologia que envolve computadores, internet com
acesso à banda larga, voip, roteadores, softwares, centrais telefônicas, telefones,
com o propósito de promover o apoio à outra pessoa entre dois postos na regional
noroeste paulista: Araraquara e Ribeirão Preto. Trata-se de ligações transbordadas
de um posto para o outro.
Em setembro de 2008, em caráter experimental, teve início o serviço “CVV Net”,
com apoios on-line, buscando atingir internautas principalmente jovens. Basta
acessar o endereço www.chat.cvv.org.br.
E ainda, entre outras iniciativas, foi criada uma força tarefa com o intuito de
planejar e realizar as festividades do cinqüentenário do CVV que ocorrerá em 2012. É
a outra face de janeiro mirando para um futuro bem mais além do aqui e agora.
De acordo com Umberto Eco, as pessoas podem ser classificadas em apocalípticas ou
integradas, pela forma como aceitam ou não as mudanças sociais e institucionais.
Apocalípticos são os que não aceitam e os integrados os que aderem às
transformações.
Que o voluntariado ceveviano esteja sempre incluído no segundo grupo. Precisamos
da efetiva participação de todos para o cumprimento e realização do que virá em
prol de um CVV mais atuante e melhor servindo à sociedade.
Bartyra / Recife (PE) – EDITORIAL Boletim do CVV – Janeiro 2009 – Ano 43 nº 407
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Reengenharia x Reciclagem
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DE OLHO NA NOTÍCIA
Disciplina
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DE OLHO NA NOTÍCIA
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Não-diretividade
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