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Teste de avaliação por domínios – 10.

o Ano

Nome _____________________________________________ Ano ________ Turma __________ N.o _______

Educação Literária
Apresenta as tuas respostas de forma bem estruturada.

PARTE A

Lê o excerto do capítulo 148 da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, e as notas.

Das tribulações que Lixboa padecia per mingua1 de mantiimentos.

No logar u costumavom vender o triigo, andavom homeẽs e moços esgaravatando a terra;


e se achavom alguũs grãos de triigo, metiam-nos na boca sem teendo outro mantiimento; outros
se fartavom d’ervas, e beviam tanta agua, que achavom mortos homẽes e cachopos jazer inchados
nas praças e em outros logares.
5 Das carnes, isso mesmo2, havia em ela grande mingua; e se alguũs criavom porcos,
mantiinham-se em eles3; e pequena posta de porco, valia cinco e seis livras que era ũa dobra
castelãa; e a galinha, quareenta soldos; e a duzia dos ovos, doze soldos; e se almogávares4 tragiam
alguũs bois, valia cada uũ sateenta livras, que eram catorze dobras cruzadas, valendo entom a
dobra cinco e seis livras; e a cabeça e as tripas, ũa dobra; assi que os pobres per mingua de dinheiro,
10 nom comiam carne e padeciam mal; e começarom de comer as carnes das bestas5, e nom
soomente os pobres e minguados, mas grandes pessoas da cidade, lazerando6, nom sabiam que
fazer; e os geestos7 mudados com fame, bem mostravom seus encubertos padecimentos.
Andavom os moços de tres e quatro anos pedindo pam pela cidade por amor de Deos, como lhes
ensinavam suas madres, e muitos nom tiinham outra cousa que lhe dar senom lagrimas que com
15 eles choravom que era triste cousa de veer; e se lhes davom tamanho pam come ũa noz, haviam-
-no por grande bem. Desfalecia o leite aaquelas que tiinham crianças a seus peitos per mingua de
mantiimento; e veendo lazerar seus filhos a que acorrer nom podiam, choravom ameúde8
sobr’eles a morte ante que os a morte privasse da vida. Muitos esguardavom9 as prezes alheas10
com chorosos olhos, por comprir o que a piedade manda, e nom teendo de que lhes acorrer, caíam
20 em dobrada tristeza.
Toda a cidade era dada a nojo11 chea de mezquinhas querelas12, sem neuũ prazer que i
houvesse: uũs com gram mingua do que padeciam; outros havendo doo13 dos atribulados; e isto
nom sem razom, ca se é triste e mezquinho o coraçom cuidoso nas cousas contrairas que lhe
aviinr14 podem, veede que fariam aqueles que as continuadamente tam presentes tiinham?

Fernão Lopes, Crónica de D. João I, Teresa Amado (ed.), Lisboa, Comunicação, 1980.

NOTAS
1 mingua: falta. 8 ameúde: amiúde, frequentemente.
2 isso mesmo: também. 9 esguardavom: olhavam.
3 mantiinham-se em eles: viviam disso. 10 prezes alheas: preces, súplicas das outras pessoas.
4 almogávares: negociantes de gado. 11 nojo: tristeza.
5 bestas: animal de carga, aqui, cavalos e burros. 12 mesquinhas querelas: discussões infelizes, banais.
6 lazerando: sofrendo. 13 doo: dó, pena, piedade.
7 geestos: rostos. 14 aviinr: acontecer.

Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 10.o ano 1


1. Identifica, com base nos dois primeiros parágrafos, duas atitudes do povo para enfrentar a falta de
mantimentos durante o cerco de Lisboa. Fundamenta a tua resposta com transcrições pertinentes.

2. Explicita o sentido da interrogação «ca se é triste e mezquinho o coraçom cuidoso nas cousas contrairas
que lhe aviinr podem, veede que fariam aqueles que as continuadamente tam presentes tiinham?» (ll.
23-24), tendo em conta o contexto em que ocorre.

3. Seleciona a opção que completa corretamente as frases seguintes.

Neste excerto estão presentes temáticas recorrentes na Crónica de D. João I, nomeadamente a


consciência coletiva, que se manifesta na __________ da população lisboeta perante o sofrimento que se
vivia na cidade, por exemplo em «Muitos esguardavom as prezes alheas com chorosos olhos, por comprir
o que a piedade manda» (ll. 18-19).
Além disso, nas linhas 5 a 9, o cronista recorre à enumeração de alimentos e dos seus respetivos
preços, o que confere _______________ ao discurso.

A. solidariedade… objetividade
B. indiferença… subjetividade
C. solidariedade… subjetividade
D. indiferença… objetividade

2 Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 10.o ano


PARTE B

Lê o excerto da Farsa de Inês Pereira, a sua contextualização e as notas.

Contextualização
Depois de conhecer Pêro Marques, Inês dialoga com a Mãe. Logo de seguida, entram em cena os Judeus
casamenteiros.

Vem a Mãe e diz: Inês Eu falei ontem ali


30 que passaram por aqui
Mãe Pêro Marques foi-se já? os judeus casamenteiros
Inês E pera que era ele aqui? e hão de vir agora aqui.
Mãe E não t'agrada ele a ti?
Inês Vá-se muitieramá1! Vêm os Judeus casamenteiros, Latão
5 Que sempre disse e direi: e Vidal, e diz Latão:
mãe, eu me não casarei
senão com homem discreto, Latão Ou de cá! Quem está lá?
e assi vo-lo prometo Vidal Nome de Deus, aqui somos!
ou antes o leixarei. 35 Latão Não sabeis quão longe fomos!
Vidal Corremos a ira má.
10 Que seja homem mal feito,
Este e eu.
feio, pobre, sem feição,
como tiver discrição,
Latão Eu, e este...
não lhe quero mais proveito.
E saiba tanger2 viola, Vidal Pola lama e pelo pó,
15 e coma eu pão e cebola3.
40 que era pera haver dó,
Siquer4 uma cantiguinha!
com chuva, sol e noroeste.
Discreto, feito em farinha, Foi a coisa de maneira,
porque isto me degola5.
tal friúra e tal canseira,
que trago as tripas maçadas;
Mãe Sempre tu hás de bailar,
45 assi me fadem boas fadas8
20 e sempre ele há de tanger?
que me saltou caganeira. […]
Se não tiveres que comer,
o tanger te há de fartar?
Latão Eu cuido que falo e calo:
falo eu agora ou não?
Inês Cada louco com sua teima.
Ou falo se vem à mão9?
Com uma borda de boleima
50 Não digas que não te falo.
25 e uma vez d'água fria6,
não quero mais cada dia.
Inês Não falará um de vós?
Já queria saber isso.
Mãe Como às vezes isso queima7!
E que é desses escudeiros?
Mãe Que siso, Inês, que siso
tens debaixo desses véus10!

Gil Vicente, Farsa de Inês Pereira,


Porto, Porto Editora, 2014.

Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 10.o ano 3


NOTAS
1
muitieramá: em muito má hora. 7
queima: custa.
2
tanger: tocar. 8
assi me fadem boas fadas: assim eu tenha sorte.
3
e coma eu pão e cebola: não me importo de comer mal. 9
se vem à mão: se vem a propósito.
4
Siquer: pelo menos. tens debaixo desses véus: tens nessa cabeça
5
degola: agrada.
6
Com uma borda de boleima/e uma vez d'água fria: Com
um pouco de bolo e um gole de água fria.

4. Relaciona o perfil de pretendente que Inês idealiza com o conselho dado pela Mãe (vv. 10-22).

5. Explica, com base nos versos 35 a 46, a intenção dos Judeus ao referirem o seu percurso até à casa de
Inês.

6. Completa as afirmações abaixo apresentadas, selecionando a opção adequada a cada espaço.


Na folha de respostas, regista apenas as letras – a), b) e c) – e, para cada uma delas, o número que
corresponde à opção selecionada em cada um dos casos.
Nos versos «Com uma borda de boleima / e uma vez d'água fria, / não quero mais cada dia. / Como
às vezes isso queima!» (vv. 24-27), está presente _____a)_____. No verso 23, através da expressão
«Cada louco com sua teima», a jovem ______b)______ o facto de cada pessoa ter os seus caprichos.

Além disso, é evidente o recurso ao cómico de ______c)______, através da repetição do vocábulo


«falo», nos versos 47 a 50.

a) b) c)
1. uma hipérbole 1. generaliza 1. linguagem
2. uma antítese 2. ridiculariza 2. carácter
3. uma personificação 3. contradiz 3. situação

PARTE C

7. Na Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, e na Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente, as personagens
centrais interagem com outras que as ajudam a alcançar os seus objetivos.
Escreve uma breve exposição na qual comproves de que modo esta afirmação se aplica a uma das
obras em questão.

A tua exposição deve incluir:

• uma introdução ao tema;


• um desenvolvimento no qual explicites a relação que a personagem central da Crónica de D. João
(Mestre de Avis) ou da Farsa de Inês Pereira (Inês Pereira) estabelece com outras personagens,
de modo a alcançarem os seus objetivos, abordando dois aspetos relevantes da obra;
• uma conclusão adequada ao desenvolvimento do tema

4 Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 10.o ano


Leitura

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, seleciona a opção correta.


Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

Lê o texto e as notas.

Dia Mundial do Elástico


Eu gosto de pessoas. Muito. O que dispenso bem são multidões. Isso e dias em que a felicidade
parece ser obrigatória. Até porque é exatamente nesses dias que a nostalgia decide atacar-me.
Eu tentei. Durante 30 anos da minha vida, Deus sabe que tentei. Casinos, hotéis, festas de aldeia,
casas de amigos, Lisboa, Porto e Albufeira. Penso que só me faltou a neve, mas aí o investimento era
5 demasiado elevado para a quantidade de sacrifício que envolvia. Tentei de calças de ganga e camisola
larga, tentei de vestido elegante e salto agulha. Ouvi Xutos e Pontapés, música clássica e Quim
Barreiros. Tentei com marisco e com frango assado. Brindei com copos trazidos diretamente de
Murano1 numa viagem fantástica e com copos de plástico descartável comprados no Intermarché.
Tentei tudo e de todas as maneiras. Até que desisti.
10 Desistir foi absolutamente libertador, acreditem. Sou capaz até de afirmar que desistir foi uma
das minhas melhores ideias de sempre. E num ano em que o pai dos miúdos foi trabalhar de noite e
em que a idade deles ainda servia perfeitamente de desculpa para não sair de casa, fiz aquilo que há
anos desejava em segredo: ouvi as 12 badaladas da meia-noite refastelada no sofá, em pijama, a comer
panquecas cheias de Nutella, enquanto os via dormir no sofá ao lado. Eu e eles. Em sossego. Longe do
15 frenesim2 das passas. […]
Sabem, 2022 foi mais um ano de subtração. […] Uma guerra no nosso quintal, uma inflação que
nos esmaga, taxas de juro a subir e mais gente do que nunca a precisar de ajuda alimentar. Nada disto
vai desaparecer, porque o ano mudou, embora também eu seja atraída pela ideia da página em branco
e pela metáfora do recomeço. Ouço estas coisas e sinto-me a voar para elas como um mosquito para
20 a luz. Mas há sempre alguém, aqui dentro da minha cabeça, que desliga o interruptor no momento
certo e que me faz recordar que o dia 1 de janeiro é o dia que se segue ao 31 de dezembro. Tão-só e
apenas isso.
Ainda assim, não estou aqui para ser desmancha-prazeres e, como tal, deixem-me dizer-vos que,
mesmo não acreditando que um calendário novo traga mudanças, acredito no poder dos sonhos e
25 esses podem mesmo vir com o Ano Novo.
Uma vez li uma frase, num desses livros que vendem como pães com chouriço quentes no final
da Queima das Fitas, que só é jovem quem tem mais sonhos do que recordações. A verdade é que me
pareceu uma boa definição de juventude, até porque, e cada vez mais me convenço disso, ser jovem
tem muito pouco que ver com a idade. A juventude mede-se em sonhos. Aliás, no início de cada ano,
30 acredito que todos temos a oportunidade de sonhar um bocadinho mais do que o habitual.
No meu caso concreto, quando rio (e eu rio muito), fico sempre com três vincos enormes na testa.
E com patas de galinha no canto externo dos olhos. […] Ainda assim, mesmo mascarada de Grinch de
Ano Novo, mesmo mais velha, aqui estou eu sem vontade de olhar para trás. É para a frente que me
dirijo. […]
35 Só não vale é depois celebrar com fogo de artifício, porque, como bem sabemos, isso já seria
esticar a corda e não consta que o dia 1 de janeiro seja, em qualquer ponto do mundo, o Dia Mundial
do Elástico.

Carmen Garcia, in www.publico.pt


(consultado em janeiro de 2023, texto adaptado e com supressões)

Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 10.o ano 5


NOTAS
1 Murano: arquipélago da lagoa de Veneza.
2 frenesim: excitação; impaciência, inquietação.

1. No segundo parágrafo, Carmen Garcia revela que se esforçou para


A. sentir nostalgia em dias de contacto com multidões.
B. tentar isolar-se de várias pessoas nas passagens de ano.
C. confraternizar com numerosas pessoas em vários contextos.
D. conviver em eventos sociais com os quais se identificou.

2. Através da descrição da passagem de ano vivida em casa (ll. 10-15), a cronista


A. valida a sua atitude de desistência.
B. contradiz a importância da sua desistência.
C. comprova a necessidade da convivência social.
D. explica a tendência para a convivência social.

3. No contexto em que ocorre, a palavra «libertador» (l. 10) é sinónima de


A. intenso. C. inesperado.
B. suficiente. D. tranquilizante.

4. Ao fazer a referência ao ano de 2022 como «mais um ano de subtração» (l. 16), a autora enfatiza a
sua consciência da diminuição
A. dos problemas económicos, políticos e sociais.
B. da capacidade de fazer face a problemas atuais.
C. dos conflitos mundiais e das suas consequências.
D. da possibilidade de ocorrência de novas soluções.

5. Na expressão «Ouço estas coisas e sinto-me a voar para elas como um mosquito para a luz.» (ll. 19-
-20), a cronista utiliza a
A. metáfora para realçar a atração pela luz demonstrada por um simples mosquito.
B. comparação para enfatizar a sua atração pela ideia de recomeço.
C. comparação para pôr em evidência a desvalorização do recomeço.
D. metáfora para destacar a oposição entre um passado recente e o presente.

6. Para a autora, a ideia de mudança associada ao Ano Novo é


A. condenável. C. redundante.
B. aceitável. D. fundamental.

7. No contexto desta crónica, o conceito de «juventude» (l. 28) consiste em valorizar


A. as aspirações futuras. C. os momentos passados.
B. a passagem do tempo. D. as projetos profissionais.

8. As expressões «esticar a corda» e «Dia Mundial do Elástico» (ll. 36-37) estão associadas à ideia de
A. escassez de emoção. C. excesso de entusiasmo.
B. falta de ambição. D. exagero de pressão.
6 Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 10.o ano
Gramática

Os itens que se seguem têm por base o texto do domínio da Leitura, exceto quando indicado.

1. Indica o processo de referenciação anafórica acionado através do elemento sublinhado em «E num


ano em que o pai dos miúdos foi trabalhar de noite e em que a idade deles ainda servia
perfeitamente de desculpa para não sair de casa» (ll. 11-12).

2. O pronome pessoal «me» nas linhas 2 e 4 desempenha as funções sintáticas de


A. complemento direto, em ambos os casos.
B. complemento indireto, em ambos os casos.
C. complemento indireto e complemento direto, respetivamente.
D. complemento direto e complemento indireto, respetivamente.

3. Identifica a função sintática desempenhada por:


a) «dos miúdos» (l. 11);
b) «no poder dos sonhos» (l. 24).

4. Tal como em «que envolvia» (l. 5), está presente uma oração subordinada adjetiva relativa em
A. «que tentei» (l. 3).
B. «que só me faltou a neve» (l. 4).
C. «que desliga o interruptor» (l. 20).
D. «que o dia 1 de janeiro seja […] o Dia Mundial do Elástico» (ll. 36-37).

5. Na evolução da palavra «senhor» (SENIOREM > senior > senhor), ocorreram, entre outros processos
fonológicos,
A. a síncope e a palatalização.
B. a síncope e a metátese.
C. a apócope e a palatalização.
D. a apócope e metátese.

6. Em «Uma vez li uma frase, num desses livros que vendem como pães com chouriço quentes no final
da Queima das Fitas, que só é jovem quem tem mais sonhos do que recordações.» (ll. 26-27)
configura-se um ato ilocutório
A. expressivo. C. compromissivo.
B. assertivo. D. declarativo.

7. Em «Eu gosto de pessoas. Muito.» (l. 1), está presente a modalidade


A. apreciativa. C. epistémica, com valor de probabilidade.
B. epistémica, com valor de certeza. D. deôntica, com valor de obrigação.

8. Classifica a oração «que todos temos a oportunidade de sonhar um bocadinho mais» (l. 30).

Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 10.o ano 7


Escrita
Num texto bem estruturado, com um mínimo de 200 e um máximo de 350 palavras, faz a apreciação
crítica do cartoon «Gender discrimination in the workplace – 2021» (Discriminação de género no local
de trabalho – 2021), da autoria da artista iraniana Nahid Zamani.

O teu texto deve incluir:

• a descrição do objeto apresentado,


destacando elementos significativos da
composição da imagem;
• um comentário crítico, fundamentando a
tua apreciação em, pelo menos, três
aspetos relevantes e utilizando um discurso
valorativo;
• uma conclusão adequada aos pontos de
vista desenvolvidos.

Observações:
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando
esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-se-ia/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente do número de algarismos que o constituam (ex.: /2024/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados – entre duzentas e trezentas e cinquenta palavras –, há que atender
ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial (até 5 pontos) do texto produzido;
– um texto com extensão inferior a oitenta palavras é classificado com zero pontos.

COTAÇÕES
Item
Grupo
Cotação (em pontos)

Educação 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Literária 30 30 20 30 30 30 30 200

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Leitura
25 25 25 25 25 25 25 25 200
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Gramática
25 25 30 25 25 25 25 20 200

Escrita Item único 200

8 Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 10.o ano

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